O deputado e militante gay Jean Wyllys apresenta projeto que legaliza a maconha e ainda perdoa os traficantes da droga
https://genizah-virtual.blogspot.com/2014/03/o-deputado-e-militante-gay-jean-wyllys.html
Não satisfeito em propor descriminalizar o uso da maconha, o deputado das minorias intransigentes e desvairadas pretende oferecer perdão aos traficantes de drogas. O deputado justifica a anistia aos traficantes como forma de diminuir a população carcerária com mais de 100 mil presos por tráfico.
O projeto legalizando o consumo de maconha, apresentado no dia 19/03 pelo deputado Jean Wyllys (Psol-RJ), também perdoa os traficantes da droga. Pela proposta, presos condenados pelo comércio de outras drogas, como cocaína e crack não seriam beneficiados.
O projeto PL 7270/14 oferece anistia para as condenações anteriores à aprovação da lei. Além de ser impossível saber com exatidão quantas pessoas poderão se beneficiar do projeto caso ele seja aprovado -temos no Brasil 131 mil pessoas presas por tráfico- a lei não faz distinção entre tipo de droga para a aplicação das penas, o que é só um pequeno resvalo de realidade aplicada a uma eventual aplicação da nova lei proposta por Wyllys na revisão de sentenças.
Em um país com o nosso judiciário que não faz valer nem a soltura de gente que já cumpriu a sua pena, mas é célere e não mede recursos para julgar corruptos em elevados cargos públicos, a proposta do deputado do PSOL é completamente idiota, mesmo se avaliada por quem defende a legalização da maconha.
Segundo o Dep. BBB LGBT do PSOL, se a venda for legalizada, não faz sentido a pessoa continuar presa. "A gente precisa ser uma sociedade solidária", disse o abolicionista de traficantes. Nós temos a quarta maior população carcerária do mundo, sugerindo que a solução para a igualdade social e o fim da violência é soltar os bandidos nas ruas. Oi?
O Sr. Jean Wyllys ainda mantém a mente de quem vive confinado em um reality show de horrores, onde a maioria da população acredita em um conceito deturpado de gênero, não tem compreensão e/ou apreço pelo conceito de família e parece estar sob uma égide moral mais caída do que o resto da humanidade (e mais Satanás de frente!). Felizmente, o Brasil ainda não é assim. Segundo pesquisas recentes (Expertise) 81% dos brasileiros são contra a legalização da maconha e 19%, favoráveis. Números semelhantes foram oferecidos por estudo da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) em 2013, no qual, 75% da amostra declarou ser contrária à liberação da droga.
Resta a questão da preocupação com as péssimas condições dos presídios brasileiros e a sua superlotação. A maioria concorda que em tais lugares não se pratica justiça e nem se promove reabilitação. A especialidade do Sistema Judiciário Brasileiro, quando se trata de pobres, é a vingança. E a doce vingança de ontem cobra o seu preço amargo amanhã quando as câmaras de tortura estatais se transformam em fábricas de monstruosidades que irão nos assombrar. As coisas são assim há séculos e político nenhum conseguiu fazer nada a respeito.
Agora, parece que será diferente. Há vontade política entre os partidos de esquerda depois que alguns camaradas passaram a hóspedes do sistema. Resta saber se tal preocupação continuará em pauta depois do relaxamento da prisão e das penas dos ilustres companheiros. Há quem sugira outra solução para o incremento e melhoria das condições dos presos: colocar barras de ferro no Congresso Nacional. Após o salvo-conduto de uma minoria, basta enviar os outros colegas de menor periculosidade, tais como: ladrões de banco, assassinos de velhinhas e a maioria dos policiais militares do Rio de Janeiro.
Agora, parece que será diferente. Há vontade política entre os partidos de esquerda depois que alguns camaradas passaram a hóspedes do sistema. Resta saber se tal preocupação continuará em pauta depois do relaxamento da prisão e das penas dos ilustres companheiros. Há quem sugira outra solução para o incremento e melhoria das condições dos presos: colocar barras de ferro no Congresso Nacional. Após o salvo-conduto de uma minoria, basta enviar os outros colegas de menor periculosidade, tais como: ladrões de banco, assassinos de velhinhas e a maioria dos policiais militares do Rio de Janeiro.
Persiga o @genizahvirtual no Twitter