CLODOVIL CONHECIA A VERDADE
http://genizah-virtual.blogspot.com/2009/04/clodovil-havera-ranger-de-dentes.html
CLODOVIL E A HOMOSSEXUALIDADE
Por: Pr. Gilson Bifano
Faleceu no dia 17 de março o deputado Clodovil Hernandes. Clodovil foi uma personalidade muita conhecida no Brasil. Estilista e apresentador de televisão, Clodovil ficou mais conhecido por suas declarações controvertidas e por assumir publicamente sua homossexualidade.
O que sempre mais me chamou a atenção em Clodovil não foi em relação à sua homossexualidade, mas suas posições em relação ao movimento homossexual. Por incrível que pareça, o movimento Gay nunca pode contar com Clodovil em suas campanhas e passeatas.
Certa vez ao participar de uma manifestação liderada pelo movimento gay foi vaiado por defender a família e ter declarado que todos deveriam buscar a Deus. Na ocasião até citou o valor da heterossexualidade porque sem ela ninguém ali presente teria nascido.
Recentemente, uma entrevista publicada na Veja, feita poucos dias antes de sua morte, o reporter perguntou: “Por que o senhor não apresentou nenhum projeto defendendo o direito dos homossexuais?”.
Clodovil respondeu: “Deus me livre. Quais direitos? Direito de promover passeata gay? Não tenho orgulho de transar com homem. O primeiro homem que eu vi transando com outro foi meu pai - era o meu tio, irmão da minha mãe. Eu tinha 13 anos. Foi num domingo, depois da missa. Sentei no chão e pensei: meu Deus, minha mãe não é amada por ninguém. Meu pai nunca soube que eu vi. Quando ele me perguntou dois anos depois se eu era gay, não respondi. Nunca mais se falou sobre isso lá em casa. Mas eu podia ter dito o diabo para ele”.
É por isso que o movimento Gay nunca pode contar com Clodovil para defender suas nefastas posições.
É uma pena que Clodovil nunca tenha tido força para superar seus traumas familiares adquiridos na infância, traumas esses que tiveram um grande impacto na formação de sua sexualidade.
Foi forte para dizer que não tinha orgulho em ter relações sexuais com homens, mas podia ter ido além e resgatar, com lutas, é verdade, sua heterossexualidade. Procurou ver a questão heterossexual de uma outra forma. Quando soube que estava com câncer de próstata afirmou: “Acho que aquilo aconteceu como uma forma de eu tentar me redimir da minha homossexualidade”. Uma leitura errada, mas que nos abre uma janela para entender seus conflitos internos.
Quando lemos essas e outras declarações só podemos fazer crescer nossa posição de entender, amar e ajudar aqueles que lutam com as questões da homossexualidade.
Por outro lado, tais declarações nos ajudam entender o que está por detrás daqueles que vivenciam a homossexualidade.
Como igreja não podemos, de forma alguma, descriminar pessoas que vivenciam a homossexualidade, mas amá-las profundamente.
Entender questões envolvendo a homossexualidade é um dos grandes desafios da igreja nos dias de hoje. Certamente, as declarações de Clodovil, hão de contribuir para uma ação da igreja, seja no processo da formação da identidade sexual como no processo de ajudar àqueles que desejam resgatar a heterossexualidade.
Fonte: CLIK FAMILIA
Faleceu no dia 17 de março o deputado Clodovil Hernandes. Clodovil foi uma personalidade muita conhecida no Brasil. Estilista e apresentador de televisão, Clodovil ficou mais conhecido por suas declarações controvertidas e por assumir publicamente sua homossexualidade.
O que sempre mais me chamou a atenção em Clodovil não foi em relação à sua homossexualidade, mas suas posições em relação ao movimento homossexual. Por incrível que pareça, o movimento Gay nunca pode contar com Clodovil em suas campanhas e passeatas.
Certa vez ao participar de uma manifestação liderada pelo movimento gay foi vaiado por defender a família e ter declarado que todos deveriam buscar a Deus. Na ocasião até citou o valor da heterossexualidade porque sem ela ninguém ali presente teria nascido.
Recentemente, uma entrevista publicada na Veja, feita poucos dias antes de sua morte, o reporter perguntou: “Por que o senhor não apresentou nenhum projeto defendendo o direito dos homossexuais?”.
Clodovil respondeu: “Deus me livre. Quais direitos? Direito de promover passeata gay? Não tenho orgulho de transar com homem. O primeiro homem que eu vi transando com outro foi meu pai - era o meu tio, irmão da minha mãe. Eu tinha 13 anos. Foi num domingo, depois da missa. Sentei no chão e pensei: meu Deus, minha mãe não é amada por ninguém. Meu pai nunca soube que eu vi. Quando ele me perguntou dois anos depois se eu era gay, não respondi. Nunca mais se falou sobre isso lá em casa. Mas eu podia ter dito o diabo para ele”.
É por isso que o movimento Gay nunca pode contar com Clodovil para defender suas nefastas posições.
É uma pena que Clodovil nunca tenha tido força para superar seus traumas familiares adquiridos na infância, traumas esses que tiveram um grande impacto na formação de sua sexualidade.
Foi forte para dizer que não tinha orgulho em ter relações sexuais com homens, mas podia ter ido além e resgatar, com lutas, é verdade, sua heterossexualidade. Procurou ver a questão heterossexual de uma outra forma. Quando soube que estava com câncer de próstata afirmou: “Acho que aquilo aconteceu como uma forma de eu tentar me redimir da minha homossexualidade”. Uma leitura errada, mas que nos abre uma janela para entender seus conflitos internos.
Quando lemos essas e outras declarações só podemos fazer crescer nossa posição de entender, amar e ajudar aqueles que lutam com as questões da homossexualidade.
Por outro lado, tais declarações nos ajudam entender o que está por detrás daqueles que vivenciam a homossexualidade.
Como igreja não podemos, de forma alguma, descriminar pessoas que vivenciam a homossexualidade, mas amá-las profundamente.
Entender questões envolvendo a homossexualidade é um dos grandes desafios da igreja nos dias de hoje. Certamente, as declarações de Clodovil, hão de contribuir para uma ação da igreja, seja no processo da formação da identidade sexual como no processo de ajudar àqueles que desejam resgatar a heterossexualidade.
Fonte: CLIK FAMILIA
Paz Danilo,
ResponderExcluirjá tinha ouvido falar sobre o clodovil e a questão da homossexualidade e os relatos que ouvi me deixaram completamente perplexo, justamente, em virtude de seu posicionamento contundente contra a sua própria prática.
Com certeza, paz foi uma coisa que ele não provou, afinal, "Bem-aventurado é aquele que não se condena naquilo que aprova".
A propósito, o texto o qual vocÊ comenta lá no blog é de minha própria autoria! Pode fazer bom uso dele...
Paz Danilo!
ResponderExcluirDe fato ele era muito controverso, pena que nao pode exercer forças para superar a homosexualidade. Conheço um querido meu, ele e homosexual e cantor de uma banda aqui da minha regiao. Quero muito bem a ele. Um dia ele entrou em uma lojinha que eu tinha de artigos evangelicos e desabafou dizendo que tinha sede de conhecer Deus. Começamos a tratar dele e ele chegou tao perto ao ponto de dizer que ja nao sentia mais tanto desejo de se deitar com outro homem. Infelizmente por permanecer em sua carreira secular e seu "ciclo de amigos" acabou se distanciando da gente, mas ele hoje e consciente de que sua pratica esta errada e vez por outra me afirma que nao desistiu da sua libertaçao. Oro pra que ele desperte antes da volta de Jesus!!!
Eu já sabia do posicionamento do Clodovil sobre a heterosexualidade, só não sabia o que presenciou dentro do próprio lar.
ResponderExcluirEle tinha um amor muito grande pela mãe e cuidava bem dela. O maior problema dos homossexuais é justamente o fato de não serem aceitos pela família, é o motivo de grande sofrimento deles.
Nem sempre estamos no pecado por livre escolha! Muito das rebeldias de alguns NUNCA foram contra DEUS mas sim contra as injusticas dos HUMANOS e do sistema injusto por eles criado! E sei que muita gente ignorante da graca de Deus, encontra-se em condicoes deploráveis de pecado nao porque odeiam à Deus, mas porque estao perdidos sem esperanca em meio a tanta corrupcao e injustica humana!
ResponderExcluirE a "igreja atual" em vez de trazer esperanca ao pecador perdido traz mais desespero ao coracao destes que estao em busca de perdao de DEUS e nao de bens materiais que nao trazem paz à alma do perdido!
“O homem vê o exterior, porém o SENHOR, o coração.” 1 Samuel 16:7
Verdade Frau Luther... Muitas vezes encontramos pessoas totalmente enredadas e enterradas no pecado e na opressão do mundo... Sementes jogadas em espinheiros...
ResponderExcluirParabéns a todos vocês que falaram, inclusive o autor do texto! Vocês são maravilhosos, santos, ungidos, iluminados; você não têm pecados e, por isso, podem julgar, como os fariseus costumavam fazer, a vida e os pecados alheios. Agradeço a Deus, de todo o coração, por eu, gay, não ser um "justo" como vocês, pois, se eu assim fosse, definitivamente não haveria esperança para mim.
ResponderExcluirparabéns pelo texto.
ResponderExcluirSou homossexual, não pedi para ser, e as igrejas evangélicas nunca entenderam isso. Não prego a homossexualidade como forma de vida. Apenas tenho essa condição, cansei de lutar contra algo que não é mutável, e resolvi simplesmente viver da forma mas digna possísvel com isso, sem ferir pessoas e sem me ferir. O texto sugere que se Clodovil tivesse se "tratado", com muita luta se tornaria heterossexual... bom, eu ja passei dessa fase, e vi que isso não é possível. O que é possível é se afastar de uma vida de promiscuidade e desrespeito consigo mesmo e o proximo, e buscar ter uma vida feliz e centrada, e, principalmente, não culpar Deus pelo mal que a Igreja nos causa.
ResponderExcluirBom artigo
ResponderExcluirJean Carlos, amei seu comentário. Você é um vitorioso. Deus o conserve nesse caminho de vitória sem se iludir com uma transformação improvável. O assunto é muito complexo. Creio que só obtém cura da homossexualidade quem não nasceu homossexual, mas se fez homossexual por escolha ou circunstâncias da vida, o que não é o seu caso.
ResponderExcluirVc são ridículos! kkkkkk com esse post mortem, evangélicos.....
ResponderExcluirsempre achei o clodovil um homem de caratér independente de sua sexualidade. uma vez eu tirei serviço no sambódromo, próximo ao camarote em que ele estava junto com outros artistas.
ResponderExcluirele foi o único que viu o sofrimento que os bombeiros estavam passando sem água para beber naquele calor de fevereiro e com fome e nos deu água e refrigerante e lanche para comermos. e nem por isso ele cantou algum bombeiro, pelo contrário , conversou normalmente conosco e agradecemos a solidariedade dele enquanto os oficiais responsáveis por nós nem olhavam pra nós, só queriam saber das mordomias que tinham nos camarotes.