Arranquei Jesus da Cruz!
http://genizah-virtual.blogspot.com/2011/07/arranquei-jesus-da-cruz.html
Carlos Moreira
Na próxima quinta-feira estarei sendo ordenado presbítero da Igreja Episcopal Carismática do Brasil. O arcebispo Paulo Garcia, que oficiará a cerimônia, é como um Pai, tem me ajudado e servido de referência desde minha conversão.
Na próxima quinta-feira estarei sendo ordenado presbítero da Igreja Episcopal Carismática do Brasil. O arcebispo Paulo Garcia, que oficiará a cerimônia, é como um Pai, tem me ajudado e servido de referência desde minha conversão.
Na verdade, atuo como pregador do Evangelho há pelo menos 25 anos. Mas, do ponto de vista da instituição formal, só fui ordenado diácono em 2004. Canonicamente, deveria ter sido consagrado presbítero logo em seguida, mas toda vez que o assunto surgia eu acabava me esquecendo, e, assim, passaram-se 7 anos...
De fato, sempre acreditei que é Deus quem levanta homens e os capacita para a obra do ministério. Por isso nunca me preocupei em “costurar” ou “viabilizar” de alguma forma minha ordenação, sequer, tratei deste assunto com quem quer que fosse. Se hoje sou pastor, posso dizer, é pela vontade de Deus e pela imposição de mãos dos homens.
Como faço parte de uma Igreja de linha reformada – litúrgica, sacramental e carismática – que guarda a herança do cristianismo anglicano, procurei observar com atenção os detalhes da cerimônia para não fazer feio no dia. Foi desta forma que vi que existe um momento simbólico onde o presbítero recebe 3 elementos bastante significativos: uma Bíblia, a Estola Sacerdotal e um Crucifixo.
Bem, a Bíblia eu já possuo. Ganhei a primeira quando tinha 10 anos, de minha mãe. Hoje existe uma dezena delas na minha biblioteca. Aprendi a amá-la e utilizá-la para comunicar as verdades do Evangelho. Como ministro já ordenado, também tenho Estolas Sacerdotais, com as cores litúrgicas. Elas apontam simbolicamente para o fato de que eu estou cingido com o jugo de Cristo, ou seja, preciso carregar na consciência e no coração o fato de que o ministério nunca deve deixar de ser algo leve e suave, apesar de todas as dificuldades que lhe são inerentes.
Quanto ao crucifixo, dependendo do ramo da Igreja, pode assumir vários significados, sobretudo porque a cruz é um símbolo muito antigo e, ao contrário do que alguns pensam, não é patente dos cristãos. Para mim, todavia, a cruz que irei receber terá o propósito de trazer sempre a minha memória que foi o sacrifício de Jesus, através de sua morte, que proporcionou aos homens a possibilidade de se reconciliarem com Deus.
Pois bem, como eu não tenho um crucifixo, fui hoje comprar um. Depois de ir a várias joalharias, e não me agradar de nada, resolvi visitar uma loja da Igreja Católica Romana onde existe farto material litúrgico. Lá encontrei um crucifixo muito bonito, mas com uma questão incômoda: havia nele a figura de Cristo pregada na cruz.
Ora, eu sou hoje um dos maiores defensores do retorno dos símbolos à Igreja. Os protestantes, sobretudo no Brasil, baniram de suas paróquias e congregações toda a beleza litúrgica por não quererem qualquer semelhança com os Católicos Romanos. Pura tolice, em minha opinião. Jogar fora 2.000 anos de tradição e história da Igreja por causa de algo tão pequeno e mesquinho chega a ser insano. Mas, fazer o quê?
Comprei o crucifixo, pois o achei de uma beleza incomparável, mas o meu Jesus não está pregado na cruz, ressuscitou, e isto para mim tem implicações profundas e um poderoso significado. Desta forma, lancei-me a tarefa de “descolar” aquele outro “Jesus” da cruz.
Com um objeto pontiagudo, fiz uma ligeira pressão sobre a peça e, tomado de surpresa, tive de agarrar “Jesus” com uma das mãos, pois “ele” praticamente “saltou” da cruz, como se quisesse se desprender dali há tempos...
Foi uma cena cômica, e eu comecei a rir descontroladamente. Fiquei imaginando a “agonia” daquele “Jesus” pregado naquele crucifixo desde o dia em que ele foi feito pelo artífice. Acho que minha atitude pôs fim ao seu grande tormento. Nunca imaginei que, um dia, iria arrancar “Jesus” da cruz!
Em toda essa história, verídica, diga-se de passagem, há duas lições preciosas. A primeira, é que Jesus foi crucificado e, naquele madeiro, ficou preso até a morte, só sendo retirado de lá depois de ter sangrado e agonizado pelos pecados de todos os homens em todos os tempos. A segunda é que a morte não pôde retê-lo, pois ele ressuscitou ao terceiro dia, como havia dito, deixando tanto a cruz quanto o túmulo vazios.
“Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no filho de Deus, que me amou e se entregou por mim”. Gl. 2:20.
Eu, não raras vezes, esqueço que estou crucificado com Cristo, “desprego-me” da cruz, e começo a viver conforme a minha própria vontade. Ele, todavia, tomou sobre si a minha iniqüidade, incluiu-me na sua morte para que eu pudesse usufruir da sua vida, do poder da sua ressurreição, pois pela fé estou assentado com ele nos lugares celestiais e nada, nem ninguém, pode me remover de lá ou alterar o que ele fez por mim.
Carlos Moreira é culpado por tudo o que escreve. Ele posta aqui no Genizah e na Nova Cristandade.
MUITO BOM! Eu acredito que Deus criou o homem e deixou o manual de instrução, a “BÍBLIA SAGRADA!” A bíblia é a divina revelação da palavra de Deus e não produtos enlatados, eu costumo dizer que: “As pessoas precisam parar de comer tudo o que dão. E começar a questionar! ” Alguém escuta alguma coisa de alguém, e saem falando, sem questionar, sem saber se é verdade ou não. As pessoas precisam se perguntar! Será que a minha crença esta de acordo com a lei de Deus? Será que a religião que eu nasci sempre me falou a verdade? Quando uma pessoa morre pra onde ela vai? Ela volta? A bíblia apóia o homossexualismo? Quem não herdara o reino de Deus? O que devo saber sobre idolatria, imagens e escultura? O que devo saber sobre o único batismo? Será que tem uma seqüência para salvação? A quem eu devo me confessar, quem pode me perdoar? Religião salva alguém? Essas e outras perguntas e respostas em:
ResponderExcluirwww.aunicaverdadeemsuapropriabiblia.blogspot.com
Você pode dizer, eu já sou salvo amém! Vamos atrás de quem não esta, divulgue este site, porque: “Eis que vêm dias, diz o Senhor Jeová, em que enviarei fome sobre a terra, não fome de pão, nem sede de água, mas de ouvir as palavras do Senhor. E irão vagabundos de um mar até outro mar, e do norte até ao oriente; correrão por toda parte, buscando a palavra do Senhor, e não a acharão." ( Amós cap 8 ver 11 e 12 )Fale para outras pessoas, por que “O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns têm por tardia: mas é longânimo para convosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se.” (II Pedro cap. 3 ver 8) e “Que quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade. Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo o homem. (I A Timóteo cap 2 ver 5 e 6)
Seja sua bíblia, católica ou evangélica, aqui você vai tirar suas duvidas.
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E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertara (João cap 8 ver 32) Se você tiver coragem de perguntar, a bíblia terá coragem de responder!
Mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus, e loucura para os gregos. I Coríntios 1:23
ResponderExcluirCarlos Moreira,
Nem Lutero foi tão tolo como você, o que ele disse sobre esse símbolo milenar de veneração:
O costume de segurar um crucifixo diante de uma pessoa que esteja morrendo tem mantido muitos na comunidade Cristã e permitiu-lhes morrer com uma Fé confiante no Cristo crucificado. (Sermão sobre João, Capítulos 1-4, 1539; LW, Vol. XXII, 147)
Foi uma prática boa segurar um crucifixo de madeira diante dos olhos dos moribundos ou pressionar nas mãos deles. Isto trouxe o sofrimento e a morte de Cristo a mente, e confortava os moribundos. Mas para os outros, que arrogantemente se basearam em suas boas obras, entraram num céu que continha um fogo crepitante. Pois eles foram afastados de Cristo e falharam em impressionar a Paixão e morte vivificante de Jesus, em seus corações.(Sermão sobre João, Capítulo 6-8, 1532; LW, Vol. XXIII, 360)
Quando eu escuto falar de Cristo, uma imagem de um homem pendurado numa cruz toma meu coração, assim como o reflexo de meu rosto aparece naturalmente na água quando eu olho nela. Se não é pecado, mas sim bom em ter uma imagem de Cristo em meu coração, porque deveria ser um pecado de tê-lo em meus olhos? (Contra os Profetas Celestiais, 1525; LW, Vol. 40, 99-100)
Vocês anglicanos jamais serão aceitos pelos protestantes e evangélicos, vocês não são nenhuma coisa nem outra, não adianta cometer esse sacrilégio que você cometeu para agradar os ouvidos evangélicos, tente agradar a Deus e não aos homens.
linda experiência, quando criança arranquei Jesus de um crucifixo que meu pai tinha, mas eu não entendia naquela época que "aquele Jesus" não via a hora de sair de lá e me conhecer.
ResponderExcluirObrigada pelo texto.
Blz é um José de Arimatéia contemporâneo!!! Lembremos que foi José de Arimatéia que teve a coragem de tirar Jesus da Cruz
ResponderExcluirA crucifixão foi a passagem para a eterna libertação dos aceitam o sacrifício vicário.
de arrancar sabia do toco: http://www1.folha.uol.com.br/poder/944258-bispo-da-universal-incentiva-crianca-a-dar-brinquedo-a-igreja.shtml
ResponderExcluirBem, ainda sou nenê em assuntos teológicos. Agora que terminei o 3º semestre de teologia.
ResponderExcluirQue eu me lembre das minhas aulas de sociologia, sociologia da religião e antropologia cultural, símbolos são feitos para se lembrar algo, mais precisamente para se estabelecer comunicação entre grupos que partilham do mesmo significado daquele símbolo.
O crucifixo nunca foi estabelecido por Cristo nem pelos apóstolos como símbolo dos cristãos. Isso já apareceu depois. Então creio que julgar o valor desse objeto é relativo a cultura eclesiástica a qual pertencemos. Para mim, e afirmo de novo, para mim, e para aqueles que partilham da mesma significação que eu dou ao crucifixo com o bonequinho (que não é Jesus)lembra dele morto. No entanto o crucifixo sem o bonequinho (ou cruz, como prefiro chamar) - novamente afirmo, para mim e para aqueles que partilham do mesmo entendimento que eu - anuncia sua ressurreição e proclama que Ele está vivo, que vive eternamente, pelos séculos dos séculos. A cruz assume, para nós, significado especial pois Cristo não está pregado no madeiro, mas ressuscitou. E disso depende nossa fé em Cristo.
Sobre o comentário do Sr. Alexandre, meu caro, quem é que precisa ser aceito pelos protestantes, evangélicos ou católicos? O_O
ResponderExcluirJá fomos aceitos incondicionalmente pelo Amor que nos amou primeiro e por causa desse Amor, fomos comprados por alto e incalculável preço. Diante de tamanha prova de amor, a aceitação por parte das pessoas ou de bandeiras denominacionais tem importância insignificante.
A ordenação do Pr. Carlos é uma cerimônia simbólica, como o batismo (por exemplo) tb o é. Se essa ordenação será levada em consideração pelas "religiões", isso é o que menos importa, pois os frutos já podem ser vistos. Deus vê em primeiro lugar.
Paz, luz e sal.
Aff será que se desprender de uma tradição de 2000 anos é tolice? mesmo se algumas dessas contradizem a palavra?
ResponderExcluirInsano? aff
Gostei do texto e ri muito mas queridos autores vamos evitar generalizar algumas coisas coisas.
Em time que se está ganhando não se mexe. É melhor uma igreja sem símbolos, mas que cultive a palavra de Deus no coração e seja cheia do poder de Deus.
ResponderExcluirO povo precisa é de fé e fé na palavra de Deus e precisa tê-la guardada no coração.
Esses símbolos já estão ligados a cultura católica e nós já associamos uma coisa a outra de forma automática. E essa tradição aí vem da onde? Tenho certeza que não é da igreja pastoreada pelos apóstolos.
Como assim? Tirar o jesus da cruz...e jogar fora 2.000 anos de tradição e história da Igreja por causa de algo tão pequeno e mesquinho chega a ser insano...(seu parecer é relativo).
ResponderExcluirAcorda irmão, o evangelho ja tem aderido simbolismos demais...com certa cautela eu defendo até a extinção dos mais unânimes, como a igreja (edificação), o púlpito, o "pastor" e principalmente o modelo da congregação, convertida em auditório totalmente passivo.
A meu ver, tal retrocesso (que não o bastante para retornar às origens bíblicas) alimentaria ainda mais esse sistema doente hoje ja quase em sua totalidade.
Sem entrar no mérito de ser símbolo católico ou não, creio que esse "arrancar Jesus da cruz" está bem de acordo com o pensamento moderno acerca da religião: Pregar o Jesus da cruz? Nem pensar! er Jesus sofrendo no pobre, na puta, no presidiário????? Nem pensar! Minha igreja é "clean", os bancos são de couro, tem ar condicionado... Muito incoerente mesmo com a incômoda cena de ver Jesus crucificado, seja na cruz, seja no irmão! Esse tipo de texto representa MESMO o que se tornou esses não católicos!!!!
ResponderExcluirJuarez - Católico
Mais um texto que nos leva meditar e lembrar que muita das vezes esquecemos da Cruz e queremos dar andar com nossas próprias pernas e como sempre caímos.
ResponderExcluirComo Paulo disse, temos que filtrar o que é bom...em vez de criticar denominação, forma de culto, símbolos, por que não nos prendemos na reflexão que o texto nos traz?
Obrigado mais uma vez irmão Carlos.
Deus abençoe
Com todo respeito ao meu colega Charlito, quero salientar que essa não é a postura das igrejas episcopais, nem é a posição da Igreja Episcopal Carismática (pelo menos até onde li seus documentos). Um crucifixo requer o crucificado, caso contrário é apenas uma cruz. Vale lembrar que tanto a cruz quanto o crucifixo são símbolos importantes no cristianismo. Gostaria de recomendar a todos a leitura do artigo a seguir, e solicitar ao Danilo a postagem do artigo, não como resposta ao Charlito, mas por simples exposição de outro ponto de vista. Segue o link: http://juliozamparetti.blogspot.com/2010/04/cruz-parte-ii.html
ResponderExcluirRev. Julio Zamparretti: sou católico e comungo em gênero, número e grau com o que você diz em seu artigo sobre a "cruz com Jesus". Palavras verdadeiramente sábias de quem vive o cristianismo.
ResponderExcluirJuarez
Prezado Rev. Julio: Oooooops... gostei tanto do seu texto que acabei me empolgando e colocando um "r" a mais!
ResponderExcluirJuarez
Crucifixo sem Jesus é apenas uma cruz sem valor. O Cristo crucificado nos mostra o seu imenso amor por pela humanidade! Tirar ele da cruz não é louvar sua ressurreição, é, antes disso, jogar fora a memória de seu sacrifício, sem o qual nossa salvação não ocorreria.
ResponderExcluirDevemos nos lembrar que Cristo morreu por nós tendo crucifixos no nosso cotidiano, pois até no céu existe uma liturgia celeste em que o Cristo é lembrado crucificado:
"Que com grande voz diziam: Digno é o Cordeiro, que foi morto, de receber o poder, e riquezas, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e ações de graças". Apocalipse 5:12
"E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo". Apocalipse 13:8
"E olhei, e eis que estava no meio do trono e dos quatro animais viventes e entre os anciãos um Cordeiro, como havendo sido morto, e tinha sete chifres e sete olhos, que são os sete espíritos de Deus enviados a toda a terra". Apocalipse 5:6
E o Santo Apostolo nos ensina:
"Mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus, e loucura para os gregos". 1 Coríntios 1:23
LOUCURA PARA OS PROTESTANTES
Prezado Rev. Júlio,
ResponderExcluirAqui em nossa arquidiocese não vi nenhum clérigo usando crucifixos com o "cristo" presente neles. Não sei se a prática existe em outros lugares do mundo... Me parece que este tema nos remete a uma questão mais cultural do que religiosa. A intenção do artigo era apenas mostrar que os símbolos nos ajudam em nossa fé e também reascender em nossas mentes e corações o fato de que Jesus está ressuscitado, independente de está ou não no crucifixo. Fico impressionado como com tão pouco se gera tanta polêmica... Paz e bem.
Prezado Rev. Júlio,
ResponderExcluirComplementarmente, quero reiterar que em nenhum momento, no meu texto, eu afirmei ser esta uma posição da Igreja Episcopal Carismática, ou de qualquer outra igreja episcopal pois, assim como o Rev., eu também conheço os cânones e documentos. Esta é apenas a minha posição pessoal. E mais, não assino meus textos como Rev., não assinalo minha denominação, pois para fazer isto estaria ultrapassando meus limites e falando oficialmente pela igreja, coisa que não estou autorizado. Aqui sou apenas editor do blog e escritor como os demais.
Prezado Carlos Moreira,
ResponderExcluirPior do que o apóstolo Pedro, que não queria a cruz para Jesus, e o jovem rico, que não queria carregá-la, você tem uma visão muito equivocada sobre o que significa Jesus crucificado. Só mais tarde, após a ressurreição, é que Pedro entendeu isso e disse que pregava o Jesus Crucificado. Não se esqueça, Carlos, não existiu, não existe e não existirá na vida de ninguém ressurreição sem cruz. Esse negócio de se pensar só no Jesus ressuscitado é pior do a atitude de Pedro a quem Jesus disse: Afasta-te de mim Satanás.
Estimado pastor Carlos Moreira! Com todo respeito a sua opinião, foi exatamente isso que eu quis esclarecer: seu artigo não reflete o pensamento geral da igreja. Eu mesmo, quando estive em Recife vi um Clérigo de sua diocese usando um crucifixo com o crucificado (óbvio - sem o crucificado não há crucifixo). Não foi minha intenção criar polêmica, mas achei importante deixar claro, aos demais leitores, que nem a IECB, nem Dom Paulo Garcia (ambos citados logo no início do seu artigo), comungam que se deva arrancar Jesus da Cruz.
ResponderExcluirNo amor de Cristo,
Rev. Julio+
Ohhh, papagaiada. Pra se viver a Verdade do Evangelho não se precisa de cruz e nem de credo pendurados. Se com tua boca confessares e em teu coração creres que Jesus é o Senhor, seras salvo.
ResponderExcluirFÉ não depende do que se VÊ (NÃO É POR VISTA) se fosse não seria jamais FÉ.
E Jesus não é uma idéia vaga ou uma imagem que se desvanece, Ele é REAL, e razão do viver de cada nova criatura que teve um encontro real com ELE.
Copie o link e cole:
ResponderExcluirfile:///C:/Users/Aluno/Desktop/5296_1123801093571_2685401_n.jpg
a foto mostra o Bispo Paulo Garcia (lider da igreja Episcopal Carismatica do Brasil) posando para uma foto junto a um Crucifixo.