A origem da Confissão Positiva
https://genizah-virtual.blogspot.com/2012/01/origem-da-confissao-positiva.html
Pastor Esequias Soares
A confissão positiva não é uma denominação nem uma seita, mas um movimento no seio das igrejas pentecostais e neo-pentecostais que enfatiza o poder do crente em adquirir tudo o que quiser. Seu surgimento foi gradual, a partir de Essek William Kenyon (1867-1948). Uns são unicistas, outros deificam o homem, há ainda os que pregam um Jesus exótico, estranho ao Novo Testamento, e se caracterizam por pregarem saúde e prosperidade como instrumento aferidor da vida espiritual do cristão. Suas fontes de autoridade são a Bíblia, as revelações de seus líderes e a palavra da fé.
Kenyon começou a pregar na Igreja Metodista na região de Nova Iorque. Em 1981, estudou na Emerson School of Oratory (Escola Emerson de Oratória), em Boston, quando se encontrou com o Novo Pensamento do hipnotizador e curandeiro Finéias Parkhust Quimby (1806-1866). Conhecido como guru da Ciência da Mente e fundador do Novo Pensamento, Quimby influenciou a Mary Baker Eddy, que em 1879 fundou a Igreja da Ciência Cristã. Charles Emerson, fundador e diretor da citada Escola de Oratória, aceitava as crenças da Ciência Cristã. Os seguidores de Quimby criam no poder da mente e negavam a existência da matéria, do sofrimento, do pecado e da enfermidade.
Kenyon disse que muito se poderia aproveitar do ensino de Mary Baker Eddy e se empenhou nas campanhas pregando salvação e cura em Jesus Cristo dando ênfase aos textos bíblicos que falam de saúde e prosperidade. Aplicava a técnica do poder do pensamento positivo. Orava pelos enfermos e muitos foram salvos e curados, mas outros não. Não era pentecostal, pastoreou várias igrejas e fundou outras. Kenyon foi influenciado pelas seitas Ciência da Mente, Ciência Cristã e a metafísica do Novo Pensamento. Kenyon é reconhecido hoje como o pai do Movimento Confissão Positiva, também conhecido como Teologia da Prosperidade, Palavra da Fé ou Movimento da fé, pois influenciou Kenneth Hagin.
Hagin nasceu em 1917 com problema de coração e ficou inválido durante 15 anos. Ele se converteu ao Evangelho em 1933 e no ano seguinte o Senhor Jesus o curou. Logo começou a pregar e recebeu o batismo no Espírito Santo numa pequena congregação interdenominacional no Texas em 1937. Hagin estudava os escritos de Kenyon e divulgava esses ensinos kenyanos em livros, cassetes e seminários, dando ênfase a confissão positiva. Em 1974 fundou o Centro Rhena de Adestramento Bíblico, em Oklahoma. Muitos pastores e movimentos foram influenciados por Hagin. Em 1979, Hagin, Kenneth Copeland, Frederick Price, Charles Capps e alguns outros fundaram a Convenção Internacional de Igrejas da Fé, em Tulsa, Oklahoma.
Para fundamentar sua Teologia da Prosperidade, seus expoentes apresentam um Jesus rico e muito próspero financeiramente quando esteve entre nós. Afirmam ainda que Jesus vivia numa casa grande, administrava muito dinheiro, por isso precisava de um tesoureiro, e usava roupa de grife. Cremos não haver necessidade de refutar tais idéias, pois todos sabem que Jesus "se fez pobre, para que pela sua pobreza, enriquecêsseis", 2 Coríntios 8.9. Compare ainda Lucas 2.21-24 com Levítico 12.2-4, 6, 8; 9.5, 8.
Hagin faz diferença entre as palavras gregas rhema e logos. Ambas significam "palavra". Ele afirma que logos é a palavra de Deus escrita, a Bíblia e que rhena é a palavra falada por Deus em revelação ou inspiração a uma pessoa em qualquer época, de modo que o crente pode repetir com fé qualquer promessa bíblica, aplicando a sua necessidade pessoal, e exigir seu cumprimento. A base da confissão positiva é a fé. O crente deve declarar que já tem o que Deus prometeu nos textos bíblicos e tal confissão pode trazer saúde e prosperidade financeira. A confissão negativa, por sua vez, é reconhecer a presença das condições indesejáveis. Em outras palavras, você nega a existência da enfermidade e ela simplesmente deixará de existir. Isso é o que ensinava Quimby e ensina ainda hoje a seita Ciência Cristã.
Atribuir tanta autoridade assim às palavras de uma pessoa extrapola os limites bíblicos. Além disso, não é verdade que haja essa diferença entre logos e rhena. Deus é Senhor e soberano e nós os seus servos. O Senhor Jesus nos ensinou na chamada Oração do Pai Nosso: "Seja feita a tua vontade, tanto na terra como no céu", Mateus 6.10. Essas duas palavras gregas são usadas alternadamente para indicar a Bíblia. A Septuaginta usou o termo rhena tou theou, "palavra de Deus", para designar a Bíblia em Isaías 40.8. A mesma expressão reaparece no Novo Testamento grego (1 Pedro 1.25). Isso encontramos também nos escritos paulinos (Efésios 6.17) e, no entanto, encontramos também logos tou theou para designar a Bíblia em Marcos 7.13.
A Bíblia diz que devemos confessar nossas culpas para que sejamos sarados (Tiago 5.16) e isso não parece ser confissão positiva. Apóstolo Paulo afirma haver se contentado com a abundância e com a escassez (Filipenses 4.11-13). É verdade que a doença é conseqüência da queda do Éden, mas dogmatizar que todos os enfermos estão em pecado ou não têm fé é ir além do que está escrito. Há casos de pessoas que foram enfermas por desobediência a Deus (Números 12.10). Por outro lado, há casos de homens de Deus serem enfermos fisicamente. Timóteo (1 Timóteo 5.23) e Trófimo (2 Timóteo 4.20) são exemplos. Devemos ter discernimento para sabermos quando o caso é puramente clínico e quando é espiritual.
As Sagradas Escrituras ensinam que nem a pobreza nem a riqueza são virtudes, e elas não tratam a pobreza com desdém. Não devemos ir para um extremo e nem para o outro (Provérbios 30.8-9). É verdade que a riqueza é bênção de Deus, desde que seja adquirida de maneira honesta, não vise exclusivamente aos deleites (Tiago 4.3) e não venha dominar a pessoa. Também é bom saber que a pobreza não é símbolo de maldição divina (Provérbios 17.1 e 1 Timóteo 6.7-9). Portanto, a confissão positiva é uma crença sem fundamento bíblico.
Algumas pessoas vêem as aberrações da confissão positiva, mas às vezes hesitam em rebater esses abusos temendo dividir o povo de Deus, ou até mesmo ser reputado como incrédulo ou anti-pentecostal. Nós cremos no sobrenatural de Deus e na obra do Espírito Santo. Somos testemunhas de curas e outros milagres que o Senhor Jesus tem operado em nosso meio. Isso são promessas de Deus exaradas na Bíblia (Marcos 16.17-20 e João 14.12). Nem por isso vamos ser ingênuos para aceitar doutrinas sem base bíblica. Jesus disse: "Sede prudentes como as serpentes e símplices como as pombas", Mateus 10.16.
A confissão positiva não é uma denominação nem uma seita, mas um movimento no seio das igrejas pentecostais e neo-pentecostais que enfatiza o poder do crente em adquirir tudo o que quiser. Seu surgimento foi gradual, a partir de Essek William Kenyon (1867-1948). Uns são unicistas, outros deificam o homem, há ainda os que pregam um Jesus exótico, estranho ao Novo Testamento, e se caracterizam por pregarem saúde e prosperidade como instrumento aferidor da vida espiritual do cristão. Suas fontes de autoridade são a Bíblia, as revelações de seus líderes e a palavra da fé.
Kenyon começou a pregar na Igreja Metodista na região de Nova Iorque. Em 1981, estudou na Emerson School of Oratory (Escola Emerson de Oratória), em Boston, quando se encontrou com o Novo Pensamento do hipnotizador e curandeiro Finéias Parkhust Quimby (1806-1866). Conhecido como guru da Ciência da Mente e fundador do Novo Pensamento, Quimby influenciou a Mary Baker Eddy, que em 1879 fundou a Igreja da Ciência Cristã. Charles Emerson, fundador e diretor da citada Escola de Oratória, aceitava as crenças da Ciência Cristã. Os seguidores de Quimby criam no poder da mente e negavam a existência da matéria, do sofrimento, do pecado e da enfermidade.
Kenyon disse que muito se poderia aproveitar do ensino de Mary Baker Eddy e se empenhou nas campanhas pregando salvação e cura em Jesus Cristo dando ênfase aos textos bíblicos que falam de saúde e prosperidade. Aplicava a técnica do poder do pensamento positivo. Orava pelos enfermos e muitos foram salvos e curados, mas outros não. Não era pentecostal, pastoreou várias igrejas e fundou outras. Kenyon foi influenciado pelas seitas Ciência da Mente, Ciência Cristã e a metafísica do Novo Pensamento. Kenyon é reconhecido hoje como o pai do Movimento Confissão Positiva, também conhecido como Teologia da Prosperidade, Palavra da Fé ou Movimento da fé, pois influenciou Kenneth Hagin.
Hagin nasceu em 1917 com problema de coração e ficou inválido durante 15 anos. Ele se converteu ao Evangelho em 1933 e no ano seguinte o Senhor Jesus o curou. Logo começou a pregar e recebeu o batismo no Espírito Santo numa pequena congregação interdenominacional no Texas em 1937. Hagin estudava os escritos de Kenyon e divulgava esses ensinos kenyanos em livros, cassetes e seminários, dando ênfase a confissão positiva. Em 1974 fundou o Centro Rhena de Adestramento Bíblico, em Oklahoma. Muitos pastores e movimentos foram influenciados por Hagin. Em 1979, Hagin, Kenneth Copeland, Frederick Price, Charles Capps e alguns outros fundaram a Convenção Internacional de Igrejas da Fé, em Tulsa, Oklahoma.
Para fundamentar sua Teologia da Prosperidade, seus expoentes apresentam um Jesus rico e muito próspero financeiramente quando esteve entre nós. Afirmam ainda que Jesus vivia numa casa grande, administrava muito dinheiro, por isso precisava de um tesoureiro, e usava roupa de grife. Cremos não haver necessidade de refutar tais idéias, pois todos sabem que Jesus "se fez pobre, para que pela sua pobreza, enriquecêsseis", 2 Coríntios 8.9. Compare ainda Lucas 2.21-24 com Levítico 12.2-4, 6, 8; 9.5, 8.
Hagin faz diferença entre as palavras gregas rhema e logos. Ambas significam "palavra". Ele afirma que logos é a palavra de Deus escrita, a Bíblia e que rhena é a palavra falada por Deus em revelação ou inspiração a uma pessoa em qualquer época, de modo que o crente pode repetir com fé qualquer promessa bíblica, aplicando a sua necessidade pessoal, e exigir seu cumprimento. A base da confissão positiva é a fé. O crente deve declarar que já tem o que Deus prometeu nos textos bíblicos e tal confissão pode trazer saúde e prosperidade financeira. A confissão negativa, por sua vez, é reconhecer a presença das condições indesejáveis. Em outras palavras, você nega a existência da enfermidade e ela simplesmente deixará de existir. Isso é o que ensinava Quimby e ensina ainda hoje a seita Ciência Cristã.
Atribuir tanta autoridade assim às palavras de uma pessoa extrapola os limites bíblicos. Além disso, não é verdade que haja essa diferença entre logos e rhena. Deus é Senhor e soberano e nós os seus servos. O Senhor Jesus nos ensinou na chamada Oração do Pai Nosso: "Seja feita a tua vontade, tanto na terra como no céu", Mateus 6.10. Essas duas palavras gregas são usadas alternadamente para indicar a Bíblia. A Septuaginta usou o termo rhena tou theou, "palavra de Deus", para designar a Bíblia em Isaías 40.8. A mesma expressão reaparece no Novo Testamento grego (1 Pedro 1.25). Isso encontramos também nos escritos paulinos (Efésios 6.17) e, no entanto, encontramos também logos tou theou para designar a Bíblia em Marcos 7.13.
A Bíblia diz que devemos confessar nossas culpas para que sejamos sarados (Tiago 5.16) e isso não parece ser confissão positiva. Apóstolo Paulo afirma haver se contentado com a abundância e com a escassez (Filipenses 4.11-13). É verdade que a doença é conseqüência da queda do Éden, mas dogmatizar que todos os enfermos estão em pecado ou não têm fé é ir além do que está escrito. Há casos de pessoas que foram enfermas por desobediência a Deus (Números 12.10). Por outro lado, há casos de homens de Deus serem enfermos fisicamente. Timóteo (1 Timóteo 5.23) e Trófimo (2 Timóteo 4.20) são exemplos. Devemos ter discernimento para sabermos quando o caso é puramente clínico e quando é espiritual.
As Sagradas Escrituras ensinam que nem a pobreza nem a riqueza são virtudes, e elas não tratam a pobreza com desdém. Não devemos ir para um extremo e nem para o outro (Provérbios 30.8-9). É verdade que a riqueza é bênção de Deus, desde que seja adquirida de maneira honesta, não vise exclusivamente aos deleites (Tiago 4.3) e não venha dominar a pessoa. Também é bom saber que a pobreza não é símbolo de maldição divina (Provérbios 17.1 e 1 Timóteo 6.7-9). Portanto, a confissão positiva é uma crença sem fundamento bíblico.
Algumas pessoas vêem as aberrações da confissão positiva, mas às vezes hesitam em rebater esses abusos temendo dividir o povo de Deus, ou até mesmo ser reputado como incrédulo ou anti-pentecostal. Nós cremos no sobrenatural de Deus e na obra do Espírito Santo. Somos testemunhas de curas e outros milagres que o Senhor Jesus tem operado em nosso meio. Isso são promessas de Deus exaradas na Bíblia (Marcos 16.17-20 e João 14.12). Nem por isso vamos ser ingênuos para aceitar doutrinas sem base bíblica. Jesus disse: "Sede prudentes como as serpentes e símplices como as pombas", Mateus 10.16.
Em Palavra da Verdade Divulgação Genizah
Voce entra num restaurante com sua família e pede um frango assado. O garçom traz o seu pedido e voce nota que falta uma coxa no frango. Voce reclama com o garçom e ele lhe responde que um frango inteiro é comida demais para sua família e que voce deve se contentar com a porção servida, pois a coxa suprimida não fará falta à sua refeição e todos serão satisfeitos no final.
ResponderExcluirAo fim da refeição, voce pede a conta. O garçom traz o boleto e voce lê, na discriminação: 01 frango assado; 04 sucos; 04 sorvetes; 10% de serviço.
Voce chama o garçom e reclama que está sendo o preço de um frango assado inteiro. O garçom pergunta se todos não estão satisfeitos com a refeição e o serviço. Voce especifica que está sendo conbrado pela coxa que fora suprimida. O garçom se mostra estupefato e argumenta que todos parecem estar satisfeitos, diz que o preço é justo, estende a máquina de cartão e pergunta: crédito ou débito?
Qual é o nome do restaurante? "Seitas e Heresias - Sempre uma filial próxima à sua casa".
Excelente matéria. Apenas uma pequena correção: No trecho: "Em 1981, estudou na Emerson School of Oratory (Escola Emerson de Oratória), em Boston...", a data está errada (não pode ter sido 1981). Também não deve ser 1881, porque Quimby morreu em 1866. Seria interessante conferir esta informação. O artigo, entretanto, é muito esclarecedor.
ResponderExcluirParabéns Genizah!!
ResponderExcluirSou muito edificado com as matérias de vocês. Sempre fui contra esse movimento mas não tinha certeza de como ele surgiu. Apenas que o Hagin era um dos articuladores. Sou totalmente contra isso e o problema é que com essa confissão positiva, vem junto as aberrações do 'cair no espírito', unção do riso (pra td existe uma unção ¬¬) e tudo isso selado com uma oferta pra Deus ficar alegre. Pq o que se prega hoje, é um evangelho de pacotinho. De um deus que tem que realizar tudo o que eu quero e o coitado entra em crise-nervosa se não sentar a bunda em um trono de ouro regado de dinheiro. Ai qdo fazemos isso, ele nos dá a 'vitória'.
Hoje, morrer por Jesus ninguém quer. Querem viver pra si mesmos e a teologia da prosperidade, só mostra que as pessoas têm medo da provisão divina que deve ser resultado do desapego às coisas terrenas e sim, espirituais.
Como Jesus falou em Mateus 6:33. Qdo eu priorizo o reino de Deus (seu modelo de como proceder a vida) e a sua justiça (purificação, perdão dos pecados) em primeiro lugar porque é isso o que eu preciso, conhecer mais Ele e garantir a minha salvação. E qdo conhecemos a Deus de verdade, a graça dEle nos basta. Porque é o que preenche o que precisamos no nosso Espírito e alma. E claro, qdo estamos com o coração desapegado aos bens, Deus sabe que nós precisamos de recursos pra viver e Ele tem prazer em nos abençoar qdo reconhecemos que precisamos dEle e tudo vem dEle. Não comprando Ele. Ai sim, Deus abençoa a nossa vida. Agora, ficar nesse tipo de pensamento pobre, anti-bíblico é o que torna as pessoas mais carnais. Na vdd, a sociedade busca o que lhe agrada e o que mais precisa. Entao, esses vendilhões oferecem o que eles têm e as pessoas vão atrás desse evangelho de pacotinho e no final sofrem. Sendo que seria muito mais fácil e não doloroso elas entregarem a vida a Jesus, sere plenas de sua graça e o que precisarem, deixar que venha dEle como um gesto de prazer em nos abençoar, abençoar os que não são soberbos, mas reconhecem e querem que tudo o que forem ter, venha de Deus.
Fora que esses ensinos, muitas igrejas criticam o livro 'O Segredo' mas no fundo, pregam a mesma coisa.
Parabéns pela matéria! Show de bola e vou procurar estudar mais!
@PauloAndreRPD
=)
Muito bom e esclarecedor.
ResponderExcluirRealmente, esse pessoal da confissão positiva viajou demais. Jesus usou roupa de grife? Bom, José usou, foi um presente de seu pai. Jesus poderia até ter usado uma boa roupa, algo resistente para tantas andanças, mas não era rico, isso é patente na Escritura. O negócio é provar de tudo espiritualmente e reter o que é bom. Os postulantes da prosperidade plena têm muito a nos ensinar... basta analisarmos com cuidado.
ResponderExcluirConcordo com o blogueiro: nem riqueza nem pobreza são virtudes alguma. Ninguém é humilde por ser pobre, nem abençoado por ser rico.
Tem hora que eu penso "agora o Genizah abusou, agora foi. Não leio mais!". Tem hora que eu ouço as escamas caindo dos olhos. Obrigada Senhor por limpar! Este texto é o momento das escamas
ResponderExcluirO gente alguem poderia me dar uma dica , eu ganhei aquele livro " Há poder em suas palavras" pelo jeito ele é dessas coisas( risos) que vcs estao falando , vcs axam q eu devo ler?
ResponderExcluirO QUE A FÉ NÃO É
ResponderExcluirFé não é uma força espiritual isolada;em outras palavras, ela opera em conexão com outras forças espirituais. (Amor, paciência,perseverança, etc)
Fé não é negação. Ela não nega a existência de um problema.
Fé não é negligência. Ela não negligencia responsabilidades.
Fé não é uma forma legalista. Deus responde à fé, e não a fórmulas.
Fé não é questão de ficar dando ordens a Deus. Ela não nega a soberania Dele.
Fé não é uma passagem para utopia. A fé não garante perfeição para esta vida.
Fé não é um botão de pânico para ser pressionado apenas em tempo de tribulação, mas, sim, confiança em Deus.
Fé não é habilidade de anular o livre arbítrio de outra pessoa, pois ela não nos dá autoridade sobre outros indivíduos.
Fé não é limitada a resultados específicos. Devemos ter também uma fé geral, que não é movida por qualquer circunstância.
Fé não é ausência de sentimento. Apesar de ser fundamentada na palavra, e não no sentimento, ela não nega a existência de sentimentos.
Frases retiradas do livro um outro olhar sobre fé de Kenneth Hagin