Sociedade está endeusando os homossexuais, afirma Apolinario
https://genizah-virtual.blogspot.com/2011/08/sociedade-esta-endeusando-os.html
Carlos Apolinário para Folha
Em Paulo Lopes
Não
é verdade que a criação do Dia do Orgulho Hétero incentiva a homofobia.
Com a aprovação da lei, meu objetivo foi debater o que é direito e o
que é privilégio.
Muitos discordam do casamento gay e da adoção de crianças por homossexuais, mas lutar por isso é direito dos gays. Porém, ao manterem apenas a Parada Gay na avenida Paulista, estamos diante de um privilégio. Com privilégios desse tipo, a sociedade caminha para o endeusamento dos homossexuais.
Parece exagero, mas é disso que se trata quando a militância gay tenta aprovar no Congresso o projeto de lei nº 122, que ameaça a liberdade de imprensa. Se essa lei for aprovada, caso um jornal entreviste alguém que fale contra o casamento gay, poderá ser processado.
Os líderes do movimento gay querem colocar o homossexualismo acima do bem e do mal. E mais: se colocam como vítimas de tudo.
Dá até a impressão de que, em todas as ruas do Brasil, tem alguém querendo matar um gay. Dizem que a cada 36 horas um gay é assassinado no país apenas por ser gay.
De onde vem essa estatística? De algum órgão público? Com certeza, não. Os números apresentados não têm comprovação; por isso, desconfio de sua veracidade.
O que vem acontecendo é que, quando matam ou agridem um heterossexual, não se faz nenhuma menção sobre a sua condição sexual. Se for um gay, a própria mídia diz: mais um gay foi assassinado, independentemente dos motivos e das circunstâncias do crime.
Em fevereiro, seis jovens espancaram um homem perto da Paulista. Na mesma época e na mesma região, quatro jovens agrediram outros três. A repercussão dos casos foi diferente. O primeiro teve pouco destaque. Já a agressão aos jovens é até hoje noticiada como exemplo de intolerância. No primeiro caso, a vítima apanhou por ser nordestina.
No segundo, porque foram consideradas homossexuais. São dois pesos e duas medidas.
Quase todos os dias, ouço os representantes dos gays dizerem que são discriminados. Confesso que não tenho visto por parte da sociedade essa discriminação contra a figura humana do gay. Pelo contrário.
Vejo nas novelas e na imprensa um tratamento especial dos gays.
Na verdade, o que eles chamam de discriminação é a reprovação da sociedade contra os excessos cometidos em público. Alguns se acham no direito de se excederem em público, e ninguém pode falar nada.
É o caso de dois gays que se beijaram num restaurante de forma ostensiva: o garçom pediu moderação e, depois, 20 casais gays entraram no estabelecimento e fizeram um "beijaço" em protesto.
Isso deixa claro que os movimentos gays querem impedir qualquer manifestação contrária a seu comportamento. Podemos, democraticamente, falar mal do casamento hétero e criticar políticos, padres, pastores e igrejas, só não podemos dar opinião sobre o homossexualismo e o comportamento dos gays.
O fato é que a sociedade está acuada diante do ativismo gay. Devemos combater a homofobia, mas não podemos esquecer que tão grave quanto a homofobia é a heterofobia. Esse é o debate que levantei ao aprovar o Dia do Orgulho Hétero, pois meu objetivo foi protestar contra privilégios e excessos praticados pelos gays.
Sempre respeitarei a figura humana do gay, pois, como cristão, respeito o livre-arbítrio. Mas a sociedade precisa acordar, e não pode aceitar calada que, sob pretexto de buscar direitos, seja criada uma classe especial de pessoas, os intocáveis que hasteiam a bandeira gay e que quebram o mastro da bandeira da democracia.
Carlos Apolinario é vereador em São Paulo pelo DEM e autor da lei que cria o Dia do Orgulho Heterossexual.
Em Paulo Lopes

Muitos discordam do casamento gay e da adoção de crianças por homossexuais, mas lutar por isso é direito dos gays. Porém, ao manterem apenas a Parada Gay na avenida Paulista, estamos diante de um privilégio. Com privilégios desse tipo, a sociedade caminha para o endeusamento dos homossexuais.
Parece exagero, mas é disso que se trata quando a militância gay tenta aprovar no Congresso o projeto de lei nº 122, que ameaça a liberdade de imprensa. Se essa lei for aprovada, caso um jornal entreviste alguém que fale contra o casamento gay, poderá ser processado.
Os líderes do movimento gay querem colocar o homossexualismo acima do bem e do mal. E mais: se colocam como vítimas de tudo.
Dá até a impressão de que, em todas as ruas do Brasil, tem alguém querendo matar um gay. Dizem que a cada 36 horas um gay é assassinado no país apenas por ser gay.
De onde vem essa estatística? De algum órgão público? Com certeza, não. Os números apresentados não têm comprovação; por isso, desconfio de sua veracidade.
O que vem acontecendo é que, quando matam ou agridem um heterossexual, não se faz nenhuma menção sobre a sua condição sexual. Se for um gay, a própria mídia diz: mais um gay foi assassinado, independentemente dos motivos e das circunstâncias do crime.
Em fevereiro, seis jovens espancaram um homem perto da Paulista. Na mesma época e na mesma região, quatro jovens agrediram outros três. A repercussão dos casos foi diferente. O primeiro teve pouco destaque. Já a agressão aos jovens é até hoje noticiada como exemplo de intolerância. No primeiro caso, a vítima apanhou por ser nordestina.
No segundo, porque foram consideradas homossexuais. São dois pesos e duas medidas.
Quase todos os dias, ouço os representantes dos gays dizerem que são discriminados. Confesso que não tenho visto por parte da sociedade essa discriminação contra a figura humana do gay. Pelo contrário.
Vejo nas novelas e na imprensa um tratamento especial dos gays.
Na verdade, o que eles chamam de discriminação é a reprovação da sociedade contra os excessos cometidos em público. Alguns se acham no direito de se excederem em público, e ninguém pode falar nada.
É o caso de dois gays que se beijaram num restaurante de forma ostensiva: o garçom pediu moderação e, depois, 20 casais gays entraram no estabelecimento e fizeram um "beijaço" em protesto.
Isso deixa claro que os movimentos gays querem impedir qualquer manifestação contrária a seu comportamento. Podemos, democraticamente, falar mal do casamento hétero e criticar políticos, padres, pastores e igrejas, só não podemos dar opinião sobre o homossexualismo e o comportamento dos gays.
O fato é que a sociedade está acuada diante do ativismo gay. Devemos combater a homofobia, mas não podemos esquecer que tão grave quanto a homofobia é a heterofobia. Esse é o debate que levantei ao aprovar o Dia do Orgulho Hétero, pois meu objetivo foi protestar contra privilégios e excessos praticados pelos gays.
Sempre respeitarei a figura humana do gay, pois, como cristão, respeito o livre-arbítrio. Mas a sociedade precisa acordar, e não pode aceitar calada que, sob pretexto de buscar direitos, seja criada uma classe especial de pessoas, os intocáveis que hasteiam a bandeira gay e que quebram o mastro da bandeira da democracia.
Carlos Apolinario é vereador em São Paulo pelo DEM e autor da lei que cria o Dia do Orgulho Heterossexual.
Excelente!!!
ResponderExcluirNão podemos ter cidadãos privilegiados. A violência precisa ser contida em todos os ãmbitos da sociedade. Na av. Paulista ocorrem assaltos, brigas, agressões e mortes. Outro dia um morador de rua esfaqueou duas pessoas no ponto de onibus sem motivo nenhum. No entanto, o destaque da mídia foi superficial em relação a agressão a homossexuais. Isto não pode ocorrer!
ResponderExcluirMeu irmão era policial militar, reagiu a um assalto e foi morto pelos bandidos. Com tantas cameras na região, até hoje não acharam quem cometeu o crime.
Esta parcialidade não pode ocorrer!!
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2010/10/morre-policial-baleado-durante-assalto-na-avenida-paulista.html
http://telescopiodafe.blogspot.com/2011/03/sinto-saudades.html
Um abraço!
Ao invés de combater a Homofobia, porque a sociedade não combate o Racismo que é muito mais grave e injusto??
ResponderExcluirEu não gosto do Apolinário pessoalmente por alguns motivos políticos e ideologicos, etc, mas nesse texto só posso concordar com ele!
ResponderExcluirMuito bom o comentário do Apolinário.
ResponderExcluirO garoto-propaganda evangélico de tintura para cabelos mandou bem... ops... será que eu sou um "tinturofóbico"?
ResponderExcluirA Marcha do orgulho Hétero só tem sentido se intentar proteger a existência de grupos minoritários ou de pouco ou nenhuma oportunidade de defesa nos meios massivos de comunicação.
ResponderExcluirLogo, essa lei do dia do orgulho hétero é uma cômica tentativa de aparecer entre o eleitorado tradicional e irrustido.
É o que todo mundo está percebendo mas ninguém tem coragem de falar!
ResponderExcluirParabéns Apolinário e ao Genizah por colocar esta matéria!
Excelente texto!!!! Muito bom mesmo!
ResponderExcluirSó gostaria de fazer três considerações:
1) Sou particularmente contrário ao estabelecimento do dia do Orgulho Hetero. Acho que os argumentos do nobre vereador são válidos e coerentes, mas acho a solução inócua. Penso que devem ser tomadas outras atitudes dentro do meio cristão, e dentro do legislativo(por exemplo: os legisladores "evangélicos" não se venderem por um prato de lentilhas) para que os argumentos acima sejam combatidos. O resto, é efeito de fumaça. Este projeto passou fácil porque não produz nada, e nem cria praticamente mal estar nenhum.
2) Um ponto importantíssimo colocado no texto é a questão da referência das pesquisas. Esse papo de "a cada dia mil gays são assassinados barbaramente..." é fundamentado EM QUE??? A verdade é que a base de dados são os órgãos LGBT, que, CLARO, manipulam ao seu interesse.
3) Outro ponto bastante esclarecedor é a diferença da abordagem da mídia, da própria e dos grupos LGBT, e também dos evangélicos "abertoa" aos fatos relacionados às manchetes gays, e os fatos relacionados aos demais.
Foi citado que "em fevereiro, seis jovens espancaram um homem perto da Paulista. Na mesma época e na mesma região, quatro jovens agrediram outros três. A repercussão dos casos foi diferente."
Pois é. A repercussão dos casos foi MUITO diferente. E mais: a repercussão do caso último foi altamente DISCRIMINATÓRIA. Explico: naquela noite, os baderneiros atacaram TRÊS VEZES. Só na terceira vez é que acertaram um homossexual. Os outros dois primeiros eram HETEROSSEXUAIS.
Deduz-se isto porque não foram mais procurados. Sim, as câmeras, depois que descobriram que o rapaz da lâmpada era homossexual e que os grupos LGBT atribuiram o crime como homofobia(será que foi???) só focaram no terceiro.
Tudo indica que os meliantes não saíram "à caça de homossexuais"! Estando drogados, bêbados, endemoniados, ou não, eles estavam é a fim de espancar alguém. Espancaram um as três da manhã. Espancaram outro antes das 6:30. Ambos os eventos não foram filmados,mas houve boletim de ocorrencia. E um palhaço resolveu acertar duas lâmpadas num camarada. Deve ter sido porque era gay? Possivelmente. Há testemunhas que dizem isso. Porém, se não fosse gay, será que ele também não faria, já que fizeram com outros dois?
Mas a questão é: PORQUE A POLÍCIA, A MÍDIA, A IMPRENSA, OS BLOGS, não deram o mesmo tratamento?? Será que os outros não são gente???
Isto realmente é preocupante.
O vídeo sobre a matéria das agressões na Paulista, para quem não lembra, falando que foram três agressões, mas mostrando que só a terceira foi a um homossexual.
ResponderExcluirhttp://www.youtube.com/watch?v=221DarWF7yQ
Concordo, muitas pessoas percebem esses excessos e tem medo de falar para não serem considerados 'politicamente incorretos'. Ainda bem que essa expressão não existe no Genizah, risos...
ResponderExcluirOrgulho para um "Cristão" é pecado. O orgulho precede a queda. Não precisamos nos orgulhar de sermos heteros. Ser hetero é o normal de qualquer ser humano (ou deveria ser), o desvio comportamental para a prática do homossexualismo não é regra, mas sim exceção. Não cabe a nós cristãos evangélicos, nos preocuparmos em estabelecer mais um "Dia do Orgulho tal", mas pregarmos o Evangelho genuíno, com amor, assim como Jesus Cristo pregava. Não é pela força, ou pelo apelo, ou pela provocação, mas pela Palavra de Deus, pelo Espírito.
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