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Quando hospedada em hotel de luxo, em dito cárcere privado, acusadora de Feliciano recebeu macho para pernoite caliente



O delegado do terceiro DP de São Paulo, Dr. Luiz Roberto Hellmeister, indiciou formalmente ontem a estudante de jornalismo Patrícia Lelis, de 22 anos, por suspeita de denunciação caluniosa e extorsão. Segundo o delegado, a jovem mentiu em depoimento ao dizer que foi ameaçada e mantida em cárcere privado pelo assessor parlamentar do deputado federal Marco Feliciano, o policial aposentado Talma Bauer.

A hipótese de cárcere privado já estava totalmente refutada em função de vídeos e fotografias mostrando a jovem confraternizando com seus prováveis cúmplices no ato de extorsão, amigos e o próprio Bauer. Depoimentos refutando a alegação de sequestro, inclusive de amigos da jovem, jogam luz sobre mais uma mentira de Léllis.

Recebendo macho (s?) no "hotel-prisão" de luxo


Tendo as despesas e mordomias do hotel pagas pelo assessor do deputado Feliciano que tentava se livrar do "barraco" montado contra o seu empregador e amigo, Léllis aproveitou a suite de hotel San Raphael para receber um namorado local, Rodrigo Simonsen. Chamado a depor pelo delegado Hellmeister, Simonsen admitiu que passou quatro noites com Patricia Léllis no hotel. Ou seja, a jovenzinha coitadinha, inventa suas estórias de tentativa de estupro, passa a extorquir o assessor do deputado, que já é um senhor de idade, enquanto desfruta das mordomias com seu macho, se passando por vítima de crime de violência sexual. 

Passa a régua neste  caso. 






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