Cristãos em defesa dos homossexuais
http://genizah-virtual.blogspot.com/2011/03/cristaos-em-defesa-dos-homossexuais.html
Ficou escandalizado com o título do artigo?
Pois muito mais escandalizados ficaram os detratores daquela mulher pega em flagrante adultério, quando desarmados pela pergunta de Jesus.
Que Deus é contrário ao adultério, não pode haver qualquer dúvida. Ele corrompe relações, destrói lares, e de quebra, destroça a alma. Jamais encontraremos Jesus dizendo uma só palavra em apoio a este tão danoso pecado. Entretanto, lá estava Ele, se entromentendo em questão alheia, em defesa de uma adúltera.
Seu argumento foi imbatível: Quem não tivesse pecado, que se atrevesse a atirar a primeira pedra. Não duvido que alguns dos que se dispunham a executá-la sumariamente, haviam tido caso com ela. Talvez, o que os motivasse fosse uma espécie de “queima de arquivo”. Outros sequer a conheciam, mas em nome da moral e dos bons costumes, carregaram-se de pedras. Todos, porém, tinham algo em comum: o pecado. Nem todos eram adúlteros, mas alguns eram corruptos, outros difamadores, alguns mentirosos, outros dissimuladores, e por aí vai…
Jesus os desmonta!
Mas será que valia a pena expor-se daquela maneira por uma despudorada?
A bem da verdade, Jesus nunca se preocupou com a opinião pública. Se fosse hoje, alguém o classificaria de liberal, ou qualquer outra categoria humana. Do ponto de vista do marketing, defender aquela mulher era cometer suicídio. Sua popularidade cairia. Sua moral seria questionada. Sua imagem maculada.
Às favas com a imagem! Muito maior valor tinha aquela vida!
E se fosse hoje? Se Jesus flagrasse um homossexual prestes a ser linchado, Ele igualmente o defenderia?
Os ‘puritanos’ dirão que não!
“Bicha tem mesmo é que morrer!” Dá pra acreditar que já ouvi isso da boca de gente que diz servir a Deus?
Defendemos o direito dos fetos à vida, mas somos insensíveis ao ponto de não defendermos o mesmo direito para os homossexuais. Em vez disso, preferimos nos entrincheirar contra a comunidade gay, apontando o seu pecado, e nos fazendo o seu inimigo número 1. Há, inclusive, razões políticas para isso. Boa parte dos deputados que formam a bancada evangélica foi eleita em cima da “ameaça” do que eles chama de ditadura homossexual.
Enquanto isso, o número de homossexuais assassinados em nossas cidades cresce drasticamente.
Será que um ativista gay pararia pra ouvir nossa mensagem, enquanto nos posicionamos contra suas reivindicações?
Não estou aqui afirmando que tais reivindicações sejam justas ou não. Caberá à sociedade com um todo julgá-las.
Mas talvez, se fizéssemos manifestações que denunciassem a violência sofrida por eles, ganharíamos seu coração, e assim, eles se disporiam a nos ouvir.
Semelhante àquela mulher adúltera, os homossexuais já têm muitos acusadores. Que nos posionemos ao lado de Jesus para defendê-los, em vez de ao lado de seus detradores para persegui-los!
Não estou, com isso, endossando seu estilo de vida. Assim como Jesus não endossou o adultério. Pecado é pecado, e ponto. Não há o que negociar. Porém, quem estabeleceu uma hierarquia para os pecados foi a religião, não Jesus. A prática homossexual é tão pecaminosa quanto mentir ao declarar seu imposto de renda. Antes de apedrejá-los, pense nisso.
O que os gays precisam é de alguém que os ame, os acolha, em vez de acusá-los e rechaçá-los.
Creiam-me. Não estou aqui buscando ser politicamente correto, nem tentando fazer proselitismo.
Possivelmente este artigo desagradará tanto a gregos, quanto a troianos. Porém, minha consciência se tranquiliza por saber que estou saindo em defesa da vida, e não de uma prática ou de uma agenda política.
Não posso me calar enquanto a cada dois dias um homossexual é assassinado no Brasil por conta de sua opção sexual. Ora, se a prática homossexual é pecado, a homofobia também o é.
Hermes Fernandes é um dos mentores da subversão Reinista do Genizah
Nosso dever de cristãos é alertar a todos sobre a Verdade de Cristo em relação ao pecado, pq se continuarem na prática, não herdarão o reino. Assim disse Cristo à pecadora: "Ninguém te condena? Nem eu. Vá e não peques mais!" Essa história de abraçar certas causas não é pra Jesus Cristo que chamava os pecadores ao arrependimento e não a passar as mãos sobre eles enquanto pecadores. Temos que aceitá-los como fomos aceitos, com fé e arrependimento para salvação. Fui muito legalista?????
ResponderExcluirFalou e disse. Quem condena precisa tirar a trave do olho. Sou totalmente contra o homossexualismo, mas sou contra quem é homofóbico ou qualquer outra coisa que exista sobre violência.
ResponderExcluirO que falta a nós cristãos é o amor de Jesus. Isso sim é o que falta.
Hermes, tenho pensado muito neste assunto e o ponto crucial é: Como expressar este amor cristão por estas pessoas sem parecer que toleramos o comportamento e sem que isso signifique um avanço na agenda política GLBT com a aprovação de leis e distribuição de materiais escolares que tem por objetivo doutrinar a nova geração para aceitar este comportamento como natural. É uma situação terrívelmente difícil em que qualquer ação mal pensada pode ter consequências terríveis. Que Deus tenha misericórdia de todos nós e nos de sabedoria para cumprirmos o propósito dele nesta e em todas as outras situações.
ResponderExcluirDeus te abençoe
Seguir O caminho,a verdade e a vida,é a verdade de todo real cristao.
ResponderExcluirMas voce é a favor da pl 122?
Acredito literalmente nos que está escrito nesse texto. Afinal, quem somos nós para julgarmos alguém?
ResponderExcluirAcredito que Jesus defenderia os homossexuais como seres humanos que são e merecem respeito.
Afinal: O nosso pecado sempre é mais santo que o do próximo.
A prática homossexual é tão pecaminosa quanto mentir ao declarar seu imposto de renda. Antes de apedrejá-los, pense nisso.
Concordo com a idéia do artigo e não acho que ele gere muita polêmica, pois por mais inocente (ou ignorante) que isso possa soar, creio que esta seja a posição da maioria dos pastores, líderes, membros e ativistas da Igreja.
ResponderExcluirVejo como problema mesmo é o nosso despreparo em lhe dar com pessoas, qualquer outra, as que precisam de nosso apoio e as que não precisam.
Como uma instituição social temos sido um pouco falhos em privilegiar a instituição ao invés daqueles que a compõe (ou não).
Se aparece um homosexual durante um culto, seja para visitar ou para qualquer outra coisa, não tenho idéia do que aconteceria (algumas pessoas certamente tentariam exorcizar o indivíduo...)
Gostei muito da mensagem irmão Hermes. Concordo plenamente com você! Jesus ODEIA o pecado, mas AMA o pecador.
ResponderExcluirNós não somos melhores do que ninguém para julgar o pecado do próximo, para os olhos de Deus não existe pecadinho nem pecadão, tudo é a mesma coisa.
Temos que amar nossos irmãos homossexuais e orientá-los a abandonar um estilo de vida que desagrada a Deus.
A bancada de deputados evangélicos é uma envergonha. Cada um mais sujo do que o outro. E o pior é que ainda jogam o nome dos "evangélicos" na lama. Eles não tem moral nenhuma para acusar ninguém.
Obrigada turma do Genizah por, em meio as lutas, continuar com o trabalho de abrir os olhos dos cristãos.
Ana
eu concordo com seu texto, mais acho que não são os evangélicos os responsárveis pela morte de homosexuais, e sim alguns "malucos", independente da opnião evangélica eles sempre vão existir, e eu acho que devemos sim enfrentar o pecado, se baixar-mos a bola, as leis vão ser aprovadas, e eles terão mais direitos do que nós, hoje quase não é possivel emitir opnião contra os homosexuais que já é considerado homofobia, se deixar-mos eles serão intocáveis, claro que nunca devemos atacar a pessoa e sim o pecado, assim como Jesus fez com os farizeus!
ResponderExcluirA igreja não está preparada pra receber muitas minorias, até mesmo maiorias... só a misericórdia de Deus pela vida de cada um, individualmente vista por Ele...
ResponderExcluirO bispo Hermes Fernandes pelo que parece é o novo sucessor do pastor Nehemias Marien. agora só falta aceitar a celebração de uniões homoafetivas em sua igreja, que pelo que parece não vai demorar muito, e pelo visto aqui com a complacência de muitos principalmente após a PL122/06 ser aprovada. E tudo em nome do "amor" e da inclusão "amorosa" dos excluídos da igreja a qualquer custo e de qualquer jeito, e quem sabe vinculado ao lançamento de um novo programa petista de nome "céu para todos" com as graças de um politicamente correto universalismo solidário. Liberalismo teológico dá nisso e a coisa pior.
ResponderExcluirO problema é que por tras de todo esse conceito "bonitinho" do projeto de lei contra Homofobia, está um lobo voraz querendo tirar a liberdade e calar a todos que não tem as mesmas ideias. Aliás, essa desculpa de "amo o pecador e não o pecado", com esse projeto de lei não vai colar e voce poderá responder judicialmente contra isso.
ResponderExcluirExiste uma linha tênue entre esse discurso lindo e maravilhoso de "All we need is love" e uma imposição de postura e discurso sectarista com a criação de uma classe super-protegida e especial que são os homossexuais.
Já diz o Reinaldo Azevedo da VEJA: "Por mim, gays têm direitos dos heteros, até o da imbecilidade. Mas não têm o direito divino da censura"
A biblia condena o homossexualismo, mas assim como publicado que Cristo não condenou a mulher adultera e sim a perdoou, temos que lembrar que ele foi bem claro ao dizer ''VÁ E NÃO PEQUES MAIS''. Da mesma forma nós como cristãos devemos tratar essas pessoas, de forma alguma condena-las a morte mas apresentar O Cristo que TRANSFORMA, aceitar o homossexualismo é abominação ao Senhor, mas perdoar e fazer a transformação é o que ele quer. Infelizmente hoje as igrejas estão deixando de lado a VERDADEIRA PALAVRA DE DEUS e indo conforme suas próprias concupiscências, fazendo somente aquilo que agrada sua carne e tornando-se AMIGOS DO MUNDO, e consequentemente, inimigos de Deus. Temos que ser CRISTÃOS VERDADEIROS, abolindo o pecado e amando o Pecador, caso contrario no dia do juizo todos estaremos sendo julgados.
ResponderExcluirO querido irmão esta certo no quanto a nosso posissionamento, mas devo avisar que a maioria deste homossexuais que foram mortos ou espancados foi por causa deles mesmos ( sou totalmente contra quanquer ato de espancamente em qualquer situação), mas eles se metem em qualquer bura pra satisfazer suas vontades carnais, eu nunca fui homossexual, mas conheçi alguns q foram espancados e até foram mortos, mas por isto, se meterem com pessoas que não prestavam só pra satisfazer os seus desejos. PAZ
ResponderExcluirObservação interessante...talvez Jesus diria "Vá e não peques mais" Afinal Deus ama as pessoas
ResponderExcluirVisito o site há meses, sempre gostei muito do que leio aqui, mas nunca comentei.
ResponderExcluirNesse post faço questão de comentar! Não, não sou homossexual (já tive que dizer isso pra muitas pessoas, heh), mas quase empre entro em defesa deles.
Como diz o artigo, não apoio o que eles fazem, de fato, condeno o homossexualismo, mas não o homossexual. Tenho vários amigos gays que sabem que sou cristã e nunca foram de encontro com o que eu acredito, sabendo que sou contra a opção deles. Eu os aceito assim como eles me aceitam. Entendem? Eles não concordam comigo assim como não concordo com eles.
Não preciso explicar muito mais coisa, afinal, o artigo já disse tudo! Esse foi, de fato, o melhor artigo que já li aqui! Já que nunca encontrei alguém que usasse as mesmas palavras que eu sobre esse assunto!
Que Deus continue nos dando amor pelos outros (sim, pelos homossexuais também!) e muita sabedoria!
Concordo, temos que amar a todos, somos humanos tbm pecamos, e mesmo com falhas, medos, aflições e sim PECADOS, Deus nos aceitou e nos ama de forma incondicional, o Que faz um Gay diferente de nos, O estilo de vida Dele é pecaminosa, porem, muitas e muitas vezes, no´s também fomos a MULHER ADULTERA, quantas vezes pecamos, e nosso proximo, nos julgou, quis nos condenar, porém, nosso defensor esteve ao nosso lado,dizendo, "quem não tem pecado, que atire a 1ª pedra", Ele é PERDOADOR e o Seu ESPIRITO SANTO é TRANSFORMADOR, quantas vezes Ele já disse a mim, a você, vá e não peques mais? E se houve transformação na vida da mulher Adultera,e em tantas outras vidas descritas na Biblia, Por que não pode haver na vida de um homossexual? É triste admitir que nos cristãos evangelicos, catolicos, o que seja, cristão, temos carregado o dedo para apontar e não aberto os braços para abraçar, muito menos a boca para Falar do amor de Deus.
ResponderExcluirÉ facil ficar no banco da igreja, e dizer sou SALVO, será? Que tens feito pelos pobres, pelos orfãos, pelas viuvas, pelas PROSTITURAS, pelos GAYS? Sim, por eles tbm, Cada o AMOr, o Amor de Jesus, aquele amor que sabe distinguir entre o PECADOR e o PECADO, Amar o Pecador, pedoar, e condenar o pecado.
Facil é juntar-se a maioria e condenar, negar, ter preconceito contra a pessoa, Eu sou contra homossexualismo, mas tambem sou contra Homofobia, CHEGA de cultivar falso moralismo atras de preconceitos, Sou Mulher, Cristã, Evangelica, Casada, Mãe e não aceito que Lideres de religiões usem o Santo Altar para tentar Manipular pessoas contra pessoas. Ao inves disto que se use o Altar para Falar de arrependimento, da volta de Cristo, de amor de perdão de SALVAÇÃO, FOI PARA ISSO QUE FOMOS CHAMADOS.
AQUELE QUE CONDENA, QUE JULGA, QUE FERE TBM ESTÁ PECANDO, e para DEUS NÃO EXISTE PECADINHO OU PECADÃO, tudo é PECADO e ELE, SOMENTE ELE PODE JULGAR E CONDENAR.
Poise, por isso que eu costumo dizer:
ResponderExcluirJesus ama o pecador, mas odeia o pecado.
Deus abençoe.
Comenta: Eudmarly
ResponderExcluirNão sou a favor de tais atitudes, mas vc está desinformado quanto a morte de homosexuais, se referindo que absolutamente são por serem homosexuais leia aqui http://menteconservadora.blogspot.com/2010/11/manipulacao-dos-dados-de-assassinatos.html
Nossa essa mensagem,foi de Deus pra mim,pois estou sofrendo muito,tenho um irmão que tem mais de 10 anos que se converteu, tudo ía bem ate que ele revelou ser gay, disse que sempre orou pela sua libertação, e agora acredita que Deus o aceita assim,sei que ele esta num caminho, que não é de Deus,sempre procuro na internet,como agir nessa situação,que me causa muita dor,eu o amo e quero sua libertação, mai ja não sei mais o que fazer,parece que tudo que faço, oro ,falo, tudo é em vão,preciso de ajuda,socorro, não criticas.
ResponderExcluirPenso ser uma situação difícil, a mágoa e aversão já fazem parte da agenda- de ambas as partes. Por outro lado, a Igreja Evangélica possui direitistas, que beiram ao fascismo, tal como a Igreja Católica (Júlio Severo, Olavo de Carvalho, etc). Não obstante a isso, o ódio é vivenciado no meio dos cristãos com o discurso do abandone o pecado [engraçado, quando um cristão atende o telefone e manda dizer que não está (o diabo é o pai da mentira!)]E isso reflete, em muito a agenda nazista, que faz parte desse direitismo evangélico e cristão.
ResponderExcluirOutra coisa que não é compreendida, o estilo de vida gay é o mesmo estilo de vida hetero, com alguns diferenciais: os gays são mais estudados, mais ricos, mais debochados. O que acontece é que no século XIX e início do XX ser gay era ser histriônico e vergonhoso. O estigma da vergonha era sinônimo de homossexual, mas, os gays, que em grande maioria, são: antropólogos, psicólogos, sociólogos, advogados, médicos etc, não assumiram em si mesmos tal estigma de desonra e inverteram a situação, mostrando-se dignos. Até mesmo nos histrionismos, aliás, hoje em dia está na moda a tal liberdade de expressão, então, não há motivos para que o histrionismo continue com o peso negativo do termo.
Essa associação de gays = promiscuidade, como estilo de vida gay não é diferente do estilo de vida heterossexual, em que o homem é pegador, macho alfa, garanhão. Ressalvadas as distinções: passivo, ativo, versátil, o estilo é o mesmo! PORTANTO SE HÁ PECADO, ESSE PECADO RESIDE NA OBJETIFICAÇÃO DO SER HUMANO, mas é o mesmo pecado heterossexual.
Os gays já não aceitam mais a igreja, a ofensa se intensificou e criou raízes, eu mesmo fui expulso de casa, por conta da igreja, quando me viram gay (entendam, nem eu havia entendido se eu era gay, e eu era virgem!), mas bastou a suspeita! ESSE AMOR DOS CRISTÃOS É INCRÍVEL!
"Prefiro um filho morto do que um filho gay".
Boa tentativa de aproximação, não sei se vai rolar, mas Hermes, se sua atitude ajudar a diminuir a homofobia, então tem meio apoio, com críticas e devido debate!
Com certeza a prática da homossexualidade,é mais uma prática condenada por Deus,e com certeza devemos pregar a Palavra de Deus para os homossexuais,em vez de matar,se um efeminado desse morrer,ele irá para eternidade sem Cristo,é uma alma preciosa a Deus,que tem que se arrepender diante dEle,não sou homofóbico a ponto de humilhar,bater e matar,mas condeno esta prática com firmeza,e sou contra a PL/122!!
ResponderExcluirA matéria comete alguns erros que impossibilita uma leitura razoável da situação. Discordo em muitos pontos do Hermes nesta questão. A primeira é que ele está tratando os que se opõe ao homossexualismo como se defendessem a morte destas pessoas, pois trata apenas de assassinatos, e na verdade, a grande parcela dos que estão se opondo a PLC estão visando não criar um estado de direitos exclusivos para essas pessoas por conta de sua opção sexual, e que fere os direitos de outros. Depois, os assassinatos que ocorrem em nossas ruas não são voltados para os gays, na verdade temos uma situação de violencia generalizada, pelos números estatísticos dos próprios grupos GLBTs, este é até um grupo que proporcionalmente sofre menos com isso.
ResponderExcluirMas concordo que deveríamos ter uma abordagem mais branda, com mais amor envolvido, não apenas um olhar opressor. Temos que encontrar o equilíbrio entre a discordância, a clara exposição das escrituras em relação ao assunto, e o amor que devemos ter por essas pessoas.
Temos que tomar cuidado para não engrossar as estratégias deste grupo, que é o mesmo que em outros países, e já começa aqui também, defender a pedofilia.
QUANTO AO ARTIGO EU ATÉ CREIO EM PARTE.
ResponderExcluirMAS USAR DE ARGUMENTO SOBRE A MORTE DE HOMOSSEXUAIS, NÃO PODEMOS ESQUECER QUE A MAIORIA DOS CRIMES COMETIDOS CONTRA OS HOMOSSEXUAIS SÃO CRIMES PASSIONAIS, ENTRE OUTRAS COISAS CARACTERÍSTICA DO ATO. SE FICARM0S OLHANDO APENAS PARA O RELATIVO E NÃO FOCARMOS O REALISMO, QUANTOS CIDADÃOS DE BEM MORREM TODO DIA INDO PARA O TRABALHO!!! TEM ALGUMA LEI ESPECÍFICA QUE OS GUARDE? VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS PRATICADAS A TODO MOMENTO. ESSE ARGUMENTO EMBORA NÃO QUEIRA PARECER POLITICAMENTE CORRETO, MAS É O QUE ELE É.
"A prática homossexual é tão pecaminosa quanto mentir ao declarar seu imposto de renda".
ResponderExcluirEssa foi pesada. Principalmente vinda de um teólogo cristão e reformado.
Todo pecado é digno de morte e condenação eterna, mas que todo pecado está no mesmo nível nem mesmo Jesus ensinou isso. Tal crença tem implicações muito sérias e absurdas.
Uma boa análise exegética resumida, inclusive com citações do próprio Senhor Jesus (tão apelado nessa tese):
http://iprodigo.com/traducoes/todos-os-pecados-sao-iguais-aos-olhos-de-deus.html
Dizer que a prática homossexual é a mesma coisa que atravessar fora da faixa de pedestres de fato não é amar um homossexual, mas odiá-lo a ponto de não trazer à sua consciência a gravidade do seu pecado.
Deixo também um vídeo do Dr. Piper onde ele afirma ser este um pecado, mas ao tempo tempo demonstra biblicamente sua gravidade (com lágrimas nos olhos):
http://www.youtube.com/watch?v=h3UnFFx91sc
Espero com sinceridade no Senhor que este "amor" propagado pelo Bispo Hermes não confunda mais pessoas, ao invés de levá-las ao conhecimento de Cristo.
PS: Sou contra violência, ofensas e moralismo; nada disso conduz a Cristo. Mas o que é proposto por este artigo é o outro lado da moeda, do bom-mocismo e das relações em detrimento da verdade poderosa e transformadora do evangelho. Voltem para a Cruz.
Em Cristo, Luis.
Discordo de você quando diz que se vissemos um homossexual sendo epancado diríamos aquelas coisas horríveis. Eu quero dizer a você que é bem provável que eu apanhasse com ele. Se eu vivesse no século 17 e 18, com certeza seria um Puritano.
ResponderExcluirOcorre que a discussão não é essa. O que eu e muitos como eu, somos contrários é a aprovação de um Projeto de Lei absurdo como é o PL 122/2006.
Querer dar super proteção a um segmento da sociedade em detrimento a outro é um crime.
Outra coisa, eu creio que os que pensam como eu penso, não somos contra nenhum homossexual, somos contra a prática do homossexualismo. Jesus disse a mulher citada por você: "Vá e não peques mais".
Querer que eu aceite a prática homossexual como normal é o mesmo que aceitar a prática de um pedófilo, pois ele já nasce com essa tendência.
Então prezado, não diga que os que são contra a aprovação de uma lei absurda e do estilo de vida homossexual, são caçadores de gays, como eram os caçadores de bruxas. Isso não é verdade!
Rev. João d'Eça
Cristo não condenou a mulher pelo adultério, mas uma vez que a perdoou, Ele disse expressamente: "vá e não peques mais".
ResponderExcluirEstou começando a notar em algumas igrejas e evangélicos, um movimento esquisito de 'quase' aceitação da prática homossexual.
"Ora, se a prática homossexual é pecado, a homofobia também o é."
A homofobia, se traduzida ao pé da letra, seria medo do homossexual, mas na prática é 'intolerância', 'aversão' ao homossexual, o que, dentro da igreja evangélica, com exceções, não é verdade.
A Igreja em geral, acolhe todos que vivem à margem da sociedade, inclusive o assassino, inclusive a prostituta e inclusive o homossexual.
Se partirmos para o jogo da mídia que diz que quem não apóia é homofóbico, então Deus é o maior homofóbido da história:
"Quando também um homem se deitar com outro homem, como com mulher, ambos fizeram abominação; certamente morrerão; o seu sangue será sobre eles." Lv 20:13
Trazendo para a Graça, eles não morreriam, mas deveriam "ir e não pecar mais".
É justamente essa frase que nós, em pouco tempo, não poderemos mais dizer.
Concordo plenamente com voce, Hermes. Condenar, perseguir, apedrejar é tão pecado, quanto o homossexualismo. Perém. se todos temos que nos arrepender, pedir perdão e abadonar o pecado, os gays tem o mesmo dever. O problema é que muitos homossexuais, querem que aceitemos como algo normal, puro, santo, o homossexualimo, o que não o é. Homossexualismo é PECADO. (assim com todos as letras graúdas) E para o pecado Jesus diz: "Eu não te condeno. Vá e não peques mais". O adultero, o ladrão, o mentiroso, o mensaleiro, o picareta, todos tem direito ao perdão, porem ao ser perdoado, precisa abandonar a pratica pecaminosa. O homossexual tambem.
ResponderExcluirComo falaremos ao homossexual, se nos colocarmos no lado oposto?
ResponderExcluirLegalismo é perder uma alma por intolerância, qualquer que seja.
Fomos chamados ao arrependimento, mas chegamos igualmente sujos, e só estaremos totalmente limpos, quando Aquele que vive e reina voltar.
Porque não há um justo se quer. Todos pecaram.
Como diz um vídeo que assisti no youtube, da década de 60, intitulado "cuidado meninos", que é um vídeo educativo produzido por policiais e escolas nos EUA, o próprio menciona "ESSES DOENTES MENTAIS QUE GOSTAM DE PRATICAR RELAÇÕES SEXUAIS COM PESSOAS DO MESMO SEXO, OS HOMOSSEXUAIS"
ResponderExcluirMuito BOM o artigo!
ResponderExcluirExcelente!!
Sou formando em direito e defendo o casamento civil (não o religioso, mas o civil apenas) dos homossexuais e meus colegas crentes me olham de modo estranho! hahahahah
Pra mim, se o Estado reconhece o casamento espírita, umbandista, hare krishna, ateu, etc... qual a justificativa pra não aceitar o homossexual? oO (o casamento civil não confere "santidade" à relação, apenas atesta uma união que ocorre de fato).
O que acho curioso é que nós, como cristãos, deveríamos ter em mente que fomos no início da Igreja altamente perseguidos pelo poder do Estado... mas ao invés disso, querermos usar esse mesmo poder para oprimir os homossexuais!
Temos que demonstrar amor para com todos, e não agir com medo do homossexualismo, por que é isso que a violência contra os homossexuais é... medo.
Costumo dizer que os extremos são sempre perigosos, e, principalmente nesse caso, é difícil achar o equilíbrio. Se de um lado temos aqueles com uma postura demasiadamente "severa" e fundamentalista, que fazem guerra contra os homossexuais, por outro, temos os liberais, que chegam a o ponto de admitir líderes homossexuais. Nesse texto, como sempre, Bispo Hermes acertou em cheio. Isso porque, seu maior critério é o amor e não o conservadorismo fundamentalista. Parabéns Genizah, parabéns Bispo Hermes, me orgulho em tê-lo como meu bispo.
ResponderExcluirMais uma vez tô contigo!
ResponderExcluirCaros,
ResponderExcluiro artigo em si não falha quando levanta a questão do acolhimento e apoio aos homossexuais no seu processo de mudança de vida, entretanto cai em algumas armadilhas comuns utilizadas pela militância homossexual e acaba atendendo sim à agenda política do movimento gay,
1 - Não se trata de uma paranóia a "ameaça" de uma ditadura gay, mas sim um fato. O projeto de lei em discussão estabelece que não é possível qualquer tipo de crítica à conduta homossexual, o que sim, impactará na liberdade religiosa.
2 - O autor repete o mesmo discurso do genocídio Gay, mas com base em quais números? Os únicos dados sobre o "genocídio" Gay são aqueles apresentados pelo grupo gay da Bahia, contabilizados através de recortes de jornais e testemunhos. Não há prova alguma que estes cidadãos foram assasinados por sua opção sexual, ou ainda, se esclarece a relação entre o comportamento promiscuo dos individuos e estes assasinatos.
No mais, estatísticamente o próprio numero de 2 assasinatos por dia não sustenta a tese do genocídio, quando confrontado com o fato de a cada ano, 50.000 brasileiros são assasinados! Numero este sim, absurdo!
O artigo é uma crítica importante, entretanto o tom dá a impressão de que há no meio evangélico brasileiro a formação de milícias de perseguição à gays, o que em 36 anos de evangélico nunca observei (pelo menos em grandes centros como RJ ou SP). Vá lá que um maluco ou outro dê paulada em algum gay para sua conversão, mas como disse é um maluco ou outro.
Em Cristo,
Mario
Jesus nao aprovou de forma alguma a atitude da mulher adultera, tanto que nem deu conversa pra ela. mas os seus acusadores nao eram dignos de condena-la, assim como nao somos dignos de condenar os homossexuais, tenho na consciência de que é pecado, mas tambem sei que eles precisam do perdao de Deus tanto quanto qualquer um. nao sinto nojo quando vejo um homossexual, me compadeço porque é uma pessoa (ele é gente tambem)que precisa de salvação
ResponderExcluirBoa tarde,
ResponderExcluirEsse era para ser um texto isento e imparcial? Quais cristãos defendem e praticam a homofobia? Interessante, com tanto cristão perseguido no mundo, inclusive no Brasil, eu não vejo uma matéria sequer falando disso.
Não negligenciando o embate contra a homofobia, que creio ser importante, mas esse texto é mais um apelo a uma "causa nobre" do que um relato fidedigno da realidade.
E claro, como não podia deixar de ser, Hermes critica a todos que pensam diferente dele, com o discurso de pseudo-humildade, e como se suas reflexões fossem mais puras, mais "reinistas" do que 'puritanos' e outros.
Cordialmente,
Ronaldo
Boa tarde meus irmãos, este é um tema muito sensível, mas sejamos como o Sr Jesus e olhemos os homossexuais,como Jesus olhou nos olhou,com amor incondicional não deixemos de orar pois a palavra fala para orarmos sem cessar,com a força da oração podemos quebrar muitas barreiras e o evangelho pode alcança-los como tem alcançado a muitos.
ResponderExcluirQue a paz do amado Jesus estaja como todos!!!!!!!!!!!!!
Este artigo me deixou decepcionada! espera uma análise crítica e imparcial, mas me deu a impressão de favoritismo a aceitação do pecado.
ResponderExcluirGraça e Paz!
ResponderExcluirAmar o próximo não significa concordar com ele, a pessoa pecadora deve ser amada pelo seu próximo e vice-versa, não significando que, tanto uma quanto a outra, coadunem com o pecado alheio.
Há uma grande hipocrisia permeando a sociedade, e eu desafio a TODOS , incluindo o autor, que escrevem nesse ou em qualquer outro forum que me respondam se GOSTARIAM ou se ORGULHARIAM de ter um(a) filho(a) homossexual?
Laus Deo
Ao Laus Deo.
ResponderExcluirOrgulho eu não teria e não gostaria, mas não iria deixa - lo de ama - lo; ou vc deixaria de amar o seu filho se ele se torna - se homossexual?
Graças a Deus por suas palavras.
ResponderExcluirSeu texto "Cristãos em defesa dos homossexuais" foi lúcido, corajoso, honesto e de uma coerência com nossa fé que me emocionou. Obrigada. Faz tempo que venho tentando dizer o que você disse e fico feliz de saber que não estou só.
ResponderExcluirGraça e Paz,
Nathália
SÓ FALTOU DAR O ENDEREÇO DA IGREJA CONTEMPORÂNEA!
ResponderExcluirSinceramente ando já farto deste tema, e principalmente desse lado sempre vitima, e por sinal falso, mostrado pelos homossexuais. Evidentemente não sou a favor que se matem gays, assim como não sou a favor que se matem crianças, velhos, negros, brancos, homens, mulheres e etc. E nem por isso todos estes citados deixam de morrer todos os dias, agora se é um gay lá vem a bandeira do arco-iris da hipocrisia dizendo: "Foi morto por que era gay" me poupem ! faça um levantamento do histórico comportamental da dita vitima, e em muitos casos se verá que a mesma é que se expunha a riscos, inclusive de vida, por conta do meio em que se envolvia, as companhias com quem andava, e as aventuras amorosas a que sem entregava. Aliás vitima já me sinto eu hetero, cristão e também pecador diante deste movimento. Observe-os como ativistas e verão que de mansos, fracos e oprimidos não tem nada. Sutilmente distorcem as coisas comparando e colocando em pé de igualdade coisas totalmente diferentes, um exemplo clássico e sempre usado, é a questão do negro, só que ser negro não é pecado (e como poderia ?), já ser gay... Os mesmos querem leis específicas e direitos diferenciados, mas o FATO é que TODOS (enquanto cidadãos) são iguais perante a lei, independente de raça, cor, SEXO ou religião. Já diz a nossa constituição. O gay é um cidadão como outro qualquer, ou não é ? agora quererem leis especificas favorecendo seu grupo isto sim é discriminação, e o pior de uma minoria contra uma maioria. E se é necessário um ou outro ajuste aos códigos, que se faça, não invadindo a praia de ninguém, deixe livre o tal do livre-arbítrio, no final cada responderá a Deus pelos seus atos mesmo, gays ou não. Por fim, em relação a essa ladainha homofóbica, sem hipocrisia ou papas-na-língua, o fato é que diante do discurso "deles" e do discurso bíblico (entenda-se Palavra de Deus), Deus é homofóbico sim ! logo, da mesma forma e frontalmente seu Filho. O DETALHE, é que ambos perdoam aos que ser converterem deste mal caminho, da mesma forma que Jesus o fez com a citada ex-adultera Maria Madalena, e assim é com qualquer pecador. Boa noite, e tai o email como de praxe pra quem critica: pelapalava@yahoo.com.br
ResponderExcluirNão acho que amar os homossexuais deveria ser um tabu para a igreja de Cristo, por que eles tambem são nossos proximos, devemos trata-los como qualquer outra pessoa, que é pecadora e carece da Glória de Deus, Evangelizando e Pregando o Amor e o Perdão de Deus, e os discipulando, essa é a nossa missão, Dificultamos muito isso, o simples Pregar o Evangelho que nos é dado como mandamento, Não nos cabe julgar e sim amar, não o pecado mas o pecador, Já vi muitos casos de homossexuais que disseram se sentir abandonados pela Igreja, que deram as costas e as julgaram. Até porque quem convence do pecado ,da justiça e do juízo é o Espirito Santo, não somos nós, Façamos o nosso papel,que é PREGAR o Evangelho, Puro, Simples e para todos os pecadores que querem o predão de Deus. Abraços.
ResponderExcluirBispo, não sou cristão e nem homosexual, porém pela primeira vez vejo um cristão pregar o amor incondicional ao próximo assim como Jesus fez. Isso me dá cada vez mais esperanças em relação ao mundo cristão.
ResponderExcluirJesus NUNCA foi intolerante, por que seríamos? Antes de apontarmos o dedo para os pecados de alguém deveríamos apontar os dedos para nossos próprios pecados. E o primeiro pecado é o de julgar.
Infelizmente parece que Romanos foi apagado da maioria das mentes cristãs e esquecemos uma das principais recomendações bíblicas que é "Não julgar uns aos outros". Vamos deixar isso pra alguém MUITO MAIOR que nós.
Obrigado por ainda manter a chama da esperança e do amor cristão a minha vista.
Tem uma mentira drástica neste artigo, o autor quer dar a impressão de que o aumento da violencia contra os gays é em virtude de homofobia, o que sabemos não ser verdade. Com o avanço da política pró-homossexualismo está havendo mais exposição do mundo gay, e somente por isso estamos vendo o quando este mundo é violento, pois as notícias que agora começam a chegar mostram somente o que sempre aconteceu,ou seja, eles mesmos se matam em disputas por espaço para "trabalhar", ou são vítimas de traficantes que querem receber pelas drogas vendidas, enfim a violencia do universo gay é consequência do estilo de vida deles mesmos, pelo menos daqueles que se prostituem em qualquer nível. Agora dizer que o crime contra gays está aumentando porque heterossexuais estão fazendo isso por homofobia é ridículo e tenta-se aí criar um fato a partir de uma grande mentira!!!
ResponderExcluirPr. Gilberto
ResponderExcluirEu queria que o comentarista, me desse numeros, nomes, e casos de homofobia en Igrejas evangelicas, até porque eu nao sei se ele sabe o que significa o palavra "homofobia", se o senhor esta influenciado no que ve na televisao ativista do homossexualismo, me diga qual foi o evangelico agredindo a um, talves voce esteja fora do contexto de evangelizacao das igrejas, e digo ao senhor que eles ouvem sim a mensagem do evangelho e eles sabem sim da sua situacao moral, espiritual, e muitos deles se lamentam da vida que levam, se temos alguns casos extremos o senhor me faca o favor de nao generalizar, a igreja esta aberta a todo o pecador que verdadeiramente busca ajuda e tem desejo de mudanca, a igreja só nao aceita o continuismo da vida de pecado dentro dela, e mesmo assim a maioria esmagadora da igreja busca até as ultimas intancias ajudar, talvez o senhor esteja fora do contexto de evangelismo e fora da convivencia da Igreja.
Amo ao homessexual mas aborreço o ato do homossexualismo e a Igreja nao é homofobica meu caro voce sim parace Igrejofobico, Reinofobico e outros fóbicos,
Aliás, já repararam como a religião trata a prática homossexual como um pecado sexual pior que outras formas de perversão sexual, como a pornografia, por exemplo, tão comum entre os homens?
ResponderExcluirFreud explica.
Estou perplexo com os comentários hipócritas aqui postados. Sou cristã com muito orgulho e tenho um irmão homosexual que me dá muito mais orgulho que muitos cristão(principalmente muitos que postaram aqui).
ResponderExcluirPRIMEIRO que não existe o termo "homosexualismo", ISMO é sufixo pra doença, e a homosexualidade não é doença, assim como a heterosexualidade. Qualquer médico ou psicólogo decente sabe disso.
SEGUNDO que existe crimes homofóbicos SIM. E muitas vezes são influenciados por visões distorcidas de FALSOS pastores que pregam o ódio ao invés do amor. Todos sabemos como a mente humana é facilmente manipulada e frágil. Ou seja, muito cuidado com o que vocês pregam por aí, pois isso pode sim incitar ao ÓDIO e futuramente um assassinato.
TERCEIRO que é erróneo, no mínimo ignorante, assimilar homosexualidade a promiscuidade, drogas e afins como fizeram alguns em comentários. Meu irmão é advogado, cristão e gay(sim, cristãos pecam de várias formas, não se achem perfeitos), tem um parceiro FIXO tem 8 anos, bem sucedido e 2 instuições de caridade, que empregam 50 funcionários e cuida de 200 crianças.
Sou cristã com orgulho, mas fico PASMA com tanta ignorância e ódio no meio cristão. Graças a Deus isso não abala minha fé.
MAS LEMBREM-SE: DEUS ESTÁ DE OLHO EM TODOS VOCÊS! EM TODOS SEUS JULGAMENTOS! Vocês podem mentir pra si mesmos e desfocar o assunto para os pecados dos irmãos homosexuais, mas Deus está olhando todos seus pecados e julgamentos.
Fico feliz em seguir um blog que está preparado para ir em defesa do verdadeiro cristianismo!Sem mascaras, religiosidade e preconceitos. Devemos procurar olhar com os olhos de Jesus e fazer o que Ele faria se estivesse aqui! Parabéns pelo espaço e criatividade! Abraços fraternais...
ResponderExcluirTIVE A SORTE DE REGISTRAR MINHA OPINIÃO ANTES DE LER ESSE ARTIGO, NO POST SOBRE AS DECLARAÇÕES DO MALAFAIA, AGORA POSSO ACEITAR O TÍTULO DE ERÉGE, CONIVENTE COM O PECADO, ILLUMINATI E OUTROS, MASPELO MENOS NÃO VÃO DIZER QUE ESTOU INDO NA ONDA DE ALGUMA AUTORIDADE ECLESIASTICA... OU SERÁ QUE VÃO?
ResponderExcluirAGORA O INTERESSANTE É VER ESSA POSTURA AQUI NO GENIZAH, POIS MESMO CAUSANDO UM CHOQUE INICIAL, ACREDITO QUE É O PRIMEIRO PASSO PARA UM DEBATE APROFUNDADO ACERCA DA QUESTÃO,POR ISSO DOU OS PARABÉNS AO GENIZAH E TENHO ESPERANÇA QUE PELO MENOS ALGUNS PERCEBAM QUE A POSTURA ATÉ AGORA PRATICADA POR MALAFAIAS E OUTROS, DE FORMA ALGUMA SERVE AO PROPÓSITO DE DIFUNDIR O PLANO DE DEUS PARA A SALVAÇÃO, NO MÁXIMO ESTARIAM CUMPRINDO A PROPOSTA DA LEI, QUE SERIA DENUNCIAR O MAL, SEM, CONTUDO, ASSUMIR O COMPROMISSO DE CURAR.
Graça e Paz!
ResponderExcluirOlvidei-me de mencionar que não responderei para quem se esconder debaixo da cloaca do anonimato, vedado por lei, diga-se.
Laus Deo
Haja estômago! Pastor Hermes, não sei como você aguenta tanta hipocrisia desses crentes que escrevem aqui. Se acham melhores do que outros porque não são drogados, nem homossexuais, etc. Outra: Devem ser do mesmo tipo de crente que só quer subir morro e favela para evangelizar (isso quando vai), pois o rico do condomínio não precisa de salvação afinal ele tem o dinheiro para compensar.
ResponderExcluirFico feliz em saber que ainda existem cristãos que pregam a palavra de Jesus. AMOR AO PRÓXIMO ACIMA DE TUDO! Quem prega o ódio só pode ser filho do demônio.
ResponderExcluirNão concordo quando autoar diz " a pratica homosexual é tão pecaminosa quanto mentir ao declarar seu imposto de renda. É um absurdo fazer essa comparação, pois a Palavra diz em I cor. 6:18 "Todo o pecado que o homem comete é fora do corpo, mas o que se prostitui peca contra seu próprio corpo" Para esse efeito, está incluído homem e mulher, casal(?) homosexual, e também zoofilia, pedofilia, e tantos outros.
ResponderExcluirGraça e Paz!
ResponderExcluirÉ, ninguém se habilita a declarar que que GOSTARIA e se ORGULHARIA de ter um(a) filho(a) homossexual.
Que coisa, hein?
Laus Deo
Caro Hermes. Equilibrado seu artigo, contudo tenho que discordar do trecho:
ResponderExcluir"Enquanto isso, o número de homossexuais assassinados em nossas cidades cresce drasticamente. "
Isso não é um fato de acordo com blog's que acompanho e estatísticas. Declarações como essas apenas alimentam uma espécie de paranoia de um massacre gay.
Concordo plenamente em relação ao amor aos gay. Dentre as muitas formas de amá-los há ministérios que apoiam homens e mulheres que desejam sair do estilo de vida gay. É só procurar na internet.
Não é paranoia considerar o movimento gay 'gayzismo', afinal, como fica claro na PL 122, a ideia é enjaular todos que se apõem à agenda gay. Isso não é exagero.
O desafio é manter nosso direito de liberdade de expressão enquanto cidadãos da terra e amar enquanto cidadãos dos céus.
Gostei do artigo. A paz.
Paulo de Tarso,
ResponderExcluirLaus Deo? Qui Deus? Caecus accusator iniustus iratus? Macte! Deus caritas est: sursum corda cariti Dei
Sua pergunta: “quem se orgulharia de ter um filho gay?”, remete-me a uma conversa que escutei de alguns advogados, na mesa de um bar, quando eles diziam que não se sentiriam orgulhosos de ter filhos negros ou mulatos!
O negro, historicamente, não é aceito na sociedade como padrão de orgulho, eles eram escravos, e isso está no imaginário popular, fonte do preconceito tácito e silencioso que se tem contra eles. Curiosamente, a premissa se faz verdadeira, quando, de igual modo, fala-se dos gays. Ao se pensar na abordagem histórica, o sexo entre homens tem uma série gigantesca de condenações. Já foi considerado pecado, crime, doença, desvio, antinatural. Gays, sodomitas, homossexuais = pessoas que espalham doenças (nisso, ocorre até o impacto negativo do HIV/Aids). Isso penetrou no imaginário popular, como algo que não é desejado e que é contra a natureza ou os propósitos de Deus. Ainda hoje, as igrejas reavivam esse tipo de coisa – que está por trás de uma das principais origens da homofobia. O homofóbico não precisa ter dificuldades com sua sexualidade. Basta acreditar nas pregações dos pastores, padres, rabinos, xeques e de pseudocientistas.
Isso gera sim um medo, medo real do desmantelamento da família, argumento homofóbico, mas que se justifica uma vez que a homossexualidade atenta contra a tradição judaico-crsitã. Nossa sociedade foi fundada na ideia de reprodução, judaico-cristã. Gays não se reproduzem, não geram filhos e nem netos e, portanto, não transmitem valores e tradição, pensam os homofóbicos. Isso já é mais que razão, para eles, de macular essa orientação sexual como algo indesejável. Muitas pessoas que supostamente têm uma relação boa com gays mudam de ideia quando o gay em questão é seu filho, por exemplo - e destilam homofobia.
Somente alguns anos atrás, num espaço de 20 anos, que a homossexualidade deixou de ser considerada DOENÇA, e se nos atermos à questão da OMS, é demais pensar que, num espaço de apenas 20 anos, tudo mudaria como mágica. Até porque não são apenas os valores progressistas que se reproduzem: os valores conservadores e homofóbicos também! Desde crianças, já somos ensinados pelos adultos que "ser viado" é coisa ruim. Aos cinco anos, a maioria dos meninos já sabe xingar seus desafetos de "bichinha". Na escola, praticam bullying homofóbico. Não dá para esperar que, ao crescer, essa pessoa mude da água para o vinho. Ser não-preconceituoso é que é o difícil em nossa sociedade, e demanda esforço, busca de conhecimento, desejo de se abrir para o outro e capacidade de absorver e lidar com as diferenças. Para ser homofóbico, é só seguir a maré – e não precisa ter problema psicológico nenhum por detrás.
Existem diferentes graus de homofobia, mas há uma tendência atual em considerar homofóbico só quem agride de forma declarada, em geral, fisicamente. É um erro, pois mesmo que a pessoa não seja, “oficialmente”, a favor da agressão, caso tenha uma visão condenatória da homossexualidade, fica especialmente vulnerável a participar de uma agressão pelo "efeito manada" – e isso não tem nada a ver com problemas em sua sexualidade. Conversem com os rapazes que agridem gays fisicamente ou verbalmente, em grupo, e fatalmente alguns nem conseguirão dizer por que fizeram o que fizeram – e estavam “apenas seguindo o grupo” ou fazendo “o que todos fazem”.
Assim, para muitos, aqui, dizerem-se orgulhosos por ter um filho gay é difícil, é absurdo, por tudo já exposto, afinal, o que impera na heteronormatividade é o PRECONCEITO TÁCITO SOCIAL. Que coisa hein?
Alexandre - Vila Velha - ES diz:
ResponderExcluirO texto é bem redigido e nos faz repensar certas coisas, mas fico pensando, irmãos chamando outros de hipócritas, uma cristã chamando homossexuais de irmãos, outros comparando pecados, outros falando que somos homofóbicos e discorrendo o assunto. A constituição federal fala que eu tenho plena liberdade de pensamento e de crença, entãoi posso emitir a minha opnião, mas o que tem acontecido é que se discordamos dos movimentos homossexuais, somos homofóbicos, se não aceitamos certas práticas, somos criminosos e querem nos linchar, claro que tem pessoas sérias neste meio, mas todos devem ser respeitados idenpendentemente de sua condição ou não. Essa PL122 é uma aberração, pois não posso ser criminosos por emitir uma opnião ou se eu estiver com o meu filhos e ver dois homossexuais se beijando eu eu repreende-los por fazerem isso perto de crianças. A Bíblia fala que homossexualismo é abominação, mas temos que tratar todos com respeito e carinhos, pois se queremos respeito e carinho devemos fazer igual e não ficar brigando, esculachando.
Jesus morreu para nos salvar, então devemos amar e ajudar o próximo, mas não quer dizer que devemos aceitar o mal como se fosse uma coisa normal.
Graça e Paz!
ResponderExcluirRenato HOFFMANN,
Apesar de ter estudado somente dois anos o idioma de Virgílio e vertido para o vernáculo, como matéria curricular, alguns trechos das Catilinárias de Cícero, matéria obrigatória no ginasial da minha época, pouco entendi do texto enviado, talvez pela mistura do nominativo com genitivo, sendo o contexto prejudicado por essas versões imediatas encontradas na internete.
Todavia, pouco importa, afinal o assunto não é filologia.
A realidade é: não haverá resposta afirmativa ao meu questionamento preliminar, nunca e por ninguém, sendo desnecessárias maiores digressões.
Para enfatizar minha tese,curiosamente, o senhor mesmo não respondeu afirmativamente, limitando-se a elucubraçoes que dizem much about nothing.
Numa direção de viés, fiquei intrigado pelo fato do senhor usurpar as cores da promessa noática, usar uma cruz e ter um patronímico semita.
Não há necessidade de tréplica.
Laus Deo
Sabe Tarso, uma coisa que aprendi é que: quem quer se arrazoar na arrogância deve, pelo menos, ter a mínima condição, para não passar vexame!
ResponderExcluirEu peço desculpas, todavia, pelo texto em latim, não por nele ter os erros de declinações apontados, pois não tem, mas, pelo fato de: como que eu posso querer que você entenda uma sentença em latim, se nem o texto em português você deu conta de entender? Então, por isso eu peço desculpas, se eu soubesse que estava a falar com alguém que estudou, apenas, 2 anos da língua de Virgílio, eu teria redigido uma sentença nas condições do Gradus Primus!
Você estou dois anos do idioma né? Eu sou professor da cátedra, numa faculdade, aqui, na cidade onde moro. Mas como você disse, não é a língua latina em questão não é mesmo?
Sua realidade é meio cheia de plumas e paetês, penso que você esteja vivendo em um mundo paralelo; há, de fato, um não orgulho social, pelo exposto e não assimilado por sua pessoa (eu deveria ter escrito tudo em latim né? Quem sabe você não se sairia melhor, afinal, DOIS ANOS! NOSSA...), mas daí dizer que nunca haverá resposta afirmativa, então você não conhece o Marcelo Tas que, em rede nacional, disse ter uma filha GAY e ter MUITO ORGULHO DELA!
Em relação ao que disse, fiz de forma acadêmica e respeitosa, construindo um diálogo, e respondendo seu questionamento, sim, mas equivoquei-me, quando pensei estar a tratar com uma pessoa... distinta, bem, percebi que não é o caso (pessoa?), afinal, entre o adjetivo distinto, ele pode até ser, mas há aqueles que se destacam pela pobreza de espirito! Então, não sou eu quem disse e nada disse, mas você, que ao se perturbar, profundamente, com uma frase em latim, que ao menos você soube traduzir, de igual forma, viu-se às voltas com o texto em português, perdeu a compostura e, de forma vil, usou da arma dos sem argumentos: ARROGÂNCIA DESMEDIDA! Mas sem cacife!
Em relação ao meu nome, à cruz e ao arco-íris, sugiro dois anos de pesquisas, em sociologia, quem sabe, você não fica expert nisso também?
Quanto tréplica- o uso da mesma- denomina-se FACULTAS AGENDI! (será que seus dois anos de latim farão você entender a expressão?) Credo sic sed...
Graça e paz!
Quem estuda e lê seriamente sobre esse tema em questão sabe que o "movimento homossexual", militante e ativo (e passivo, desculpe o trocadilho) está longe de se parecer com a humilhada mulher adúltera. Nada mais longe da verdade. Ponto negativo para o Genizah... um texto muito pouco crítico e irreal. O movimento homossexual está londe de ser uma minoria perseguida e marginalizada. Tem cobertura e total apoio da mídia de todas a maneiras imagináveis. São defendidos nas escolas desde os primeiros anos da infância até as universidades. Doutores, além de defender o movimento gay defendem a pedofilia. A questão é: mulher adúltera, abandone o pecado. Homossexual... abandone também? Além do mais, apesar de todo pecado ser igual, nem todos eram punidos da mesma maneira do VT. Só folhear as páginas da Bíblia. Enfim... que texto triste e equivocado!
ResponderExcluirConcordo com o artigo....
ResponderExcluirJesus amava as pessoas incondicionalmente e o amor Dele modificava a vida das pessoas!
Ele não aceitava o pecado e o artigo assim também nao fala sobre amarmos o pecado.
Muitas vezes abrimos nossas bocas cheias de Ipocrisia e falamos: Mas temos q mostrar a verdade! nao podemos deixar de falar a verdade!
Mas muitas vezes estamos tão preocupados de convencer o outro do pecado que esquecemos que esse nao é o nosso papel! É O PAPEL DO ESPÍRITO SANTO AQUELE QUE CONVENCE O HOMEM DO PECADO!
Você mostra a diferença quando vc consegue amar aquela pessoa incondicionalmente como Jesus fez!
Se hoje estou na igreja foi porque muitas pessoas me amaram e nao desistiram de mim, nao me julgaram e o Espírito me convenceu do pecado e mudou a minha vida.
Quer fazer a diferença? ame!
Há...eu não sabia que Hermes tinha escrito a respeito com tanta semelhança com minha opinião sobre a homossexualidade! Só tinha visto a charge mais à frente.
ResponderExcluirNão apenas em defesa da vida Hermes, mas eu acrescentaria em defesa da possibilidade de salvação dos homossexuais.
Que verdade transparente sobre os políticos evangélicos oportunidas que se aproveitam do assunto. O deputado federal e pastor Hidekazu Takayama veio certa vez em minha igreja para tentar projetar uma figura política "evangélica" justamente em cima desse farisaísmo.
Sim, é verdade que existem cristãos (evangélicos) que vibram com a morte de homossexuais, e ainda dizem: "estão colhendo o fruto do seu pecado", com um "bem feito" nas entrelinhas.
Compartilharei, bem como fiz no outro post com a charge "Eu amo os gays profundamente", um caso que aconteceu comigo e um amigo homossexual, com uma visão nada tradicional, implacável e dissimulada que a igreja hoje trata o assunto homossexualidade, respeitando todos os irmãos que pensam em contrário.
http://cristocentrismobasico.blogspot.com/2011/01/homossexualidade-e-o-amor-cristao.html
Renato HOFFMANN ,
ResponderExcluirFicarei muito ilustrado se vertesses a frase, posto ser simplório Advogado restrito aos brocardos latinos.
Ataques ad hominem não deveriam fazer parte de tão ilustrada pessoa do mundo acadêmico.
Não, não sou arrogante, não perdi a compostura e menos ainda minha “...realidade é meio cheia de plumas e paetês,...” (sic) tão comum na parada do orgulho (?) gay.
Marcelo Tas diria qualquer coisa para alavancar o lixo de programa que apresenta, portanto está descartado sumariamente.
Quero ver aqui, nesse fórum, alguém que não se esconda na cloaca do anonimato afirmar que gosta e tem orgulho (não orgulho, que é isso?) de ter um filho homossexual!
Você mesmo não disse.
Laus Deo
Nós cristãos não discriminamos os homosexuais, mais sim a prática. Jesus quando falou com a mulher pecadora, mulher vai em paz e não o que? O que Jesus disse? não peques mais... ou seja a prática dela era errada sim, e ele não compartilhou com ela de seu pecado, mais orientou para que mudasse de atitudes... Nós os apoiamos sim, naquilo que Jesus tb diria que é correto, ou então nós mesmos estaríamos negando o que Jesus nos ensinou...
ResponderExcluirHermes, não tenho o poder de julgar a motivação do seu artigo, pois isso somente Deus pode fazer. Mas, inconscientemente ou não, da sua lavra jorrou a mesma condenação indiscriminada contra os que não apoiam o comportamento homossexual, bem como o INCONSTITUCIONAL PL122. Esta estória de aumento da morte de homossexuais não se deve, de forma alguma, aos cristãos que tem se manifestado contra o comportamento homossexual. Já fui da noite e a verdade é que boa parte dos assassinatos ocorrem com as pessoas que se colocam em locais e situações perigosas, entre os quais está boa parte dos gays assassinados. Não entre na onda das estatísticas mostradas pelo mais destacado líder dos ativistas gays meu irmão! Elas não são transparentes exatamente com o intuito de manipular a opinião pública.
ResponderExcluirÉ triste ver pessoas assassinadas? Claro que é! Isso não deveria acontecer, mas acontece todos os dias, com pessoas de todas as classes, raças, sexo e opção sexual e não apenas com gays! Quero que alguém me mostre quantos destes assassinatos foram cometidos pelos que são chamados, ou melhor, xingados, de fundamentalistas pelo simples fato de se posicionarem (uns mais firmemente, é verdade) contra a prática homossexual. Sou um destes, mas nunca tive vontade de bater, xingar e muito menos apedrejar um gay. Na verdade, a resistência da maioria dos cristãos é contra a AGRESSVA MILITANCIA Gay e não tanto contra os gays.
Acredito quando você diz que não está apoiando a prática homossexual, pois se assim não fosse teria que rasgar várias páginas do AT e do NT. Contudo, minha percepção é a de que você acabou meio que caindo na “tentação” do politicamente correto.
Outra observação é quanto a uma falta de exatidão na sua exegese do texto bíblico. Você diz a respeito do Senhor Jesus: ”lá estava Ele, se entromentendo em questão alheia, em defesa de uma adúltera.” Para o vem da verdade é preciso ressaltar que Ele não se intrometeu em questão alheia e sim foi introduzido nela por pessoas mal intencionadas. Caso contrário, onde estava o adúltero já que a Lei também o condenava?
Ah! Antes que me esqueça, apesar do alerta do blog sobre a "Teolojeguia" de que não tremos o direito de julgar ninguém, a mesma ladainha é repetida em vários posts desta matéria.
Do Argumento Ad hominem
ResponderExcluirTeria sido, caso no questionamento eu não respondesse ao mérito e colocasse-me, pela tangente, a desqualificar o interlocutor. Não foi o caso. Seu argumento foi devidamente enfrentado. Sua réplica com tudo... Em conteúdo:
Teve 12 linhas; 05 foram debruçando no latim, de forma nada profícua, aliás, chegou-se ao insulto! 02 foram debruçando sobre o texto de resposta (no mérito?); 02 questionando-me sobre ter filhos gays e insultando-me com a expressão: “much about nothing”; 02 questionando sobre arco-íris, nome e cruz, com duplo sentido; 01 dizendo para eu nem responder!
Deste modo, quase 42% do seu texto foi sobre uma simples frase latina... 16,5% sobre o debate em si! 33% sobre minhas questões pessoais, 8,5% para eu não respondê-lo! Os 90% de sua réplica se elaboraram com ataques sutis, contudo, ataques! Você em momento algum se mostrou disposto ao diálogo, mas ao desdém. Desta feita, procedi ao mérito da réplica. Você foi RESPONDIDO em cada questionamento feito, em cada palavra (mal)dita proferida. Portanto, não há o que se falar de argumento ad hominem por minha parte, apenas, retribuí-lhe o jeito.
Do latim e da formação
Trabalho com latim há 15 anos, tenho 3 três cursos de graduação, uma pós-graduação e um mestrado, coincidência ou não, numa das minhas graduações tenho diploma de Direito. Agora, não vou traduzir a frase; sua réplica, sua primeira resposta, o habilitou para tal tradução.
Do Marcelo Tas e do exposto primeiro (como minha resposta)
É um contra senso você afirmar isso, como já foi discutido, a homofobia social é tácita, qualquer um que seja não precisa se esforçar para ser preconceituoso; basta seguir a maré. Para afirmar o que afirmou, no mínimo, Tas tem que ser consciente: expôs a sexualidade de sua filha para nação, a si mesmo se expôs, podendo ser vítima da desonra e da difamação. Mas Tas se orgulha de fato, e só por isso fez; só faz quem tem consciência e liberdade para fazê-lo. Como você mesmo arrazoa: “quem aqui fará?”. Não farão, pois o preconceito é tácito, como já expus.
Do meu orgulho
Seria para mim uma resposta complicada, pelo fato de eu não querer ter filhos... Assim, teria que lucubrar de forma hipotética: “se eu tivesse um filho e ele fosse gay, será que eu teria orgulho?” Bem primeiro eu teria que ter orgulho de ter um filho, como eu não quero ter um filho, isso para mim é de menos! Então, eu teria que olhar para mim hoje, meus conceitos e, apenas, teoricamente responder: sim, teria orgulho do pimpolho caso ele fosse gay, pois não nutro valores etnocêntricos, construídos no bojo do pensamento burguês vitoriano.
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Quanto à frase: "Não, não sou arrogante, não perdi a compostura e menos ainda minha “...realidade é meio cheia de plumas e paetês,...” (sic) tão comum na parada do orgulho (?) gay". Tenho um brocardo latino: ex abundantia enim cordis os loquitur
Renato
Puxa vida!!! quanta discursão, belo artigo para se refletir, matérias como está não se tem todo dia. mas a minha pergunta para os que gostaram e não gostaram da matéria; qual o papel da igreja em relação a todos estes? o papel da igreja é orar, pregar e libertar estas almas de seu vil pecado, como a mulher em adultério, estes também estão marginalizados por nosso legalismo religioso, somos como os fariseus, escribas e outras, estamos de longe, parecidos com Cristo, que, se me falhe a memória, ele morreu e ressicitou não por um grupo exclusivo, mas para estes pecadores, não só por opção sexual, mas também por pecado original, nunca, jamais esqueçamos que o sacrifício de Cristo inclui todos os homens, no sentido de Ser Humano.
ResponderExcluirAmados antes de julgarmos qualquer atitude pecaminosa, lembremos que o peso do pecado está para todos, o que nos livra da culpa, seja por opção sexual, mentiras, roubos, difamações, sonegação, ódio, rancor, etc. é só um, Cristo, o Filho de Deus.
vamos pregar enquanto é tempo, e arrebatar as almas que estão caminhando a passos largos a perdição eterna.
Deus em Cristo os abençoe, e não vamos perder tempo discutindo o mérito da questão, vamos defender aquilo que Deus ama, o homem, e aborrecer aquilo que Deus despreza, o pecado.
Puxa, vida!Professor Hoffmann! Com todo o respeito que merece, pergunto: Relendo a maioria de seus textos, não acha que exagerou? Só o Sr. Tarso estava a discutir com você. Generalizar é ofender a outros... Leio os debates alheios para ver se aprendo alguma coisa, sou acadêmico, de primeira graduação. Fiquei intrigado com frases suas, como a que diz que homossexuais são cultos, em tom que demonstra desprezo por outras pessoas que não fazem parte do grupo (a menos que eu tenha me equivocado bastante!), e uma que menciona etnocentrismo... Engano-me ou o Sr. considera homossexuais uma etnia?
ResponderExcluirA propósito, não sou homofóbico, nem politicamente correto. Penso que cada um faz o que quer, inclusive crê no que quer. Eu creio na bíblia, sem flexibilizar, inclusive em não fazer acepção de pessoas. Respeitosamente,
Jonas Barbieri
bom, gostaria somente de expressar, lógico que este é meu pensamento, outro dia estava passando pela rua com minha família e filho pequeno quando em frente ao colégio primario próximo a minha casa vi 2 homens que rolavam sobre a grama em frente ao colégio de crianças, nessa inversão de valores não vamos colocar em pauta se é pecado ou não daqui a pouco as pessoas estarão achando que isso é natural quando não o é...quando alguns aí dizem que pecado é pecado ou que tudo é igual, discordo... lógico que pelo pecado seja ele pequeno ou grande a pessoa não herdará o reino, mais a consequencia terrena do pecado pequeno ou grande essa sim é que conta, a nuvem de testemunhos conta, de repente as famílias estão acuadas, e deviamos inventar um termo famílio-fobia para ir a luta, daqui a pouco vc assim como eu estará saindo de casa e vai ver em frente ao seu portão o que eu vi, o que vc vai falar para seu filho ? que é normal ? que tem que aceitar ? vamos lembrar de ló, com os anjos ante os homens de sodoma, a consequencia deste pecado é muito maior, lógico que esta é a biblia que eu leio, não quero em hipótese alguma questionar o que já foi dito, tanto respeito este blog que sempre o acompanho, e as vezes vemos pessoas citando erroneamente a palavra ou distorcendo ou acrescentando 2 jo diz que se alguem apresentar alguma coisa que excede a doutrina de Cristo não o recebais, nem ao menos o saudeis, a mulher foi aceita pq quis mudança de vida...forte abraço a todos e paz pra todos...
ResponderExcluirCaríssimo Jonas,
ResponderExcluirNão, definitivamente, não exagerei, pois de minha parte nenhuma ofensa gratuita procedeu ou procederá, seja para qualquer pessoa que for! Respondo à medida da interlocução! E não era o Tarso quem estava a dialogar comigo, e sim eu com ele, afinal quem o respondeu fui eu; o questionamento primeiro foi dele, então, dialoguei com ele, mas descobri, que o diálogo não era verdadeiro,mas, sim, retórico, de conclusões já definidas! Inclusive ele fala isso, quando afirma: " não precisa de tréplica!"
Bem, o fato de eu dizer que homossexuais são mais cultos, não demonstra, definitivamente, desprezo a ninguém e, de fato, penso que você tenha se equivocado. Basta ver às pesquisas que falam do potencial econômico do grupo em questão, ou seja, não é uma suposição minha, mas um dado (fonte: http://gospelgay.blogspot.com/2011/03/com-renda-alta-e-sem-filhos-para-criar.html). Aliás, nem precisa matéria do Jornal Estado de Minas, basta acessar fontes que falam do turismo tipicamente gay, e comparar... Estamos a falar de uma renda de classe média alta para rica! Exemplo disso: Costão do Santinho, turismo 5 estrelas, que recebe público gay em sua maioria!
Quanto ao etnocentrismo: ele não versa apenas sobre etnia, mas é a tendência do pensamento a considerar as categorias, normas e valores da própria sociedade ou cultura como parâmetro aplicável a todas as demais. Ou seja, basta um valor normativo social dominante contra um grupo dito de minorias para figurar o conceito. Então é engano seu quanto ao verbete mesmo(etnocentrismo)! Em tela; etnocentrismo versa sobre o mesmo conceito de genocídio! Crime contra a humanidade, que consiste em, com o intuito de destruir, total ou parcialmente, um grupo nacional, étnico, racial ou religioso, cometer contra ele qualquer dos atos seguintes: matar membros seus; causar-lhes grave lesão à integridade física ou mental; submeter o grupo a condições de vida capazes de o destruir fisicamente, no todo ou em parte; adotar medidas que visem a evitar nascimentos no seio do grupo; realizar a transferência forçada de crianças dum grupo para outro.
Nem eu sou homofóbico, também creio na Bíblia, sem flexibilizá-la, e não faço acepção de pessoas.
Em Cristo,
Renato.
Prezado Professor Hoffmann!
ResponderExcluirObrigado pelo esclarecimento, confesso que desconhecia o verbete. Como eu digo, sempre se aprende em boas conversas.
Professor, agora proponho-lhe um argumento: Nem sempre a cultura se traduz em poder econômico. Algumas pessoas possuem acentuado grau de cultura, altíssima capacidade de raciocínio, criatividade e generosidade e não são financeiramente bem resgurdadas. Exemplo disso foi o próprio Jesus, que jamais foi tido como burguês. Entretanto, aos doze anos, estava no templo ensinando aos mestres. É claro, não estou sendo falacioso, sei que Ele não é qualquer um. Mas ainda há exemplos de pessoas cultas, e que não possuem tanto dinheiro.
Na verdade, o que me preocupa além da possível confusão entre cultura e riqueza, é que alguém possa imaginar que o sucesso pessoal tenha relação com a sexualidade da pessoa. Na verdade, a pergunta que gerou o debate que me despertou interesse, poderia, no meu entendimento, ser respondida assim: "Eu não teria orgulho de ter um filho que, gay ou não, fosse desocupado. Mas teria orgulho dele, sendo ele gay ou não, se ele fosse alguém valoroso."
Em Cristo,
Jonas
Veja, fiz duas ponderações, mas, dentro deles, há que se entender às separações devidas...
ResponderExcluirPrimeiramente, quando afirmo que os gays são mais cultos, afirmo em dados comparativos das pessoas que se declaram gays (homens e mulheres) e número percentual, desse grupo, em relação ao grau de escolaridade, em relação ao grupo dos que se declaram heterossexuais (homens e mulheres) e o numero percentual, desse mesmo grupo, no mesmo grau de escolaridade. Esse é um ponto.
O segundo, o poder aquisitivo das pessoas que se dizem gays (homens e mulheres), em relação às pessoas que se dizem heterossexuais (homens e mulheres), também, aqui, o poder aquisitivo dos gays se revela maior.
Terceiro, aqui, encontra-se o que jamais eu afirmaria, nesse momento, a relação do orgulho atrelado ao grau de escolaridade ou à renda. O que na sua intervenção se caracteriza por sucesso pessoal. Os gays, propriamente ditos, não desfrutam desse sucesso pessoal... Realizações econômicas e intelectivas não são suficientes para dignificá-los frente ao preconceito histórico. Obvio que eles têm trabalhado uma nova leitura de si mesmos, mas a homofobia é real e a discriminação homofóbica é tácita. No Brasil, as pessoas, os familiares, preferem alguém pobre e, definitivamente, ignorante, mas que se declare heterossexual, do que uma “bicha” culta ou rica; “preferem um filho drogado, assassino, estuprador do que GAY”.
Então, eu jamais poderia dizer que esse grupo, pessoalmente, encontra-se realizado, por mais que nossa sociedade capitalista tende a vê-los dessa forma, isoladamente. Assim, quando afirmo do poder econômico ou cultural, não estou ligando as duas coisas, mas apenas trabalhando com os dados em que, pessoas desse grupo e do outro, em comparação, destacam-se. Mas, por mais que se destaquem no meio social, frustram-se, ou não podem adquirir a mesma qualidade de vida dos heterossexuais, pois Direitos Civis a eles são negados, a liberdade de expressão deles é maculada pela discriminação.
Agora, só uma consideração: poder aquisitivo e diplomas (grau de escolaridade) para mim, não são fontes de sucesso pessoal- se a sociedade enxerga assim, ela está míope! Sucesso pessoal é a pessoa ter condições de se realizar enquanto SER, tendo acesso a toda cultura independente do alto poder aquisitivo, ou número de títulos acadêmicos.
Amados irmãos em Cristo,
ResponderExcluirSugiro que vocês vejam o kit gay do MEC para as escolas na íntegra, a fim de que tirem suas próprias conclusões.
O departamento de marketing do inferno está a todo vapor, e o inimigo desce a nós com grande ira, sabendo que já tem pouco tempo.
http://www.anovaordemmundial.com/2011/04/video-indignacao-tres-filmes-do-kit-gay.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+UmaNovaOrdemMundial+%28Uma+Nova+Ordem+Mundial%29&utm_content=Yahoo%21+Mail
Olha só! A grande maioria dos crentes não querem linchar ou matar os homossexuais. Existem sim aqueles que não sabem amar e querem fazer coisas absurdas. Concordo que para Deus não há pecadinho nem pecadão; discordo porém, que quem não aprova o comportamento homossexual e fala abertamente que homossexualismo é pecado seja homofóbico. Aliás, científicamente falando homofobia é uma doença. Toda fobia é doença psicológica. Precisamos ser equilibrados. Homossexuais não devem ser discriminados e ponto. Porém, o pecado do homossexualismo assim como os outros devem sim ser combatidos através da Palavra.A violência e discriminação são reprováveis. Ficar em cima do muro também. Homossexualismo é pecado; é a Bíblia que diz.
ResponderExcluirProfessor Hoffmann, entendo o que você arrazoa. Entretanto, ainda insisto na minha argumentação. Diante de suas ponderações, mais uma vez sinto-me (por ser heterossexual) agredido. Isso porque, como antes lhe declarei, penso que ninguém é melhor ou pior por ser hetero ou homossexual, e quando alguém diz "gays são mais cultos", está fazendo uma comparação injusta, pois não acho que todos os gays do mundo sejam mais cultos do que eu... O que acho é que há pessoas, tanto de uma quanto de outra fileira, que são cultas, inteligentes, etc; e que igualmente há em ambas as correntes, pessoas grosseiras, intolerantes, etc.
ResponderExcluirEntendo, com isso, e reafirmo meu ponto de vista, que ainda há muito o que caminharmos, e dialogarmos para pacificar entendimentos (se é que isso um dia vai acontecer...), e que precisamos tomar os devidos cuidados para evitar a inversão entre agressor e agredido, e a autopiedade nas pessoas que já têm motivos de sobra para sofrer.
Abraço!
Em Cristo,
Jonas
Jonas,
ResponderExcluirPenso que, de fato, você não deva ter compreendido o que eu disse. Tal argumentação sua, em que; agrido-te em sua heterossexualidade, ou que; digo que gays são mais cultos por serem gays, é uma afirmação que eu não fiz.
Disse que os gays são mais “cultos”, por índice de escolaridade, mediante pesquisas de comparação entre as categorias, o dado que tenho é estatístico, se isso te agride, então é a estatística que te agride e não eu.
Segundo ponto, o gay não é mais culto por ser gay, como fator genético, como uma “raça superior” e mais evoluída do que os heterossexuais. Parece-me que isso está sendo colocado em meus dizeres, sutilmente, mas não é isso que eu estou dizendo. Ou parece-me que você está entendo assim.
Pesquisas quando mostram os gays, ou aqueles que se declaram gays, com um nível de escolaridade maior do que outros grupos, elas apenas revelam uma questão de sobrevivência. Para um heterossexual sobreviver em uma sociedade onde não tem que enfrentar obstáculos tácitos de resistência, é muito mais cômodo viver, do que para aqueles que têm que enfrentar. Enquanto na adolescência, heteronormativa, de um heterossexual, ele se preocupa com o futebol no fim de semana, o homossexual está tentado não ser vítima de bullying homofóbico, disfarçar sua homossexualidade da família para não matá-la de desgosto, dos amigos, e às vezes, até de si mesmo. Está se isolando, refugiando-se numa introspecção que muitas vezes o levará ao suicídio (outro dado estatístico que tenho comigo: adolescentes gays tem maior propensão ao suicídio- e suicidam- do que os heterossexuais. Isso também lhe agride em sua heterossexualidade, Jonas?).
Como a rejeição vem de cedo, a superação para não ser tragado, e mais espezinhado, também vem. Como não podem contar com a família, que muitas vezes os expulsam de casa, fecham-lhes às portas, eles se profissionalizam, buscam qualificação e estudos para se colocar no mundo, e nele sobreviver.
Quando minha família suspeitou da possibilidade de eu ser gay (VEJA BEM, SUSPEITOU), meu irmão mais velho deixou meu olho roxo com um murro, houve deslocamento da retina, fui colocado para fora de casa, e tive que me virar, isso aconteceu, porque tenho boa aparência física e até então não namorava ou ficava com meninas, mas não era efeminado. Coloque na minha conta, por tudo isso, três cursos superiores, um pós-graduação e um mestrado. Isso te agride em sua heretrossexualidade Jonas, a atitude de minha família? Agrediu a mim enquanto pessoa!
Tive um aluno, 21 anos, muito bem afeiçoado, mas sempre desligado. Um dia, numa de minhas arguições (que confesso, deixam muitos ressabiados), a amiga dele intercedeu: “Renato, pega leva com o Diego, ele está com problemas”. Perguntei que tipo de problemas, e ela disse que ele havia brigado em casa, com os pais, e estava numa pensão. Nossa, já sabia que o Diego era gay, ele não escondia isso, mas, apenas quis saber e, quando ele entrou na sala perguntei: “você está preparado Diego?” Ele disse: “Professor, não.”Acudi: “Por que, não está gostando do curso?” Ele disse: “Não é isso, estou morando em uma pensão, minha vida está uma bagunça, e não sei se terei dinheiro para continuar a pagar.”. Naquela noite ofereci um cantinho lá em casa para o Diego, que depois conseguiu um emprego melhor, pode pagar a pensão, formar-se no curso.
Hoje ele tem doutorado em psicologia e um belíssimo consultório em São Paulo. Isso te agride Jonas? Agrediu ao Diego na época!
ResponderExcluirMas tudo o que dói mesmo é saber que nada do que temos ou façamos mudará o fato de que nossos direitos são negados todos os dias, e que continuaremos alvo do deboche e da marginalização, do preconceito tácito como expus. O heterossexual se preocupa em viver, o gay em sobreviver!
Então, isso que eu estou dizendo tem que ficar muito bem entendido sim, sem agressões, pois se isso está te agredindo, você, de fato, nunca sofreu uma agressão real na vida! Então, olhe para as estatísticas, e não estou de má fé nesse diálogo, querendo impor um grupo sobre o outro, inverter papeis, ou estabelecer argumentos de autopiedade. Pelo contrário, apenas exponho fatos, e estes dolorosos para quem passou e viveu. Agora óbvio: aqueles que passaram por tudo isso, nas pesquisas, não têm a menor dificuldade para se declararem gays, então os que se declaram, são aqueles muito bem resolvidos.
Há uma gama dos que não se declaram, mas que também não são resolvidos e vivem sufocados por conta da sexualidade. Os que têm se declarado, nas pesquisas, são muito bem colocados, em percentual, na comparação ao mesmo grupo heterossexual.
Mas o fato é esse, e não vai mudar, o gay sobrevive, antes de viver! E quem tem ouvidos para ouvir que ouça!
Forte Abraço,
Renato
Professor Hoffmann, volto a dizer: o que me agride enquanto pessoa é a comparação pura e simples. As conquistas das pessoas não me agridem, pois não sou invejoso. Não posso lhe dizer o quanto conquistei, afinal, alguém que ingressa na universidade aos trinta anos, e através de bolsa de estudos conquistada em uma prova de concorrência nacional, geralmente sabe o que é viver marginalizado. Aliás, já fui discriminado diversas vezes, nasci numa cidade onde o fanatismo religioso era muito grande, e isso me fazia sofrer bullying na escola. Fui vítima de racismo em uma praça, jogando futebol com meus amigos na adolescência. Enfim, poderia lhe narrar coisas estarrecedoras também, mas creio que coisas como essas apenas alimentam ódio, desejo de vingança, tendências suicidas, etc. Eu não sou afeito à agressão. As atitudes narradas em suas palavras causam-me repulsa, sou alicerçado na bíblia, que conta que Jesus ensinou a ser pacífico. Jamais agrediria um irmão, caso fosse homossexual, nem jogaria um filho na rua pela mesma razão. No meu ponto de vista, agressores têm que ser punidos nos termos da lei.
ResponderExcluirSei o que é sobreviver, nasci num lar de recursos escassos, fui criado no campo, comendo o fruto do nosso trabalho, eu, por exemplo, comecei a trabalhar aos seis anos, e isso me trouxe muitos frutos, e também muitos problemas de saúde. Mas estou vivendo, hoje graças a Deus, pois pouco me importa quem me rejeita, sou amado por Deus. Detesto a hipocrisia, ainda sou pecador, a bíblia diz que todos pecaram! Apenas tenho tentado superar meus fracassos anteriores e corrigir minha conduta. Enfim, professor. Estudar e crescer são direitos de todos, se dermos crédito aos nossos agressores e opressores, continuaremos sofrendo! Comparar heterossexuais ou homossexuais é fazer o bullying ao inverso, a título de vingança, o que não combina com nobreza, com todo o respeito. Imaginemos: esse país começou com o engodo dos europeus sobre os nativos, depois veio a remessa de rejeitados de Portugal, em seguida a escravidão, depois a exploração dos imigrantes, ao mesmo tempo a marginalização principalmente de negros... Aqui sempre foi lugar de elites. Como se resolve? Criando elites outras? Supervalorizando agressões? Honestamente acho que isso não resolve. Ainda penso, por mais antiquado que pareça, que só o poder de Deus pode mudar essa infeliz realidade. E o poder dEle se manifesta em nossas atitudes, de paz, e não de guerra.
Por fim, professor, Robespierre morreu pela revolução que ele mesmo encabeçou...
Abraço!
Cordialmente, em Cristo,
Jonas
Bonita história, Jonas, como a de todos nós. Mas, às comparações, estas são feitas por estatística social, e não para alimentar preconceito invertido. Se existe preconceito, ele tem endereço fixo e identidade própria. Agora, sua atitude é sutil, e diz, num primeiro momento, de uma suposta superioridade “genética”, e eu não disse isso. Num segundo momento, como se estatísticas fizessem parte de uma agenda gay, onde os representantes manipulassem os números em prol de uma revolução do arco-íris. Isso também é faltar com a verdade, pois não acontece isso.
ResponderExcluirEm que momento os gays estão agredindo? Em que momento os gays estão disseminando o bullying? Para se dizer de uma inversão de agressores? A elite no Brasil, Jonas, tem cor e sexualidade, e os gays não fazem, definitivamente, parte dela!
Então tais afirmações carecem de legitimidade, pois são ineptas! Agora, eu não posso ficar calado diante de um fato, estatístico, simplesmente por que uma determinada classe quer discriminar, e ainda subjugar a todos que discriminam, inclusive quando os números a ela são desfavoráveis. Paciência! Gays são mais estudados e tem condições econômicas mais abastadas do que outros grupos societários, isso é fato e não discriminações, afinal, mesmo tendo melhores condições ainda são considerados escória social!
Jesus também, Jonas, morreu por sua revolução, seja na salvação do Cristo, seja na Revolução Francesa, qualquer ato que vá contra o status quo causa indignação social. Agora nenhum gay está querendo se colocar como elite ou ter a razão invertida, eles apenas lutam para ter o direito de viver e não sobreviver!
Termino com uma frase do jurista Rudolph Von Ihering: “O Direito e deve ser conquistado pela luta e pela resistência, onde nenhum cidadão deve abster-se... todos os direitos da humanidade foram conquistados pelo prélio, no fim do Direito, a paz”.
Abraços
Renato
Otro dia eu vi um casal heterosexual rolando na grama em frente a escola do meu filho. Foi um abisurdo, mas seria muito pior ver um casal homosexual. Homosexualismo não é de Deus, e sim, é um pecado maior do que mentir, por exmeplo.
ResponderExcluirEu minto devez enquando, mas são mentiras pequenas, mas sei que vou pro lado de cristo. um homosexual não. Tambem acho que eles nao podem ter os mesmos direitos que as pessoas de bem, fora PLC122, não atendo homosexuais na minha ofissina, e quero ter esse diteito. Em nome de Deus.
Querido amigo...
ResponderExcluirgostei muito de sua explanação sobre o assunto sobre homoafetivos (termo técnico mais apropriado), pois houssexual é um tom homofóbico, ja que sua intenção é declarar amor aos tais.
Quero mostrar que dentro do que voce chama de crentes homofobicos, há questões muito profundas que não é a sociedade que deve definir, pois a nossa sociedade trata o assundo com banalismo, como se ser gay é algo normal e temos de aceitá-los, de deixar que nossos filhos tenham como professor um homoafetivo formando o carater e a personalidade de nossos filhos, lancando-os contra a fé cristã. Se voce ja leu o documento de Direitos Humanos que fala em legalizar casamentos entre pessoas do mesmo sexo e se o seu pastor se recusar a faze-lo será preso sem direito a fiança. eu não sei se voce quer ter dentro de sua igreja a obrigatoriedade de ter até mesmo pastores gays no pulpito ensinando a sua familia o verdadeiro evangelho de "amor ao proximo". Pois é isso que essas leis que os homoafetivos tanto defendem querem fazer na sua vida, familia, e ministerio. Querem a todo custo profanar o que é santo, porque sem santidade não há como ver a Deus... ou seja a presensa do Espirito Santo não habita onde há pecado. Assim é muitas igrejas na Holanda, na Inglaterra, e na Europa e querem fazer o mesmo na igreja brasileira.
Agora quero deixar algumas perguntas pra voce pesquisar estudar e meditar sobre o assunto:
1. Quantas vezes na Biblia vece encontrou algum versiculo biblico q mandasse amar o homoafetivo? 2. Quantos homoafetivos morreram em sodoma e gomorra?
3. Nos tempos de Jesus quantos homoafetivos foram salvos por uma pregação de Jesus ou seus apostolos? vc não vai encontrar...
4. Voce ja leu o que Ap. Paulo prega em Romanos contra os homoafetivos?
5. E nas cartas Paulinas o que vemos Paulo pregar a respeito do assunto?
6. O que diz em apocalipese sobre os efeminados?
7. Voce ama mesmo os homossexuais ao ponto de se expor por eles como Jesus fez pela mulher adultera? se sim... seja bem vindo... este é o teu chamado e vai em frente campeão. se for não todo seu discurso não passou se falso moralismo, e conjecturações para parece mais piedoso que os demais a sua volta.
Veja bem as perguntas não são condenativas ou julgativas, são pra vc pesquisar.
Creio q se sua resposta for sim ouvirei um grande testemunho se vc se dispuser a trabalhar pelo: Direito a Vida dos Homoafetivos. E não pelos direitos constitucionais e Quotas em faculdade, como se fossem uma classe especial, menos favorecida quando isso não é. Conheço Juizes, Advogados, Medicos, Professores, Militares que são gays e não precisaram disso.
A minha atitude em relação a els é a mesma atitude de Deus, Amar o pecador e não o pecado que ele pratica! Assim como Deus não concorda eu tambem não.
Quanto a Morte e assassinatos de homoafetivos eu tenho absoluta certeza que não são os cristãos evengelicoa que andam pelas madrugadas caçando gays para matar. Isso é biblicamente o principio da semeadura, quem planta na carne colhe corrupção e morte, quem planta nas coisas de Deus colhe vida.
Avalie bem, pesquise mais sobre o PL 122 acho que te falta esse conhecimento.
Deus te abençoe muito meu irmão, e siga no que Deus colocou em seu coração, salvação para os homoafetivos.Paz do Senhor!
Menezes R.B.
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O papo rendeu aqui.
ResponderExcluirSou contra a lei PLC 122, mas a favor de que homossexuais mudem suas atitude e caminhem dentro do que Jesus nos ensina.
O ruim é que os Homossexuais querem deturpar a palavra de Deus para se incluirem como corretos quanto não estão, enquanto não abandonarem a prática pecaminosa.
Paz aí.
Se eu pudesse mandaria todos gays pra Europa.
ResponderExcluirLá que é lugar de viado. Não no Brasil. Infelismente temos que conviver. Não agrido, mas tenho o direito de dizer que eles são promiscuos não tenho? Eles sempre fazem safadesas por aí. Ainda não vi homosexuais fazendo safadesa na rua, mas o dia que eu ve, me segurem.
Valew e fikem com Deus,.
Um dos pontos mais importantes do texto que destaco é a postura evangélica de escolher a homossexualidade como a inimiga nº 1 da igreja.
ResponderExcluirFalamos logo que vão para o inferno, que é pecado (e é, sem dúvida alguma) como se o glutão, que se entope de comida até arruinar com a própria saúde também não tenha o mesmo destino.
Por essas e outras é que os homossexuais acham que a igreja os odeia. Tem horas que eu também acho.
Professor Hoffmann, deixe-me tentar organizar minhas palavras.
ResponderExcluirPrimeiro:
Defendo que fazer comparações objetivas quanto à qualidade, capacidade, e tantas ouras semelhantes aplicam-se muito bem ao gado, não às pessoas. Por isso afirmo que isso é segregacionismo também. E desrespeita aos que estão no grupo dos “menos cultos”, ou “menos abastados”. Afirmo por convicção: as pessoas não são mais nem menos inteligentes por serem heterossexuais ou homossexuais. Ademais, eu respeito estatísticas, mas sei como elas são feitas. De antemão já aviso que não sou especialista no assunto, apenas conheço. E sei que pesquisas são feitas por amostragem. Quanto à suposta superioridade “genética”, jamais li isso escrito por você, mas já ouvi de um representante de um grupo pró causa homossexual, exatamente essas afirmações, de que gays seriam, nos dizeres DELE, uma “raça ariana”, mais evoluída, de um suposto salto evolutivo (acho que seria um x-man GLBTT...). Mas repito, jamais li essa tese insana em seus posts.
Segundo:
Você já viu um pequeno grupo de travestis (aqueles que se prostituem) debochando alguém que recusou o trabalho deles? É complicado. Parece-me aquela história de matar o bicho enquanto ainda não cresceu... ou então: os homens homofóbicos que agridem, deles é melhor fugir, ou chamar a polícia. Mas os que não agridem, apenas recusam, vamos debochar e atormentar pra ele ver como é que a gente se sente. Repito, isso é uma suposição, baseada nas imagens que se vê, pois eu já presenciei a cena do deboche. Isso, a meu ver, é discriminação também. Quanto à disseminação do bullying, eu não disse que os gays o disseminam, apenas vulgarizei a expressão ao empregá-la em uma frase, onde, realmente ela não se encaixa, posto que bullying é tido pó agressão ou pressão no ambiente escolar. O que eu disse foi que supervalorizar uma pisada no pé pode piorar ao invés de melhorar (guardadas as devidas proporções entre homofobia e pisada no pé). Isso porque, algumas atitudes chamadas de homofobia são comuns a qualquer pessoa, e nem todos querem, por exemplo, criminalizar novamente o que já é crime (!). Eu já tive colegas que nem lembravam o meu nome, só me chamavam de “gordo”. Mas eu nunca me importei, eram só colegas, não faziam a menor diferença na minha vida. Portanto, sou contra a vingança, pois ela não se confunde com Justiça. Em tempo: Nem se pode comparar a causa GLBTT com racismo, afinal, gay NÃO É ETNIA. São pessoas iguais a todos, geneticamente, mas diferentes, por exemplo, de mim, ideologicamente e no seu comportamento. Não são melhores, e não são piores. E eu não acho que gays são escória. Só acho que têm mau gosto. Portanto, “... cor e sexualidade...” não seria adequado defender na mesma esteira. Ao menos é o que eu acho.
Terceiro:
Professor, Jesus não foi revolucionário! Foi exatamente por isso que “os seus não o receberam” (Evangelho de João, cap. 1, v. 11), pois eram subjugados pelo domínio de Roma, cujo reino, aliás, era àquele tempo, o maior da Terra. Eles queriam um líder político, e Ele veio com a missão de morrer. Os judeus decepcionaram-se com o Salvador que receberam, e infelizmente, por não entenderem sua missão. Por isso falei em Robespierre, pois penso que todos os libertários, mais tarde, movidos por sua empolgação, acabaram sendo condenados por suas próprias leis. Já assistiu o filme “A onda”, também chamado “Die Welle”? A história é real. Eu acredito que todas as ideologias que fanatizam provocam esse tipo de fim. Com todo o respeito ao Dr. Von Ihering, mas essas revoluções a que ele se refere, são aqueles em que, ao tombar o último derrotado, os vencedores alcançam a paz.
Um forte abraço!
Cordialmente, em Cristo,
Jonas
Chamar homosexualidade de antinatural e anormal é a maior burrice. Uma tendência que está presente em mais de 450 espécies estudadas. Antinatural e anormal é a homofobia e a discriminação a gays. isso você só encontra em 1 espécie, qual seria hein?
ResponderExcluirJesus deve ficar mais triste com dois homens que se amam do que com a violencia e a fome. Fora gays! Os gays deveriam sumir de nossas vidas. Eles atrapalham nossas vidas. Espero que eles mudem pra heterosexuais.
ResponderExcluirNossa Jonas, você tentou organizar, mas fez uma bagunça tremenda, mas tudo bem, vamos com calma a responder cada pensamento:
ResponderExcluir“Defendo que fazer comparações objetivas quanto à qualidade, capacidade, e tantas ouras semelhantes aplicam-se muito bem ao gado, não às pessoas”.
Bem, isso não é um silogismo! As diferenças elas existem, e as estatísticas também existem, não para segregação, como procede a sua conclusão, mas para um mapeamento da realidade social de um país, região, bairro etc.
Discriminação acontece quando, das estatísticas há uma proibição ao outro do acesso à cultura. Explico melhor: suponhamos que 90% dos moradores das áreas urbanas sejam alfabetizados, e que somente 30% da área rural tenham a mesma alfabetização. As estatísticas aqui servem não para se chamar o morador da zona rural de ANALFABETO, IGNORANTE, CAPIAL etc... Mas, é indicadora de um problema social grave, e que deva ser superado a partir da identificação e criação de políticas públicas para o enfrentamento do analfabetismo dessas regiões.
Então, a partir do exposto, supramencionado, convido a você que pegue a minha primeira intervenção; quando disse que os homossexuais são mais cultos e mais ricos, e veja em que contexto se baseia o argumento; salvo engano, ele se deu quando foi dito sobre o estilo de vida gay e, na ocasião, estava a explicar uma quebra do paradigma heteronormativo e como, por que causa, ele aconteceu entre os homossexuais. A partir disso, sua sentença em que você afirma não ser a favor de comparações objetivas, já nem se justificaria nesse debate, pois em momento algum, quando trouxe os dados o fiz no intuito de dizer ou elevar um grupo societário sobre o outro. Ou, em suas palavras comparações objetivas. Esse seria um primeiro ponto.
A questão se torna séria, e evidencia toda uma mobilização homofóbica e, sem precedentes, pois, mesmo os gays tendo às condições sociais favoráveis, em termos de cultura e desenvolvimento pelas estatísticas, nem por isso são respeitados, nem por isso são capazes de viver com dignidade, conforme estabelece o artigo 1º, inciso III, da Constituição da República Federativa do Brasil, de 1988. Isso tudo, orientando que, independente de como se mostram nas relações sociais, o preconceito contra os gays é fato público e notório, de matizes particulares e/ou próprias. Esse seria um segundo ponto.
Pelo exposto, sinto-me à vontade para, ad argumentandum tantum, expressar- me quanto um dado que já havia lhe comunicado, mas agora farei com mais propriedade.
Quando você argumenta a dizer “ Por isso afirmo que isso é segregacionismo também. E desrespeita aos que estão no grupo dos “menos cultos”, ou “menos abastados”.. Você simplesmente revela um pensamento, data maxima venia surreal, e diria, ad hoc , que chega ao ponto do absurdo! Com todo respeito, mas, parece-me que seu argumento, uma vez que não pôde superar a evidência, passou a menosprezar toda realidade envolta nela, para no fim, desclassificá-la, ou nominá-la como mero preconceito. Não admitindo, portanto, epistemologicamente, nada que possa ser bom vindo de grupos gays, e se mesmo assim eles possuírem e quiseram apontar, então, basta se dizer afrontado, agredido, excluído.
Sinto muito, mas o problema não está nas estatísticas, nem nos levantamentos de índices sociais e grupos societários, mas, sua interpretação, além de inepta, falta com a realidade dos fatos, é um exagero em si mesma, revelando-se um error in procedendo. Eu admiro aqueles que não usam de tais artimanhas, primeiro, não é nobre, segundo, revela um caráter duvidoso, terceiro, beira um aspecto caramutanje, pois, nesses casos o ex adverso sempre tem os desígnios ocultos revelados.
Agora, sejamos honestos aqui, veja sua sutileza! Você diz que eu não digo nada quanto uma superioridade de raça, isso você não vê nos meus escritos. Afinal, é público e notário que eu não faço; em contra partida, você alega, que embora não tenha visto nos meus, já viu de representantes de grupos gays tal falácia. Nesse gesto, quase que amalgamando uma suposta predisposição minha para esse devaneio! Insuflado por você, dito por você. Inclusive é fácil dizer, falar que viu alguém dizer ou proceder assim, sem trazer a fonte, ad causam que se está militando serve como uma sugestão sutil de, novamente, uma pretensão oculta e covarde ser dada como o argumento do outro! Sugiro que você traga o texto; o nome da pessoa; as fontes, para que, o que você diz torne por efeito, e possa ser interpretado por todos que acompanham esse diálogo! Isso seria honesto, qualquer outra postura, ou justificativa, fugirá a honestidade e revelará, para mim, má fé!
ResponderExcluirInteressante você trazer os travestis ao debate, como discriminadores, preconceituosos... O travesti é ligado aos casos de histrionismo e, geralmente, eles se fazem por histriônicos. Eles debocham de tudo, inclusive de si mesmos! Debocham de quem pagou o programa, de quem não pagou, do cafetão da esquina, enfim, eles encarnam não apenas “a mulher”, mas, também, “o palhaço”... E eu, sinceramente, sugiro a você, que se formos continuar nesse diálogo, faça um estudo de caso primeiro, antes de fazer os apontamentos, ou observações fugidas. Evitará maiores desconfortos para ambos aqui, por exemplo: você alega, e isso você fez com uma propriedade ímpar, que o bullying é uma agressão no ambiente escolar! Você fez, eu vou citar: “Quanto à disseminação do bullying, eu não disse que os gays o disseminam, apenas vulgarizei a expressão ao empregá-la em uma frase, onde, realmente ela não se encaixa, posto que bullying é tido pó agressão ou pressão no ambiente escolar”. (sic)
CONCEITO BULLYING
Termo utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully - «tiranete» ou «valentão») ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender.
Pode ocorrer: na escola.
Na vizinhança: entre vizinhos o bullying normalmente toma a forma de intimidação por comportamento inconveniente, tais como barulho excessivo para perturbar o sono e os padrões de vida normais ou fazer queixa às autoridades (tais como a polícia) por incidentes menores ou forjados. O propósito desta forma de comportamento é fazer com que a vítima fique tão desconfortável que acabe por se mudar da propriedade. Nem todo comportamento inconveniente pode ser caracterizado como assédio escolar: a falta de sensibilidade pode ser uma explicação.
No local de trabalho: um problema sério que muito frequentemente as pessoas pensam que seja apenas um problema ocasional entre indivíduos. Mas o bullying é mais do que um ataque ocasional de raiva ou briga. É uma intimidação regular e persistente que solapa a integridade e confiança da vítima do bully. E é frequentemente aceita ou mesmo encorajada como parte da cultura de organização.
Na política: o bullying entre países ocorre quando um país decide impor sua vontade a outro. Isto é feito normalmente com o uso de força militar, a ameaça de que ajuda e doações não serão entregues a um país menor ou não permitir que o país menor se associe a uma organização de comércio.
Nas forças armadas: o uso de força física ou abuso de autoridade para intimidar ou vitimizar outros, ou para infligir castigos ilícitos". Todavia, é afirmado que bullying militar ainda está protegido contra investigações abertas. O caso das Deepcut Barracks, no Reino Unido, é um exemplo do governo se recusar a conduzir um inquérito público completo quanto a uma possível prática de bullying militar. Alguns argumentam que tal comportamento deveria ser permitido por causa de um consenso acadêmico generalizado de que os soldados são diferentes dos outros postos. Dos soldados se espera que estejam preparados para arriscarem suas vidas, e alguns acreditam que o seu treinamento deveria desenvolver o espírito de corpo para aceitar isto.
ResponderExcluirDaí você diz que afirmou alguma coisa, com o intuito de vulgarizar a expressão, uma vez que ela teve o seu uso indevido. É Jonas, você, de fato, vulgarizou! E nos mostrou isso, a todos nós! Não seja precipitado ao discorrer sobre um conceito. Antes de ser categórico é melhor consultar suas fontes... Afinal, novamente, você comete aquele erro lá de cima: error in procedendo. Estou falando “de boa”, poço parecer meio arrogante, e se estiver te transparecendo isso, já me desculpo, mas é apenas meio jeito de argumentar, como disse, estou à vontade (pelo menos me sinto assim).
Homofobia NÃO É CRIME! Infelizmente, ao contrário do que você disse! Sobre a questão dos gays e dos negros como etnia, não poderem, assim ser defendido no mesmo pacote, vejamos o que o Direito versa sobre o tema:
No Brasil a Lei 2.889, de 1 de outubro de 1956, define o crime de genocídio e dá suas penas. É considerado crime de genocídio:
Art. 1º Quem, com a intenção de destruir, no todo ou em parte, grupo nacional, étnico, racial ou religioso, como tal:
a) Matar membros do grupo;
b) Causar lesão leve à integridade racial ou física de membros da dupla;
c) Submeter intencionalmente o grupo a condições de existência capazes de ocasionar-lhe a destruição física total ou parcial;
d) Adotar medidas destinadas a impedir os nascimentos no seio do grupo;
e) Efetuar a transferência forçada de crianças do grupo para outro grupo;
Novamente me parece que você está se precipitado ao dizer que o racismo não pode ser usado para versar uma mesma pena, ou pena semelhante para homofobia, pois não é crime étnico. Mas sua conclusão, não é recepcionada pelo Direito brasileiro e muito menos internacional, pois quando este diz dos grupos nacionais abre precedente para que se incluam homossexuais nessa categoria pari-pari com o racismo, por exemplo!
Quanto a Jesus não ser revolucionário, a própria história dá conta de sua revolução! Mesmo que assistisse razão no que você expôs, que não é o caso, mas ainda sim morreram tanto Jesus, quanto Robespierre, então... No fim, da pratica para ambos não foi muito diferente, mas não vou entrar nesse tema, quanto a frase de Von Ihering, sua conclusão procede precipitada pelo fato de, digamos, você não compreender como se dá o Direito na sociedade para as minorias! Mas aqui seria um estudo sociológico!
Espero não ter sido antipático, nem transparecido arrogante ou algo assim, se assim procedi, peço desculpas desde já!
No mais,
Abraços
Renato
Saludos Hermanos, analicemos esto
ResponderExcluirhttp://elmileniodecristo.blogspot.com/2010/09/homosexuales-en-el-rapto.html
Saludos desde Nicaragua
Errata:
ResponderExcluirNo texto em que estou dialogando, escrevi poço no lugar de posso!
Na verdade estava pensando em PEÇO! e o erro ortográfico Crasso aconteceu!
Envergonhado, peço desculpas... mas onde lê-se poço saiba que é POSSO!
"...poço parecer meio arrogante, e se estiver te transparecendo isso, já me desculpo.">
a frase era para ficar assim: "peço desculpas se pareço meio arrogante, desde já"!
Renato
Professor Hoffmann, aceito suas desculpas. Isso porque, sim, pareceu-me bastante arrogante por grande parte do texto, mas sei o que aconteceu. Você é professor, eu sou acadêmico. Não sou ainda treinado para debater com alguém assim. Por outro lado, sei que para mim é mais fácil defender-me desta forma, mas terei que esperar algum tempo para despir-me da imagem de estudante, e para isso tenho muita paciência.
ResponderExcluirMas professor, convenhamos, coisas importantes precisam ser esclarecidas: Primeiro, eu não fui categórico, fui metódico. Se você ler outra vez, verá que eu disse que bullying É TIDO por agressão, opressão, etc., na escola. Eu não conceituei bullying. (a palavra “pó” no meio da frase, eu atribuo à correção ortográfica do Word, que mais atrapalha do que ajuda)
Segundo, eu nasci no interior, mas na cidade onde cresci, há pelo menos cinco universidades, portanto, lá não é muito fácil achar um “capial”, mesmo.
Bom, eu fui sincero quando disse que não li uma sandice como aquela em seus escritos, não sou falacioso, nem agi de má-fé. Ao contrário do que possa lhe parecer, reafirmo, não sou homofóbico. Mas alguns tendem a não acreditar no que alguém que pareça homofóbico diga sinceramente, mas isso também é algo com que se tem que conviver. Mas isso não é discriminação, óbvio. Alguém que não entra em defesa das lutas GLBTT deve sempre ser um mentiroso, imagino.
Desculpe por não trazer a fonte, mas como disse, eu não estava fazendo um estudo, apenas comentei uma frase idiota que ouvi na televisão, que minha esposa assistia enquanto eu trabalhava. Não sei o nome do boçal que disse isso.
Vamos à homofobia. Estou sendo, agora, bem arrogante. Não com você, mas com o Estado, em geral. Senão vejamos: Fobia, em todos os dicionários que já encontrei, significa, em geral, doença psiquiátrica ligada ao pânico ou ao medo. A única fobia que nossa língua admite como conduta é a homofobia... palavra recentemente adotada, pois em textos mais antigos, ela não aparece, salvo engano meu. Então, quem não absorve bem a sexualidade de alguém é doente, mas merece punição... Nesse caso, de acordo com o artigo 26 do CP, seriam isentos de pena os homofóbicos.
Definitivamente não! Não filio-me a uma idéia dessas. Tal verbete, apesar de parecer ter-se tornado oficial em nosso idioma, carece de melhor construção.
A agressão física é fato típico, visto no artigo 129 e seguintes do CP. Constrangimento também, visto no artigo 146 do CP. A ameaça está no 147. Matar alguém, está no 121. os seguintes tratam de outras peculiaridades do homicídio. Assim, se “matar gay” For outro crime, estaremos criando outra vez o mesmo diploma legal. Matar é inadmissível, independente de quem seja a vítima. Isso se aplica a todas as formas de agressão.
Portanto, quando digo que a intenção de criminalizar duplamente a mesma conduta é discriminação, estou absolutamente convicto.
Quanto à Lei 2.889, não vejo onde pode ser argumento para sua afirmação, me pareceu questão de hermenêutica jurídica. Grupo nacional é relativo à Nação, não a parcela dos nacionais. Portanto, com todo o respeito, sua afirmação de que minha conclusão não é recepcionada pelo Direito brasileiro, é equivocada.
Quanto a eu não entender como se dá o Direito na sociedade para as minorias, é discutível, já ouviu falar em Robert Nozick e John Rawls? Pois é, não concordo com um, nem com outro em tudo, mas respeito a posição que ambos defendiam. Graças a Deus, não sou obrigado a concordar com nada. Quanto à “revolução de Jesus”, não vou me aprofundar nesse debate, pois envolve teologia. Não sei se você iria por este viés, ou pela História. Nesse segundo caso, a discussão não teria sentido, sabemos por que.
Abraço!
Cordialmente, em Cristo,
Jonas
Primeiro, eu não fui categórico, fui metódico. Se você ler outra vez, verá que eu disse que bullying É TIDO por agressão, opressão, etc., na escola. Eu não conceituei bullying.
ResponderExcluirJonas, concessa venia, voltei ao texto, você foi categórico sim; claro, explícito, positivo, imperativo, quando afirmou. Veja bem, nos seus dizeres, a forma que usa para conceituar o bullying : (...) apenas vulgarizei a expressão ao empregá-la em uma frase, onde, realmenteela não se encaixa, posto que bullying é tido...
Isso não é ser metódico, afinal, por metódico se tem o comedimento (aqui houve precipitação, que é oposto), circunspecção (exame demorado de um objeto, considerado por todos os lados, atenção.). Então, novamente, discordando peremptoriamente, aqui, não terá muito que se dizer não, houve, sim, um erro de juízo, de conceito!
Quando dei o exemplo de estatística e citei uma HIPÓTESE, não fiz jogando ponto, dizendo nas entrelinhas, para te agredir. Essa frase aqui não tem sustentação, não encontra lugar nesse diálogo: Segundo, eu nasci no interior, mas na cidade onde cresci, há pelo menos cinco universidades, portanto, lá não é muito fácil achar um “capial”, mesmo.
Acontece, Jonas, que você gosta de dizer que não disse o que disse! Perceba quantas vezes eu estou chamando à atenção para isso. E como você usa desse princípio, qualquer coisa que te pareça por sutil, você veste como ponto, indireta, carapuça. Eu repilo tal ação, para longe de mim, não é meu jeito de me colocar em um debate, pois sou direto no que tenho que comunicar, e assim me manifesto. Agora, tudo isso só reforça o que eu já pensava. Isso para mim é um ponto negativo.
Existem muitas maneiras de se negar os gays o direito, uma, pela via mais direta, é expressando a contrariedade e repulsa. Outra, Jonas, é fingindo ser aberto ao diálogo, mas extremante tendencioso no mesmo, quanto na hora de se posicionar ser totalmente repulsivo, mas educado e cênico! Ambas as formas são homofóbicas, que é um neologismo e não representa stricto sensu apenas uma patologia fóbica, mas lato sensu qualquer forma de aversão, antipatia, repugnância, rancor, repulsa.
Quando você cita o artigo 26 do CP, você traz uma discussão insólita, primeiro por que do próprio verbete ser NEOLOGISMO, diferente do significado restritivo que você auferiu a ele. E mesmo se fosse; o que não é o caso, mas supondo, conjecturando, tal doença deveria, para se enquadrar no artigo 26 do código penal, alterar a percepção do sujeito em relação ao seu ato, fazendo-o por TOTALMENTE INCAPAZ DE ENTENDER o seu ato no tempo da ação ou omissão como ilícito.
Ainda que um cleptomaníaco possa alegar doença, ele não pode alegar INCAPACIDADE TOTAL no momento da ação em relação ao ilícito, ou seja, não tem a benesse do artigo em sua questão. Ainda, que lhe assistisse razão, o que não assiste, o artigo não caberia ao fato.
Quanto ao verbete e sua formulação, tal neologismo já se encontra perfeitamente conceituado. Basta boa vontade de aprender o conceito, antes de discorrer sobre o mesmo. Aliás, já te falei isso, estou repetindo...
Jonas, quando você começa citar artigos do código penal, para dizer que toda agressão já está tipificada, é verdade, já está. Como também já estavam lá estes tipos penais, desde 1942! Muito antes de se falar de lei do racismo, lei Maria da Penha, ou do ECA, ainda, do estatuto do idoso.
ResponderExcluirAgora, acontece, que mesmo já estando lá, desde 1942, leis especiais foram criadas para GRUPOS NACIONAIS específicos.
Quando o marido mata sua esposa, ele não responde por homicídio duas vezes, uma na lei Maria da Penha e outra no Código Penal. Ele responderá no artigo 121 do CP: MATAR ALGUÉM. Quando, ao contrário, ele espancar a sua esposa, ele não responderá no artigo 129 do CP, pois a lei Maria da Penha é especial e tipifica também o caso de agressão corporal, e o Código Penal é lei geral. Neste caso, aplicar-se-á lei especial. No Direito isso se chama de: Conflito Aparente das Normas Penais, que desemboca numa série de princípios hermenêuticos, quanto da aplicação da norma penal: princípio da consunção; princípio da especialidade; princípio da alternatividade; princípio da subsidiariedade.
Então, novamente categórico, e sem explorar todo elenco do Direito e de sua funcionalidade você fala de uma convicção inepta, sem base teórica que tenha por sustentação, pois o próprio Direito admite leis especiais para GRUPOS NACIONAIS, sem cair no BIS IN IDEM.
Ademais, todo o Direito Penal é subsidiário, só devendo ser aplicado, quando não houver nenhum outro meio que garanta a eficácia da norma e a segurança jurídica, então, aqueles bens jurídicos considerados de mais valor serão recepcionados pela norma penal. É como aconteceu com o crime de racismo, a violência contra o idoso, contra a mulher e contra a criança, a lei estava encontrando dificuldades para se fazer valer, e a dignidade das pessoas envoltas nesses grupos estava seriamente ameaçada. Então, pelo princípio da fragmentariedade, o Direito Penal passou a se ocupar de tais assuntos, garantindo a relevância do bem jurídico, a reprovabilidade da conduta criminosa e sua repressão. Sem, Jonas, que isso traga a sua INFUNDADA ARGUMENTAÇÃO de dupla punição a qualquer autor de um dos crimes tipificados nessas leis específicas, pela aplicação da lei penal no espaço.
Eu gostaria muito que você pegasse o conceito consensual no Direito Brasileiro e no Direito Internacional sobre GRUPO NACIONAL, antes de ser CATEGÓRICO e cometer aquele erro recorrente seu! Vou te dar uma pista: ”existe consenso no Direito que grupo nacional é aquele que “consegue criar uma consciência, uma alma coletiva, que se traduz pela vontade de viver em comum”.
Penso assim que aquela afirmação categórica: “Portanto, com todo o respeito, sua afirmação de que minha conclusão não é recepcionada pelo Direito brasileiro, é equivocada. começou a cair por terra. Eu poderia discorrer sobre isso aqui, acho que você ficaria sem jeito, portanto, confesso que faço essa intervenção, e só volto a tocar nesse tema se você insistir! Penso que já deu para entender que, novamente você se equivoca!
E de fato Jonas, você não sabe como se dá o Direito, se soubesse, em nenhum debate realizado com outro acadêmico ou com um professor, você usaria um argumento que não se prova, que não se evidencia. Você não apenas desconhece como se dá o Direito nas minorias sócias como se opera o mesmo numa sociedade democrática. Nunca use de um argumento que não possa ser DEMONSTRADO, além de transparecer má-fé pode te deixar em saias justas.
No mais, Jonas, eu ficaria satisfeito se antes de um argumento você pensar nele no seu todo, antes de lançá-lo pesquisá-lo, ver se assiste razão, e só depois perpetrá-lo. Você tem potencial, mas peca pela ansiedade e pela falta de minúcia. Entrelinhas, não garantem a sustentabilidade de um argumento. Mas a concatenação diacrônica e sincrônica do mesmo é profícua para um senso comum.
Uma boa Sexta-feira santa (sou luterano), com muita reflexão e paz do Cristo que por nós se imolou.
Renato.
Credo, ainda tem gente que defende aqueles imundos dos gays? Tá amarrado em nome de cristo! Essa gente é doente. Precisam ser izolados por que sinceramente não vejo salvassao. Já vi um adolessente gay se beijando na porta da escola, que direito ele tem de fazer isso? Voces num concordam?
ResponderExcluirBeijos e paz de cristo, Fernandinha Lindinha.
Professor Hoffmann!
ResponderExcluirFui categórico ao reconhecer o mau uso de uma palavra, não para conceituá-la. Perdoe-me, mas entendi que a frase se referia a mim, pois eu já houvera explicitado minhas origens, e você sabe, há pessoas que usam desse expediente em debates, para desestruturar o interlocutor. Desculpe, entendi erroneamente sua intenção.
“Agora, tudo isso só reforça o que eu já pensava. Isso para mim é um ponto negativo...”, isso significa que você fez juízo de mim antes de começarmos a conversar, e isso é preconceito! Não sou fajuto. Apenas não gosto de portar-me agressivamente em debates, penso que isso impede que a conversa surta efeitos positivos. Isso, do meu ponto de vista, é desleal. Eu sou aberto ao diálogo, mas não sou avestruz. As pessoas deixam de crescer quando se permitem doutrinar sem questionamentos. Esta ultima frase escrevo de maneira conclusiva.
Voltando ao tema, não acho que sentir contrariedade com a postura de alguém seja negar direitos. Falo por mim. Vejo os mesmos traços em muitas pessoas que conheço. Não odeio gays, só não concordo com seu modo de vida. Nem todos gostam das mesmas coisas que eu. Mas não me incomodo que me digam isso. Nós dois, não estamos discordando abertamente um do outro?
Quanto à discussão insólita: ora, não neologismo? Então não posso achar que o criaram de forma infeliz? Quantas palavras “entram” no dicionário a partir de expressões populares? Mas isso nos impede de questionar? Não acho isso muito democrático.
Quanto à “patologia”: professor, não vou fazer nenhum comentário conclusivo sobre sua percepção, vou apenas rebater suas observações. Primeiramente cleptomania não é fobia. Sou leigo em psiquiatria, mas não preciso ser expert no assunto para perceber a gritante diferença que existe entre comportamento compulsivo e pânico. Vai me dizer que alguém que tem fobia de lugares fechados, quando o elevador emperra, tem pleno discernimento do que faz? Já viu uma pessoa desesperada em fuga? Acho que isso significa perder totalmente a noção do que faz.
Quanto ao BIS IN IDEM, ainda penso que a tentativa de tipificar como crime especial a prática de assassinatos, violências físicas e intelectuais, é o mesmo caso de todas as leis especiais que criam proteção maior a indivíduos da sociedade. Ofendem ao princípio constitucional da isonomia. Do meu ponto de vista, essas leis nascem em uma parceria entre a péssima técnica legislativa que temos em nosso país, e as pressões de grupos sociais e da mídia. Se a legislação penal que já existe fosse aplicada como requer, já se perceberia diminuição nesse tipo de ataque. O Estado já não dá conta de aplicar as leis que criou, não adiantaria criar mais leis, sem técnica, de maneira precipitada, apenas para estancar o clamor da sociedade. Nesse sentido, diz Nelson Hungria: “Não foi reservado ao legislador o condão da impecável justeza da expressão. As fórmulas da lei apresentam, freqüentemente, defeitos de redação, ambigüidades, obscuridades, contradições, equívocos, divergências entre a sua letra e o seu espírito”. Ademais, professor, como você mesmo diz, o direito penal é ULTIMA RATIO, não deve ser ampliado, e, torná-lo mais severo vai contra a corrente mais forte entre os doutrinadores do assunto.
ResponderExcluirVou destacar uma fração de um texto de meu professor de Direito Penal, professor Dario J. K.:
“A necessidade de adoção do princípio da intervenção mínima do Direito Penal é
unanimidade entre os penalistas. Não obstante, fato é que, a partir da segunda década do
século XIX, o número das normas penais incriminadoras cresceu desmedidamente.
Da preocupação relativa à hipertrofia penal, nasceu uma terminologia específica,
representada, basicamente pelas expressões descriminalização, despenalização e
diversificação, modelos para deter a galopante inflação penal, que é a pauta defendida pela tendência do Direito Penal mínimo, cujos adeptos partem de três constatações:
a) a falência das prisões e da ideologia do tratamento ressoacializador dentro das prisões;
b) o elevado custo da operacionalização do sistema penal; e, c) a falta de legitimidade do sistema penal em face da inerente seletividade (atinge somente determinadas classes sociais).”
Portanto, professor, não só no meu ponto de vista, é discutível a criação de novas normas penais, pela ineficiência. Definitivamente, NÃO defendo a violência, nem o preconceito, mas defendo a organização do ordenamento jurídico brasileiro, livre de intervenções emocionadas.
Quanto a grupos nacionais, também procurei fontes confiáveis para elencar consciência GLBTT como nação. Não encontrei. Para Bobbio, “A Nação é a ideologia de um determinado tipo de Estado (o Estado burocrático centralizado), visto ser justamente o Estado a entidade a que se dirige concretamente o sentimento de fidelidade que a idéia de Nação suscita e mantém.” (...) (Dicionário de Política, vol. 2, p. 797). Ora, “nacional” é relativo a Nação, e se não for, melhor eu largar os livros. Penso, professor, que aquilo que ainda está sob debates (não só o nosso) ainda não é pacificado.
ResponderExcluirEnontrei, professor, o artigo de onde veio a frase “...consegue criar uma consciência, uma alma coletiva, que se traduz pela vontade de viver em comum...” que você citou (você colocou entre aspas, mas não citou a fonte!). Encontrei no site jusbrasil, além de outros. Lá diz que existe CERTO CONSENSO. O que isso significaria? Seria entendimento pacífico, ou corrente doutrinária? Quem prossegue na leitura, logo abaixo da frase, encontra o seguinte:
“... Por sua vez, a antropologia ainda não chegou a critérios definitivos acerca do que sejam os grupos étnicos e raciais...”
Mas se admitíssemos que trata-se realmente de nacionalidade, lá também se encontra a seguinte sentença: “... Sem a intenção de exterminar o grupo no todo ou em parte não haverá genocídio ou qualquer outro caso assimilado, podendo configurar um homicídio qualificado ou lesões corporais...” em parte, é por isso que nem sempre uso citação de fontes, pois às vezes o contexto põe por terra as argumentações que no texto destacado se fundam.
Não fico sem jeito, estou debatendo com um professor. Não por teimosia. Sei que você está avaliando minhas palavras com o cacoete de mestre, e isso é muito precioso para mim. Estou esgrimando com alguém mais habilidoso, e mais treinado. Posso levar surras homéricas, mas vou aprender bastante. Inclusive, professor, não tenho palavras para agradecer pela oportunidade. Estou sendo muito sincero. Entrei nesse debate sabendo dos riscos. Se você fosse um leigo discorrendo ao léu, jamais chamaria sua atenção para mim. Por princípio, fundado no livro de Provérbios, capítulo 26, versículo 17. Podes bater à vontade, pois vou levantar, limpar os joelhos e continuar. Sinceramente, você já tem grande importância na história de minha vida, e se eu escrever uma biografia citarei você, com sua permissão, é claro (risos). Um forte abraço, um feliz domingo de páscoa, para você também.
Em Cristo,
Jonas
aaaaaaai tooomaaa, isso mesmo irmão. Rebate mesmo naquele que defende os homosexuais doentes. Isso num é Deus nunca. Essa pessoa que defende os homensexuais conserteza precisa de uma oração.
ResponderExcluirJonas, concordo com você num ponto: isso aqui virou uma “aula particular virtual”... E não vou pegar leve com você não (risos)!
ResponderExcluirNão queira sair pela tangente. Você conceituou um termo, categoricamente o fez, e achou que aquilo era a verdade. Agora você tenta um escape. Tenha dignidade e seja sincero consigo mesmo. VOCÊ CONCEITUOU SIM E ESCREVEU. Agora, o choro é livre! E não faço juízo de valor antecipado não, apenas li seus escritos, vi sua índole e pude confirmá-la. É um ponto negativo sim, e isso não é ser preconceituoso não. É apenas saber quem é o ex adverso. Bem diferente de suas sutilezas, Jonas (mas calma, dentro de um debate a acusação e cabida).
O seu problema é “ACHAR”, você acha um tanto de coisas e quer fazer de sua crença uma verdade. Epistemologicamente, falando, isso não deveria nem sequer receber atenção da parte de qualquer um que prima pelo mínimo bom-senso (estou respondendo, porque você tem potencial, mas isso, de fato, vai te trazer problemas).
Jonas, quanto às fobias, se você quiser eu presto um relatório e assino, e você pode ir no CRP e pedir a cassação do meu registro caso venha faltar com a verdade. Mas, uma pessoa fechada dentro de um elevador não mataria em legitima defesa para sair dali não, afinal ela teria noção, exata, de que estar presa num elevador não era responsabilidade de ninguém, com ela no mesmo, diretamente. Até mesmo, pois, embora a fobia seja um medo injustificado, ela tem uma raiz, é direcionada, e o paciente sabe exatamente o que ele está fazendo sim, e o que está acontecendo, só não sabe explicar o medo de... E por favor, não confunda fobia com estado de pânico, uma coisa é ter medo de lugar fechado, outra coisa é ficar num lugar fechado e entrar em pânico crônico, que poderá ocasionar inúmeras reações no corpo do paciente, inclusive a total paralisia. E tudo isso exposto, ainda não se enquadraria no tipo do Art. 26 do CP.! Eu teria vergonha de expor argumentos em áreas que fogem a minha competência, infelizmente não se pode exigir isso erga omnes
Na verdade, você só pensa o que pensa em relação ao Bis in idem . Aliás, você já estudou uma disciplina chamada Legislação penal e processual penal extravagante? Penso eu que não! Por tanto, por isso você acha e argumenta para além da realidade possível, seu argumento é um total ABSURDO EPISTEMOLÓGICO. Aliás, se você soubesse ao menos conceituar o princípio da isonomia jamais o usaria para justificar uma argumentação sua nesses termos. Mas, novamente, você fala do que você não sabe, cuidado, como diria um professor amigo meu: “a falta de autocrítica é o princípio da ignorância”.
Princípio da Isonomia tem por fundamento que todos nascem e vivem com os mesmos direitos e obrigações perante o Estado. Assim todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza. Contudo esse é fundamento de conceito formal não é aplicado para o conceito substancial de forma literal, pois no ordenamento jurídico tal fundamento é tratado de forma sistemática. Sendo assim, o conteúdo substancial versa que consiste em tratar igualmente os iguais na medida de sua igualdade e desigualmente os desiguais na medida de sua desigualdade. Donde se conclui que a igualdade entre os sujeitos perante o ordenamento jurídico, assegurada constitucionalmente, não implica em afirmar que estes devem ser tratados de forma idêntica nas normas e em particular nas leis editadas com base na Constituição. Pretender a igualdade nestes termos é inconcebível, seria, pois, inviável impor a todos os indivíduos exatamente os mesmos ônus ou lhes conferir precisamente os mesmos direitos sem fazer distinção alguma entre eles.
Nesse sentido tem-se a lição do Jusfilósofo Hans Kelsen:
ResponderExcluir“A igualdade dos sujeitos na ordenação jurídica, garantida pela Constituição, não significa que estes devem ser tratados de maneira idêntica nas normas e em particular nas leis expedidas com base na Constituição. A igualdade assim entendida não é concebível: seria absurdo impor a todos os indivíduos exatamente as mesmas obrigações ou lhes conferir exatamente os mesmos direitos sem fazer distinção alguma entre eles...”.
Assim, tenho que orientar que seu argumento é um logro jurídico já enfrentado pelo STF e nos dizeres do MINISTRO CELSO DE MELLO não assiste razão aos que partilham do pensamento de uma isonomia sem distinção a todos porquanto, em verdade, qualquer elemento inerente às coisas, pessoas, ou situações pode ser elencado pela lei como fator de diferenciação. O que se exige, no entanto, é que exista um elo de correlação lógica entre a característica diferencial utilizada e a distinção de tratamento em função dela conferida, bem assim que tal correlação não viole interesses consagrados pela Constituição.
Daí você parte definitivamente do alho para o bugalho sem a menor cerimônia! Meu Deus, e o pior, que eu senti vergonha para você! Alguém aqui tem que ficar ruborizado e, sinceramente, quando o erro é crasso, mesmo não sendo meu, eu fico tímido!
Quando se tem uma critica da criação de novas leis e do sistema jurídico penal, não é a lei nova penal que se ataca por conta do Estado não dar conta dela. Pelo contrário, o debate é bem mais profundo. O que se questiona é a dogmática penal, no seu nascedouro, e as escolas positivistas, no sistema do retribucionismo, não sendo suficientes à ressocialização do individuo criminoso; a falência do sistema penal. Nos seus dizeres, você que gosta de argumentar nos seus equívocos, como se verdade fossem, não precisa de se criar novas leis, basta à aplicação das que já existem para que o sistema dê certo! E nem de longe o debate passa nesse víeis, pois se admite que o modelo positivista adotado na dogmática penal é falho! Não é parte dele que é falho, é ele por completo!
Bem, meu questionamento não é esse, até mesmo, pelo que me consta o Congresso Nacional não vai votar nenhum novo Código Penal Brasileiro. Portanto, o modelo que está aí, é o que vigora e nele há a necessidade de uma garantia que coíba de forma mais acentuada a discriminação e o preconceito. Como aconteceu com a questão do racismo: art. 4º, VIII CR/88; do culto religioso art. 5º, VIII CR/88; das questões trabalhistas art. 7º, XXX, XXXI, XXXII e XXXIV CR/88; mas que não aconteceu, surpreendentemente, na questão da sexualidade, princípio esse tão constitucional como os demais art. 5º, I CR/88. E por conta da dignidade da pessoa humana, carro chefe da Constituição da República, estar sendo vilipendiado, pelo PRINCÍPIO DA FRAGMENTABILIDADE , faz-se mister normas que garantam o direito dessa minoria solapada na sociedade. Inclusive, com o mesmo efeito, norma que regularize, de igual forma regularizou a Constituição nas questões da religião, do racismo, do trabalho, o direito dessas minorias não serem violados em sua dignidade enquanto pessoas e cidadãs .
Não misture, por favor, as coisas, quanto a crítica da falência do sistema penal ( inclusive meu trabalho de conclusão de curso versa sobre o tema), com a necessidade de se fazer justiça regulando no rol constitucional todos os tipos descritos como minorias. Afinal penalizar o racismo, e o desrespeito à liberdade de culto, e deixar a sexualidade de fora, enquanto o próprio texto constitucional elenca a mesma é de uma insensatez incomensurável . Só isso já sustentaria a necessidade da questão.
Assim, concluindo seu argumento, toda norma que existe não é suficiente, o Estado não dá conta, mas quando se trata de homossexualidade, isso é relativo, e toda norma que se tem é suficiente. Enquanto na verdade, a Dogmática Jurídica Penal diz que o próprio sistema penal é falido; mas se tratando de homossexuais é válido, pois não tem que dar certo mesmo, a situação tem que continuar do jeitinho que está. Você deveria ser menos tendencioso aqui, e rasgar seu peito, indo direto na questão, seria bem mais honesto do que dizer tudo que está aí exposto sutilmente.
ResponderExcluirVocê consultou grupos nacionais em suas fontes, então por que você não usou o conceito de grupos nacionais? Jonas, sinceramente, isso não é correto! Rapaz, você conceituou nação! Não GRUPOS. Agora vamos à exegese do artigo: Quem, com a intenção de destruir, no todo ou em parte, grupo nacional, étnico, racial ou religioso, como tal:
Grupo nacional: aquele que consegue criar uma consciência, uma alma coletiva, que se traduz pela vontade de viver em comum.
Étnico: População ou grupo social que apresenta relativa homogeneidade cultural e linguística, compartilhando história e origem comuns. [Neste sentido, tb us., a partir do início do séc. XX, em substituição a termos como nação e povo para designar as sociedades e grupos até então ditos primitivos. ]
Racial: Conjunto de indivíduos cujos caracteres somáticos e genéticos, tais como a cor da pele, a conformação do crânio e do rosto, o tipo de cabelo, etc., são semelhantes e se transmitem por hereditariedade, embora variem de indivíduo para indivíduo.
Religioso: conjunto de seguidores de uma crença, ou seguidores de uma força ou forças sobrenaturais, considerada(s) como criadora(s) do Universo, e que como tal deve(m) ser adorada(s) e obedecida(s). A manifestação de tal crença por meio de doutrina e ritual próprios, que envolvem, em geral, preceitos éticos.
Agora interessante que grupo étnico possa ser substituído por NAÇÃO, então jamais o texto, em sua exegese comportaria que GRUPO NACIONAL tivesse mesma função tipológica que ETNIA! Seria redundância, pleonasmo! Você diz que: seria melhor você largar os livros, eu penso que seria melhor que você os lesse e ENTENDESSE o que você está lendo! Olha, muitos brasileiros têm dificuldades com o LETRAMENTO, mas não desista não Jonas (estou sendo sarcástico aqui, uma provocaçãozinha básica para quebrar o gelo)!
As fontes usadas por mim não são do site que você indicou não, mas pelo jeito quem escreveu o artigo no site usou o mesmo autor que eu: MAZZUOLI, Valério de Oliveira; Direito Internacional: tratados e direitos humanos fundamentais na ordem jurídica brasileira. Rio de Janeiro: América Jurídica, 2008. Agora quando o autor lá diz sobre certo consenso ele se refere quanto aos partidos políticos pertencerem a gama dos GRUPOS NACIONAIS, tem doutrina que aceita, tem doutrina que não aceita.
A questão antropológica suscitada, quanto às divergências que se tem em grupos étnicos para raciais, é relativa aos estudiosos da área em que: certa parte afirma que étnico e racial é a mesma coisa, e outros divergem dizendo que não, há diferenças significativas. No texto que a lei brasileira adota ela faz a distinção quando elenca étnico e racial. Daí a divergência antropológica dos termos que a lei brasileira adota.
ResponderExcluirNo resto não vejo dificuldades, e foge do debate em si mesmo.
Algumas considerações: Se em alguma parte você considerar que estou sendo ríspido, não entenda como algo relativo a sua pessoa, imagine que você escreveu e me deu para ler e eu na sua frente disse: “isso aqui não está bom, isso aqui está uma porcaria, reescreva etc...” Pois é nesse sentido que estou abordando. Na verdade, letras não têm sentimentos, não é como a fala oral, e, portanto, pode transparecer algo diferente da entoação que estou, de fato, empregando. E qualquer coisa é só me questionar, que estou aberto a respondê-lo.
Fiquei sem jeito com as palavras no final de seu e-mail, e saiba que o diálogo está sendo proveitoso para mim também, emocionou-me aqui, saber que de alguma forma entrei como parte de sua formação. Arrancou lágrimas nos meus olhos, pois se há, Jonas, uma recompensa para algum professor, tal recompensa maior é essa, ser lembrado como alguém que ajudou na formação, na consolidação do pensamento de alguém de forma positiva, de forma que mereça ser lembrado com saudosismo, mesmo nas divergências. Isso foi um presente que você me deu. E eu te agradeço. Muito obrigado, de coração!
Feliz Páscoa
Renato.
O que precisamor é ter o amor de Cristo em nossas vidas. Vicer o que ele deixou não só dentro das igrejas, mas fora no dia-a-dia. Não julgar a pessoas por ela ser homossexual, mas sim te-la para nós, falando do amor de Cristo com a calma,paciência e sabedoria sempre pedindo a direçao de Deus antes de dizer algo que possa fazer essa pessoa não ouvir a palavra. Nem por força e nem por violência, mas sempre no tempo de Deus, deixe ele agir porque não é a gente que resolve o problema e sim Deus com a semente que é semeada dentro do coração do que abre as portas para a verdade.
ResponderExcluirProfessor Hoffmann!
ResponderExcluirNão precisa pegar leve. Eu também não faço isso, mesmo. Na verdade, dizem alguns que não há verdade absoluta. Nós, como cristãos que somos, sabemos que a coisa não é bem assim, mas voltemos à vaca fria. Grandes nomes da história já foram ridicularizados por não aceitar tudo o que a corrente doutrinária impunha. Eu, por exemplo, quando comecei a estudar, na década de 80, aprendi que existiam nove planetas. Hoje são oito. Minha professora de geografia também ensinou que os relâmpagos e trovões eram fruto de choques entre as nuvens, hoje isso é piada. Confesso, nem sei o que hoje as crianças estão aprendendo a respeito. Portanto, o conhecimento, empírico que é, não se dá por aceitação absoluta, mas por questionamento, debate, razão pela qual gosto de pôr à prova qualquer doutrina que me seja imposta. Não tenho vergonha de questionar, pergunta idiota é aquela que ninguém fez.
Não sou dislexo. Entendo o que as pessoas escrevem, mas nem sempre consigo enxergar no meio da fumaça que o escritor coloca em seu texto. Às vezes um palavrório rebuscado só serve para preencher espaço. Como disse antes, não sou facilmente doutrinado, sempre quero saber o porquê das coisas serem como se diz que são. Saber quem disse isso e por que, ouso tentar encontrar a motivação do doutrinador por trás do discurso. Verbi gratia, não se pode negar que Hitler tinha excelente retórica, e discursava muito bem, embora suas palavras fossem carregadas de veneno, pretensão e racismo. Fatos como esse me fazem ser extremamente crítico, inclusive comigo mesmo (já que mencionaste autocrítica).
Falando em ir de alhos a bugalhos, professor, esqueceste fator importantíssimo no episódio do elevador, além de confundir legítima defesa com inimputabilidade. Estão bem perto, nos artigos 25 e 26 do CP, respectivamente. Eu me referia à inimputabilidade (todos nós temos que entender o que lemos). Não me referia à legítima defesa, que a propósito, exclui a ilicitude, não a imputabilidade, isso porque requer animus do agente, ou seja, intenção, dolo, associada à justa defesa do agente, para si ou para outrem. Nesses casos não há alternativa ao emprego da força ou violência. Dos inimputáveis não se discute dolo. Note: eu escrevi “artigo 26”.
A propósito, tomei a liberdade de conversar com pessoas que conheço, que são profissionais da área da psicologia, e fiquei surpreso ao perceber a falta de consenso a respeito de fobia. Mas por outro lado, fiquei satisfeito ao saber que não sou totalmente cego a respeito do tema, pois encontrei entre eles quem concordasse com o meu ponto de vista. Mas essa não é minha área de estudo, então não vou mais aborrecê-lo com isso. Mantenho parcialmente o meu entendimento, considero precipitada a adoção do termo “homofobia”, pois ele induz ao erro. Isso pode ter sido proposital...
Quanto ao sistema jurídico-penal, sei que ele é falho desde a origem. Foi isso que eu escrevi, e citei inclusive minhas fontes, e, outra vez, talvez por minha falta de técnica, você não compreendeu o que eu escrevi. EU NÃO DISSE QUE A LEI JÁ EXISTENTE SERIA UMA SOLUÇÃO DEFINITIVA, eu disse que A SUA CORRETA APLICAÇÃO DIMINUIRIA os conflitos sociais. Mas com o nosso sistema prisional totalmente discrepante em relação à LCP, penas distintas para o mesmo crime (121, § 3º CP e 302 CTB), e uma insaciável sede de criminalização de condutas, aliados à cômica técnica dos nossos legisladores, fica pior. Na verdade, defendo que o CP atual deveria ser substituído por um código criado por pessoas capacitadas para tal. Esse que temos foi assinado pelo presidente ditador, como podemos viver em democracia com uma legislação tão retrógrada? Ainda há, inclusive, forte corrente doutrinária, conhecida por “abolicionismo penal”, de que pouco posso falar, pois ainda estou buscando maiores esclarecimentos a respeito, mas de antemão não sou muito simpático à proposta.
ResponderExcluirDa isonomia, não podes rechaçar com tanta veemência minhas proposições a respeito do tema, pois em seu texto, você mesmo acrescentou que o STF já precisou manifestar-se a respeito do tema, na pessoa do Iminente Ministro Celso de Mello. Também cabe aqui ressaltar, que entendimento jurisprudencial muda à medida que ocorrem as aposentadorias e conseqüentes substituições de peças nos Tribunais. Tem também o quinto constitucional, que pode ser alguém pouco experiente, mas que tem poder de voto, etc. Pelo que também as decisões advindas dos Tribunais não são definitivas, nem as conclusões de seus respeitáveis Ministros. Eu sei, estou sendo extremamente pretensioso, mas nenhuma das minhas palavras falta com a verdade, trata-se de fatos.
Então, no intuito de definir por completo o que digo, sou avesso a TODA a legislação penal especial, por mais que seja politicamente correta, porque os seus efeitos sempre criam indivíduos especiais, preferenciais, quando a responsabilidade do Estado é para com todos. Existem muitas coisas que são divulgadas para que as pessoas aceitem o domínio do Estado sobre seu povo, remetendo-nos à reflexão: O Estado pertence ao povo, ou o povo pertence ao Estado? No tempo dos meus avós, por exemplo, uma pessoa não precisava de ajuda financeira de seu cônjuge/companheiro para sustentar um lar. Hoje em dia, trabalham ambos, para chegar ao mesmo objetivo, e dizem que isso é fruto de conquistas...
Quanto à doutrina de Kelsen sobre isonomia, tenho professores que riem-se dela, e outros que a defendem com a vida, o que mostra que ainda estamos longe de pacificar o entendimento a respeito disso, também. Sinto-me livre para escolher qual linha de pensamento adotar.
Quanto ao grupo nacional, não posso deixar de perguntar: se “nacional” não é verbete derivado de “nação”, então de onde surgiu? Seria mais um neologismo, tomando emprestado o radical de uma palavra, para com ele criar algo totalmente diferente? Isso poderia ser interessante para alguém. Mas penso que não, até hoje sempre usei o termo para referir-me a coisas, pessoas, e fatos relativos a uma nação. Então, conceituando “nação”, sigo o exemplo do dicionário para dizer que nacional é: o que ou quem pertence a uma nação, assim conceituando qualquer coisa que seja nacional, inclusive grupos. Então, o crime de genocídio enquadra-se para os atos nazistas, para o massacre de Ruanda, e ouso dizer que as bombas de Hiroshima e Nagasaki foram atos genocidas. Mas dizer que cometer homicídio qualificado (por motivo torpe) é genocídio, já é exagero. Foi entrando nesse tema que acabei fugindo do debate em si. Reconheço, perdi o foco.
Fiz questão de reservar espaço especial neste parágrafo em separado, para reafirmar que não sou “homofóbico”. Tenho amigos que são homossexuais, e nunca briguei com eles por causa disso. Eles conhecem o meu ponto de vista, e discordam dele. Mas não os agrido, nem por eles sou agredido, todos os meus amigos, sem exceção, são excelentes pessoas. Minha índole não é tão ruim quanto possa estar parecendo, cinjo-me do mesmo manto que você, ao dizer que estou em um debate, e tenho que falar de maneira mais objetiva, o que às vezes parece agressivo. Mas embora eu seja sutil propositalmente, sou sincero sempre (minha família diz que sou “supersincero”). Por esta razão, o que às vezes parece sarcasmo é literalidade. Ah, em tempo: não tive ainda a referida disciplina.
ResponderExcluirUm abração!
Jonas
Na verdade, Jonas, você não pega leve nem pesado, você é apenas confuso! E se acha nisso! Bem, cada um com seus problemas... Seu reducionismo: 9 planetas para 8, nuvens que se contrapõe e seu direito de achar, qualquer coisa, é, inclusive válido, mas se for em relação a liberdade de outrem, guarde para si mesmo, pois a legislação vigente não permite!
ResponderExcluirAgora nem sempre pergunta idiota é a não feita, sendo que se possa fazer uma pergunta idiota querendo impor a boçalidade da mesma como argumento aceitável. A falta de autocrítica é o princípio da ignorância, acho que já lhe disse isso. ENTÃO REPITO!
De todo jeito também, não se pode negar que Hitler (parece-me fã dele, Jonas?) era cristão católico e árduo seguidor de LUTERO!
Quanto ao art. 25, 26 do CP à inimputabilidade, você simplesmente cometeu um erro por desconhecer a psicologia! E a psiquiatria forense! Agora, Jonas, você conheceu profissionais que disseram, quais? Por favor, o CRP dos mesmos, ou artigos científicos ou bibliografia, caso contrário é falácia mesmo! Não deles, mas sua! Afinal, você não gosta muito de não ter razão, muito embora esteja preenchido da não razão! Mas isso para você admitir é quase que existencial; você se acha! Mas, é um princípio que não se sustenta né? Daí você diz: "alguém disse, eu ouvi dizer!". Você inclusive já fez isso antes, bem isso faz seu tipo, ainda bem que meu nível é outro!
Um fóbico preso no elevador simplesmente NÃO MATARIA NINGUÉM! E se matasse saberia exatamente o que estava fazendo, e seria possível verificar, em si mesmo a ausência da legítima defesa, e eu atesto com laudo psicológico o que digo. Ah Jonas, o que mais você vai fazer para espernear, quer ter razão de todo jeito né? Aqui, estude mais, afinal, seu argumento aqui foi infantil! Sem comentários... Estude o que é a inimputabilidade e o que é a legitima defesa! E os erros de tipo e de proibição, mas faça-me o favor: não argumente por argumentar, apenas para querer se justificar em algo de NOTÓRIA INSENSATEZ. Eu não tenho tempo para isso, e nem me pré- disponho aos argumentos absurdos . Aliás você não mantém somente a homofobia, nos seus conceitos, você a mantém em seu coração! Que é muito diferente.
E não, Jonas, você não escreveu que o sistema jurídico penal é falho! Você escreveu que a lei que existe é suficiente, quem disse ser falho, fui EU! Comentando seu erro de conceito, aquele erro contumaz, olha não seja hipócrita! E eu compreendi muito bem o que você escreveu, e onde você relativizou e onde foi categórico. Sinto muito, mas você é fraquinho para mim, e sei exatamente como se dá seu argumento e aonde você quer chegar. Mas sinto, por não ser tão estúpido quanto às pessoas com quem um dia você debateu!
Simplesmente não há critérios no que você escreve, e eu me divirto com isso! Já que você disse que a lei diminuiria OS CONFLITOS, por favor cite para mim em que lugar você disse, e vamos interpretar! Jonas, eu não sou tolo!
Quanto à isonomia, quem rechaça é todo o sistema doutrinário vigente... E na questão a querela foi levantada pelo fato de homens querem prestar concurso para ocupar cargos na polícia feminina. O STF apenas reinteirou o entendimento do Direito comparado na questão. Então não há mais divergências, sendo ponto PACÍFICO DE ENTENDIMENTO, mas você não entende assim não é mesmo? E quem liga para o que VOCÊ ACHA? Afinal você é preconceituoso e homofóbico e sempre achará, até o dia em que criminalizarem a homofobia, e aí você será compulsoriamente respeitador. É por tipos como você que a homofobia tem que ser criminalizada mesmo! Quanto nenhuma de suas palavras faltarem com a verdade é possível, afinal, quem não acredita que chapeuzinho vermelho e Cinderela são histórias verídicas das páginas policiais? Sua verdade é algo que toca a mais profunda mesquinhez social, travestida de DIALOGO! Só você acredita no que você diz né?
Sei... Quanto você ser avesso a legislação especial, eu nem vou comentar, não me rebaixarei a tão vil pretensão e falta de argumento... nesse aspecto fale sozinho! Até porque, você para argumentar fez uma miscelânea tão esdrúxula que, eu se fosse você proporia como tese de mestrado! Seria cômico numa banca!
ResponderExcluirPois é, Kelsen é polêmico, mas quanto a isonomia ele é consenso, mas claro que você não sabe disso, afinal você nem sequer conhece DOUTRINA, apenas argumenta dentro de sue achismo patético! Conserve-me disso, repudio a mediocridade, Jonas, e nessa resposta você foi somente medíocre!
Jonas, conceitue GRUPO nacional e depois discuta nação... Não se faça de tolo! Nacional é uma coisa, grupo nacional é coisa diversa, é muito difícil para você entender, porque se for, a academia definitivamente não será um lugar aconselhável para você! Conceitue o GRUPO e depois nacional porque grupo é um corte epistêmico em nação, mas sei que isso será demais para você entender!
Sutil propositalmente e sincero, caso encerrado! Sentença final... Você não passa de um preconceituoso com ar amistoso querendo expor um pseudobrilhantismo de alguém que é um ressentido da vida e da felicidade alheia, mas soli deo gloria!
Quando quiser argumentar comigo, seja pelo menos cientifico, opinião por opinião expressarei a minha in verbis!
A cada dois dias e morto um homossexual, certo?... mas também MUITAS mulheres, crianças, vitimas de violencia... então não vejo o pq desta matéria, tudo hoje é homofobia, pode ter certeza que morrem muito mais mulheres, crianças e adolescentes!!!
ResponderExcluirao passo que 250 pessoas foram assassinadas no Brasil ano passado por serem gays, o “resto”, ou 49.750 pessoas, o foram também, mas não por serem gays. Enquanto já existem leis para proteger outras formas de discriminação, os heterossexuais não tem nenhuma proteção legal. (tirado do blog tomamaisuma)"concordo plenamente com eles"
ResponderExcluirPuxa, professor... Ao menos você diz que é, e eu acreditei em você. Mas passo a ter dúvidas, um mestre não seria tão infantilmente agressivo. Caiu a máscara, ou eu é que estava me negando a ver sua verdadeira face. Alguém que realmente é o que você pensa ser não pode ser medíocre. E você foi, em todas as suas intervenções.
ResponderExcluir“Sinto muito, mas você é fraquinho para mim, e sei exatamente como se dá seu argumento e aonde você quer chegar. Mas sinto, por não ser tão estúpido quanto às pessoas com quem um dia você debateu!” Você faz isso o tempo todo, ofende o interlocutor, e a pessoas com quem sequer trocou uma palavra na vida. Você não conhece ética, ou não gosta dela.
Também não sou tolo, e reconheço blefes. Não encontrei seu currículo na Lattes... Você fala do que não sabe, e diz que quem faz isso sou eu.
O registro profissional de meus amigos não lhe diz respeito, não lhe pedi o seu também (se é que você tem, e nem me interessa saber). Você É falacioso e pretensioso. Não sou nazista, você é que deve ser. VOCÊ argumenta a existência de pessoas melhores e pessoas piores. Você seleciona as pessoas para pesar quem vale mais e quem vale menos. Quer falar em preconceito? Abandone os seus. Deixe de admirar a si mesmo, faça uso da AUTOCRÍTICA, que tanto você menciona.
Você outra vez atribuiu a mim as SUAS palavras. Eu não falei em Legítima defesa. EU FALEI EM IMPUTABILIDADE, e não vou outra vez discorrer sobre isso, afinal, você é o máximo, deve (ou deveria) saber diferenciar uma coisa da outra. Mas alguém tão incrível não admite seus erros, não é? Pare de mentir para si mesmo. Vá se reciclar, seus conceitos estão atrasados. Não tenho a obrigação de conhecer psicologia, sou acadêmico de Direito, é isso que tenho que estudar.
E não diga que sou ressentido da vida, você não me conhece, nem à minha vida. Eu sou muito feliz, tudo o que eu quero Deus me dá. Não tenho frustrações, sou um vencedor sob qualquer ângulo que se observe minha trajetória. A diferença é que eu não preciso colocar minhas credenciais no mural, para sentir-me bem. Basta-me tudo o que tenho. Também não preciso menosprezar aos outros para sentir-me honrado, quem me honra o faz porque quer.
ResponderExcluirOutra coisa: Você é minucioso para torcer minhas palavras, mas escreve muito mal para ser tão letrado quanto diz que é. Só se deu conta de um dos erros, e depois veio pedir desculpas e dizer que estava envergonhado. Se você reler o que escreveu, faça-o ao lado de um cardiologista, pois vai ter um ataque, do jeito que é explosivo. Seus argumentos são como “andar em círculos”, falam, falam, mas não dizem nada. Pare de encher lingüiça.
Pare também de dar “carteiraços” (essa atitude é medíocre) para lutar contra preconceitos sociais, ou deixe de ser mentiroso e diga logo a que veio, assuma que quer impor aos outros a sua filosofia, seu ponto de vista, sua sexualidade, ou seja lá o que for que você quer impor. Só a lei pode obrigar ou proibir. Mas disso você sabe, pois defende a ardilosa idéia de criminalizar algo que lhe convém. Não lhe interessa o problema social, interessa-lhe a satisfação de sua vontade. Você mudou da água para o vinagre, depois de ser pego em mais uma de suas bobagens passionais, confundindo dois artigos do CP. Deixe de ser narcisista, e respeite a opinião alheia, mesmo discordando. Fui sincero com você em tudo o que escrevi, inclusive agora, depois de reler o que você escreveu nas outras postagens, e nessa. Ofendeu-me de forma ridícula, totalmente descortês. Foi pretensioso, preconceituoso, amante de si mesmo e ardiloso o tempo todo. E hoje não suportou e teve que se mostrar. Enganou-me, confesso. Mas aprendi, era aprender que eu queria mesmo... Não vou mais jogar meu tempo fora discorrendo com pessoas que nada têm a oferecer.
Desculpe-me por ter puxado conversa com você, pensei que fosse ser bom para mim. Aproveite seu tempo, vou tirar melhor proveito do meu, também. Já que você considera que eu não sou ninguém, finja que foi uma voz do além que disse isso. Que importância teria aquilo que “ninguém” disse? No que depender de mim, esse debate acabou.
Jonas
Bem Jonas, não fui agressivo, apenas lhe orientei que não pegaria leve com você... E não peguei mesmo, quer argumentar, então me traga algo sustentável. Tudo o que você expôs foi devidamente contradito, fundamentado e retirou sua sustentação epistêmica, pois em momento algum você conseguiu, sequer, passar uma bibliografia que apoiasse suas falácias e pretensões. Não sou, definitivamente, obrigado a ficar restrito a lhe corrigir e me fundamentar, enquanto você se acha (mas não é NINGUÉM!), E NÃO FUNDAMENTA nada. Fala como querendo argumentar uma verdade frágil, que não se embasa em nada, a não ser em reflexões de uma mente adoecida e babaca!
ResponderExcluirJonas, que você não conseguiu se impor nesse debate nem uma única vez, deve ser por isso, a sua agressividade demasiada, afinal, você é bom demais, assim você se acha...
Olha você não encontrou meu currículo, deve ser pelo fato de você saber pesquisar tão bem, mas tão bem, igual suas pesquisas para fundamentar seus devaneios. Mas meu currículo está lá, e está no CAPES também. E a partir do momento que você levanta um argumento, mesmo que seja do currículo de seus “amigos” isso passa ser do interesse de qualquer um... Mas por que isso te chateou tanto, Jonas? Será pela falácia de dizer que consultou sem ter consultado? Penso que sim! Era só colocar a referência GOOGLE!
Bem meus argumentos estão expostos nesse site, nesse debate, e penso que eles não chegam nem perto do que você concluiu deles, mas você vive assim mesmo, das sutilezas, você é tendencioso e reconheceu isso, o que para mim basta. Então é fácil dizer de um preconceito meu, mas Jonas, saia da frente do espelho, pois você não é o Renato Hoffmann...
Pegue o que você escreveu, e pegue o que eu escrevi, eu relaciono tanto a legitima defesa, quanto a inimputabilidade no mesmo problema, pois nenhuma delas seria cabível, e de quebra falo do que poderia ser cabível: erro de tipo ou de proibição. Ou seja, se matasse, não seria (1) em legitima defesa, e não seria, também, (2)inimputável. Mas você voltou no que eu escrevi, leu legitima defesa somente, e não considerou o contexto em que o argumento tanto da legitima defesa, quanto da inimputabilidade, citando o artigo, deu-se. Você é medíocre, e na mediocridade está assentado e dela não quer sair! Agora se for para eu me reciclar, pois meus conceitos não são os seus, para que eles venham ser parecidos com os seus, eu prefiro ficar sem me reciclar mesmo. Sabe, Jonas, burrice não pega por osmose, mas nem de longe eu gostaria de ter sua “sapiência”. Penso que até uma mula é capaz de mais progressos do que você! Aliás, se você alega que não tem que conhecer psicologia, para que você LEVANTOU UM ARGUMENTO PSICOLÓGICO SEM TER COMPETÊNCIA NO MESMO?
Sabe, estuda muito, mas muito mesmo, afinal, está tudo na Doutrina, mas creio que você ainda não foi apresentado a ela! Uma pena... O seu ridículo seria menor.
Agora bonita sua exposição sobre felicidade e ter tudo na vida e todas as bênçãos de Deus, NÃO TER FRUSTRAÇÕES (aliás, você me pareceu bastante frustrado aqui) enfim, pena que para mim soou como argumento de autoafirmação, você quer que eu conceitue isso para você dentro da psicologia comportamental, Jonas?
Quanto aos erros de português, eu confesso ter tido alguns de concordância verbal-nominal, mas comuns, quando se escreve e não se faz a revisão, que é o caso, e tive um crasso, esse por ter sido crasso me obrigou às desculpas.
ResponderExcluirInteressante, Jonas, você estar jogando-o na minha face tal descuido, afinal, é frustrante mesmo sair de um debate massacrado, aí agente se apega no que dá não é mesmo? Mas, sinto lhe dizer, que não vou ter uma parada cardíaca não, pois tive uns errinhos bobos, normais para um debate não formal. Então estou em paz com minha escrita e meus conceitos. Já você né... eu poderia pegar seu português também e avaliá-lo Jonas, acho que você teria outra sincope dessa que você teve nesse e-mail!
Engraçado você querer dizer que eu quero impor. Debati com você, trouxe-te argumentos, embasei-os todos e sustentei, você em todos os seus argumentos não teve uma base sequer, uma única bibliografia, você disse, e depois ruminou no erro tentando um escape, pecou por ser categórico e eu que quero impor! Jonas, você não é um travesti, mas você sabe ser histriônico igualzinho a eles! Curioso, despertou-me um leve sorriso no semblante! Rsrs
Bem, o tempo todo que estive disse a que eu vim, e fiz muito bem por sinal, já você só mostrou a cara na penúltima intervenção quanto CONFESSOU SER TENDENCIOSO. Jonas sai da frente do espelho, você não é o Renato Hoffmann! Faça as acusações que você fez a quem de direito elas cabem. E não confundi artigo nenhum, agora se lhe falta letramento, aí não é problema meu, mas está lá, falo da legitima defesa e da inimputabilidade de ambas!
Jonas, você é fraquinho, se acha, e quis se agigantar com a pessoa errada. Infelizmente perdeu a compostura depois de ser repreendido por argumentar sem me trazer fontes que sustentam sua argumentação, ficou nervoso, pois saiu meio que destroçado intelectualmente daqui e deu o grito! Jonas, o choro é livre!
Adeus!
Renato
Parece até que só homossexual morre! Será que o autor também o é e está com medo de morrer?
ResponderExcluirRenato, vá se tratar, você está doente! Seu mentiroso cômico.
ResponderExcluirJonas
Renato HOFFMANN,
ResponderExcluirEntão o senhor “teria orgulho do pimpolho caso ele fosse gay,...”.(sic), nesse caso não há necessidade de peroração para admitir que és homossexual.
Crês que herdarás o reino de Deus se não te converteres?
Laus Deo
"Renato, vá se tratar, você está doente! Seu mentiroso cômico.Jonas"...
ResponderExcluirJesus, porém, ouvindo, disse-lhes: Não necessitam de médico os sãos, mas sim os doentes.
Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia quero, e não sacrifício. Porque eu não vim chamar os justos, mas os pecadores, ao arrependimento." Mt. 9, 9-13
Ah, Renato, quando convém, a Bíblia lhe serve.. Isso me faz presumir que estás arrependido de seus pecados. E por isso agora exiges misericórdia bíblica. Ok, você está certo nisso, tenho misericórdia de você, por isso, vou orar por você, pedindo que Deus abra seus olhos, e cure a sua alma daquilo que te afasta dEle. Também vou pedir a Ele que me dê mais paciência com os mentirosos.
ResponderExcluirJonas, a bíblia sempre me serviu, sou cristão luterano, membro ativo da IECLB.
ResponderExcluirSabe, seu desespero é divertidíssimo! Você foi desautorizado em tudo e agora está no choro, esperneando, não posso deixar de sentir um certo ar de graça nisso!
Você me acusa de ser mentiroso, mas em nada você provou o que disse, em contrario tudo que falei está fundamentado. Agora quer ver uma outra mentira sua Jonas:
"...Já que você considera que eu não sou ninguém, finja que foi uma voz do além que disse isso. Que importância teria aquilo que “ninguém” disse? No que depender de mim, esse debate acabou.
Jonas
Então por que você ainda está aqui, debatendo, o debate acabou ou você mentiu nisso também? Afinal tudo que você trouxe não passou de falácia né? Jonas, Jonas... Ora por mim não, ore por você! Você tem misericórdia de mim, risos? Pois eu tenho PENA de você!
de que religiao/igreja vc é?
ResponderExcluirJá vi muito evangélico boquiaberto quando uma autoridade/político visita uma igreja. Todos correm para cumprimentá-lo, sem se pergutarem se o tal é um corrupto adorador de Mamon e mentiroso. O que importa é que ele chegou em um belo mercedes, símbolo de prosperidade e de benção (será?)
ResponderExcluirEnquanto o homossexual peca contra seu próprio corpo (portanto já recebe a paga ali mesmo pelo seu pecado, segundo o apóstolo) o político peca contra todos, homens, mulheres e crianças e contra o amor de Deus e se dá bem. Mas, o que importa pros evangélicos de banco de igreja é o tamanho da benção, que se traduz pela conta bancária.
"Coais um mosquito e engolis um camelo" e viva o farisaísmo...
Deixemos falar a Palavra de Deus:
ResponderExcluirTito 1:10 a 16
"10 Porque há muitos desordenados, faladores, vãos e enganadores, principalmente os da circuncisão,
11 Aos quais convém tapar a boca; homens que transtornam casas inteiras ensinando o que não convém, por torpe ganância.
12 Um deles, seu próprio profeta, disse: Os cretenses são sempre mentirosos, bestas ruins, ventres preguiçosos.
13 Este testemunho é verdadeiro. Portanto, repreende-os severamente, para que sejam sãos na fé.
14 Não dando ouvidos às fábulas judaicas, nem aos mandamentos de homens que se desviam da verdade.
15 Todas as coisas são puras para os puros, mas nada é puro para os contaminados e infiéis; antes o seu entendimento e consciência estão contaminados.
16 Confessam que conhecem a Deus, mas negam-no com as obras, sendo abomináveis, e desobedientes, e reprovados para toda a boa obra."
E o apósotolo Paulo, quanto ao PLC 122, creio que diria o seguinte:
Romanos 1:24 a 27:
"24 Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si;
25 Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém.
26 Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza.
27 E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro.
28 E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm;
29 Estando cheios de toda a iniqüidade, prostituição, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade;
30 Sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais e às mães;
31 Néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia;
32 Os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem."
Bem, eu creio na Palavra de Deus, que é soberana e está acima de qualquer conceito ou filosofia de reles mortais na defesa do pecado.
Deus é Amor, mas é Justiça também!
Pr. Mauricio Matheus
Graça e Paz!
ResponderExcluirMauricio Matheus, depois dessa postagem, tenho que, nem o autor do artigo, menos ainda "cristãos em defesa dos homossexuais", por razões óbvias, terão o desplante de tentar superar a inerrante Palavra de Deus.
Laus Deo
Muito bem lembrado Pr Maurício Matheus!!!!!
ResponderExcluirDiante da Palavra de Deus todos os discursos por mais INTELECTUAIS ,PÓS-MODERNISTAS ou pautados no "POLÍTICAMENTE CORRETO" que sejam ficam no chinelo.
São meras tentativas de se querer ser mais justos que Deus.
Prezado pastor Mauricio Matheus,
ResponderExcluirmesmo o senhor tendo feito uso das Escrituras, com textos bem conhecidos nossos, sua última frase me chamou atenção.
Sim, Deus tanto é Amor quanto justiça. Mas seremos nós ou o Estado que executaremos a justiça de Deus contra os homossexuais? Penso que não meu amado.
Também não sou a favor da homofobia, mas sou muito menos a favor de que se crie uma lei para defender os homossexuais, onde nós vamos parar com isso? Por acaso somente gays sofrem discriminação? Até parece que quando vc ta sentado no onibus e tem um lugar do seu lado vago aí e entra um pessoa bem gorda vc não pensa...ai meu Deus tomara que não sente aqui. Atire a primeira pedra quem nunca pensou em ser expremido durante uma viagem inteira de onibus por uma pessoa mais gordinha. Ou tá no metro na hora do rush e ninguem aguenta ficar perto de alguem que esta fedendo. Ou quando vai comprar algo em uma loja cara e o vendedor faz pouco caso pra te atender só pq vc esta mal vestido? São coisas que machucam muita gente, mas nem por isso vc vê passeatas para reivindicar os direitos dos gordinhos, dos carecas, dos baixinhos, dos fedorentos e por aí vai... Eles são pessoas tão boas quanto os gays, sofrem os mesmos preconceitos que eles, mas nem por isso estão se fazendo de coitados. Eu tenho uma conhecida que sofreu abuso discriminatorio por ser gordinha, ela não fez uma petição pra inventarem um lei pra defender ela. Ela processou o estabelecimento. Ela lutou pelo o que merecia, sem se fazer de coitadinha. Não tenho nada contra os homossexuais, acho que eles mereciam mesmo ter direitos como pessoas heteras, como plano de saude, pensão e etc. Mas não me façam querer aceitar que isso é uma coisa natural, que eu tenho que engolir tudo o que está implicito junto com essa lei, por que isso fere a minha liberdade como pessoa. Amar os homossexuais no amor de Cristo sim, mas concordar com o ato jamais.
ResponderExcluirMudando o assunto, nossa os comentários do Renato Hoffman deveriam ser bloqueados, que pessoa mais arrogante e sem noção ele é. Quer escrever o que pensa faz um blog pra vc. Os comentários dele dariam pra escrever um livro de tão grandes. Palavras, palavras e palavras soltas ao vento que não chegam a lugar algum. "A verdade que vc quer ouvir é que aqui não tem ninguém mais letrado que vc meu amigo por isso não te entendemos". Mas a verdade mesmo é que pelo visto você é um homossexual enrustido e nazista que acha que gay é uma outra raça, não é a toa que seu irmão te deixou com o olho roxo, ele já sabia que vc era gay, acho que só vc não percebeu, ou percebeu e está se escondendo atras da mascara de cristão protestante com medo de ser linchado por quem é homofóbico. Daqui a poco ele vai comentar que acredita também que ser gay é genético está na falta ou no excesso de algum cromossomo.
Bom eu sei que provavelmente ele vai escrever um réplica tão arrogante quanto as outras, mas nem ligo, esse comentário é único e eu não voltarei aqui pra dar resposta.
Graça e Paz!
ResponderExcluirPriscila, sei você voltará aqui para conferir mas não responderá como afirmou, e fazes bem.
O Renato Hoffmann é homossexual assumido e defensor acirrado do homossexualismo.
Resta saber se, diante do texto extraído da inerrante Palavras de Deus, postado pelo Mauricio Matheus, e da minha pergunta:
Crês que herdarás o reino de Deus se não te converteres? ousará ( ou ousarão) responder.
Laus Deo
gostei do testo
ResponderExcluirmas precisamos ver na visão deles o que é homofobia e não concordar com suas atitudes....
a mesmas lei que me protege protegem eles tambem, porqu tem que ter uma so pra eles....
vou ter q aceitar o meu filho vendo dois "amiguinh"o se beijando porq se disser que não pode é homofobia e ser presa....e isso vai muito alem desse exemplo...
posso ate ta exagerando mas daqui a pouco ate os pedófilos vão querer leis pra eles, pois não é uma opção pra eles?
O que nos falta em suma é o amor. O amor que nos impede de sermos consumidos, o amor que nos permite acordar outro dia mesmo sendo seres desprezivelmente pecadores, o amor que nos concede novas misericórdias a cada manhã.
ResponderExcluirO amor que nos livrou de estarmos naquela cruz que merecíamos infinitamente e indubitavelmente mais do que Jesus. A cruz que nos pertencia!
A religiosidade, o farisaísmo nos faz doutores em questionar o erros ou pecados alheios enquanto somos destruídos por nossa própria hipocrisia. É de amor que o tal "mundo" precisa, de juízes ele já tá cheio.
Rev Hermes,
ResponderExcluirGraça e Paz!
Gostei muito do seu artigo, ele me dá muita esperança no futuro, quando leio reflexões como essa que o sr. agora traz.
Sou Pastor da Igreja Presbiteriana da Praia de Botafogo e da Igreja da Comunidade Metropolitana do Rio de Janeiro (Comunidade Betel) e sou gay assumido desde que não tive como mais permanecer na IPB por conta da minha orientação sexual e não OPÇÃO sexual, posto que eu e creio que nenhum outro LGBT OPTARIA por ser gay, caso isso lhe fosse oferecido como opção.
Seu artigo me trouxe alegria não apenas enquanto pastor gay e de gays, mas enquanto ser humano gay, que não tem medo, nem vergonha de sê-lo, posto que não optei por isso, mas desde que me entendo como gente, sou assim.
Homofobia é pecado sim! E obrigado por dizer isso com todas as letras!
Saudações em Jesus Cristo nosso Rei, Salvador e Senhor,
Rev. Márcio Retamero
Rev Hermes,
ResponderExcluirGraça e Paz!
Gostei muito do seu artigo, ele me dá muita esperança no futuro, quando leio reflexões como essa que o sr. agora traz.
Sou Pastor da Igreja Presbiteriana da Praia de Botafogo e da Igreja da Comunidade Metropolitana do Rio de Janeiro (Comunidade Betel) e sou gay assumido desde que não tive como mais permanecer na IPB por conta da minha orientação sexual e não OPÇÃO sexual, posto que eu e creio que nenhum outro LGBT OPTARIA por ser gay, caso isso lhe fosse oferecido como opção.
Seu artigo me trouxe alegria não apenas enquanto pastor gay e de gays, mas enquanto ser humano gay, que não tem medo, nem vergonha de sê-lo, posto que não optei por isso, mas desde que me entendo como gente, sou assim.
Homofobia é pecado sim! E obrigado por dizer isso com todas as letras!
Saudações em Jesus Cristo nosso Rei, Salvador e Senhor,
Rev. Márcio Retamero