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Antônio Carlos Costa - A relevância da igreja num mundo que relativiza os direitos dos Homens










O que dizer do Antônio Carlos Costa. Antônio é meu pai na fé. Seus sermões, o ensino e a sua atenção e apreço pela minha vida construíram  os primeiros alicerces do meu teologar, do meu entender cristão. Reconheço o imenso amor de Deus por mim e hoje percebo os Seus propósitos na oportunidade de ter sido pastoreado pelo Antônio, pelas lições que aprendi e que ora dão frutos em minha vida.

A seriedade do Antônio Carlos como expositor das Sagradas Escrituras, o preparo e o esmero dele a cada exposição  me marcaram profundamente. Antônio é, seguramente, um dos teólogos mais bem preparados deste país, um pregador brilhante, um intelectual de primeira grandeza, um dom extraordinário ungido ao serviço do Pai. Contudo, sobre todas estas qualidades, quem já o viu pregar, quem conhece a Igreja Presbiteriana da Barra não terá deixado de notar o temor extremo que o Antônio tem ao subir ao púlpito, o respeito dele por esta que é uma das maiores bênçãos concedidas pelo Pai ao homem. Um preparo, um esmero, um temor e tremor  sempre recompensados pela presença do Espirito Santo de Deus agindo poderosamente entre os que o Senhor lhe confiou. Eu nunca sai indiferente de um culto em que o Antônio tenha pregado. Sempre fui profundamente e, sobrenaturalmente, admoestado, edificado, incomodado, ilustrado, esclarecido, intuído e até curado.

E há quem ache que o Espírito de Deus se deixa adestrar por berros e rodopios... Bom, deixa pra lá...

Foi esquentando o banco da IPB que aprendi a respeitar o púlpito e,certamente, é desta compreensão e da comparação com o que vejo em tantos palcos (a bem da verdade) de igrejas dominadas pelo ego de bufões religiosos e mercadores da fé querendo usurpar o que ao Senhor pertence que nasceu boa parte da indignação que os meus leitores bem conhecem. Sim, meus caros, como eu já disse algumas vezes e é sempre bom repetir, o ministério do Genizah não é fruto de uma alma moída em nenhuma seita neo pentecostal e nem da vingança por conta de cicatrizes da religiosidade comercial. Sou um conquistado pelo Amor sem dor, sou semente plantada em solo protegido. Meus pastores foram colocados na minha vida por um Pai mui amoroso e segue assim até hoje, quando tenho no meu círculo de amizades os grandes profetas desta geração e as oportunidades que o Senhor me dá de percebe-Lo na horizontal e na vertical, edificando e sendo edificado, são extraordinárias. Sou um bem-amado e agradeço por tudo que o Senhor faz e fez! Meu desejo é só ama-Lo sempre, e mais, amando o meu próximo, que é a forma que o Senhor Jesus escolheu ser amado.

Antônio Carlos Costa, tenho muito orgulho do seu ministério pastoral e do seu ativismo a frente do Rio de Paz e outras iniciativas suas em favor da população oprimida. Nesta exposição, mais uma vez, você me surpreendeu, mas, desta vez, por outros motivos que você mesmo expôs na sua ministração. Eu que o vejo pregando desde 1997 reconheço nesta exposição uma efeméride. Que beleza, Antônio! Que Deus continue te usando assim.




Danilo 









 

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