Judeus e Muçulmanos unidos em protesto contra a proibição da circuncisão
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Muçulmanos e Judeus se juntam em torno 'daquilo'. Decisão proibindo a circuncisão de bebês por tribunal de cidade alemã une os povos em protesto.
Para os magistrados alemães, a retirada do prepúcio do pênis de bebês passa a ser considerado “dano físico pequeno” a menor.
Grupos europeus representando muçulmanos e judeus divulgaram, neste último dia 12, comunicado repudiando a decisão do um tribunal da cidade Colônia, que passou a considerar a circuncisão um "dano físico pequeno" .
O Brit Milah (pronuncia-se bris) é a marca da aliança judaica e é feita em bebês no oitavo dia de seu nascimento conforme determina a Torá. O Mohel é a pessoa credenciada para esta prática. Atualmente, exige-se do Mohel treinamento especializado. Alguns são médicos.
Já os muçulmanos tem uma 'haddith' - determinação legal - atribuida a Maomé na mesma direção.
Diversas associações europeias das duas religiões assinam o documento de protesto, entre outras: o Centro Rabínico da Europa, o Parlamento Judeu Europeu, o Centro Islâmico de Bruxelas e a União Turco-Islâmica da Alemanha.
A polêmica sobre o tema da circuncisão voltou com força à Europa recentemente. Em novembro do ano passado, a Associação Médica da Holanda divulgou um comunicado no qual exortava o governo a proibir a circuncisão, pois ela infligiria dor e mutilação desnecessárias a pessoas incapazes, por idade (bebês e crianças), de decidir por si mesmas pelo procedimento.
Para muitos, este tipo de tentativa de legislar sobre princípios religiosos milenares de grupos minoritários (naquele continente, obviamente) não esconde o preconceito religioso e racial emergente na Europa.
Para o judeu, não faz sentido aguardar a maioridade para a prática da circuncisão, sendo que esta é, justamente, a marca da aliança de Deus com Seu povo, sendo, portanto, já válida aos nascidos no meio do povo até a confirmação. Lembrando que este é também o argumento principal dos defensores do pedobatismo cristão, como marca da aliança.
Com informações das agências.
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Um absurdo tão grande quanto obrigar a fazê-lo. Nenhum Cristão gentio poderia apoiar uma proibição destas da mesma forma que nenhum deles deveria circuncidar-se. Este rito é histórico, saudável e deve ser mantido pelos que crêem nas suas tradições patriarcais. Por outro lado, o que tem de cristão querendo se tornar judeu, como se isto fosse alguma vantagem ou promoção espiritual é digno de nota. Para estes judaizantes de nada adianta eu citar as passagens da Romanos, Coríntios, Gálatas, Efésios, Filipenses e Colossenses que reprovam esta prática por cristãos gentios, pois eles negam a autoridade do novo testamento em matéria de doutrina e só a tem em consideração nos pontos que lhes convém. Eles vivem somente pela Torá. Então pela Torá serão julgados!
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