Moda Evangélica está virando grande negócio.
https://genizah-virtual.blogspot.com/2012/01/moda-evangelica-esta-virando-grande.html
Anay Cury
Do G1,
em São Paulo
Do G1,
em São Paulo
Em meio ao competitivo mercado da moda, a confecção de Fabrício Guimarães Pais tem visto sua produção crescer cerca de 20% a cada ano. O segredo do empresário foi encontrar o público certo.
“Depois que mudamos para moda evangélica, nosso faturamento aumentou de forma considerável”, diz Pais, diretor da Kauly Moda Evangélica, instalada no Brás, tradicional centro de compras da capital paulista, e que hoje fabrica 30 mil peças por mês e lança de 100 a 200 modelos diferentes em cada coleção.
Assim como Pais, empresários do ramo de confecção têm investido cada vez mais na moda evangélica, atendendo à mulher que antes tinha de procurar em lojas não especializadas roupas que correspondessem ao estilo exigido pela maioria das igrejas: mais comportado, porém, não menos sofisticado.
"A gente conseguiu achar esse mercado, que é um mercado inovador, que muita gente procurava essa moda, mas que quase ninguém fabricava. Um pouco, acho, por medo. (...) Todo mundo tem um pouco de medo de fazer um foco só, direcionado, e a roupa não vender. No nosso caso, poderia ter dado tudo errado”, conta Pais.
Nas mãos dessas confecções brasileiras, o que poderia ser encarado como limitação se transforma em estímulo para criar peças cada vez mais modernas, sem deixar de obedecer às regras de vestimenta dos evangélicos, que, embora tenham algumas variações, dependendo da igreja, vetam calças, decotes e transparências. De acordo com os dados mais recentes do IBGE, com base no Censo de 2000, a população de evangélicos do país era de 26,18 milhões.
Outros empresários viram na necessidade da própria família uma oportunidade de negócio. Sabendo que a principal queixa das mulheres era encontrar roupas adequadas às exigências, mas com estilo, Laerte de Oliveira Tolentino entrou no ramo de moda evangélica e viu sua equipe crescer de 20 para 250 funcionários diretos e indiretos em dez anos. Dono das grifes de moda evangélica Applausos e Via Toletino, de Maringá, no interior do Paraná, o empresário agora tem planos de expandir seus negócios, melhorando seus pontos de venda, que hoje estão mais concentrados nas regiões Sul e Sudeste, e na qualidade dos produtos.
"A necessidade de segmentação vem se intensificando nos últimos anos. As mulheres evangélicas tinham muita dificuldade para conseguir roupas no estilo que precisavam e desejavam, porque a mulher evangélica também quer ficar bonita, na moda, quer frequentar os cultos bem vestidas. Ser vaidosa não é negativo”, diz Selma Felerico, coordenadora da pós-graduação na área de Comunicação da ESPM, especializada em estudos sobre o público feminino.
A cantora Damares é um exemplo de evangélica que gosta de se vestir bem e estar na moda. "Meu estilo é clássico, mas diferente, com um toque pessoal. No meu caso, compro as roupas prontas ou mando fazer, dependendo da ocasião. Já até recebi umas propostas para lançar uma marca de roupas evangélicas e sapatos", conta.
Diante da dificuldade de encontrar roupas em Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo, a auxiliar de SAC Leila Silva Fonseca, 28 anos, se desloca para São Paulo atrás de roupas que atendam a seu gosto. “Por ser pastora de uma igreja evangélica, tenho que estar sempre bem vestida e elegante, e as lojas que existem hoje em dia não estão adequadas a este perfil. Por isso, quando vou comprar, vou até São Paulo para comprar roupas de grife. Já comprei roupas de outros tipos de marca, mas há aproximadamente um ano, só compro roupas e sapatos de marca [evangélica]”. Para Leila, a vantagem dessas roupas está na confecção e no acabamento, “deixando a roupa mais confortável e elegante".
Pensando nisso, Ivone Pizani Gonçalves abriu uma das primeiras confecções especializadas em moda evangélica, a Raje, que também fica na região do Brás. Evangélica, Ivone sempre trabalhou no ramo, costurando ou revendendo roupas, até decidir se especializar em moda feita especialmente para esse público.
“Hoje a gente tem equipe trabalhando, mas naquela época [perto dos anos 2000], era só eu que fazia tudo: criava, desenvolvia. Eu e meu filho. Nós começamos cortando uma quantidade bem pequena, sempre com um pouco de medo, mas depois ficamos muito surpresos. Foi espantosa a procura”, relata Ivone, que, no início, contava apenas com seus dois filhos e hoje, entre as equipes de venda, de criação, de corte e acabamento final emprega 30 pessoas diretamente.
Na Raje Jeans, o carro chefe são as saias, que custam de R$ 39 a R$ 45 e recebem no tecido aplicações de muitos detalhes. “A moda evangélica não proíbe nada de acabamento que não seja escandaloso. Hoje, as moças evangélicas querem sempre estar dentro da moda. Podem estar discretas, mas com a cor da moda, por exemplo. Qualquer tipo de roupa que esteja sendo usada, que é lançado por estilista famoso, que está na mídia, pode ser usada, sem problema nenhum. Tudo é permitido desde que [ela] não esteja usando uma roupa muito curta, uma calça comprida, uma roupa sem manga e decotada”.
Na busca por estampas e cores que estarão nas lojas nas próximas estações, as equipes de estilistas das confecções viajam a feiras de moda em outros países e participam de todas as semanas de moda realizadas no Brasil.
“A gente faz uma pesquisa ampla de estamparia, de tecido para adaptar à moda evangélica. Buscamos inspiração em Fashion Week, em feiras do setor. Eu ando muito, então, vou vendo o que está acontecendo no dia a dia, nos filmes, nas músicas, até nos jornais”, disse o estilista Jonhson Cavalcanti, que traz o design de moda festa em suas experiências anteriores.
Hoje, os três principais canais de venda das confecções evangélicas são lojas físicas, revenda e internet, cuja procura tem sido cada vez maior. “Pela internet, economizo tempo e adquiro peças que geralmente não encontro por aqui. Nem sempre os tamanhos dão certo, mas, no meu caso, sempre encontro alguém em que caiba e nunca devolvi nenhuma peça”, disse a policial civil Maria de Fátima Costa da Silva, 51 anos, de Natal (RN).
Isabel dos Santos Ramos, 35 anos, veio pela segunda vez a São Paulo para comprar roupas evangélicas e revendê-las no interior do Acre. “Compensou muito na primeira vez. Fiz um teste e agora voltei cheia de encomendas”, disse a revendedora, acompanhada da amiga Maria Aparecida Gusmão da Silva, 55 anos, que mora na capital paulista e a levou para “os melhores lugares”. “Me sinto muito mais à vontade”, diz.
Tamanho aumento da quantidade de confecções que estão sendo abertas – ainda não há dados oficiais -, muitas empresas chegam a se queixar e até começam a reduzir a produção neste início de ano. É o caso da Clara Rosa Moda Evangélica, de Cianorte, no interior do Paraná. “A procura é grande no setor, mas nós não crescemos de 2010 para 2011. Mantivemos o faturamento, porque houve um reajuste de preços, mas não crescemos”, afirma o diretor Aparecido Martins de Lima.
Riscos
Antes de abrir um negócios, por mais interessante que possa parecer, é preciso antes de tudo estudar o público alvo e desenvolver um plano de negócios, principalmente em moda, de acordo com Ivan Bismara, coordenador do curso de Moda da Fundação Armando Alvares Penteado (Faap).
“Segmentação é, sem dúvida, uma tendência, como vem sendo desde os anos 1980, na época em que surgiram as surf shops. O risco que se corre é quanto à administração dos negócios, saber onde você está investindo. Onde eu me comunico com meu público? Nesse caso das lojas de surf, a maioria quebrou por não ter sido bem administrada.”
Para os próximos anos, a coordenadora da pós em Comunicação da ESPM afirma que o universo infantil deverá ganhar mais atenção da moda evangélica. “Era uma coisa muito necessária [a moda evangélica]. Cresceu e vai continuar crescendo”, diz Selma.
Isto é coisa de religião. Uniforme! Fardão! Modismo. A cada dia que passa ser evangélico signica ser mais coisas, menos ser discípulo de Cristo e, em breve, vamos nos arrepender muitíssimo do estrago que estamos causando. Me lembrei do vídeo a seguir:
Sei do risco dessa "moda evangélica" tornar-se mais uma forma de ganhar dinheiro às custas do povo de Deus, como se fosse um nicho de mercado ou mesmo uma nova tribo urbana. Mesmo assim, acho bom que o mundo perceba que somos diferentes, que não nos vestimos do mesmo jeito que as pessoas que não temem ao Senhor e ficam exibindo indevidamente seus corpos. No caso das mulheres, é necessário buscar o meio termo entre o excesso de roupa (a "burca gospel") e aqueles microvestidos que as meninas costumam usar nas baladas e que geralmente têm a barra da metade da coxa para cima, isso sem falar dos seios. No caso dos homens, especialmente dos mais musculosos, o cuidado é para evitar a exposição de partes do corpo que despertem a libido feminina, como o abdômen ("tanquinho").
ResponderExcluirMesmo assim, é bom evitar que a busca por roupas adequadas seja mais uma desculpa para transformar o Evangelho num mero negócio, deixando de lado exortações bíblicas como a seguinte: "Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai" (Filipenses 4:8).
no exemplo com as características de roupas não há calça. será que ainda usam deuteronômio 22:5 para justificar que mulher não pode usar calça? rs
ResponderExcluirno exemplo com as características de roupas não há calça. será que ainda usam deuteronômio 22:5 para justificar que mulher não pode usar calça? rs
ResponderExcluirno exemplo com as características de roupas não há calça. será que ainda usam deuteronômio 22:5 para justificar que mulher não pode usar calça? rs
ResponderExcluirBom, eu até curto algumas coisas do tipo "moda evangelica" mas acho exagerado, não é necessário tudo isso não. As vezes eu mesma critico esse tipo de roupa. rs mas vai de cada um não é mesmo?. Amei demais o blog. Parabéns.
ResponderExcluirMarcos Ribeiro.
ResponderExcluirSão as roupas mais feias que já vi.
Parece que compraram em brexó.
Mas como minha vó sempre diz...."Cada um com seu mal gosto".
É meus amigos, não sabia que existia moda para evangélicos. É cada uma que me aparece!!
ResponderExcluirDanilo, tenho 27 anos, sou Presbiteriano Reformado, com Família de Pastores e Presbíteros, servos de Deus!
O que me espanta, é ver tanta bizarrice hoje no meio " gospel ". Sinceramente, com o convívio de pessoas próximas, sábias, inteligentes e acima de tudo crentes! Não consigo mais enxergar toda essa escória como sendo algo de Deus.
Aquele evangelho no qual cresci na Igreja bem como nos cultos domésticos, com simplicidade, com estudos bíblicos, na pureza, sem " inventar moda ", na ética, e acima de tudo, temente a Deus, fico abismado sempre que acesso o Genizah. Realmente, Cristo está voltando numa velocidade... Porque o negócio está feio!
A PAZ: IRMÃOS SOU ASSEMBLEIANO, USO AS VESTES CONFORME OS COSTUMES SOMENTE QUANDO ESTOU NO PULPITO, NA VIDA COTIDIANA DESACONSELHO VEEMENTEMENTE, MINHA ESPOSA QUE É JOVEM TEM MENOS DE 30 ANOS USA VESTES DE COSTUMES NA IGREJA E NA VIDA SECULAR, MAS NO TRABALHO NÃO, POIS É PEDAGOGA E NAS ESCOLAS SÉRIAS É PROIBIDO ESTAS PRÁTICAS RELIGIOSAS PRECONCEITUOSAS.
ResponderExcluirCOM RELAÇÃO AOS COSTUMES SEMPRE FUI TERMINANTEMENTE CONTRA ESTA PRÁTICA, E TENHO A BALIZA REFERENDADA POR CONVENÇÃO E NAS PRÁTICAS DO REV. SAMUEL FERREIRA DA ADBRAS-SP.
BOM MAS AGORA SOU OBRIGADO A DEFENDER ESTA PRATICA NEFASTA DE "MODA EVANGÉLIDA", POIS A ÚNICA DIFERENÇA ENTRE UM "BODINHO" E UM ÍMPIO SÃO AS VESTES. EXPLICO: AS "CABRINHAS" E OS "BODINHOS" AGEM NA VIDA SECULAR EXATAMENTE IGUAL AS PESSOAS ÍMPIAS- COMPRAM E NÃO PAGAM , TEM NOME NO SPC E SERASA; FOFOCAM E CRIAM INTRIGAS; ADULTERAM DESCARADAMENTE E TRAEM; ENFIM SÃO "NORMAIS" COMO QQUR ÍMPIO,ENTÃO A ÚNICA COISA QUE DIFERE O "CRENTE" DO ÍMPIO É A ROUPA MESMO, A APARÊNCIA EXTERNA TAL QUAL OS FARISEUS TÃO CRITICADOS POR JESUS.
POR ESTA RAZÃO, OS BODINHOS E CABRINHAS PODEM FICAR ABSOLUTAMENTE TRANQUILOS, POIS ENQUANTO A "IGREJA"(?) FOR PRÁTICA DE APARENCIA EXTERNA E NÃO DE MUDANÇA DE CARÁTER A "MODA EVANGÉLIDA" SEMPRE SERÁ ÚTIL.
SUCESSO POIS "GIZUIZ" SEMPRE SERÁ "GRORIFICADO" - parafraseando vcs do GENIZAH- PELA APARENCIA EXTERNA EM DETRIMENTO DA MUDANÇA DE CARATER.
PARABÉNS AS 'CABRINAHS" E "BODINHOS" FARISEUS.
ps: o dia que eu pregar costumes num púlpito aceito Jesus de novo.
PASTOR CLAUDIO ACCONCI
prclaudio-acconci@bol.com.br
Kra!!a mulher cristã tem q saber se vestir com bom senso, mas não precisa beirar o exagero!e nem criar regras farisaicas sem fundamento bíblico!
ResponderExcluirNesse vídeo só falto usar o véu!será q as muçulmanas são mais santas q essas ungidonas hein? rsrsrs
Anderson S. Abrantes (http://ipbtenenteananias.blogspot.com/)
PRONTO, SÓ FALTA AGORA O GOSPEL FASHION WEEK!!!
ResponderExcluirCIRO MORENO.
É, realmente um segmento que cresce.
ResponderExcluirO grande problema, na minha humilde opinião de um apaixonado por moda, é, na maioria dos casos, a total falta de senso estético (e digamos, bom gosto) das tais grifes evangélicas.
A maior prova disso é: quais dessas grifes realmente conseguem emplacar no line-up das grandes semanas de moda? A única brasileira que eu conheço é a Patrícia Motta, que desfila na Minas Trend (a informal "terceira divisão" da moda brasileira), e que costuma vestir a Ana Paula Valadão e o Diante do Trono nos últimos anos (sim, foi ela quem colocou aquele vestido dourado e franzido numa Ana Paula recém mamãe no CD Tua Visão, deixando-a parecendo uma rainha esmilinguida gold...).
Mas fora ela (que nessa coleção "pinçou" idéias de grandes coleções como a da Armani Couture), quem mais é considerado um nome promissor da moda evangélica no Brasil? Ninguém.
E aí, quando blogs de humor como Cleycianne tiram sarro da tal "moda gospel", as pessoas se incomodam... Mas eu pergunto: dá pra discordar?
Amado Pastor Claudio, adorei seu comentário, e confesso que admirei sua sinceridade, por causa de "santidade" demais um dito "santo", pediu uma moça em namoro conversou com os pais dela detalhe(a moça é evangelica atuante de uma igreja tradicional) que não tem uso e costume como regra mas sim A SALVAÇÃO EM JESUS CRISTO e depois de alguns dias acabou o namoro com um monte de desculpas e justificativas(mau carater)
ResponderExcluirdentre eles as roupas que diga de passagem nada escandalosa mas super comportadas, conclusão esta moça ficou muito mal e em depressão e agora ama um rapaz que não é evangelico e este rapaz a ama muito e a faz feliz. E teem projetos de casamento. Carater não está na roupa
porque muitas crentinhas nas igrejas e conheço muitas usam vestidão, cabelão, não se maqueiam mas lá fora são bem piores das que não são crentes inclusive dando em cima de namorados das outras e depois posam de santas na igreja´pensando que engana a Deus.
vocês criticam tudo né...
ResponderExcluirdeixem as irmãs ganharem o dinheiro delas vendendo as roupas.
Heider.
Vejam como esta questão de usos e costumes é subjetiva: Graças às empresas que padronizam os uniformes de suas funcionárias e vedam o uso de saia por questões óbvias (segurança, mobilidade e privacidade em lugares elevados/piso vazado) muita irmãzinha subjugada pelas doutrinas pesadas de suas denominações estão dando Graças à Deus por poderem usar calças compridas decentes e fugirem do estereótipo. Dá para ver o brilho de contentamento nos olhinhos das assembleianas, ccbianas, etc.
ResponderExcluirOlá! Prezados, conheci o blog agora, estava vendo os posts e me deparei com este.
ResponderExcluirGostaria de comentar que entendo, por um lado, as críticas à questão comercial que se levanta sobre esta questão de "moda evangélica".
Porém, como tudo na vida tem no mínimo 3 versões (a de quem é a favor, a de quem é contra e a verdadeira), gostaria de dizer que gostei das dicas do vídeo apresentado, o qual assisti antes de conhecer este blog.
Quando falamos de bom senso, muito do que parece óbvio para uma pessoa pode não ser para outra, e acho que ter dicas de como se comportar, se vestir e falar podem ser úteis, principalmente para novos convertidos.
Faz 2 anos que me converti e desde então parei de falar palavrões, que até então achava a coisa mais normal do mundo. Agora também me preocupo com as roupas que visto, e com os filmes que vejo, as músicas que escuto, os livros que leio. Não se trata de algo do tipo "minha religião não permite", mas sim uma reflexão sobre o que está à minha volta, e o que é edificante ou não, útil ou não, agradável a Deus ou não. Estou tentando acertar em tudo o que faço, desde as menores até as maiores coisas. Então acredito que, se alguém que acabou de se converter tiver acesso a algumas dicas do tipo "olha, essa mini-saia não é legal, você está se expondo" ou "sabe, essa banda que você ouve baseia as letras de suas músicas em coisas contrárias a Deus" ou "veja, esse programa de tv não é bacana, pois ensina muita sujeira" isto estará contribuindo para o crescimento dela. Tudo tem que ser feito com equilíbrio, pra não "satanizar" nem "santificar" tudo, mas muita coisa serve, sim.
Paz do Senhor,
ResponderExcluirEu sou mulher cristã e tradicional, gosto de roupas mais comportadas, porém bonita. E é bom que tenhamos roupas voltadas para o nosso meio e costume, pois um bom testemunho, é dado por falar, agir e se vestir. Cada um faz o que quer, mas num mundo tão corrompido, que problema há? mais complicado que "moda evangélica", são mulheres que se dizem evangélicas, mas que se vestem como prostitutas... coisa q hj ta bem dificil distinguir né!
Atn
Adriana
paz do Senhor, eu acabei de me batizar la na gogueira do gogo santo, e agora eu preciso usar esses modelos . Sempre achei as mulheres evangelicas extremamente elegantes, e agora sou uma delas, pois meu futuro exposo quer que eu use roupas muito comportadas, so usava calça santropê, e pircing no umbigo, eu queria um modelo assim, pro meu futuro exposo munca ficar inciumadinho, pq ele disse que mulher seria nao pode usar decote e nem calça cumprida, nem short nem bermuda. ele
ResponderExcluirpaz do senhor, por favor gostaria de saber onde tem roupa pra baile de igreja? obrigada
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