Toma martelada!

Semana passada publiquei um artigo de Bob Davies, ex-gay, que nomeou sete pontos que ele gostaria que os ativistas e líderes religiosos Pró - Gay admitissem em público.

Sendo ele próprio um ex-ativista da causa homossexual, considerei os tais 7 pontos como pregos no caixão desta turma.

Surfando nas ondas da boiolagem igrejeira, visitei sites de muitas destas seitas e cheguei à triste conclusão: Os líderes destas comunidades não são apenas pró–gays (ou gays eles mesmos), a maioria é também useira e vezeira da teologia da prosperidade. À luz do marketing religioso que nos cerca, este é um fato que ajuda a explicar esta opção gay de segmentação de mercado.

Corrente, descarregos, peregrinação, rosinha, pulseira, manto, muro de tijolos, santinho, nuvenzinha e até óleo (Óleo? Sai pensamento deletério!) fazem parte da cena gay gospel, entre outras mandingas...

Há muita grana na comunidade gay! Mercado ainda pouco disputado. Um grupo sempre muito ávido pelo consumo, muita propensão para gastar, sem filhos para sustentar... Deve sobrar generosidade nas ofertas, na mesma proporção que abunda a culpa e a necessidade de aceitação.

Eu tenho muito a falar sobre o assunto, mas por hora, pego o meu martelo e, me atendo ao principio do artigo do Bob Davies, vou meter um oitavo prego neste caixão:

8 – Eu queria ver os líderes religiosos pró-gays admitirem que não há espaço algum, segundo a Bíblia, para acreditar que a homossexualidade não é pecado e abominação. Sendo assim, a Igreja não só pode, como deve, abrir as portas aos homossexuais. Afinal, Igreja é para pecadores. Não podemos esquecer o propósito da missão salvífica de Jesus.

Sendo assim, a inclusão é geral: Assassino, ladrão, mentiroso, prostituta, deputado, adultero, etc. Inclusão não é opção. É propósito explicito de Jesus:

Lucas 15:7 Eu lhes digo que, da mesma forma, haverá mais alegria no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos que não precisam arrepender-se.

Ponha-se um fim à máxima do pastor pró-gay: Deus é Amor e é inclusivo. Verdade!

Ninguém sensato discorda disto.

Prego na mão, tome martelo:

Contudo, arrependimento é o início. Como dizia João Batista, que preparou os caminhos para a vinda do Senhor:

Mat 3:2 “Arrependam-se, pois o Reino dos céus está próximo”.

Pregar um evangelho sem arrependimento é dispensar a salvação. É desprezar o sacrifício de Jesus na cruz!

Marcos 1:15 “O tempo é chegado”, dizia ele (Jesus). “O Reino de Deus está próximo. Arrependam-se e creiam nas boas novas!”

Não há boa nova sem arrependimento. Não há evangelho, não há salvação. Sem arrependimento, não há boa notícia apenas notícias velhas e péssimas: O inferno é o destino de todo pecador.

Decidir que a homossexualidade não é pecado. Doutrinar que não há necessidade de arrependimento para o homossexual é querer assumir o papel de Deus. Esta gente está fundando uma nova seita, grupo de ajuda, etc. Não é Cristianismo Bíblico, portanto é heresia que não resolve os problemas dos homens, das mulheres ou dos Gays.

Os líderes e prosélitos destas seitas podem esperar tudo: Conforto, cumplicidade, satisfação e aceitação social... Mas não terão Salvação.

Nos sites destas igrejas, eu vi testemunhos de gays que largaram as drogas, a prostituição e outras desgraças. Muito bom! Grupos de ajuda também oferecem resultados semelhantes, até melhores. De graça, diga-se. Mas onde está a conversão?

A porta é só uma e é estreita! Do lado de fora, a seita gay pode parecer confortável e acolhedora. Aproveitem as consolações oferecidas, o suporte dos pastores e a cumplicidade dos outros membros do grupo. Mas saibam que tudo isto é como uma sala de espera de dentista: Conforto, água gelada, café, revista nova e ar condicionado...

Mas não esqueçam: Atrás daquela porta o que te espera é BROCA!