Reciprocidade contra o avanço do Islã é defendida na Câmara dos Deputados. Confira o debate europeu sobre o assunto.
https://genizah-virtual.blogspot.com/2015/03/reciprocidade-contra-o-avanco-do-isla-e.html
Há alguns meses, circulou na internet, com extremo entusiasmo de compartilhamento por parte de evangélicos brasileiros, a notícia de que o departamento de assuntos estrangeiros da Noruega estaria aplicando a lei da reciprocidade e negando a cidadãos sauditas o ingresso de capital de doação para a construção de mesquitas naquele país. Genizah foi um dos poucos sites que publicou a nota, o que pode ser conferido nas referencias do Google.
Nossa fonte foi um site especializado em ações de terrorismo (AQUI) fazendo referencia a um BLOG de muçulmanos especializado no avanço do Islã na Europa comentando a reportagem investigativa de um importante noticioso norueguês (fonte: VD Neither , em norueguês ). Segundo a reportagem do VD, os chamados "moskémillioner", milionários sauditas contumazes financiadores do crescimento do Islã na Europa estariam encontrando dificuldades de internalizar o capital das doações árabes na Noruega, ainda que o país não imponha nenhuma restrição legal para este tipo de doação. Segundo a mesma fonte, a ação seria extra-oficial e baseada na questão da reciprocidade, considerando que a Arabia Saudita persegue cristãos e pune o crime de apostasia do Islã. Por lá, as Bíblias só entram contrabandeadas sob o risco de prisão. Dinheiro para construir igrejas, nem pensar!
Sem que nenhuma alteração legal neste sentido tenha saído do parlamento norueguês , mas com o seguimento da orientação restritiva, na prática, pelo executivo e a defesa da reciprocidade feita por ministros do governo norueguês, a proposta da reciprocidade ganha enorme simpatia entre os que se preocupam com o avanço do Islã no Ocidente e suas nefastas e já presentes consequências. A discussão parlamentar está aberta em alguns países, mas sem qualquer chance de promover mudanças concretas. O mundo ocidental se encontra sequestrado, vítima da sua própria grandeza ética. O valor supremo da liberdade, a defesa das liberdades fundamentais, incluindo a religiosa, nos deixa escancarados ao crescimento do Islã que devora a nossa civilização pelas beiradas a partir da imigração. A única saída possível seria associar, de forma oficial, a religião muçulmana com o terrorismo dos fundamentalistas criando restrições ao seu avanço, como é feito em relação aos grupos de inspiração nazista. Isto, contudo, a maioria dos políticos reluta em fazer, sempre embalados pelo bom-mocismo esquerdista, o qual, um dia, nos cobrará a sua conta infernal.
Os muçulmanos que invadem a Europa, Estados Unidos (e Brasil!) usufruem da nossa liberdade para a expansão de sua cosmovisão e não se aculturam localmente. Ao contrário, seguem com sua visão arcaica, o seu ódio aos valores anti-ocidentais e buscam prosélitos em nossos países. São como cupins. E, pior, contam com a ação dúbia do presidente Barack Obama (um filhote dos movimentos radicais da década de 70 influenciados pelo islamismo).
A Noruega, como a França, Inglaterra, Espanha, Bélgica e outros já enfrentam diversos problemas com o crescimento do Islã. O mundo parece adormecido para o problema, embalado pela cantinela esquerdista que simpatiza com tudo o que é contra Israel; ainda que venha a ser o lobo que vai lhes morder a carótida.
Na semana passada, ao que parece, tocou um despertador no Planalto sobre os perigos do avanço do Estado Islâmico no Brasil. Confira AQUI. Um avanço para quem até outro dia queria dialogar com estes terroristas.
Esta semana, um deputado federal evangélico, provavelmente influenciado pelo artigo sobre a Noruega, foi a tribuna propor uma ação. O deputado Pastor Eurico foi aquele que peitou a palhaçada de levar a XUXA para posar de educadora na aprovação da ridícula lei da palmada. Na oportunidade, o aparte destemperado do deputado rendeu-lhe um injusto linchamento midiático. Muito corajoso este deputado. Mexeu em outro vespeiro.
Confira a seguir a longa (!!) aula de história seguida da denuncia (a partir de 6`) da proposta de reciprocidade:
Sem que nenhuma alteração legal neste sentido tenha saído do parlamento norueguês , mas com o seguimento da orientação restritiva, na prática, pelo executivo e a defesa da reciprocidade feita por ministros do governo norueguês, a proposta da reciprocidade ganha enorme simpatia entre os que se preocupam com o avanço do Islã no Ocidente e suas nefastas e já presentes consequências. A discussão parlamentar está aberta em alguns países, mas sem qualquer chance de promover mudanças concretas. O mundo ocidental se encontra sequestrado, vítima da sua própria grandeza ética. O valor supremo da liberdade, a defesa das liberdades fundamentais, incluindo a religiosa, nos deixa escancarados ao crescimento do Islã que devora a nossa civilização pelas beiradas a partir da imigração. A única saída possível seria associar, de forma oficial, a religião muçulmana com o terrorismo dos fundamentalistas criando restrições ao seu avanço, como é feito em relação aos grupos de inspiração nazista. Isto, contudo, a maioria dos políticos reluta em fazer, sempre embalados pelo bom-mocismo esquerdista, o qual, um dia, nos cobrará a sua conta infernal.
Os muçulmanos que invadem a Europa, Estados Unidos (e Brasil!) usufruem da nossa liberdade para a expansão de sua cosmovisão e não se aculturam localmente. Ao contrário, seguem com sua visão arcaica, o seu ódio aos valores anti-ocidentais e buscam prosélitos em nossos países. São como cupins. E, pior, contam com a ação dúbia do presidente Barack Obama (um filhote dos movimentos radicais da década de 70 influenciados pelo islamismo).
A Noruega, como a França, Inglaterra, Espanha, Bélgica e outros já enfrentam diversos problemas com o crescimento do Islã. O mundo parece adormecido para o problema, embalado pela cantinela esquerdista que simpatiza com tudo o que é contra Israel; ainda que venha a ser o lobo que vai lhes morder a carótida.
Confira neste vídeo o flagrante da ação do ISIS no Brasil
Esta semana, um deputado federal evangélico, provavelmente influenciado pelo artigo sobre a Noruega, foi a tribuna propor uma ação. O deputado Pastor Eurico foi aquele que peitou a palhaçada de levar a XUXA para posar de educadora na aprovação da ridícula lei da palmada. Na oportunidade, o aparte destemperado do deputado rendeu-lhe um injusto linchamento midiático. Muito corajoso este deputado. Mexeu em outro vespeiro.
Confira a seguir a longa (!!) aula de história seguida da denuncia (a partir de 6`) da proposta de reciprocidade:
Danilo Fernandes para o Genizah