Convenção Batista Brasileira aceita oficialmente a sua primeira pastora
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Zenilda Cintra é agora, oficialmente a primeira pastora da Convenção Batista Brasileira. Há anos outras convenções e igrejas batistas independentes consagram pastoras. Ana Paula Valadão, por exemplo, entre as mais conhecidas. Contudo, até o inicio deste ano a CBB não tinha nenhum caso e a resistência sempre foi muito grande, aliás continua sendo. Há decisão já causa muita polêmica.
Oficialmente, a CBB informa que não há nada explicito nos estatutos batistas contra uma mulher ser sagrada ministra do evangelho e que toda a expressão “homem” contida na declaração dos batistas é no sentido genérico do ser humano. A decisão sempre é das igrejas locais. Contudo, o limite sempre esteve presente.
O precedente foi aberto pela OPBB – Ordem do pastores batistas do Brasil que reunidos na 94° Assembleia da Convenção Batista Brasileira decidiu aceitar como membro a pastora Zenilda. Aberto o precedente é questão de tempo para que novas igrejas locais abram espaço para pastoras que poderão ser aceitas pela OPBB.
Expoentes como o pastor Russel Sheed e o pastor Antônio Gilberto da AD são taxativos e afirmam que o pastorado feminino não é bíblico.
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Sinceramente, não consigo compreender como que pra certos assuntos, os pastores dizem que temos que fazer o que a bíblia diz sem tirar nem pôr, mas em questões como esta surgem dúvidas porque, realmente, nenhuma mulher na bíblia foi consagrada ao ministério pastoral. E realmente, já acho que a mulher tem um papel fundamental de alicerce familiar, educando e estando mais presente na vida dos filhos. Papel este que vem dando lugar ao profissional em detrimento do primeiro, e que, ao meu ver, têm sido um dos motivos do desequilibrio familiar. E agora, com mais e mais mulheres sendo pastoras, é um peso e responsabilidade muito grande ter de assumir tantos papéis. Na maior parte das vezes, acaba-se por termos um dos papéis desta mulher ou todos eles desempenhados de forma medíocre e sem sucesso. Porque a mulher não é um super herói, mas um ser humano.
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