Líderes evangélicos saem em defesa de Israel e criticam Dilma
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UOL
A condenação do governo Dilma Rousseff à ação militar israelense em Gaza gerou forte reação contrária de líderes evangélicos brasileiros, expondo os crescentes laços entre igrejas protestantes e o governo de Israel.
A mobilização evangélica teve início em 23 de julho, quando o governo federal divulgou uma nota condenando os ataques israelenses em Gaza e convocando o embaixador brasileiro em Tel Aviv para consultas.
No dia seguinte, cerca de 80 pessoas – em sua maioria evangélicos – foram ao Ministério de Relações Exteriores protestar contra a decisão.
Uma das organizadoras do ato, a pastora Jane Silva – que preside a Associação Cristã de Homens e Mulheres de Negócios e a Comunidade Brasil-Israel – diz que líderes evangélicos de vários Estados e de diferentes igrejas compareceram à manifestação.
Com o apoio do deputado federal Lincoln Portela (PR-MG), um dos principais nomes da bancada evangélica no Congresso, Silva marcou uma audiência no Itamaraty para expressar a insatisfação do grupo. Eles foram recebidos pelo embaixador Paulo Cordeiro, subsecretário-geral do órgão para África e Oriente Médio.
"Ficamos ofendidos e magoados com a postura do governo brasileiro, que para nós não condiz com a posição da população cristã brasileira em relação ao conflito", diz a pastora à BBC Brasil.
"Quando o governo fala mal de Israel, fala mal de nosso Jesus. E Israel tem o direito de se defender e de existir.
Aisha, a favorita do profeta http://guiadoestudante.abril.com.br/
ResponderExcluirEntre as 13 esposas de Maomé, Aisha era a predileta. Ciumenta e inteligente, seus relatos da vida conjugal viraram modelos de conduta e influenciaram a tradição muçulmana
Adriana Maximiliano | 25/06/2009 07h20
Aisha bint Abu Bakr tinha 6 anos e estava se divertindo num balanço, no quintal, quando soube que ia se casar. A mãe da menina deu a notícia e avisou que, a partir daquele dia, estava proibido "brincar fora de casa". O futuro marido era o melhor amigo do seu pai e tinha 51 anos. Em uma cerimônia sóbria, na casa da família da noiva, em Medina, Arábia Saudita, a união foi oficializada em 623 d.C. Ela contava 9 anos e se tornava a terceira mulher de Maomé, o criador do islamismo. Foi, para sempre, a preferida do seu harém. Quando perguntaram ao profeta a quem mais amava no mundo, ele foi direto: Aisha. Nos braços dela, morreu nove anos depois, e no quarto da favorita foi enterrado.
Aisha, a favorita do profeta Maomé
ExcluirQuando Aisha perguntou ao profeta quem seria a sua mulher no paraíso, ele avisou: “Você será uma delas”. E, numa crise entre as esposas, ele até ameaçou se separar de todo o harém: ou as mulheres aceitavam suas condições ou ia pedir o divórcio. Diversas versões explicam a medida drástica. Segundo uma delas, Aisha e Zeinab bint Khuzainah, a quinta esposa, começaram uma disputa por animais abatidos. Outra versão diz que a quarta esposa, Hafsa, flagrou Maomé com uma concubina no dia de Aisha e contou a ela. Ao retornar das montanhas, um mês depois, nenhuma quis deixá-lo.
Os muçulmanos se dividem entre xiitas, partidários de Ali, e sunitas, do rival Amir Muwiya (apoiado por Aisha).