Sobre a memória e a ação de graças!
https://genizah-virtual.blogspot.com/2009/12/sobre-memoria-e-acao-de-gracas.html
Vivo assustado com a minha memória.
Não que me ache demasiado velho, mas reconheço uma certa falha seletiva no armazenamento de fatos que vivenciei.
O pior, é que não só os ruins passam-me do registro, mas os que nunca deveriam ser esquecidos, jamais.
Acho que isso está no DNA.
Falta de memória das coisas boas, as que Deus fez por nós, em nós e para nós e... ingratidão, coisas que andam juntas quase sempre.
Me lembro de certas fórmulas matemáticas que aprendi na infância, mas um livramento daqueles dignos de filme, me fogem sempre à lembrança.
Por isso é que o diabo, o nosso adversário, usa isso e sempre vem com aquela do "desta você não escapa", todas as vezes em que me vejo em dificuldades e provas.
Essa é a sua arma - uma das prediletas: fazer-me crer que essa prova, definitivamente é a maior delas. Como se Deus não me tivesse livrado de outras tantas, iguais ou até muito maiores.
E sofro inutilmente.
Por isso mesmo, por ter de vez em quando - por Deus, é certo - ter refrescada a memória, um hino, daqueles que são patrimônio histórico da igreja cristã, me abençoa imenso, aquele que diz: "Conta as bênçãos, conta quantas são, recebidas da divina mão..." e termina com uma determinada convicção: "...e verás surpreso o quanto Deus já fez!"
Nesse instante, sou animado. Encorajado por também uma verdade reavivada no meu íntimo: sou parte do único povo da terra, mais que vencedor, antes sequer de ter entrado nas batalhas.
Ganhadores, não por mérito ou por esforço, mas por decreto divino, por aquilo que a Bíblia chama "graça"! Talvez por isso, Paulo insiste tanto sobre algo tremendo, sempre em todas as suas cartas, para que façamos, peçamos ou façamos conhecidas as nossas petições, embaladas por "ações de graça".
E para o quê? Para que Deus não fique magoado? Para que Ele não perca a fome, as horas de sono pensando: "Pôxa, magoei... esse povo não é me é agradecido"...?
Não. definitivamente não. A razão está no fato de podermos agradecer em tudo ("em TUDO dai graças") pelo mesmo motivo de que podemos ter certeza que Ele nos abençoará sempre, em qualquer circunstância... porque na realidade Ele já o fêz.
Quando deu-nos Cristo (o cordeiro imolado antes da fundação do mundo), com Ele também já nos deu todas as coisas. E as vitoriazinhas cotidianas, miúdas (e que tanto nos apavaram), são só migalhas, sobras, daquilo que Ele, em Cristo já nos deu.
Essa é a lembrança que me abençoou nessa manhã fria e de nevoeiro aqui de Portugal.
Rubinho é parte da quadrilha do Genizah e já está na fila da aposentadoria. Apesar de ter só (segundo ele afirma) 50 anos, já é avô profissional, pois já tem dois netos. Vive na Europa como missionário e dentro de dias, chega ao Brasil para tentar fazer uma revisão. Se não tiver de abrir o motor, já será uma grande coisa...
Não que me ache demasiado velho, mas reconheço uma certa falha seletiva no armazenamento de fatos que vivenciei.
O pior, é que não só os ruins passam-me do registro, mas os que nunca deveriam ser esquecidos, jamais.
Acho que isso está no DNA.
Falta de memória das coisas boas, as que Deus fez por nós, em nós e para nós e... ingratidão, coisas que andam juntas quase sempre.
Me lembro de certas fórmulas matemáticas que aprendi na infância, mas um livramento daqueles dignos de filme, me fogem sempre à lembrança.
Por isso é que o diabo, o nosso adversário, usa isso e sempre vem com aquela do "desta você não escapa", todas as vezes em que me vejo em dificuldades e provas.
Essa é a sua arma - uma das prediletas: fazer-me crer que essa prova, definitivamente é a maior delas. Como se Deus não me tivesse livrado de outras tantas, iguais ou até muito maiores.
E sofro inutilmente.
Por isso mesmo, por ter de vez em quando - por Deus, é certo - ter refrescada a memória, um hino, daqueles que são patrimônio histórico da igreja cristã, me abençoa imenso, aquele que diz: "Conta as bênçãos, conta quantas são, recebidas da divina mão..." e termina com uma determinada convicção: "...e verás surpreso o quanto Deus já fez!"
Nesse instante, sou animado. Encorajado por também uma verdade reavivada no meu íntimo: sou parte do único povo da terra, mais que vencedor, antes sequer de ter entrado nas batalhas.
Ganhadores, não por mérito ou por esforço, mas por decreto divino, por aquilo que a Bíblia chama "graça"! Talvez por isso, Paulo insiste tanto sobre algo tremendo, sempre em todas as suas cartas, para que façamos, peçamos ou façamos conhecidas as nossas petições, embaladas por "ações de graça".
E para o quê? Para que Deus não fique magoado? Para que Ele não perca a fome, as horas de sono pensando: "Pôxa, magoei... esse povo não é me é agradecido"...?
Não. definitivamente não. A razão está no fato de podermos agradecer em tudo ("em TUDO dai graças") pelo mesmo motivo de que podemos ter certeza que Ele nos abençoará sempre, em qualquer circunstância... porque na realidade Ele já o fêz.
Quando deu-nos Cristo (o cordeiro imolado antes da fundação do mundo), com Ele também já nos deu todas as coisas. E as vitoriazinhas cotidianas, miúdas (e que tanto nos apavaram), são só migalhas, sobras, daquilo que Ele, em Cristo já nos deu.
Essa é a lembrança que me abençoou nessa manhã fria e de nevoeiro aqui de Portugal.
Rubinho é parte da quadrilha do Genizah e já está na fila da aposentadoria. Apesar de ter só (segundo ele afirma) 50 anos, já é avô profissional, pois já tem dois netos. Vive na Europa como missionário e dentro de dias, chega ao Brasil para tentar fazer uma revisão. Se não tiver de abrir o motor, já será uma grande coisa...
Manão! contando as horas para te ver!
ResponderExcluirPois não é que este negocio de memória das bençãos me pegou hoje também!
Oiaaa! Não vai passar com aquele vinho todo sem declarar! E o azeite ungido, esquece não!
kkkk
Danilo
Fala Danilão!
ResponderExcluirPois é... a vida aqui está corrida, com as últimas coisas a arranjar... Nem o meu blog ando visitando ou atualizando. Passar tanto tempo fora de casa não é fácil.
mas logo estou ai. E vamos celebrar e partir o pão. Lógico que para ser bem bíblico, não podem faltar o vinho - da alegria, o azeite - da unção e o pão propriamente dito a repartir. Vai ser como cá em casa: o Salmo 127 todo, hahahaha!!!
Abração. A você e aos companheiros todos!