681818171876702
Loading...

Susan Sarandon chama o Papa Bento XVI de nazista





The Washington Post 

Por Elizabeth Tenety 
Tradução Genizah

A declaração foi dada na semana passada durante debate sobre a doutrina católica em relação a pena de morte. 


Palavras duras, vindas de uma garota católica que se tornou atriz e interpretou uma freira muldialmente conhecida - Helen Prejean - no filme Dead Man Walking , de 1995, que se tornou muito popular entre os ativistas contra a pena de morte. 

Durante um evento no Hamptons Film Festival, Sarandon disse que ela havia enviado uma cópia do livro "Dead Man Walking" na esperança de que o falecido Papa João Paulo II elevaria a questão da pena de morte no ensino da igreja. Segundo relatos, Sarandon disse que enviou o livro para " O último [papa]. Não este nazista que temos agora. 

"Como muitos de seus contemporâneos, o Papa Bento, então Joseph Ratzinger, foi a contragosto convocado para a Juventude Hitlerista na sua juventude ocorrida na Alemanha Nazista, durante a Segunda Guerra Mundial" disse, em 2009,  o jornalista John Allen Jr para a revista National Catholic Reporter. John também explicou as especificidades da relação do papa com a Juventude Hitlerista: A evidência histórica esmagadora é de que a família de Joseph Ratzinger foi ferozmente anti-nazista , e que o futuro papa ficou horrorizado com a arrogância e destrutividade do nacional-socialismo. Ele nunca foi um membro do partido nazista, entrou em uma unidade auxiliar do exército alemão apenas quando forçado a fazê-lo, e abandonou esta posição ainda antes do final da guerra.  

No final da guerra, Joseph Ratzinger foi achado prisioneiro de guerra americano em um acampamento perto de Ulm, na Alemanha, antes de ser libertado e voltar para os estudos eclesiásticos. No entanto, é um fato biografico que Ratzinger, ainda que brevemente e involuntariamente, tenha sido membro ativo da Juventude Hitlerista. 

A liga Anti-Difamação julgou os comentários de Saradon "perturbadores, profundamente ofensivos e completamente desnecessários. Bill Donohue, da Liga Católica, disse que suas palavras eram "obscenas" e "de uma ignorância deliberada". 

Sarandon tem sido uma voz ativa na defesa de suas crenças no liberalismo político e religioso. Ela cresceu em lar católico e seguiu assim, tendo se formado na Universidade Católica da América. 

Em 2008, ela escreveu um ensaio sobre a sua fé no livro "Ser católico Hoje”. Entre as suas reflexões: “O que eu faria se fosse papa por um ano." 

Se eu fosse papa durante um ano, eu venderia a maior parte das propriedades do Vaticano objetivando erradicar a pobreza e a doença.
Eu tentaria encontrar maneiras de trazer esperança ao mundo, buscando, de alguma forma, eliminar esse enorme fosso entre os países ricos e pobres e entre os ricos e pobres nestes mesmos países. 
Eu acho que faria muito para incentivar a paz. É difícil para as pessoas pensarem em soluções pacíficas quando eles estão sofrendo e não tem futuro. Assim como é impossível convencer a um dos meus filhos que há quem amarre explosivos em seu próprio corpo pela mais absoluta falta de esperança no futuro. 
Eu me oporia fortemente contra a pena de morte. Eu iria dificultar muito a sua prática ao redor do mundo. 
Eu pediria a todos os católicos americanos que levantassem fileiras contra esta guerra ilegal que o nosso país está travando. E ainda prestassem muita atenção a estas pessoas que estão voltando para casa desta guerra - nossos filhos e filhas -  mutilados mental e fisicamente. E que ao invés de ficarem [nas igrejas] apenas se comunicando com Deus com palavras, que saiam e passem a falar com Deus fazendo alguma coisa." 


catolicismo 2766959871250289981

Postar um comentário

  1. O Papa Bento XVI é nazista porque aos 14 anos de idade foi obrigatoriamente incorporado na Juventude Hitlerista de acordo com a lei nazista de março de 1939 para todos os meninos dessa idade.

    Em 1943, com 16 anos, foi incorporado, pelo alistamento obrigatório, no Exército Alemão, numa divisão encarregada da bateria de defesa antiaérea.

    Foi dispensado em 10 de setembro de 1944 do serviço na bateria antiaérea de Gilching e então foi enviado a um campo de trabalho em Burgenland para realizar trabalhos forçados, daí é destinado ao quartel de infantaria em Traustein, de onde desertou pouco tempo depois.

    Com a rendição alemã em 8 de maio de 1945 Ratzinger é recolhido preso no campo aliado de concentração de prisioneiros em Bad Aibling, com mais de quarenta mil prisioneiros.

    É libertado em 19 de junho, apenas dois meses depois de ter completado os dezoito anos, chegou em casa em Traunstein na noite da sexta-feira do Sagrado Coração.

    ResponderExcluir
  2. Se Susan Sarandon fosse papisa por um ano e decidisse vender parte das propriedades do Vaticano, para eliminar a pobreza e doença dos povos marginalizados pelo globo, veria seus esforços pequenos diante da grandeza que é a ganância humana.
    Se, mesmo assim, prosseguisse em sua missão de erradicar as diferenças entre os países ricos e pobres mediante a adição de algum fator de esperança, teria grande pesar ao vislumbrar o orgulho que certos países teriam em reinvidicar para si o favor dado pela pontífice aos seus cidadãos.
    Se a pretensa papisa procurasse incentivar entre os homens, mediante argumentos racionais, a manutenção da paz mundial, sofreria com a incompatibilidade histórica existente entre certos povos, etnias e regiões - coisa tentada e aspirada com a criação da O.N.U., mas que cuja realidade dista das pretensões mais altruístas então imaginadas.
    Como poderia determinar a invalidade de penas capitais, se os poderes de um papa (assim como o de uma suposta papisa) se anulam no campo jurídico (salvo em assuntos do direito canônico), cabendo-lhe apenas recriminar veementemente tais ações, mas sem força de veto?
    Caberia a ela, talvez, conclamar os católicos americanos (por sua auridade eclesiástica, acionando os bispos e demais clérigos locais) a uma cruzada em nome da moral e bons constumes e salvar a vida dos jovens, que são massacrados constantemente pelo excesso de regras e costumes. Regras e costumes estes que, ao invés de atraí-los a Cristo, os distanciam cada vez mais (vale o dito aos evangélicos também). Que em nome de uma religião (não de Deus ou de Cristo), guerras foram justificadas no passado, mas ainda marcam cicatrizes e causam perdas irreparáveis no mundo de hoje. Reverter tal sistema é, de fato, um trabalho árduo para um ano de papado.
    Enfim, a ressalva a considerar é a última linha dita pela atriz em sua reflexão: de que, ao invés de permanecerem sentados comodamente em suas igrejas, os católicos americanos (e também os protestantes) partam para a ação e cumpram com o "ide" que nosso Senhor Jesus Cristo nos comissionou. Não demandaria poder extra algum ou qualquer cargo excepcional para condicionar nossa iniciativa em salvar as pessoas deste mundo.

    ResponderExcluir
  3. Vergonha Lésbica

    Susan Sarandon é aquela mesma que disse que ficou envergonha ao ter que explicar para seu filho de 15 anos que havia feito cenas de sexo lésbico num de seus filmes.

    www.contactmusic.com/news-article/sarandons-lesbian-shame

    Ela deveria ficar envergonhada é de sucumbir ao anticatolicismo cego que é promovido por evangélicos e ateus.

    ---------------------

    Conheça o que se passa na blogosfera católica:

    correiocatolico.blogspot.com

    ResponderExcluir
  4. Acusar alguém de ser "nazista" geralmente é sinal de falta de argumentos sólidos.

    Emerson Luís

    * * *

    ResponderExcluir
  5. O falso testemunho que tenta associar a Igreja e seus papas ao nazismo é uma bandeira dos ateus e protestantes, não é uma bandeira dos judeus.

    Aqui o papa em uma de suas visitas a Sinagoga de Roma:

    papa visita sinagoga de roma

    Aqui o embaixador de Israel reconhece a ajuda da Igreja para salvar os judeu:

    Embaixador: “Não é verdade que a Igreja e o Papa se opuseram a salvar os judeus"

    No Yad Vashem, em Jerusalém Papa Bento XVI condena a negação do Holocausto
    Papa: "O ódio e o desprezo por homens, mulheres e crianças que foram manifestados no Holocausto foram um crime contra a humanidade"

    ResponderExcluir
  6. Mas ele é mesmo! O Cardeal Hatzinger é dessa galera mesmo - Tribuna do Santo Oficio - Vulga Santa Inquisção

    ResponderExcluir
  7. A organização judaica “Liga Anti-difamação” disse que Susan Sarandon deveria se desculpar por se referir ao papa como um nazista.

    confira no próprio site dos judeus:

    Tais palavras são odiosas, vingativas e só servem para diminuir a verdadeira história e o significado do Holocausto.

    ResponderExcluir
  8. A distinta senhora forçou mesmo a barra. Mas conseguiu o que queria: APARECER. Chamar o papa de nazista diante de tantos elementos que contrariam esse insulto é, no mínimo, querer aparecer (detalhe: não sou católico romano, por sinal minha denominação é uma das mais anticatólicas que se conhece, mas sou contra certos tipos de julgamentos, seja quem for a vítima). Será que a atriz tá precisando de um filmezinho para compensar um possível ostracismo?

    ResponderExcluir
  9. Nazista e pouco, perto de se considerar infalivel, Sumo-pontificie. Quanto a pena de morte a biblia endosa.

    Aloisio

    ResponderExcluir
  10. Susan Sarandon é, digamos assim, rica. Tem sua esfera de influencia em Hollywood. Seria muito honroso se ela conclamasse os ricos americanos, a começar pela classe de artistas hollywoodianos a investir (ou doar) grande parte de suas fortunas na causa dos pobres em seu país, ou ao redor do mundo. Se ela fosse papisa, não conseguiria fazer muita coisa, talvez não conseguiria fazer nada, pois o poder e a politicagem, como bem disse Anderson Faria, a corromperia. E tal poder e politicagem está no meio de toda e qualquer sociedade constituída, a propósito (para esclarecer mal entendidos).
    Se Susan Sarandon quisesse realmente fazer algo sólido contra a pobreza, pegaria boa parte da sua riqueza e aplicaria em projetos sociais de erradicação da pobreza, luta contra aids, drogas, etc. e não ficaria esperando que outros o fizessem. Os demais, por si só, se juntariam a ela aos poucos. Se ela realmente estivesse interessada em acabar com a pobreza, não faria apenas doações esporádicas a ONGs, como alguns outros artistas fazem, sem comprometimento algum, apenas para constar que fez boa obra, mas se engajaria de verdade, como fazem um e outro artista.
    Para se fazer o bem, não é necessário atacar outros, como ela fez em seu infeliz comentário sobre Bento XVI. A própria História e o julgamento final diante do Trono de Deus se encarregarão de julgar se ele foi realmente nazista (por vontade própria ou obrigação) ou não. Há traves maiores em seus olhos a serem retiradas do que ficar tentando tirar o cisco do olho alheio. Cada um que tire a sua.

    ResponderExcluir
  11. Ela deveria mudar a questão. Deveria dizer; "Se eu fosse a presidente dos Estados Unidos por um ano"; porque suas reinvindicações estão relacionadas basicamente aos problemas americanos. Ela deve censurar assim os EUA e não a igreja

    ResponderExcluir

ATENÇÃO: Comente usando a sua conta Google ou use a outra aba e comente com o perfil do Facebook

emo-but-icon

Página inicial item