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Everaldo, o breve.




Com 30 dias de campanha a frente (hoje, apenas 25) teve inicio, prematuramente, o desmantelamento da campanha do Pastor Everaldo para Presidente da República.

Na última sexta (05/09), a equipe de mídias sociais do pastor foi dispensada em peso. Novas baixas em outras áreas se seguiram neste início de semana. Mobilizadores e voluntários sumiram.

Os atuais 1% na pesquisa de intenções de voto, com tendência de baixa, não parecem ser o suficiente sequer para despertar  interesse maior na negociação de apoio para o segundo turno. O pastor hoje se limita a cumprir compromissos com candidatos de seu partido nos estados.

Pessoas próximas atribuem os resultados abaixo da expectativa ao péssimo desempenho de Everaldo nos debates e entrevistas e, lógico, ao devastador efeito Marina. Lideranças evangélicas antes envolvidas no projeto desta candidatura "para marcar posição" marianaram em peso enquanto ainda podem obter algum cacife político com este apoio.








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  1. Só mesmo sendo muito ingênuo, ou muito mal intencionado para levar este Everaldo a sério. O sujeito aparece do nada, apresentando-se como um conservador direitista, com um discurso privatizante, recheado de clichês e chavões, e só! Se ele for colocado em uma banca examinadora duvido que ele aguente 15 minutos. O mais inacreditável é ver gente esclarecida no direitismo como o Reinaldo Azevedo, o Rodrigo Constantino, o Adolfo Sachisda tecendo elogios ao Everaldo e até declarando voto nele. Cheguei a conclusão de que brasileiro ou vota com o coração, ou com o estomago, mas quase nunca com o cérebro.

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