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Da série "Os equívocos de certos líderes da Missão Integral e dos evangélicos progressistas"



Atenção:  A pregação açucarada dos relativistas é perigosa para a sua alma.  

Os nossos 400 mil leitores semanais irão perceber - alguns já estão acusando- uma mudança na "linha editorial" no Genizah ao encontrarem por aqui artigos  expondo os equívocos de certos líderes da Missão Integral e de evangélicos progressistas. Deixamos claro que não há mudança alguma de direção ou propósito no site, apenas uma expansão do alcance da nossa apologética. 

Atuamos na produção, e no incentivo, de uma apologética "popular" e bem humorada desde 2009 e, neste tempo, propomos incluir no debate teológico o povo que estava sentando nos bancos das igrejas engolindo pílulas de sabedoria religiosa putrefada, em estado quase catatônico. Irmãos hipnotizados e sugestionados a só dizer apenas "amém" e a "olhar para o irmão que está ao seu lado" e repetir qualquer asneira ao comando de seus (im)pastores.

Impedidos de questionar os ensinos dos falsos profetas, ou mesmo incapazes de fazê-lo, o povo seguia o líder no erro porque não tinha conhecimento das Escrituras e, quando o tinha, se via preso a um conjunto de impedimentos e chicanas "teológicas" e "de usos e costumes" feitas na medida para manter o povo mudo, dócil, assustado e pagando o seu dízimo em dia.

O Evangelho que era para libertar aprisiona.


O cenário segue o mesmo em muitas paragens, mas é inegável que as coisas melhoraram muito. As pessoas estão se instruindo mais e retomando o verdadeiro espirito protestante.

Hoje, há milhares de sites e perfis em redes sociais debatendo teologia e questionando as propostas heterodoxas pregadas na Igreja Evangélica. No inicio, éramos poucos e apanhávamos mais do que jumento empacado. A esmagadora maioria dos irmãos se calava diante da performance dos heresiarcas ungidos e os bons líderes de projeção nacional, os poucos, eram uns bananas e se acovardavam por corporativismo ou piedade mal servida.  Hoje tudo mudou. Os falsos ensinos são questionados na rede (e fora desta) e, de uma forma ou de outra, chegam aos ouvidos das ovelhas perdidas do Pai no meio das seitas mais medonhas. 

Apesar dos nossos esforços,  a critica que nos fazem (aqui falo da nossa experiência particular no Genizah) é que a temática de nossa apologética estava claramente concentrada nos ventos de doutrina soprados das paragens neopentecostais e pentecostais e que nos calávamos quando os falsos ensinos tinham origem nos meio dos reformados, dos evangélicos progressistas ou dos da missão integral - estes mais próximos de nós por incluir irmãos caminhando com os que aqui escrevem. 

Crítica feita, lição aprendida. Tratamos de remediar o erro. Começamos pelos reformados (já que assim me considero). Ficaram famosas as postagens sobre o relativismo na Presbyterian Church (USA) ou PC(USA) e, em especial, sobre os erros e escândalos envolvendo umas das estrelas expoentes do chamado neo calvinismo, o estadunidense Mark Driscoll. Após os primeiros sinais de apostasia deste famoso pastor, o Genizah passou a "furar" notícias sobre escândalos envolvendo Driscoll, não apenas no Brasil, mas até, em dois casos, a nível mundial. Feitos possíveis  através dos laços que cultivamos com um pastor descontente de Mars Hill e do acompanhamento de blogs da autoria de membros renegados da comunidade. 

Ninguém pode nos acusar de não criticar "os de casa".


Acreditamos que este esforço de questionamento da atuação dos irmãos reformados foi positivo para nos mantermos em vigia e atentos para não cair. As criticas ali feitas não foram todas restritas ao caso do referido pastor Driscoll ou a PC(USA), mas muitas foram lições duras que os reformados precisam aprender, em especial, em relação: ao seu sectarismo de elite; a tendência à idolatria de seus líderes mais expoentes; ao pequeno esforço na busca de uma atitude  missional, mormente, entre os jovens e as tribos urbanas e, quem sabe, no desenvolvimento de uma abordagem realmente ortodoxa da integralidade da missão.

Progressistas e a TMI

Agora, entendemos que chegou o momento de ampliar o campo de atuação dos nossos questionamentos teológicos e chegar na esfera dos evangélicos progressistas e dos da missão integral. Que fique claro, que a nossa abordagem nesta lida seguirá outra orientação, diferentemente do que aconteceu com os neopentecostais. As dimensões da atuação destes irmãos e, seus eventuais equívocos,  são de outra natureza, completamente diferente. Não se pode comparar estes irmãos com os heresiarcas neopentecostais useiros e vezeiros no Genizah. Contudo, entendemos que não podemos mais ignorar críticas sérias e questionamentos que estão sendo feitos, neste momento, em público (e, principalmente à boca pequena), por irmãos fortes na fé, gente honrada, acerca de declarações temerárias, desvios doutrinários e, até, posicionamento político de alguns que têm usado o púlpito para defender ideologias e partidos políticos. 

Entendemos, que alguns destes irmãos que serão questionados em artigos postados neste site são homens de valor, servos do Senhor e que precisam ser preservados, pois prestam serviço inestimável à Igreja. Entretanto, não vamos nos intimidar pelo pedigree e seguiremos com as refutações e, o modo de fazermos isto, será questionando certas posições doutrinárias deletérias e expondo os seus autores nominalmente. Acreditamos que este é o instrumento eficaz: A admoestação pontual, identificada, visando causar reflexão e arrependimento e, também, impulsionar um debate sadio, edificante e necessário para a Igreja, em especial entre os envolvidos com a TMI. Não questionamos a seriedade e o valor da maioria destes irmãos que serão criticados. Não é a nossa intenção jogar lama na reputação de ninguém e, tão pouco, generalizar posições, tanto mais, quando sabemos que, no caso da Missão Integral, estamos diante de um arcabouço doutrinário em construção e em um meio com muita diversidade de posições teológicas. Seguiremos com este cuidado. Contudo, iremos em frente enquanto o Senho nos permitir.

Neste empreitada, pretendemos produzir nossos próprios artigos e dar espaço a outros autores, com compreensões semelhantes. Da mesma forma, abrimos, desde já, este espaço aos que eventualmente forem citados em artigos aqui publicados, para que tenham o direito de resposta. A Igreja quer ouvir os seus porquês.


Em oração pelos irmãos no erro, clamo ao Pai Celestial que não permita que nos retirem os nossos melhores mestres e profetas. Temos vistos que alguns estão seduzidos por pratos de lentilha ideológica e, outros, decidiram até mesmo sentar à mesa de reis. A Igreja precisa de seus profetas! Senhor tenha misericórdia de nós!


Danilo Fernandes





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