A CORRESPONDÊNCIA HOMEM-NATUREZA
http://genizah-virtual.blogspot.com/2009/05/correspondencia-homem-natureza.html
Antônio Carlos Costa
O ponto que precisa ser ressaltado é que devido a essa impressionante harmonia entre necessidades vitais e suprimento na criação, somos levados a acreditar que o homem está longe de ser uma criatura que ao longo do tempo se desenvolveu para se adaptar as condições estabelecidas arbitrariamente pela natureza. É justamente o contrário. A raça humana é concebida pelo seu criador para habitar em um planeta magistralmente preparado para atender as demandas tanto físicas quanto estéticas dos seres humanos.
Note que há sinais evidentes de que esse arranjo em hipótese alguma pode ser considerado mera casualidade. Esse planeta poderia ser caracterizado por um estado de completa anormalidade. Mas, observamos proporcionalidade. Isso é muito interessante.
Espanta-me o termostato da Terra. A temperatura não poderia ser outra - a sua alternância nas estações gera um encanto e prazer que nenhuma explosão cósmica despropositada seria capaz de criar. Observe o tamanho das árvores e dos frutos. Tudo poderia ser gigantesco, mal-cheiroso, grosseiro e feio. Porém, experimentamos harmonia em tudo. A coisa é gostosa, cheirosa, faz bem ao corpo e é bela. Quanto tempo o nada mais o acaso careceriam para criar um mundo como esse? O livro de Gênesis nos seus primeiros capítulos ensina justamente isso.
O homem só surge no cenário depois de tudo ter sido amorosamente preparado para sua chegada. O Criador cria uma correspondência entre o homem e a criação. Os seres humanos não nascem como uma “lousa em branco”. São feitos para chegar nesse mundo, bater os olhos nele e concordar com Deus dizendo: “Isso é muito bom”. No primeiro livro da Bíblia, Deus é comparado a uma mãe que prepara o quarto para o bebê chegar.
Antônio Carlos Costa é pastor da Igreja Presbiteriana da Barra, Presidente do Rio de Paz , autor de “Enquanto o Sonho não Nasce: Por que Deus adia a Realização dos nossos Sonhos?”, entre outros livros de sucesso, colaborador de diversas publicações, incluindo o Genizah e há dez anos apresenta o programa de televisão Palavra Plena.
Note que há sinais evidentes de que esse arranjo em hipótese alguma pode ser considerado mera casualidade. Esse planeta poderia ser caracterizado por um estado de completa anormalidade. Mas, observamos proporcionalidade. Isso é muito interessante.
Espanta-me o termostato da Terra. A temperatura não poderia ser outra - a sua alternância nas estações gera um encanto e prazer que nenhuma explosão cósmica despropositada seria capaz de criar. Observe o tamanho das árvores e dos frutos. Tudo poderia ser gigantesco, mal-cheiroso, grosseiro e feio. Porém, experimentamos harmonia em tudo. A coisa é gostosa, cheirosa, faz bem ao corpo e é bela. Quanto tempo o nada mais o acaso careceriam para criar um mundo como esse? O livro de Gênesis nos seus primeiros capítulos ensina justamente isso.
O homem só surge no cenário depois de tudo ter sido amorosamente preparado para sua chegada. O Criador cria uma correspondência entre o homem e a criação. Os seres humanos não nascem como uma “lousa em branco”. São feitos para chegar nesse mundo, bater os olhos nele e concordar com Deus dizendo: “Isso é muito bom”. No primeiro livro da Bíblia, Deus é comparado a uma mãe que prepara o quarto para o bebê chegar.
Antônio Carlos Costa é pastor da Igreja Presbiteriana da Barra, Presidente do Rio de Paz , autor de “Enquanto o Sonho não Nasce: Por que Deus adia a Realização dos nossos Sonhos?”, entre outros livros de sucesso, colaborador de diversas publicações, incluindo o Genizah e há dez anos apresenta o programa de televisão Palavra Plena.
É muito bom quando o bebê cresce e transforma o quarto em um linda e confortável casa; zelando por tudo o que DEUS deu a ele.
ResponderExcluirTerrível é aquele que enquanto vai crescendo vai destruindo o quarto, não consegue ter uma casa e ainda sai para destruir a dos outros. Não reconhece o DEUS que criou todas as coisas e lhe deu tudo.