681818171876702
Loading...

Nois, mais Lula e Suplicy fumos na marcha gay

Depois da cartilha Gay, o mais novo projeto do Ministério da Educação do PT é instituir o Lulês a língua oficial do Brasil. 

Como pode ser visto na matéria a seguir, querem aposentar o uso da concordância.

Da combinação dos dois incentivos, grandes expectativas para o país. 





Folha de São Paulo

Um livro didático para jovens e adultos distribuído pelo MEC a 4.236 escolas do país reacendeu a discussão sobre como registrar as diferenças entre o discurso oral e o escrito sem resvalar em preconceito, mas ensinando a norma culta da língua.
   
Um capítulo do livro "Por uma Vida Melhor", da ONG Ação Educativa, uma das mais respeitadas na área, diz que, na variedade linguística popular, pode-se dizer "Os livro ilustrado mais interessante estão emprestado".

Em sua página 15, o texto afirma, conforme revelou o site IG: "Você pode estar se perguntando: 'Mas eu posso falar os livro?'. Claro que pode. Mas fique atento porque, dependendo da situação, você corre o risco de ser vítima de preconceito linguístico".

Segundo o MEC, o livro está em acordo com os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) --normas a serem seguidas por todas as escolas e livros didáticos.

"A escola precisa livrar-se de alguns mitos: o de que existe uma única forma 'certa' de falar, a que parece com a escrita; e o de que a escrita é o espelho da fala", afirma o texto dos PCNs.

"Essas duas crenças produziram uma prática de mutilação cultural que, além de desvalorizar a forma de falar do aluno, denota desconhecimento de que a escrita de uma língua não corresponde inteiramente a nenhum de seus dialetos", continua.

Heloísa Ramos, uma das autoras do livro, disse que a citação polêmica está num capítulo que descreve as diferenças entre escrever e falar, mas que a coleção não ignora que "cabe à escola ensinar as convenções ortográficas e as características da variedade linguística de prestígio".

O linguista Evanildo Bechara, da Academia Brasileira de Letras, critica os PCNs.

"Há uma confusão entre o que se espera da pesquisa de um cientista e a tarefa de um professor. Se o professor diz que o aluno pode continuar falando 'nós vai' porque isso não está errado, então esse é o pior tipo de pedagogia, a da mesmice cultural", diz.

"Se um indivíduo vai para a escola, é porque busca ascensão social. E isso demanda da escola que lhe ensine novas formas de pensar, agir e falar", continua Bechara.

Pasquale Cipro Neto, colunista da Folha, alerta para o risco de exageros. "Uma coisa é manifestar preconceito contra quem quer que seja por causa da expressão que ela usa. Mas isso não quer dizer que qualquer variedade da língua é adequada a qualquer situação."

Postar um comentário

  1. Açym invéz de ir praz facurdade, nós vai é pra roça! Rsrsrs.

    ResponderExcluir
  2. Infelizmente ensinar a Palavra Santa de DEUS, A Bíblia Sagrada nas escolas não querem , mais fazer algo que vai contra a Palavra do Senhor os fazem , mais eu Creio que em breve Jesus está voltando! Mas não podemos concordar com isto.Façamos algo povo evangélico.

    ResponderExcluir
  3. "onde vai chegarmos com uma situações como essa! Será que vai todo mundo ficar sem aprendermos direitos?! A escola ensinava strogonoficamente certas! Não serrmos mais enexoravilmente mais brilhantes"

    ResponderExcluir
  4. "Você pode estar se perguntando: 'Mas eu posso falar os livro?'. Claro que pode. Mas fique atento porque, dependendo da situação, você corre o risco de ser vítima de preconceito linguístico".


    CLARO QUE PODE! MAS AÍ EU VOU TE CHAMAR DE BURRO MESMO!!!! ¬¬'

    Bem vindo ao "Braziu" minha "jente"!

    ResponderExcluir
  5. Bechara e Pasquale. Dois popstars do "português" correto. Ai, Pai, eles não sabem o que fazem nem o que dizem.

    Basta ler um pouquinho de história da evolução do próprio português. Uma leitura básica, nem precisa ser tão aprofundada, pra entender algumas coisas.

    E só pra constar: nosso português, vem do latim vulgar, okay? Vem do latim da massa, do povão misturado, é claro, aos dialetos dos povos lusitanos.

    Está claramente expresso que é necessário conscientizar o aluno sobre as diferentes variações do português e de que HÁ UMA QUE DEVE SER DOMINADA, a variante considerada culta.

    Jefferson-SP

    ResponderExcluir
  6. Alex disse...

    Açym invéz de ir praz facurdade, nós vai é pra roça! Rsrsrs.

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    ResponderExcluir
  7. Estão conseguindo transformar esta nação em Boi de piranha, estão emburrecendo os jovens para que seja mais fácil passar a cartilha ideológica rezada pelo esquerdismo medíocre em voga nesta américa latina, recheada de salvadores da pátria desejosos de nações analfabetas de fato, ou de pessoas cultas de faz de conta - Estamos no fundo do poço como nação (aspectos morais e confusão de poderes públicos e suas atribuições mais corrupção endêmica) todavia, pior do que estar no fundo do poço é seguir cavando

    ResponderExcluir
  8. Triste país este nosso! Os papas desse pensamento, Marcos Bagno (UnB) e Ataliba Castilho (se não me engano, Unicamp) têm propagado essa filosofia. Ensinando a forma correta, já é a tragédia que vemos, imaginem dando toda essa liberdade?

    ResponderExcluir
  9. Prefiro o dialeto do povão ao vernáculo da elite.

    É um texto estritamente preconceituoso, mas se tratando da Folha de São Paulo - empresa jornalística à serviço da ditadura - da direita raivosa nazi-fascista vamos esperar o quê ?

    A realidade é outra, apesar do texto falacioso.


    Mauro Silva

    ResponderExcluir
  10. ora....
    herrar é umano...
    não percebi foi a referencia à marcha.
    Mas deve ser um Lapsus linguae

    ResponderExcluir
  11. e o pior é que a tendência é só piorar!!!

    ResponderExcluir
  12. Não basta tentar re-escrever a história, tem também que agregar a língua seus maneirismos... estamos em plena "revolução cultural chinesa" e poucos percebem....

    ResponderExcluir
  13. O Ministério de Educação deveria ser chamado de Mistério da Alienação. Se preocupa com beijo lésbico mas não com a língua portuguesa. Não valem nada. Prefiro a educação da escola do professor Girafales!

    ResponderExcluir
  14. Assim é bão. Os "pessoal" "vai" gostar.

    ResponderExcluir
  15. Pelo que eu entendi a nova cartilha,diz que quando se trata da linguagem oral, falar certo é falar de forma que você possa ser compreendido pelo interlocutor (isso se aplica principalmente a situações coloquiais) Já a linguagem escrita precisa ser formal. Até aí nada de novo! Foi assim que aprendi na escola. Muita polêmica para nada!

    Layssa

    ResponderExcluir
  16. Graça e Paz!

    Tiram Monteiro Lobato das salas de aula e no lugar colocam esse lixo.

    Emburrece povo, emburrece, afinal se o apedeuta chegou à Presidência da República...

    Laus Deo

    ResponderExcluir
  17. Sou professora de português, fui aluna do professor Bechara e posso afirmar que ele e Pasquale pensam bem diferente...

    Desde a década de 1990, há uma tentativa de modificar o ensino de língua portuguesa dando ênfase ao trabalho com o texto e reduzindo o conhecimento gramatical.

    Em tese, isso é bastante interessante. Afinal, será que explicar o conceito de vogal temática ajuda alguém a escrever com clareza? Acho que não.

    Pois bem, os livros didáticos começaram a tentar se adequar a essa nova realidade. Mas o problema é que não há metodologia que consiga dar conta da proposta. Aí, inseriram no conteúdo do 6o ano conhecimento de linguística teórica: o que preconceito linguístico, níveis de linguagem, adequação linguística etc. Trocou-se um conteúdo pelo outro.
    Pergunta: em que esse conhecimento ajuda para escrever bem?

    Lembra daquela Gramática do Ernani Terra ou do Saconni? Elas não são recomendadas pelo MEC. Os livros didáticos aprovados são repletos de textos jornalísticos, há poucos textos literários, não se ensina gramática e também não se ensina produzir um texto.

    O conhecimento da língua coloquial o aluno traz de casa. Ele devia aprender a norma culta na escola, mas ao invés disso ele aprende sobre preconceito linguístico!

    As novas metodologias de ensino de LP afirmam que se deve trabalhar com os conhecimentos prévios do estudante. Contudo, por vezes, a herança cultural do aluno é extremamente parca. E aí?

    Eu tenho que escolher o novo livro didático para a minha escola até junho. A diretora me falou sobre a escolha e eu respondi: "Odiei todos os livros, não há conteúdo, não há exercícios, não há recursos."

    Temo pelo futuro dessas crianças vítimas desses testes metodológicos.

    ResponderExcluir
  18. Vocês não acha que vai fica mais fácio pra nois escreve os comentario no JENISAR?
    Depois disso tudo só se espera "pão e circo" para o povo! Fechem as faculdades de Curso Normal Superior, Pedagogia e as Licenciaturas. Nada de escola. Escrevamos foneticamente, cada um como pensa que sabe escrever. Terra dos Burros (para onde Pinóquio foi). Bom, se "tudo der certo" dia 21 acaba o mundo mesmo...

    ResponderExcluir
  19. Polêmica besta, a Língua Portuguesa morreu faz tempo e o único país importante do mundo que fala português é o Brasil. Os ricos brasileiros já alfabetizam seus filhos em escolas bilíngues, (lembram do episódio Sacha?), a professora só deu mais vantagem competitiva para eles.

    Quanto aos pobres, terão de aprender inglês e mandarim depois de velhos se quiserem continuar pelo menos lavando pratos.

    Como o Português não vai virar língua culta deve ser apenas um dialeto para se falar em casa.

    PS: Coisa ruim é a mentalidade brazuca de esperar sempre o pior das crianças, nossos educadores e pais tratam os alunos como cachorros vira-latas. Emburrecer filho de pobre no mundo de hoje deveria ser crime contra a humanidade.

    ResponderExcluir
  20. Calma gente... Pega leve. Afinal, falar pobrema, é errado por que as classes dominantes não falam, e isto se convencionou. Sabemos que existe a forma culta, Gramática normativa, mas, procurem ler um pouco sobre gramática gerativa e muito será esclarecido.

    ResponderExcluir
  21. Bem...prefiro o Marcos Bagno ao Pasquale.

    ResponderExcluir
  22. Fernanada,
    Particularmente, acho que tanto Bagno quanto Pasquale não têm nada a acrescentar à sociedade.

    ResponderExcluir
  23. Graça e Paz!

    "Uma das qualidades da democracia é permitir que cada um erre segundo a sua própria ignorância. Ninguém precisa de um Marcos Bagno e de Heloísa Ramos como organizadores da ignorância."
    Reinaldo Azevedo

    Laus Deo

    ResponderExcluir
  24. Um vídeo para esclarecer a questão: http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1&section=Geral&newsID=a3315386.xml

    Jefferson-SP

    ResponderExcluir
  25. Paulo de Tarso!

    Eu sempre te aprecio,

    mas citar Monteiro 'Não somos racistas' Lobato é um pouco fora de propósito por hora.
    Temos mais tutano, melhor do que o sobrancelha de taturanas selvagem.


    Abs.

    ResponderExcluir

ATENÇÃO: Comente usando a sua conta Google ou use a outra aba e comente com o perfil do Facebook

emo-but-icon

Página inicial item