DESCRIMINALIZAÇÃO DA MACONHA
https://genizah-virtual.blogspot.com/2010/03/descriminalizacao-da-maconha.html

PERGUNTA AO PASTOR:
Qual a sua opinião sobre a descriminalização da maconha? E o ato de fumá-la, seria um pecado ontológico ou deveríamos levar em consideração aspectos jurídicos, sociais, culturais, etc?
O problema da maconha é que ela causa perda da memória e de uma outra coisa que não me lembro... (risos).
Brincadeiras à parte, esse é um dos motivos pelos quais sou grato a Deus por jamais haver me viciado em maconha. Ela parece deixar a mente humana mais lerda. Vejo isso na vida de amigos da minha geração. Deveria nos causar horror a ideia de prejudicar a parte mais nobre do nosso corpo, e de que tanto carecemos para servir a Deus. É pecado contra o ser, destruir sua parte mais excelsa.
Contudo, sou a favor da descriminalização do uso. Cheguei a esse ponto de vista, utilizando o princípio ético do mal menor. Quando estamos perante dilemas éticos, que demandam decisão que exigirá de nós a prática do que não é essencialmente bom, a nós nos cabe optar pelo que é menos ruim.
A forma como se combate a maconha é insensata e hipócrita. Ela carece de sentido porque põe na cadeia pessoas que não representam ameaça para a sociedade, aumenta o interesse em razão do fenômeno da atração do espírito humano pelo que é proibido, tem se mostrado ineficaz no mundo inteiro, lança a sociedade no relacionamento de risco com gente ligada ao crime organizado, esquece-se da lição deixada pela lei seca americana (a proibição do uso de álcool só serviu para aumentar o consumo e a ilegalidade) e investe mais dinheiro em repressão do que em prevenção.
Ela é hipócrita porque todos sabemos que milhares usam maconha e jamais serão dissuadidos por qualquer espécie de lei, só serve para botar na cadeia pobre e negro (um garoto de zona sul, com a mesma quantidade de droga portada por um pobre e negro, é visto como usuário, enquanto este é visto como traficante), convive com o consumo de bebidas alcoólicas e serve de fonte de lucro para aqueles que amam que dificuldades sejam criadas para a sociedade a fim de que facilidades sejam vendidas.
Resumindo, sou a favor da prevenção e contra a repressão. Prefiro ver pessoas recebendo a espécie de esclarecimento que têm recebido por meio da propaganda antitabagismo - que tem feito o consumo de cigarro despencar-, a vê-las sendo lançadas em cárceres por aqueles que depois irão para o bar da esquina, aliviar as tensões do dia, bebendo cerveja, tal como milhares de outras pessoas -muitas vezes para desgraça de si mesmas e de outros-, e que nem por isso, recebem do poder público e da sociedade, o mesmo tipo de tratamento que é dispensado ao usuário de maconha.
Qual a sua opinião sobre a descriminalização da maconha? E o ato de fumá-la, seria um pecado ontológico ou deveríamos levar em consideração aspectos jurídicos, sociais, culturais, etc?
Reverendo Antônio Carlos Costa
O problema da maconha é que ela causa perda da memória e de uma outra coisa que não me lembro... (risos).
Brincadeiras à parte, esse é um dos motivos pelos quais sou grato a Deus por jamais haver me viciado em maconha. Ela parece deixar a mente humana mais lerda. Vejo isso na vida de amigos da minha geração. Deveria nos causar horror a ideia de prejudicar a parte mais nobre do nosso corpo, e de que tanto carecemos para servir a Deus. É pecado contra o ser, destruir sua parte mais excelsa.
Contudo, sou a favor da descriminalização do uso. Cheguei a esse ponto de vista, utilizando o princípio ético do mal menor. Quando estamos perante dilemas éticos, que demandam decisão que exigirá de nós a prática do que não é essencialmente bom, a nós nos cabe optar pelo que é menos ruim.
A forma como se combate a maconha é insensata e hipócrita. Ela carece de sentido porque põe na cadeia pessoas que não representam ameaça para a sociedade, aumenta o interesse em razão do fenômeno da atração do espírito humano pelo que é proibido, tem se mostrado ineficaz no mundo inteiro, lança a sociedade no relacionamento de risco com gente ligada ao crime organizado, esquece-se da lição deixada pela lei seca americana (a proibição do uso de álcool só serviu para aumentar o consumo e a ilegalidade) e investe mais dinheiro em repressão do que em prevenção.
Ela é hipócrita porque todos sabemos que milhares usam maconha e jamais serão dissuadidos por qualquer espécie de lei, só serve para botar na cadeia pobre e negro (um garoto de zona sul, com a mesma quantidade de droga portada por um pobre e negro, é visto como usuário, enquanto este é visto como traficante), convive com o consumo de bebidas alcoólicas e serve de fonte de lucro para aqueles que amam que dificuldades sejam criadas para a sociedade a fim de que facilidades sejam vendidas.
Resumindo, sou a favor da prevenção e contra a repressão. Prefiro ver pessoas recebendo a espécie de esclarecimento que têm recebido por meio da propaganda antitabagismo - que tem feito o consumo de cigarro despencar-, a vê-las sendo lançadas em cárceres por aqueles que depois irão para o bar da esquina, aliviar as tensões do dia, bebendo cerveja, tal como milhares de outras pessoas -muitas vezes para desgraça de si mesmas e de outros-, e que nem por isso, recebem do poder público e da sociedade, o mesmo tipo de tratamento que é dispensado ao usuário de maconha.
E os irmãos, o que acham?
http://missaoresgatedapaz.blogspot.com/2008/03/ah-como-grande-minha-tristeza-o-meu.html ESQUECI O POST...
ResponderExcluirAnexo post do blog da nossa Casa de Recuperação de Mulheres Dependêntes Químicas, q faz remissão à uma matéria da Veja sobre a legalização da maconha na Holanda, onde trabalhamos com as mulheres brasileiras vítimas do tráfico humano. Por favor,reflita melhor sobre seu ponto de vista.
ResponderExcluirConcordo plenamente! e acrescentando ao que já foi dito no texto, eis:
ResponderExcluirNão é pq eu sou cristão que serei contra a legalização. Ser contra a liberação, na minha opinião é não observar os princípios cristãos.
Pois no meu entendimento ser cristão é orientar, pregar, AMAR.. e proibir vai de encontro a esses preceitos.
O ponto de vista é do Rev Antonio....
ResponderExcluirA verdade é que os jovens enfrentam desafios muito grandes diariamente.
ResponderExcluirRecebemos de Deus um corpo físico e este corpo é mortal.
Devemos zelar por ele e protege-lo. Ingerir nada que prejudique seus órgãos, porque teu corpo é sagrado. Alguém já disse que nosso corpo é instrumento de nossa mente e alicerce de nosso caráter. Se consumir coisas nocivas ao seu organismo, será difícil largar porque elas vão provocar mais vontade de consumi-las, é isso que elas fazem e você terá de alimentar a fome do próprio agente nocivo, neste caso, a maconha... e nem estou falando do restantes dos entorpecentes...
Nosso corpo é realmente o instrumento de nossa mente e o alicerce de nosso caráter.
"Não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos?
Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus." (I Cor. 6)
"Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?
Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá; porque o templo de Deus, que sois vós, é santo." (I Cor. 3)
Permanecer limpo é difícil nos dias de hoje, mas o Senhor está de braços abertos para recebe-lo como estás e torná-lo limpo.
O poder de Deus limpa, purifica, perdoa e liberta. Em nome de Jesus Cristo. Amém.
Luciana - Vila Velha ES
Excelente artigo! Excelente! Acho muito válido qualquer texto que nos faça refletir sobre assuntos polêmicos "do mundo". Parabéns ao autor do texto, com uma visão bem racional sobre o assunto.
ResponderExcluirConcordo plenamente
ResponderExcluirDo meu ponto de vista, é absolutamente inaceitável a lógica do "menos pior".
ResponderExcluirNão podemos confundir as coisas. Sempre podemos fazer o que é certo.
O problema não são as políticas e as leis, mas sim a falta de fiscalização, a falta de prevenção, em última análise a falta de Deus na sociedade.
Se admitirmos a legalização por ser "menos pior" por tabela estaremos aceitando votar no "menos ladrão", aceitaremos pagar a gasolina "menos cara" e por aí vai...
Concordo que nossa política de prevenção é nula. Mas a verdade não é relativa. Tudo o que destrói, corrompe, aniquila a vida é pecado e deve ser encarado como tal, principalmente pela Igreja.
Deus lhes abençoe!
Vinicius Morais
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Visite: Refletindo a Graça
http://refletindoagraca.blogspot.com/
Apesar de a bíblia nos ensinar que "...a força do pecado é a lei" (1 Co 15:56), sou contra a liberação.
ResponderExcluirNa minha observação pessoal, noto que ao contrário do que acontece com os consumidores de bebidas alcoólicas, onde uma minoria desenvolve o alcoolismo, enquanto que pra maioria nada ocorre, excluindo-se os excessos, claro,
ResponderExcluirno caso da maconha a proporção entre aqueles que nada sofrem com seu uso e aqueles que tem suas vidas destruídas pela dependência é de aproximadamente 50%, repito que isso é baseado apenas na minha observação pessoal.
Se o uso da maconha fosse liberado, certamente a quantidade de usuários aumentaria exponencialmente, e se mantida a proporção de minha observação, o número daqueles que teriam suas vidas afetadas negativamente seria muitíssimo superior ao que temos hoje, incluindo a vida de pessoas que não usam essa droga.
Outro dado de minha observação pessoal é que parece que todos os homossexuais assumidos usam a maconha, talvez esse seria um dado interessante para estudos.
Temos então a Holanda, que se tornou a meca de muitos jovens avidos por "diversão", e de outro lado Portugal, que também descriminalizou várias drogas, e viu seu consumo cair drásticamente.
ResponderExcluirMaconha, assim como qualquer droga, deve ser vista como um problema de saúde pública, acima de tudo, e isto deveria levar ao tratamento dos dependentes, e não à sua prisão.
De quê tem adiantado a política de guerra às drogas? Veja o Estados Unidos, que gastam milhões de dólares no combate, e mesmo assim estão longe de resolver o problema.
Não adianta jogar um moleque de 15 anos na cadeia, pois ali ele fatalmente conhecerá drogas piores, e ao invés de ver o Estado e a Sociedade como protetores, os verá com ódio.
A regra deveria ser: Foi pego usando drogas? Leve para uma junta médica, para análise, e para uma clínica. Se tiverem condição, os pais são obrigados a pagarem o tratamento, senão, o Estado banca.
Os traficantes, aqueles que sabem o que estão fazendo, não por vício, devem ser punidos com o rigor da Lei, de forma exemplar, e que tenham certeza desta.
Ponto de vista totalmente equivocado. Tenho pessoas na familia que hoje são viciados em cocaina e crak, alguns já quase mortos, que iniciaram seu vício pela maconha por que ela é uma droga considerada "leve" (por eles). Eu conheço este problema de perto. A maconha é porta de entrada para drogas mais pesadas. Tem que haver repressão sim, assim como tem que haver contra o alcool - que é responsável por centenas de mortes ao ano e o fumo que agora mata lentamente o meu pai - junto com uma conscientização das nossas crianças para que repudiem tal prática no início das suas vidas.
ResponderExcluirA "elite" Brasileira intelectualoide faz campanha pela sua legalização, sendo ela mesma estimuladora do consumo. E não importa se quem consome é negro na favela ou branco da zona sul todos são prejudicados. Pergunte para a familia de um drogado que rouba, espanca a mãe, vende tudo de dentro de casa para sustentar o seu vício se ela concorda com a descriminalização da maconha. Francamente fico abismado quando vejo uma opinião destas partir de quem deveria ensinar os caminhos retos para o povo de Deus.
Concordo com o autor, porque então teremos a realidade à nossa vista e não a mentira, como é atualmente.
ResponderExcluirO fato de que na Holanda há tanta degradação é porque ali vê-se a realidade humana: degradação!
Talvez haja ali também muita sinceridade! Talvez haja necessidade de acolhimento daqueles que percebem, eventualmente, a degradação em que estão...
Só assim o doente realmente reconhece que precisa do médico! Não deveria ser assim, mas isso é vida real!
Durante muitos anos fui usuária de cocaína, maconha, extase, e outros e a 6 anos fui liberta não pela proibição, mas pelo amor e cuidado de Deus que usou o Pastor Luciano Matias, hj é meu Pastor que me recebia em sua igreja quando eu vivia a margem. A partir daquele momento, ví que havia muito mais que andar fora de mim, eu poderia estar sóbria e ser feliz pois o Senhor falava comigo em sua palavra e eu comecei a compreender que Deus se importava com o meu problema. Hoje levo meu testemunho paa outros q vivem na mesma situação , + que é certo que logo estarão libertos pois a palavra de Deus liberta, cura , sara e restaura. Grande abraço. Elis Vocal da Banda Hevron.Serva de Deus Missionária ,psicopedagoga e canto o amor de Deus por onde Ele me leva. Se quiserem conversar msn elisangelarfl@hotmail.com
ResponderExcluiré...eu ja discordo.
ResponderExcluirEu sou contra a liberação da maconha pq eu nao vejo motivo para ser liberado.
As pessoas dizem que é para acabar com o tráfico, mas se elas estivessem realmente interessadas nisso, elas iriam parar de usar maconha.O problema é que o "vamos acabar com o tráfico" acaba sendo usado como uma falsa justificativa da real intenção, que é de somente poder usar onde, quando e como quiser.
Algumas coisas nao existem para serem usadas.O veneno existe e nem por isso vc usa certo?
Há alguns casos de pessoas que usam maconha para fazer remédios e talz...e ja vi um tratamento para uma determinada doença com cogumelos alucinógenos. Ok, existe uma justificativa CIENTIFICA para tais atos. Contudo, um cara usar a mesma maconha ou o mesmo cogumelo pra ficar "alto" eu acho errado.
O ser humano nao é o animal mais forte do mundo, nem o mais rapido, nem o maior, nem o que se camufla melhor...nada disso. Mas o que nos garante a posição no topo da cadeia alimentar é a capacidade de raciocinar. Por acaso, deveriamos nós abrir mao disso para uns momentos de "viagem"? Acho que é uma completa estupidez...
Ok...opniao minha eheh
Abraços o/
Eu discordo totalmente dos argumentos.
ResponderExcluirO alcool e a nicotina são legais no país, e o consumo destas drogas não diminui, muito embora aja forte campanha contra o uso da nicotina. Mas também, em contrapartida, o uso do álcool é estimulado pela mídia e sociedade em geral. Não há como para estas ondas d destruições sociais sem a legislação que proíba o uso de tais substâncias. Ora, a Holanda discriminalizou a maconha e outras drogas. Isso não diminuiu o consumo naquele país. Pelo contrário,estimulou ainda mais os produtores a vender a droga. Mesmo que o Brasil legalize o uso da maconha, o mercado ainda existirá, mesmo que seu preço passe a ser normatizado. O lucro advindo deste mercado será grande. Não poderá ser vendido barato, pois o processo e transporte da droga demandará gastos. Hipocrisia maior é a lealização, se é que é verdade que a proibição é hipócrita, pois se o fosse Deus seria o maior de todos, visto que ele mesmo nos deu proibições, caso não fosse não haveria pecado.
A maconha além de viciar mais do que o tabaco, em seu potencial letal aumentado. Causa mais cancer de boca e pulmão, mata neurônios, e dexa qualquer usuário da droga em via direta com outras drogas. Quem inicia no alcool e na nicotina, e vai para a maconha, geralmente vai para a cocaína ou outra droga mais pesada.
Nosso dever como cristãos é alertar e pregar a verdade, denunciar o pecado e não sermos coniventes com ele. Não aprovo a mentira, mas se eu permito que meus filhos mintam para mim, pq serei hipócrita se proibi-los de praticar a mentira, então sou conivente, consinto com o erro.
É papel sim, da Igreja, denunciar o erro e reprovar tal prática. Cabe aos governos segirem um entendimento de salvaguardar a sociedade de um mal. Nao vejo como um mal menor possa ser aceito. Tão diabólico quanto o tráfico, o úso também o é.
Sou contra!!!
Danilo,
ResponderExcluirVocê falou que o ponto de vista é do Rev. Antônio. E o seu qual é? Imagino que seja a favor da legalização.
Como cristã, sou contra a legalização e concordo com o Ramiro, quando sabiamente falou que "A "elite" Brasileira intelectualoide faz campanha pela sua legalização, sendo ela mesma estimuladora do consumo. E não importa se quem consome é negro na favela ou branco da zona sul todos são prejudicados. Pergunte para a familia de um drogado que rouba, espanca a mãe, vende tudo de dentro de casa para sustentar o seu vício se ela concorda com a descriminalização da maconha."
Maconha sempre existiu e sempre vai existir.
ResponderExcluirExistem médicos, advogados, professores, etc... que utilizam ao invés de beber cerveja.
Nunca ví nenhum deles roubar, matar, ou qualquer outra coisa.
Se o cultivo fosse liberado, qual seria o problema?
Não envolve tráfico, violencia, nada de errado.
Danilo , você fuma maconha?
ResponderExcluirNeori Alberto
Prezado Danilo,
ResponderExcluirpor que não usar o mesmo argumento par liberar todas as drogas? Já que a questão é educar somente e mostrar os perigos, que se libere geral, pois, a educação e os esclarecimentos resolverão. A questão é que não estamos no limite para escolher o mal menor, mas escolher combater o mal em todas suas vertentes, por isso o argumento é totalmente desprovido de valor. Está ética das prioridades, neste caso é perversa. Milhares usam também cocaina e crack e nem por isso a coisa precisa de ser banalizada. Que postura terrível a adotada pelo autor do texto. Prestou um deserviço para a sociedade e para o Reino e para o Genizah.
Que Pena!
Interessante com tem gente com a cabeça tão aberta, que parece que o cérebro escorregou e caiu. Enquanto estamos aplicando no Brasil tolerância zero com o Álcool (lei seca), fala-se em legalizar a maconha... ok, dai vamor fazer lei "sem fumaça"? faremos Blitz para pegar os maconheiros que dirigem? vamos ter de descobrir o total de maconha permitido para poder dirigir? - "se você fumou 2 baseados não dirija" - "se você vai fumar, um da turma precisa ser o motorista designado e ficar careta-ops esqueci que maconha assim como cigarro pode ser ingerido apenas por estarmos no mesmo ambiente ". é só olhar a história do cigarro e aprender com ela no que diz respeito a repreensão ou não.
ResponderExcluir- Libera-se a maconha,
- Campanhas publicitárias glamurizam e vendem a maconha como "uma benção".
- Cresce o numero de viciados e dói nos bolsos públicos tratar com os efeitos sociais que isso gerará. (no caso do cigarro câncer no caso da erva, imagino que câncer seria o "menos pior" dessa história toda)
- Ministério publico obriga empresas a colocar fots de viciados nas embalagens.
-M.P. aumenta o imposto exageradamente sobre o produto e fica muito difícil para consumidor "social" da erva adquiri-lo regular e legalmente.
-Começam a aperecer na 5 de março e nas lojinhas "made in Uruguay" mais perto de você o produto pirata.
-Policia reprime, faz invasões, vemos cenas de pais de familia que para não roubar decidiu vender erva pirata.
Bom o que fazer então? discutir a política de tratamento com traficante, com policial corrupto e com usuário, e criar leis hoje que ponham na cadeia quem lá merece estar e no centro de recuperação que precisa.
Sinceramente, alguns argumentos que li aqui parece que foram escritos debaixo de uma nuvem de Cannabis Sativa.
Marco Antonio da Silva
Prezados,
ResponderExcluirMinha posição, já manifestada é contrária. Eu sou "drogafóbico".
Nosso interesse em publicar a matéria não é poselitismo, o que a matéria não faz, mas apenas expor argumentos que ganham força no nosso meio para o debate.
Acho saudável dar a comunidade de leitores a oportunidade de se manifestar sobre o assunto, até porque alguns dos candidatos que se apresentam nestas eleições próximas como ligados aos evangélicos, defendem tais posições.
Pr Fernando, meu amigo virtual, o senhor já sabe que o debate e os artigos com posições divergentes e contrárias dos editores, ou mesmo entre editores são comumente publicados para exercitar o debate. Eu acredito que esta é uma forma boa de suscitar a compreenção, nisto Sócrates e eu concordamos, risos.
Em tempo: Sou absolutamente contrário ao exerciício do "mal menor", "entre os males o menor" ou, ainda, "dos fins que justificam os meios. Creio que a Santidade do Senhor não dá margem para tais práticas. Sobre isto já fui claro em artigos de minha autoria.
ResponderExcluirÓtimo post, Danilo. Até porque teve que ter coragem ao colocar um assunto tão absurdamente polemico, especialmente no meio evangélico, aqui no Genizah.
ResponderExcluirMas, tambem... se não tivesse posts assim não seria o Genizah, né? ;)
Ola, eu usei macinha dos 15 aos 37 anos, hoje vejo quanto tempo perdi pois nao ia a parte alguma sem antes fuma um, quanto troquei de sala de aula, de namoro, de trabalho por maconha, tive problemas com alcool, xerei mas nao cheguei ter problemas serios com o pó, agora oq acontece, nao existe maconha sem traficante, hoje tenho 50 anos, depois q parei fiz faculdade e lutei muito pra recuperar parte do q perdi, ou joguei fora, hoje qualquer droga é muito associada com bandidagem, muito mais q antigamente, quem usa patrocina um monte de outras coisas como roubo, sequestro, só coisa ruim, sou contra a descriminalizaçao se bem q hoje vc nao fica preso por ser usuario, no meu tempo vc teria ate medo de dança por q ia apanhar pra fala de onde veio e ainda por cima fica mal visto, acho q iria aumentar ainda mais a inversao de valores ja tao grande na nossa sociedade
ResponderExcluirIsso é coisa do partido verde, se bem q la muitos gostem de branca tb
ResponderExcluirComo se não bastassem os artistas maconheiros lutando em causa própria, agora temos líderes evangélicos promovendo disfarçadamente este absurdo.
ResponderExcluirUsando apenas um dos argumentos do autor desta postagem, o de que os jovens gostam do que é proibido:
Isso é verdade, e sempre será assim. Se descriminalizarmos o uso da maconha (na prática, é o mesmo que liberar), logo logo os jovens procurarão outra droga proibida para consumir.
Quanto a dificuldade de se combater o consumo com a prisão:
Devemos, como crentes em Cristo que somos, pensar o que Deus faria em nosso lugar. Por acaso, assassinar deixou de ser pecado, adultério, aborto, mentiras, furtos, etc. De repente, se Deus abrisse algumas excessões, o pecado não deixaria de reinar em muitos corações.
A Bíblia diz que maldito é quem chama o mal de bem, e o bem de mal. É o que muitos querem fazer, para combater o crime: mudam ele de nome.
CONCORDO PLENAMENTE! :)
ResponderExcluirNão sou usuário, sou cristão há "20 anos" e antigamente era contra, mas hoje concordo com o Rev. Antonio Carlos. Vamos luta contra as drogas mas,com as armas da conscientização e não com cadeias e armas de fogo... Abraço
ResponderExcluirEm minha opinião, vejo que nos como cristãos muitas das vocês entramos em áreas que não nos competem, e este assunto da legalização o não da maconha é de fato um assunto das autoridades políticas desta nação e não da igreja, então quero trazer a memória uma frase que alguém escreveu neste blog que chamou muito minha atenção e concordei com ela “daí aos geys o que dos geys a Deus o que é de Deus” creio que essa frase poderíamos também neste caso adaptá-la e ficaria assim “daí ao maconheiros sua maconha e a Deus o que é Deus”
ResponderExcluirDurante muitos anos da minha vida, eu fui um camarada viciado, escravizado pelas drogas, pensei que morreria nessa desgraça, mais um dia um pessoal que nem me conhecia, mas mesmo assim em amava, obviamente porque Cristo os tinha amado primeiro, me mostraram o caminho da liberdade e então eu tive a oportunidade de me relacionar com o meu criador e ser liberto pelo seu poder.
O que estou querendo dizer com isso tudo, é que nos como igreja do Senhor Jesus Cristo devemos sair de nossas 4 paredes e ir nos becos, sarjetas, etc, e levar a mensagem de Cristo para esse pessoal que vive escravo das Drogas, pois não vai ser a legalização o não da maconha que libertará nossos jovens dessa desgraça
Em Cristo
Gonzalo Jimmy
Vamos liberar a prostituição também? E a pedofilia? Seria menos pior não?
ResponderExcluirSou ABSOLUTAMENTE contra qualquer tipo de instituição/implantação de coisas que são contra os princípios de Deus.
Tudo o que é asqueroso, injusto ou imoral e que vai contra a bíblia e os ensinos de Cristo.
Prefiro ficar com um problema sem solução do que entregar o país no lodo da confusão moral.