PSOL QUEIMA BANDEIRA DE ISRAEL COM APOIO DE MARCELO FREIXO E BABÁ
https://genizah-virtual.blogspot.com/2014/02/psol-queima-bandeira-de-israel-com.html
Bandidos!
Freixo, acabas de comprar o desprezo eterno dos blogueiros cristãos. Se depender da gente, o PSOL não elege nem síndico de prédio!
Amigos blogueiros, vamos espalhar!!!!!!!
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VEJAM COMO O "DIREITO DOS MANOS" TRATA UM ESTUPRADOR NO BRASIL!
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=Dj9yUuWR9vM
Sobre o PL No. 1780/2011
ExcluirO texto deste PL pode ser encontrado no site do Congresso (aqui e aqui). Ele foi proposto, em 2011, pelo deputado Miguel Correia (PT) e Carlos Alberto (PMN) e subscritos pelos deputados Jean Willys (PSOL), Luiz Tibê (PT do B), Edson Santos (PT) e Reginaldo Lopes (PT).
Em sua essência, este PL tornaria OBRIGATÓRIO o ensino do islamismo na rede de ensino fundamental e médio no Brasil. Se este PL for aprovado, o Estado passaria a ser promotor de uma religião em detrimento de todas as demais, pois não existe obrigatoriedade alguma em se ensinar religião, qualquer que seja, nas escolas do ensino público.
Se aprovado, esta lei irá quebrar o secularismo que o Estado deve promover.
SOLUÇÕES COMEÇAM COM A VERDADE! NÃO SE TRATA DE "OCUPAÇÃO" - SE TRATA DO ISLÃ
ResponderExcluirhttps://www.facebook.com/photo.php?fbid=437132836428941&set=t.100003966845956&type=3&theater
"A Arábia Saudita está na 131ª posição, num total de 135 países sobre o informe de 2012 referente ao “Disparidade de Gênero do Foro Econômico Mundial”. O governo do país foi considerado ineficiente diante da garantia dos direitos de 9 milhões de mulheres e crianças no país. As leis são baseadas na Sharia, um código de leis do islamismo, onde não se separa religião e direito.
ResponderExcluirGovernada pelo rei Abdullah, o mesmo afirmou em 2011 que a partir de 2015, as mulheres poderão nominar candidatos para as eleições municipais (metade são escolhidos por eleições, e outra metade, pelo rei) e ocupar cargos no Conselho Shura, uma espécie de parlamento nacional cujos membros são indicados, claro, pelo próprio rei. O detalhe é que elas precisam da autorização do marido/guardião para sair de casa e poder votar, ou seja, tudo não se passa de um “falso” poder, que o rei, tenta criar em si uma esfera de benevolência ao “libertar” estas mulheres que deveriam ter um direito tão simples.
Em 2012, o rei permitiu que as mulheres sauditas andassem de bicicleta, mas com algumas condições, que elas possuam um “guardião”, que geralmente, é o pai, marido ou irmão, e para coisas “teoricamente” simples, tais como, abrir contas em banco, viajar e até mesmo, estudar e receber tratamento médico, elas ainda precisam de autorização. A Arábia Saudita ainda proíbe que as mulheres trabalhem como caixas e garçonetes, mas elas ainda podem trabalhar na cozinha dos restaurantes. Alegam que isso vai contra a Sharia, o código de leis do islamismo, pois, segundo estas leis, mulheres não podem ficar em um mesmo espaço que os homens. A mulher saudita também não tem o direito de dirigir e nadar em praias públicas e elas representam 70% das vagas nas universidades, mas, infelizmente as leis da Sharia impedem que ocupem postos de trabalho. Apenas 5% da força de trabalho são ocupadas por elas.
Em março de 2013, o rei autorizou a prática desportiva e vai criar “clubes desportivos femininos” e tentar avançar com a criação de um ministério. Até então, as mulheres praticavam as atividades escondidas. Uma em cada seis mulheres, sofre diariamente agressões físicas, emocionais ou verbais."
"A Arábia Saudita está na 131ª posição, num total de 135 países sobre o informe de 2012 referente ao “Disparidade de Gênero do Foro Econômico Mundial”. O governo do país foi considerado ineficiente diante da garantia dos direitos de 9 milhões de mulheres e crianças no país. As leis são baseadas na Sharia, um código de leis do islamismo, onde não se separa religião e direito.
ResponderExcluirGovernada pelo rei Abdullah, o mesmo afirmou em 2011 que a partir de 2015, as mulheres poderão nominar candidatos para as eleições municipais (metade são escolhidos por eleições, e outra metade, pelo rei) e ocupar cargos no Conselho Shura, uma espécie de parlamento nacional cujos membros são indicados, claro, pelo próprio rei. O detalhe é que elas precisam da autorização do marido/guardião para sair de casa e poder votar, ou seja, tudo não se passa de um “falso” poder, que o rei, tenta criar em si uma esfera de benevolência ao “libertar” estas mulheres que deveriam ter um direito tão simples.
Em 2012, o rei permitiu que as mulheres sauditas andassem de bicicleta, mas com algumas condições, que elas possuam um “guardião”, que geralmente, é o pai, marido ou irmão, e para coisas “teoricamente” simples, tais como, abrir contas em banco, viajar e até mesmo, estudar e receber tratamento médico, elas ainda precisam de autorização. A Arábia Saudita ainda proíbe que as mulheres trabalhem como caixas e garçonetes, mas elas ainda podem trabalhar na cozinha dos restaurantes. Alegam que isso vai contra a Sharia, o código de leis do islamismo, pois, segundo estas leis, mulheres não podem ficar em um mesmo espaço que os homens. A mulher saudita também não tem o direito de dirigir e nadar em praias públicas e elas representam 70% das vagas nas universidades, mas, infelizmente as leis da Sharia impedem que ocupem postos de trabalho. Apenas 5% da força de trabalho são ocupadas por elas.
Em março de 2013, o rei autorizou a prática desportiva e vai criar “clubes desportivos femininos” e tentar avançar com a criação de um ministério. Até então, as mulheres praticavam as atividades escondidas. Uma em cada seis mulheres, sofre diariamente agressões físicas, emocionais ou verbais."
"Ó adeptos do Livro, não exagereis em vossa religião e não digais de Deus senão a verdade. O Messias, Jesus, filho de Maria, foi tão-somente um mensageiro de Deus e Seu Verbo, com o qual Ele agraciou Maria por intermédio do Seu Espírito. Crede, pois, em Deus e em Seus mensageiros e digais: Trindade! Abstende-vos disso, que será melhor para vós; sabei que Deus é Uno. Glorificado seja! Longe está a hipótese de ter tido um filho. A Ele pertence tudo quanto há nos céus e na terra, e Deus é mais do que suficiente Guardião."
ResponderExcluirAlcorão, Surata 4,171