O perdão
https://genizah-virtual.blogspot.com/2010/03/o-perdao.html

Ariovaldo Ramos
A paixão de Cristo foi a demonstração, na história, limitada pelas dimensões da história, do que aconteceu, por necessidade, antes da história.
A paixão de Cristo demonstra, limitada pela história, o castigo que a Justiça impôs a Deus, a comunidade eterna, por decidir perdoar o transgressor.
Custou muito mais caro do que na história se pôde demonstrar.
A paixão de Cristo fala do custo do perdão.
Nenhuma das criaturas perdoadas tem o direito de não perdoar.
Todo perdão que é proferido está incluso na conta que Cristo pagou e que sua paixão demonstrou. Porque tudo o que necessita de perdão é suficiente para que a existência sofra solução de continuidade, porque fere a Justiça.
Justiça não é um "deus", é uma demanda ética da qual o Deus triúno, por força do seu caráter, não pode se furtar.
Sem a paixão de Cristo nenhum perdão poderia ser proferido.
Por causa do demonstrado pela paixão de Cristo nenhum perdão pode deixar de ser proferido.
Não é mais a justiça que norteia o relacionamento entre as criaturas que foram perdoadas.
Nem é mais a justiça que norteia o relacionamento entre Deus e as criaturas que perdoou.
A paixão de Cristo demonstra, limitada pela história, o castigo que a Justiça impôs a Deus, a comunidade eterna, por decidir perdoar o transgressor.
Custou muito mais caro do que na história se pôde demonstrar.
A paixão de Cristo fala do custo do perdão.
Nenhuma das criaturas perdoadas tem o direito de não perdoar.
Todo perdão que é proferido está incluso na conta que Cristo pagou e que sua paixão demonstrou. Porque tudo o que necessita de perdão é suficiente para que a existência sofra solução de continuidade, porque fere a Justiça.
Justiça não é um "deus", é uma demanda ética da qual o Deus triúno, por força do seu caráter, não pode se furtar.
Sem a paixão de Cristo nenhum perdão poderia ser proferido.
Por causa do demonstrado pela paixão de Cristo nenhum perdão pode deixar de ser proferido.
Não é mais a justiça que norteia o relacionamento entre as criaturas que foram perdoadas.
Nem é mais a justiça que norteia o relacionamento entre Deus e as criaturas que perdoou.
Em Ari! Logo Ari no Blog! Divulga Genizah
Lindas e reflexivas palavras.
ResponderExcluir"Errar é humano; perdoar, divino."
(Alexander Pope - Ensaio sobre a Crítica)
E.T. Eu não sei se vocês apreciam esses prêmios virtuais. Eu só sei que lembrei do "Genizah" quando recebi dois prêmios e estou dividindo-os com vocês ( Genizah).
Caso apreciem, é só pegá-los no Renascendo.
Um abraço
Obrigado pela lembrança Lau!
ResponderExcluirUau! Hoje o blog está demais hehehe... Dois artigos muito edificantes, sem falar de "picuinhas" sobre igrejas evangélicas, opiniões sobre a fé alheia... Está otimo! Continuem assim!
ResponderExcluirMaravilhosa reflexão do Pr. Ariovaldo Ramos. Ah! Como sinto saudade dos velhos tempos onde os pastores eram verdadeiramente pastores e não lobos roubadores. Precisamos de mais Ariovaldos, Renês, Caios, Ricardos...
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