TEOLOGIA DO SEMIDEUS INCOMPETENTE
https://genizah-virtual.blogspot.com/2010/05/teologia-do-semideus-incompetente.html
Antônio Carlos Costa
O teísmo aberto é a teologia da irresponsabilidade divina. O futuro está aberto para Deus. Tal como o homem, Deus presencia com surpresa o desenrolar da história momento após momento. Acontece que ele continua sendo Deus em alguma extensão. Ainda que não o Deus da teologia clássica, dos credos e das grandes confissões de fé protestantes: onisciente em relação ao futuro porque o decretou; mas, ao menos, mais poderoso do que o maior anjo existente.
Pois bem, um ser que é mais que o maior anjo que exista ou se possa conceber, haverá de saber que consequencias trágicas podem ocorrer quando um mundo de - seres absolutamente livres, sem sujeição a uma vontade soberana-, é criado. Pais podem enterrar filhos, guerras eclodir e pessoas se converterem por obra do acaso. O homem fica tanto privado de esperança de sentido para a dor, quanto privado de esperança de sentido para a sua própria felicidade. Ele haverá de se ver, ou como um azarado ou como um sortudo. Ele só não poderá perguntar a Deus sobre o porquê do sofrimento ou louvá-lo pela salvação, pois enquanto ambas as coisas aconteciam, o seu deus estava no céu, sentando no trono, roendo unhas e torcendo para tudo dar certo.
Ele é capaz de antever tudo o que é desgraça desproposital e sem o mínimo sentido possíveis; e ao mesmo tempo, permitir que tal aconteça, no suicídio da divindade que abre mão das suas prerrogativas divinas, para que homens encontrem sentido num universo que seria desprovido de significado para estes, caso a vontade soberana de um Ser justíssimo, sapientíssimo, dulcíssimo e amorosíssimo se cumprisse sempre.
Pois bem, um ser que é mais que o maior anjo que exista ou se possa conceber, haverá de saber que consequencias trágicas podem ocorrer quando um mundo de - seres absolutamente livres, sem sujeição a uma vontade soberana-, é criado. Pais podem enterrar filhos, guerras eclodir e pessoas se converterem por obra do acaso. O homem fica tanto privado de esperança de sentido para a dor, quanto privado de esperança de sentido para a sua própria felicidade. Ele haverá de se ver, ou como um azarado ou como um sortudo. Ele só não poderá perguntar a Deus sobre o porquê do sofrimento ou louvá-lo pela salvação, pois enquanto ambas as coisas aconteciam, o seu deus estava no céu, sentando no trono, roendo unhas e torcendo para tudo dar certo.
Ele é capaz de antever tudo o que é desgraça desproposital e sem o mínimo sentido possíveis; e ao mesmo tempo, permitir que tal aconteça, no suicídio da divindade que abre mão das suas prerrogativas divinas, para que homens encontrem sentido num universo que seria desprovido de significado para estes, caso a vontade soberana de um Ser justíssimo, sapientíssimo, dulcíssimo e amorosíssimo se cumprisse sempre.
Antonio C. Costa para o Genizah
esse deus do teísmo aberto, para mim, é mais uma tentativa de encaixar o Deus da Bíblia dentro da limitada capacidade humana de compreender o incompreensível e ilimitado, do que propriamente explicá-lo de acordo com o texto sagrado.
ResponderExcluirnota: não sou calvinista nem arminiano no sentido estrito da palavra, mas devo me situar numa posição entre essas duas coisas, nesse rico habitat que pulula entra ambas...
=o)
Jesus não explicou detalhadamente porque o homem nasceu cego, mas apenas disse "Nem ele pecou, nem seus pais; mas foi para que se manifestem nele as obras de Deus". Por Ele não ter feito um tratado teológico das causas e efeitos é que surgiu o espiritismo dando explicações que Jesus NUNCA deu para a desgraça humana, exceto o pecado. Com este deusinho do teísmo aberto ocorre o mesmo espírito (de porco aliás) que do kardecismo, ou seja, elaboram-se pensamentos medíocres para explicar os por quês da vida. Ninguém mais se considera um humanóide de mente subjetiva, mas sábios e cultos que devem responder o que Deus simplesmente não respondeu. A verdade é que quem está procurando culpado, ainda não aprendeu que o Amor vem primeiro e que o culpado não interessa, visto que não somos chamados a arbitrar nada, mas a amar a todos.
ResponderExcluirPaz!
ResponderExcluirConcordo, em partes. (rs)
Escrevi um breve artigo sobre o Teismo Aberto em meu blog. Creio que pode complementar o assunto.
Deus lhes abençoe.
Abs,
Vinicius Morais
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Visite: Refletindo a Graça
http://refletindoagraca.blogspot.com/
Danilo. É de textos como este acima que particularmente gosto de desenvolver. Genizah quando apresenta matérias deste calibre estimulam minha adrenalina interpretativa. Definir Deus em qualquer que seja a linha teológica é complicado, alias: o dia que Deus for um ser absolutamnte compreendido,"Ele" deixa de ser DEus. A verdadeira compreensão só poderá iniciar-se através de uma legítima experiêcia com "Ele"!
ResponderExcluirPensando então nesta linha Teísta, segue abaixo o que penso sobre esse assunto!
Vamos lá!:
EMANUEL: QUANDO “ O EU DEIXA DE SER EU SINGULAR” E TORNA-SE “O EU COLETIVO -
(O CONOSCO)!” Mt 1.23
Essa é a verdade incontestável. O heterogêneo torna-se homogêneo o homogenêo torna-heterogêneo e o mais incrível, num momento de heterogeneidade eterna e homogeneidade histórica de homogeneidade eterna e heterogeneidade histórica (na homegeneidade histórica da plenitude dos tempos histórico-eternos). Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei . Gl 4.4. É mole… É louco… Esquizofrenia Santa meu Amigo das maluquices divinas, eternas, sempre, passadas, presentes e futuras “conosco amalgamadas” !
Aí?...
“Conosco”, deixa de ver o buraco mais em baixo e vê buracos em todo o lugar, portais,cordas, “forcas e forças religiosas” de esferas quânticas de “quântos” conoscos que passa a ser o nosso e o vosso “convosco e conosco” “todos os dias”, o “dia todo”( Mt 28:20). É como que um destino impregado de uma santa escravidão prazerosa de vida,vivente, vivida, da árvore do conhecimento do bem e do mal convivendo com a árvore da vida, que lançando suas sementes do “sempre vingar,crescer,formar em conosco e convosco”, nos condicionando a “perceber e perecer”, “nascer e ao mesmo tempo morrer” na “condição e condução” de que somos cooparticipantes, para não dizer, “cumplices”, mas “sempre co-adjuvantes”, porque “Ele” sempre foi e sempre é,“Ele” ,é, “caminho, verdade e vida”, mas mesmo assim nos destina a ficarmos, conosco e convosco, arquétipos da eternidade homogênea e heterogênea, sempre, “presentes-ausentes”;
…e ai,...
e ai?!:
“passado - passados", "presente- presentes", "futuro-futuros" de histórias passadas, presentes, futuras que registrados ou não em oráculos celestiais, judaicos, hindus, caldaicos, etc… de escândalos e rebeliões (sindrome de lúciferes passados, presentes futuros) que trazem nesse convosco e conosco arquetipicamente, queiramos ou não,a única verdade “emanuela”; Só Ele é... “em um tresloucado contexto, “Ein –mano!: é elo”, do Sacerdócio de Melquesedeque! Dos hebreus, gentíos,escravos,livres, pobres, ricos, canalhas e acusadores dos canalhas que precisam passado, presente e futuro eternos dos Hebreus 13:8 e “con-noscamente” com Hebreus 8: 13! “Um elo eternamente inquebrável!”
E mais…
“De tornar a congregar em Cristo todas “as coisas”, na dispensação da plenitude dos tempos, tanto as que estão nos céus como as que estão na terra. Efésios 1.10…”
Ai, eu esquizofrenizo de vez!!!... ouso a ousar interpretar o texto sacro:
… Emanuel: “coisa” é gente para tí, ou gente para tí é “coisa”?!
Se for assim, até esse cristianismo dos outros, torna-se vosso e nosso e processadamente bem digerido teu também meu Senhor, controlador de todas as coisa e “sem a nossa ajuda!”
Nisso pense… … pense nisso…
“De alguém que pensa que é alguma coisa mas não é coisa nenhuma…”
Esquizofrenicamente consciente-inconsciente de que sempre há alguém que nos faz pensar um pouco…mais!
Entendendo esquizofrenicamente a mensagem arquétipicamente liberada!
Cheiro; que é beijo com fragrância!”
“Bon - ani”, primo pobre do Goodyear!
não entendi o que ele falou!!!
ResponderExcluiroh! adriano cê tá me ouvino??!!