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Um bando de bichas ataca Marco Feliciano no avião


Nesta sexta-feira (09/08), o deputado federal e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) foi vilipendiado em voo Brasília - São Paulo por um grupo, alegadamente, de ativistas gays que o molestaram com xingamentos, danças sensuais, tentativas de toque libidinoso e violento atentado ao pudor


A versão do deputado


Segundo informações de divulgadas em seu twitter e no de seu assessor, o cantor Roberto Marinho, dez ativistas homossexuais presentes no mesmo voo do deputado iniciaram uma série de agressões ao parlamentar e a sua assessoria.

Xingamentos, músicas bizarras e provocações eram a tônica do ataque do grupo ao deputado. Como o deputado não reagiu, os ativistas foram ao seu assento na aeronave confrontá-lo. Segundo o assessor Roberto Marinho, “Eles tentaram tocar no rosto do pastor [...] um deles com a câmera na mão filmava, enquanto o outro esfregava o bumbum no meu braço, e também o órgão genital, rebolando e cantando (sic). Ainda segundo Marinho, tentaram fazer o mesmo no rosto do pastor.

Alguns passageiros do voo intervieram pedindo que os ativistas retornassem a seus lugares no avião. O comandante da aeronave ameaçou retornar à Brasília. Houve muita confusão. Segundo o deputado, tais acontecimentos ocorreram em um vôo atendido por famílias, incluindo crianças.


O vídeo e a psicóloga

Junto com o grupo estava a pedagoga e psicóloga Rosa Rosado, identificada no video desta matéria, e que parecia coordenar o protesto contra o deputado enquanto explicava, professoralmente, para o grupo / câmera as suas teses sobre homofobia e homossexualidade, tal qual um documentário.

A partir de pesquisa da origem do vídeo nas redes sociais, não foi possível, até o momento do fechamento da matéria, confirmar a tese do deputado de que o grupo era, de fato, militância gay organizada. 


Facebook / Eric Corazza
Na verdade, um amigo da rede dos autores do vídeo comentou que se "tivesse planejado não daria certo" e tudo indica mesmo ter sido uma baita de uma coincidência ter no avião este grupo incluindo manifestantes que teriam ido a Brasília militar em outras causas, alguns gays entre estes e a presença da psicóloga. Seja como for, a partir do encontro houve a orquestração.

No perfil do autor do vídeo desta matéria -Conrado Ribeiro- verificamos  que o mesmo não se declara gay e, os indícios seguem em outra direção. Já Eric Corazza, identificado na tag do vídeo incorporado ao Facebook  como o tatuado que sensualizou para Feliciano, declarou nos comentários ser heterossexual  e ironizou o fato de ter sido dado por gay. Corazza informou ser assíduo freqüentador de protestos  e tem uma foto - ao lado - explicitando o "propósito" de sua visita a capital. Na legenda original da foto de Corazza, lê-se: "Dilma, cheguei!". O certo é que,  a partir  da mesma, logo se vê que a pessoa tem mesmo a índole necessária para participar dos atos perpetrados durante este vôo conturbado.

Pesquisa feita na origem de outros vídeos, também com centenas ou milhares de compartilhamentos no Facebook, indica várias versões diferentes de gravação do incidente. No próprio vídeo incorporado  a esta matéria é possível observar diversas pessoas filmando o ocorrido, inclusive, o acessor do deputado. A presente versão, indicada por um leitor, nos pareceu a mais "profissional", já que foi editada, recebeu caracteres e trilha, além do fato do autor estar ligado a um dos protagonistas. 


Ficou barato?

Já na chegada a São Paulo, uma viatura da polícia federal aguardava a aeronave, contudo, o deputado Marco Feliciano decidiu não prestar queixa dos fatos ou identificar os arruaceiros às autoridades presentes.

Pelo Twiiter, Feliciano agradeceu o apoio dos passageiros e comissários. “Os passageiros me defenderam, o piloto ameaçou retornar pra Brasília. Sofri xingamentos o voo todo. Haviam crianças no voo, famílias”, postou.

Já não é a primeira vez que Marco Feliciano sofre constrangimentos deste tipo. O deputado já teve cultos interrompidos, já foi abordado com agressões verbais por ativistas de diversos movimentos e chegou a ter o seu carro perigosamente cercado, quando chegou a um evento com a sua família.

Genizah procurou a empresa aérea Azul e está aguardando a versão da assessoria de imprensa da companhia acerca destes fatos, bem como, das razões que teriam levado  a empresa, independentemente da vontade do deputado, a desistir de  prestar queixa dos crimes praticados em uma de suas aeronaves e de identificar os arruaceiros para as autoridades presentes na ocasião da chegada do voo a São Paulo, visto que estes eram conhecidos da tripulação e que tais ações, além de terem representado risco ao vôo e a segurança dos passageiros, também se constituiriam em violento atentado ao pudor.


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