Um apelo à evangelização estratégica
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Rev. Luis A R Branco
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Enquanto estava aqui reflectindo sobre a questão da hermenêutica bíblica na pós-modernidade. Vejo o quanto estamos precisando voltar para Mateus 28:18-20, para uma ênfase na evangelização estratégica.
Não adianta ficarmos aos gritos, naquilo que equivocadamente chamamos de “Voz Profética”, contra as leis absurdas como aborto, casamento homossexual, eutanásia, limitações à liberdade religiosa, etc. É preciso entrar no reduto do inimigo, com uma evangelização estratégica, que alcance as mentes de onde surgem estas ideias.
Uma boa parte destas leis são apadrinhadas pela psiquiatria e psicologia, cuja ênfase está no homem, e não em Deus, sendo assim todo comportamento humano é justificável, e precisa ser permitido a sua ampla expressão. Inclusive comportamentos como as relações poli-amorosas e pedofilia, já possuem apoiadores nestes sectores, para que sejam descriminalizadas.
Estamos cheios de políticos tidos como cristãos, e que até fazem certas resistências à aprovações destas leis, mas no Brasil e em outros países descobriram-se brechas para apelarem directamente ao judiciário, como aconteceu no Brasil e nos E.U.A., fazendo com que mesmo sem uma lei própria, estes comportamentos, em especial o casamento homossexual, sejam legalizados pelo judiciário. Com isto, o Congresso e o Senado, passaram a ser obsoletos. E não adianta gritar!
Se desejamos mudar este quadro é preciso lançar frentes evangelísticas para se alcançar juristas, e principalmente os neurologistas, psiquiatras e pscólogos com o Evangelho, para que conhecendo a Verdade, lutem por ela, e não contra ela, como bem disse Paulo: “[...] E como creram naquele de quem não ouviram” – Rm 10:14. Gostaria de ver a igreja com iniciativas estratégicas para a evangelização, quem sabe com o surgimento de grupos como a ADHONEP, para evangelizar estes grupos da sociedade. O problema é que a ADHONEP, por exemplo, ao invés de se concentrar na evangelização, concentra 80% dos seus esforços para proclamar o falso evangelho da prosperidade, que pouco interessa para psiquiatras e psicólogos, pois sabem que este é na verdade um grande causador das neuroses da sociedade e do indivíduo. Se surgisse uma espécie de ADHONEP voltada para a evangelização, despida de interesses mamonicos, me lançaria nela, pois tem tudo para ser uma útil ferramenta nas mãos Deus.
Eis o desafio adiante de nós! E assim termino o ano com essa comichão no peito…
Nota do Editor
Vasculhando o blog do autor, que anda nos enviando textos estes dias, achei este aqui de 2011. Foi profeta.
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