A Religião de Hollywood
https://genizah-virtual.blogspot.com/2015/07/a-religiao-de-hollywood.html
Danilo Fernandes
Os espiritas gostam de dizer que os evangélicos os perseguem. Esta é uma meia verdade. Alguns pretensos cristãos, nas décadas de 80 e 90, invadiram terreiros de macumba, destruíram imagens, comeram uns despachos, tomaram umas canas, etc. Foi a fase Robespierre do Edir Macedo, depois ele ficou mais manso (e mais rico). Hoje em dia, tirante um caso aqui outro acolá, todos temos as nossas porções de fanáticos mal medicados...
Espiritismo de "crente". |
Ou seja, trocando os encostos em miúdos, temos mais um caso de solução criativa em prol da empregabilidade na indústria religiosa: o baixo espiritismo se encontra com o baixo gospel e os postos de trabalho são ocupados cá e lá conforme dita o mercado. Ex-pai de santo vira pastor e ainda ganha um trocado com o testemunho exótico e, cá prá nós, como tem muito pai de santo boiola, tá cheio de ex pai de santo, ex gay, ex-pinguço, ex palmeirense faturando alto por ai! Só em Uberlândia em conheço dois!
Os cristãos evangélicos tradicionais costumam tratar do espiritismo de forma apologética e tranquila, com esforços de evangelização. Contudo, não nego, vez por outra, há uma certa irritação na abordagem. Mas é exceção. Coisa pontual. Sempre associada a duas questões: (1) A insistência dos espiritas em se dizerem cristãos; e (2) A máquina de propaganda do espiritismo nas indústrias do cinema e da televisão.
A questão do espírita se dizer cristão é uma batalha perdida, mas de muitas e interessantes baixas. Eu me explico: O evangelismo, a apologética trazem resultados. São as baixas possíveis na frente inimiga. Contudo, oficialmente, os espíritas jamais aceitarão perder a capa do “evangelho” na sua seita. A leitura deturpada de Kardec das Escrituras e a sua audácia de construir uma imensa heresia a partir dai é a base da doutrina. Ademais, a figura mitológica do Cristo, o grande mestre, pai da caridade, etc. é fundamental. Este Jesus espiritual e ecumênico colado na porta dos locais de prática da seita é como a música que tocava junto às câmaras de gás nos campos de concentração: a fachada perfeita para distrair os incautos.
Um “Jesus Cristo” desassociado das Escrituras Sagradas, nada mais é do que um ídolo. Assim é com o “Jesus” dos espíritas.
Espiritas não são cristãos, tão pouco seus doutrinadores, embora alguns insistam em afirmá-lo. Mas o meu tema aqui não é este. Sobre isto, ofereço este artigo aqui.
Meu enrosco hoje eu já alcancei. A propalada conspiração hollywoodiana (e Global, no caso tupiniquim) em prol do espiritismo. Grande tramoia envolvendo até os Iluminati, risos.
A aterradora revelação é que existe mesmo uma conspiração em curso, uma força propulsora de propaganda do espiritismo nas indústrias do cinema e televisão! E, neste ponto, os teólogos amantes da escatologia aterrorizante gritam: - Eu sabia! E passam a falar das referências espiritas, começando por Avatar...
Contudo, devo informar para a decepção dos mesmos observadores aterrorizados, que por traz desta cooperação entre a indústria do entretenimento, o “espiritismo” e os Iluminatis (Ai, Ai, gargalhadas) há uma motivação meramente econômica. Simples assim: o sobrenatural vende mais do que o ordinário. E mais: Assim como é mais fácil retirar petróleo da terra do que do fundo do mar, também é mais fácil acertar um blockbuster com um roteiro cheio de fantasmas, mocinhos que morrem e voltam para se vingar, castelos assombrados e vampiros do que limitar o espaço da narrativa a nossa vidinha sem graça.
Sim, a indústria do entretenimento tem ligações com o espiritismo, iluminatis e novarerismo, mas não os vende - USA.
Ou seja, o espiritismo SERVE, desde sempre, à indústria de entretenimento, mas isto NADA tem haver com proselitismo religioso, mas com dramaturgia.

De tal maneira que as manifestações da inventiva dos escritores e roteiristas, a partir de relatos, tradição e escritos de natureza “espirita” de certas culturas terminaram por construir mitos da classe dos fantasmas perturbadores / opressores que vão daqueles que arrastam correntes em castelos, passam pelos espectros de piratas em seus navios assombrados e chegam ao poltergeist.
O espiritismo da dramaturgia não está a serviço de nenhuma doutrina específica ou religião e pouco se parece com a maioria delas, tão somente serve ao roteiro, a estória. O espiritismo de Hollywood, se mescla com a parapsicologia, HQ e pop music, como foi o caso Os Caça-Fantasmas. E com o que mais for necessário para o espetáculo: tradições do Halloween para uma série de personagens marcantes e até no sistema de crenças do Vodu afro-caribenhos para criar uma forma horripilante de levantar alguém dos mortos: os zumbis!
Temos de tudo, exceto algum bom filme servindo a difusão da doutrina espirita kardecista. Veja o caso do filme ghost, por exemplo. Muitos disseram ver kardecismo ali. Espiritismo hollywoodiano, com certeza. Mas foi só. Segundo os kardecistas, não é esperado que um desencarnado manifeste-se logo após a sua morte, tanto mais tal qual um indiana Jones, como foi o caso o marido da linda Demi que travou nova batalha de morte com seu assassino. Whoopi Goldberg, de Chico Xavier, pode até ser, mas o resto é espiritismo de cinema.
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Vadinho tenta psicograbunda a sua viúva. |
O desencarnado peladão, Vadinho, foge muito do padrão apregoado por Chico Xavier, nem caridade, nem instrução, o que o defunto quer é matar a saudade da fogosa D. Flor e, nesta hora, a assombração sem-vergonha ganha até alguma carnalidade, risos.
Kardec que se lasque com a sua doutrina! No cinema, entre Nosso Lar e D. Flor e sua moqueca, o defunto Vadinho foi para Salvador. Tá errado ele meu rei?

O papel de D. Flor foi repaginado para uma senhora nova-iorquina de libido controlada e coube a Sally Fields assumir o papel da viúva feliz.
Bruno Barreto passou para os gringos a estória original, mas no fim das contas na versão americana o espiritismo acaba sendo aquele de Hollywood. Meu adorável fantasma (Kiss Me Goodbye) segue aquela doutrina da religião do cinema que diz que se o morto deixa algo a resolver antes da morte o mesmo vira fantasma e ronda sua casa, etc. No caso, o James Caan (ator que interpreta o marido morto) era dançarino, coreógrafo de maneira que não poderiam faltar sapateados fantasmagóricos (mas com humor... americano né?) e dança romântica do defunto com a esposa saudosa... Kardecismo? Xongas.
O que não xongas? A religião de Hollywood que provavelmente influenciou Jorge Amado, no livro e a Bruno Barreto, como diretor. Por exemplo, no espiritismo de cinema apenas algumas pessoas podem ver o espírito morto, os demais não. Mediuns são sempre figuras a quem os protagonistas recorrem para entender o que lhes está ocorrendo, mas em geral os mesmos acabam sabendo menos do que o protagonista. E pior: depois de confirmarem que há um fantasma em ação, viram figurantes e praticamente somem do enredo. E a esta altura o leitor
perguntaria porque os médiuns não são os protagonistas? Meu irmão, você
já viu algum médium bonito? Nem em Hollywood! Ou seja, doutrina espirita ZERO.
Os médiuns eram um conceito que Hollywood, até bem pouco tempo, interpretava somente dentro da iconografia da tradição cigana: Bolas de cristal, baralhos e que tais. Provavelmente ,dada a familiaridade do público em geral com o universo dos parques de diversão (carnivals) que tem presença forte na cultura americana. O interessante é que as tais médiuns (psychs) de parque de diversão são figuras teatrais, guardam semelhança com a sua tradição, mas estão a serviço do showbuzz, portanto se fantasiam e usam adereços exagerados. São personagens de trem fantasma.
Os médiuns eram um conceito que Hollywood, até bem pouco tempo, interpretava somente dentro da iconografia da tradição cigana: Bolas de cristal, baralhos e que tais. Provavelmente ,dada a familiaridade do público em geral com o universo dos parques de diversão (carnivals) que tem presença forte na cultura americana. O interessante é que as tais médiuns (psychs) de parque de diversão são figuras teatrais, guardam semelhança com a sua tradição, mas estão a serviço do showbuzz, portanto se fantasiam e usam adereços exagerados. São personagens de trem fantasma.
Espiritismo Chapa Branca
Sim, temos até um ou outro evento perdido de tentativa de proselitismo. O mais famoso foi a venda da religião de Shirley Maclaine, uma ação mundial. Mistura princípios do espiritismo e de “nova era”. Vocês se lembram dos cordões prateados das viagens fora do corpo e os tuneis de luz no momento da morte; tudo detalhado em matérias no Fantástico? Meditação, integração com o universo e toda aquela sopa de entulho místico... Uma fusão de ensinos metafísicos de influência oriental, de crenças espiritualistas, animistas e paracientíficas. Pois é! Jesus me defenda!
Mas o fato é que a coisa fica na superficialidade do Fantástico, pois quando se pretende oferecer um produto realmente doutrinário a estória fica chata e bolorenta e logo mudam o assunto para Mister M, Yuri Geller, ou qualquer outra coisa que satisfaça o conceito do sobrenatural como entretenimento.

No Brasil também tivemos tentativas de espiritismo chapa branca, a maioria por parte da Globo, que tem diretores artísticos adeptos do kardecismo. Fazem a novela espírita, mas a coisa não vai para frente. A trama fica restrita. Os diálogos atados à doutrina. Coisa chata. O IBOPE cai e a direção recebe uma intervenção “de cima” (no caso do alto escalão da Globo, risos). A novela é reconduzida ao feijão com arroz e Kardec rola na tumba. O velho padrão maniqueísta assume o universo fantasmagórico. Sem grandes enrolações, o fantasma bonzinho beija a mocinha viva, um reencarna ou a outra bate as botas e em coisa de segundos terminam em um rala e rola numa cachoeira paradisíaca. Há sexo depois da morte! Já o fantasma malvado acaba sendo sugado para o inferno.
Eu me lembro de vezes em que a própria Federação Espírita reclamou do desenrolar de uma trama da Globo que de início a mesma aprovou.
Eu me lembro de vezes em que a própria Federação Espírita reclamou do desenrolar de uma trama da Globo que de início a mesma aprovou.
A Religião de Hollywood
Não é exagero afirmar que o resultado do empréstimo de elementos de doutrinas de várias religiões pela dramaturgia acaba criando uma religião do cinema. Com uma doutrina um pouco fluida, é verdade. Hoje, por exemplo, Hollywood está voltada para Índia por questões comerciais e para o wicca (bruxaria) que está na moda entre os adoslescentes. O vampirismo já está em início de queda. O budismo já esteve na moda, o espiritismo, novaerismo, etc.

Uma das características mais marcantes da religião de Hollywood, depois de sua doutrina própria do espiritismo, é a sua grande deferência ao catolicismo, o que não faz o menor sentido do ponto de vista comercial ou demográfico (já que o público consumidor americano é protestante, na maioria, e o resto do mundo ocidental não se importa com isto, da forma como protestantes ligam), nem tão pouco da indústria, pois se fizermos um censo entre os que tem algum poder em Hollywood, são os nossos primos judeus os manda-chuvas da indústria, seja do capital, da produção (diretores, atores, roteiristas, etc.) ou distribuição.
Então, porque em todo filme do tipo “fim do mundo, profecia e anticristo” as catedrais, os padres, os cardeais e Roma tomam o centro da trama e os protestantes nem figuram na estória?
Não, por favor! Não se trata de propaganda anti-protestante (nem mesmo subliminar, risos). Não é também uma ação orquestrada pelos Iluminatis que dominam o Vaticano e Hollywood. A verdade oculta é: O catolicismo com seus rituais, seus paramentos e liturgia, as obras de arte, o canto gregoriano, a monarquia, as ordens religiosas, o Vaticano, as catedrais monumentais, as catacumbas, etc. servem muito mais à dramaturgia do que qualquer outra expressão religiosa. No cinema, só padre faz exorcismo. Sem batina, igreja gótica, agua benta que queima? Nem pensar!
Não, por favor! Não se trata de propaganda anti-protestante (nem mesmo subliminar, risos). Não é também uma ação orquestrada pelos Iluminatis que dominam o Vaticano e Hollywood. A verdade oculta é: O catolicismo com seus rituais, seus paramentos e liturgia, as obras de arte, o canto gregoriano, a monarquia, as ordens religiosas, o Vaticano, as catedrais monumentais, as catacumbas, etc. servem muito mais à dramaturgia do que qualquer outra expressão religiosa. No cinema, só padre faz exorcismo. Sem batina, igreja gótica, agua benta que queima? Nem pensar!
Dos segredos no confessionário ao celibato; do exorcismo comme il faut às ordens secretas; qualquer padre serve melhor a dramaturgia do que um pastor. Portanto, se o vampiro vier em sua direção, corra para uma igreja católica daquelas antigas, diz o roteirista de Hollywood. E o conselho é bom, pois se você correr para a igreja do Malafaia além de mordido no pescoço, acaba mordido no bolso!
No que creêm os que não creêm; senão nos filósofos da sessão da tarde
É de espantar, mas os seguintes “dogmas” únicos da religião de Hollywood “colam” na população de tal maneira que muitos americanos e brasileiros acreditam nos mesmos, muito embora nenhuma grande religião de linha espírita os sustente:
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Desconfiei desde o princípio... |
• Quando alguém morre com algum assunto pendente a resolver este alguém vira fantasma e, como tal, vai à luta.
• Só vão para o inferno os assassinos dos mocinhos do filme, os demais vão para um “céu” onde aprendem a lidar com seus medos. Resolvido o problema, voltam mais ricos, mais bonitos e sem medo de serem felizes.
• Certos fantasmas são capazes de se apossar do corpo de outras pessoas e passam a viver a vida destes até que alguém especial desfaça a magia. Somente os cães logo percebem que a pessoa oprimida (pelo fantasma) não é o seu dono.
• Monastérios católicos são bons para filmes de mistério, mas se o protagonista foi tráido, machucado, detonado e precisa sarar, a opção é SEMPRE um monastério budista, aonde além de saudável, ele sairá um exímio lutador de artes marciais e dono de uma memória de biscoitos da sorte, claro!
Ou seja, para Hollywood: Cristo salva, mas só Buda sara, risos.
Ou seja, para Hollywood: Cristo salva, mas só Buda sara, risos.
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GEORGE BURNS o eterno deus. |
• GEORGE BURNS é a imagem de “deus”, por maioria dos votos dos roteiristas de Hollywood tendo atuado como tal em vários filmes. Depois de sua morte (do ator, claro), os atores no papel de deus seguem mantendo a mesma construção de personagem criada pelo notável Burns: “deus” é piadista, sarcástico, impaciente (mas simpático), escolhe os mais improváveis para desempenhar papéis importantes e está sempre querendo tirar férias e, portanto, cansado de tudo e de nós. Meus caros, deus é dadaista!
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deus politicamente correto |
Quase 15 anos depois de sua última atuação, Burns, notadamente, influenciou Morgan Freeman em sua representação de deus. Freeman é o deus oficial de Hollywood atualmente. Já atuou como o altíssimo em diversas oportunidades. Dois filmes foram mais marcantes: um com Steve Carell e outro com Jin Carey. O deus de Hollywwod não costuma dar espaço para o livre arbítrio, quem assistiu Carell como um Noé moderno sentiu que a mão pesa e o camarada só tem duas opções no filme: ou constroi a arca ou constroi a arca. Ou seja, Morgan faz o mesmo deus reformado do seu antecessor Burns. Segue simpático e entediado, apenas se veste melhor e deixou de fumar charutos. Graças a Deus!

Alguém irá dizer que apenas ignorantes acreditam nestas coisas. No ano passado, por ocasião da trágica morte de seu filho, vítima de um ato de violência e irresponsabilidade, a atriz Cissa Guimaraes, ao comparecer a um evento no mesmo local do acidente de seu filho afirmou às câmeras: Meu filho agora é um anjo. De lá do Céu, Agora quem cuida de mim é ele.
Eu já era cristã, já tinha me convertido e tive a experiência com essa tal "viagem astral".
ResponderExcluirEu nem sabia o que era isso e aconteceu, sem eu induzir nada.
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Corri pra internet e pra a bíblia p/ pesquisar o que era, aconteceu tudo conforme o explicado (na internet)...Mts espíritas estão ligados a isso... Ainda não sei falar mt bem sobre o que aconteceu, ainda tenho muitas dúvidas acerca disso...
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De ínicio, ficava ressabiada de dormir (na primeira semana).
Não quero passar por isso de novo...
Essas coisas existem... =/
(Desculpe, se parece alienado, foi o que aconteceu).
@danysussa
apz, Danilo.
ResponderExcluirmto bom e explicado o texto (foi seu mesmo? to te desconhecendo... risos)
nessa área apologética, tb escrevi um:
http://wallysou.com/2011/01/26/seriam-compativeis-o-cristianismo-e-o-espiritismo/
aquele abço.
wally.
"Entre o Malafaia e a Polishop, alguém te ferra. Melhor pegar um livro"
ResponderExcluirKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Pastor Caleb.
Ps: Bem melhor é ler a Biblia e orar pelas madrugadas...rss
http://www.youtube.com/watch?v=44IHoDb4HcA&feature=player_embedded#at=94
ResponderExcluirBom artigo! E o link é para ver mesmo Danilo e quadrilha...posta aê!
Muito divertido o texto, e muito coerente — embora eu particularmente tenha achado a linha central de raciocínio um pouco confusa. Só acho que a doutrina principal de Hollywood, que permeia os filmes de maior bilheteria, é a velha história do: existe um herói dentro de você; se você lutar e se esforçar, todos os seus sonhos poderão se tornar realidade; o mais importante na vida é o seu prazer e a sua realização pessoal (hedonismo); bla bla bla. A coisa é tão forte nessa linha que fica muito difícil falar do Evangelho da Graça pra cinéfilos hollywoodianos. Eles simplesmente não conseguem aceitar a doutrina da Depravação Total e tudo aquilo sem o que a Cruz não faz sentido algum. Muitos cultos de jovens aos quais eu vou hoje caminham nesse mesmo sentido dessa mensagem hedonista-heroica-triunfalista-narcisista de Hollywood. Nada a ver com o Evangelho.
ResponderExcluirPor isso eu gosto de filmes mais alternativos, em que o ser humano é apresentado de uma perspectiva mais patológica e irracional. Quanto mais contemplamos nossa miséria, mais podemos contemplar a Graça de Deus.
Cadê as estrelinhas? Quero dar nota 5! Hehehe...
ResponderExcluirUma coisa que eu sempre achei que muitos (talvez quase todos) evangélicos precisavam era a capacidade de separar ficção de realidade. Desde que me entendo como gente, sempre querem achar elementos diabólicos em todo e qualquer tipo de obra de ficção! Até em músicas "do mundo"! Pelo amor de Deus! O povo precisa de discernimento.
Por isso achei esse texto excelente, e extremamente necessário nos nossos dias.
Abraços!
A revisão ficou show. E tem muita gente mesmo com e sem religião que carrega estes conceitos espirituais para a sua vida, são como uma verdade universal.
ResponderExcluirJairo Bentes
Olá Danilo, Paz do Senhor!
ResponderExcluirPor favor, gostaria que você escrevece um artigo falando sobre os Iluminatti. Tenho algumas dúvidas, mas a princípio, ainda acredito que existem. Por exemplo, digite na barra de endereços do navegador "http://www.itanimulli.com" (illuminati ao contrário), veja o que acontece. Não acha coicidência demais? Eu realmente fico na dúvida. Grande abraço, e parabéns pelo blog.
Danilo excelente!!!
ResponderExcluirSílvio.
Não entendi o interesse do autor em defender Hollywood, pop music e ridicularizar quem acredita na existência dos Iluminatis
ResponderExcluirRealmente, é bem estranho digitar na barrra de endereços "illuminati" ao contrário(itanimulli.com), e aparecer o site da defesa nacional da nação mais imperialista sobre a face da terra. Poderia ser mais uma coincidência, mas é coincidência demais para ser só mais uma coincidência. Entenderam?
ResponderExcluir"...limitar o espaço da narrativa a nossa vidinha sem graça."kkkkkkkkkkkkkk(essa foi otima)
ResponderExcluirfaz um filme sobre sessao d descarrego,ou sobre seus pecados antes d se converterem e virarem santos ,garanto q vai dar muito ibope e $$$ q é a alegria dos pastores...