Escola adventista desconta dízimo de funcionários na folha
https://genizah-virtual.blogspot.com/2011/12/escola-adventista-desconta-dizimo-de.html
Correio Brasiliense
Uma prática
tradicional nas igrejas que se tornou comum em partidos políticos chegou
agora às instituições de ensino. Depois de descontar o dízimo (valor
referente a 10% do salário) diretamente no contracheque de seus
empregados distribuídos nas unidades do Distrito Federal, de Mato
Grosso, de Mato Grosso do Sul, de Tocantins e de Goiás — que reúnem mais
de 3 mil funcionários —, a Escola Adventista precisou assinar um termo
com o Ministério Público do Trabalho. Para não pagar uma multa, ela se
comprometeu a não fazer mais a arrecadação a partir deste mês.
Em alguns locais, a cobrança era feita havia mais de um ano. A procuradora do Trabalho da 10ª Região Valesca Monte explicou que a denúncia surgiu em Araguaína (TO), onde a instituição de ensino primeiro fez o compromisso de não exigir mais a contribuição. “O processo veio para que pudéssemos ajustar isso nacionalmente, para que todas as unidades da escola fossem obrigadas a se adequar à lei”, disse.
Segundo a procuradora, pela legislação, o empregador não pode fazer qualquer desconto no salário dos empregados, exceto a título de adiantamento ou nos casos em que há regulação por lei específica ou por contrato coletivo. Outra hipótese é a autorização prévia do trabalhador para que ele participe de programa odontológico, médico, de previdência privada ou se associe a alguma cooperativa. “O dízimo não está previsto em nenhuma dessas hipóteses. O desconto é ilegal”, afirmou Valesca.
A Escola Adventista alegou que a prática era realizada a pedido dos funcionários que são membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia, por uma questão de comodidade para eles, que não precisavam levar o dinheiro para os seus locais de culto. “O desconto não era feito de todos, nem mesmo da metade. Até porque, nas nossas escolas, a maioria dos funcionários não é adventista. O dinheiro ia diretamente para as igrejas”, disse Denison Lehr Unglaub, advogado da escola.
Valesca observou, no entanto, que, mesmo que não seja imposta, a contribuição fere a legislação. “O empregado pode ser discriminado por não querer colaborar. No ambiente de trabalho, as partes não estão em pé de igualdade”, ressaltou.
Em alguns locais, a cobrança era feita havia mais de um ano. A procuradora do Trabalho da 10ª Região Valesca Monte explicou que a denúncia surgiu em Araguaína (TO), onde a instituição de ensino primeiro fez o compromisso de não exigir mais a contribuição. “O processo veio para que pudéssemos ajustar isso nacionalmente, para que todas as unidades da escola fossem obrigadas a se adequar à lei”, disse.
Segundo a procuradora, pela legislação, o empregador não pode fazer qualquer desconto no salário dos empregados, exceto a título de adiantamento ou nos casos em que há regulação por lei específica ou por contrato coletivo. Outra hipótese é a autorização prévia do trabalhador para que ele participe de programa odontológico, médico, de previdência privada ou se associe a alguma cooperativa. “O dízimo não está previsto em nenhuma dessas hipóteses. O desconto é ilegal”, afirmou Valesca.
A Escola Adventista alegou que a prática era realizada a pedido dos funcionários que são membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia, por uma questão de comodidade para eles, que não precisavam levar o dinheiro para os seus locais de culto. “O desconto não era feito de todos, nem mesmo da metade. Até porque, nas nossas escolas, a maioria dos funcionários não é adventista. O dinheiro ia diretamente para as igrejas”, disse Denison Lehr Unglaub, advogado da escola.
Valesca observou, no entanto, que, mesmo que não seja imposta, a contribuição fere a legislação. “O empregado pode ser discriminado por não querer colaborar. No ambiente de trabalho, as partes não estão em pé de igualdade”, ressaltou.
n tenho como vos passar a mensagem entao aqui deixo os links para voces estarem por de dentro da situcao: http://www.youtube.com/watch?v=vPz3UIqnLVQ&feature=youtu.be
ResponderExcluirhttp://ofuxico.terra.com.br/noticias-sobre-famosos/pastor-exige-que-jo-soares-peca-desculpas-por-declaracao-na-tv/2011/12/17-125980.html
Melhores Cumprimentos,
André Silva (http://atalaiasul.blogspot.com/)
Se a pessoa quer devolver o dízimo a Deus no local de trabalho, qual é o problema? Acho até bom que os demais funcionários se sintam constrangidos, porque isso é uma lembrança pra eles de que estão em dívida com Deus.
ResponderExcluirTem caroço nesse angú. Ahn se tem...
ResponderExcluirBOA NOITE A PAZ: É.. ESTÁ DIFÍCIL.. MUITO DIFÍCIL.
ResponderExcluirIRMÃOS EU SOU DIZIMISTA, MAS .. RSRS DESCULPE NÃO É POR MEDO DO DEVORADOR NÃO, NEM PELA LEI, MAS PORQUE EU REALMENTE FAÇO POR AMOR.
NAÕ OBRIGO NÃO TEÇO COMENTÁRISO CONTRA MAS RECOMENDO SER, NO MEU ENTENDER SE TRATA DE UMA DÁDIVA DE AMOR QUE SE DÁ PARA AMANUTENÇÃO DA IGREJA.
OBS; NÃO SOU PASTOR INTEGRAL, TENHO EMPREGO SECULAR E NÃO RECEBO PROVENTOS DA IGREJA.
NÃO SOU CONTRA O DÍZIMO MAS SOU CONTRA O ENSINO DE TERROR SOBRE O DEVORADOR.
PR CLAUDIO ACCONCI
prclaudio-acconci@bol.com.br
Graça e Paz Pr. Claudio,
ResponderExcluirmas o que seria da receita mensal da igreja se não houvesse todo terrorismo malaquiano?
escuto os jargões frequentemente na igreja que sou membro, IPB. Há quem dá por se sentir coagido ou como ladrão; outros por amor.
Dificilmente se vê pregar dizimo como graça, basendo em 2Co 8 e 9.
Bom seria se todo pastor pensasse assim a cerca do devorador, alias, pra mim nunca foi demônio e ainda que fosse já teria ficado na cruz.
Carlos
Marisol disse:
ResponderExcluirO dízimo deve ser entregue no local de culto a Deus, pelas mãos do próprio dizimista. Assim como a oferta. A escola não é intermediária entre Deus e o dizimista ou ofertante. Ninguém pode controlar ou obrigar um membro de uma igreja a entregar esses valores. A escola é uma empresa comercial, que obtém lucros com as mensalidades pagas pelos alunos, e tem que obedecer a legislação trabalhista. Ainda mais sendo administrada por adventistas, que tem obrigação de dar o exemplo de honestidade para a sociedade. E quem garante que a escola repassa os valores para a igreja?
Os irmãos adventistas devem ser respeitados pois ao menos são honestos, evocam a Lei mosaica para obrigarem seus membros a dizimarem. Certa vez ouvi um pregador numa rádio adventista dizer que raramente vc ouve adventistas sequer pronunciando a palavra "dízimo", pois para eles é um ponto que não se discute, obedece-se como toda e qualquer lei. Ainda guardam o sábado e outros pontos da lei, mesmo incorrendo em Gálatas 3:10.
ResponderExcluirDuro é ouvir os hipócritas pressionando seus membros a entregarem o dízimo e, fraudulosamente dizerem que estão cumprindo um compromisso sob a Graça, que aboliu a lei, inclusive o dízimo, pois se um só ponto ficasse para que a justiça fosse satisfeita por uma exigência da Lei, Cristo então teria morrido em vão (Gálatas 2:21).
Eita, que tem comentarista aqui embolando tudo e dado a leviandades!
ResponderExcluirO adventista do sétimo dia devolve (não "paga") o dízimo (e, para quem não sabe, só uma minoria é que devolve o dízimo). Entende que esse preceito bíblico garante, de forma segura e organizada, o avanço do Reino e da mensagem da breve volta de Jesus (como já anunciavam os apóstolos). Esse sistema tem garantido, por exemplo, que, um pastor de igreja rica da capital ganhe o mesmo "salário" de um pastor de igrejinha perdida num grotão qualquer, como também tem sustentado um sistema de previdência para os pastores e demais obreiros jubilados, que dedicaram uma vida à pregação do Evangelho.
Quanto à notícia, ficou esclarecido que somente os empregados adventistas do sétimo dia da rede de ensino adventista é que aderem ou não ao descontado do dízimo (que já iria ser devolvido mesmo) no seu salário, não necessitando devolvê-lo num culto uma vez por mês.
Ocorre que a Procuradoria do Trabalho mencionada (vejam que não houve sequer decisão judicial, mas um acordo com o Ministério Público do Trabalho) entende que esse procedimento é "ilegal" e impôs que a IASD se adequasse a certa interpretação da lei trabalhista em relação ao desconto do dízimo no salário dos seus empregados (obreiros).
No fim, o dízimo poderá ser devolvido, porém não mais com a opção de sê-lo mediante desconto em folha.
Para mim não passam de outra tática de
ResponderExcluirarrancar dinheiro do povo, inclusive a mesma
matéria disse que alguns professores nem adventistas são.
Como diz um famoso apresentador de televisão: Quem quer dinheiroooooo????
Gilson Luis/ Atlanta/Ga
ESCLARECENDO ALGUMAS COISAS SOBRE A ESCOLA ADVENTISTA
ResponderExcluirFui professor em Colégios Adventistas por 5 anos e é uma prática super-comum o desconto do dízimo de funcionários ADVENTISTAS na folha de pagamento. É simples: a Igreja Adventista do Sétimo Dia opera tanto as congregações locais quanto as escolas paroquiais. O dízimo devolvido na igreja local ou retido no contra-cheque, como veremos abaixo, vai para a mesma conta em que ficam os dízimos da denominação.
Os que não concordam, como eu sempre fiz, bastam escrever uma declaração simples de próprio punho solicitando que ele não seja descontado – e a contabilidade das escolas da região faz a suspensão já na próxima folha. Eu o fazia porque sou dizimista fiel e prefiro eu mesmo eu devolver o dízimo mais 5% de ofertas na hora do ofertório no culto sabático.
Desconheço o caso acima da matéria, mas repito: só acontece o desconto do dízimo de funcionários ADVENTISTAS na folha de pagamento. Os professores e funcionários católicos, espíritas e de outras denominações - uma informação que consta na ficha de todos - com quem trabalhei em 5 anos de Colégio Adventista não passam por esse procedimento.
O que pode ter ocorrido - e eu já conheci um caso assim – é o funcionário adventista entrar no Colégio e depois se afastar da igreja, sem que ele peça depois a suspensão do desconto do dízimo na folha. Antes que alguém pergunte, somente a administração da Escola têm acesso à ficha do trabalhador (onde consta sua filiação religiosa), nenhum adventista fica fazendo proselitismo para os colegas e ninguém fica investigando se o funcionário/colega está frequentando a igreja regularmente e coisas afins.
Sobre o caso da matéria acima, a Escola Adventista
1) é administrada em conjunto com o escritório local da denominação,
2) paga os funcionários com as mensalidades que arrecada (não com dízimos) e
3) repassa o dízimo descontado dos funcionários ADVENTISTAS para pagar os pastores e obreiros da denominação.
NEM TODA IGREJA FUNCIONA COMO A UNIVERSAL, MUNDIAL E ESCAMBAL E NEM TODO DÍZIMO ALIMENTA RAPOSAS TERRORISTAS
ResponderExcluirPara os que ignoram o funcionamento da Igreja Adventista do Sétimo Dia, o sistema de governo eclesiástico que adotamos é o representativo (semelhantemente ao da Igreja Presbiteriana), em que as igrejas locais possuem uma autonomia relativa e são administradas por uma Associação (escritório local). 60% das ofertas da igreja local ficam nela e os outros 40% vão para a Associação, que igualmente retém um percentual e distribui o restante para a União (regional), e assim sucessivamente para a Divisão (continental - 13 ao redor do mundo) e para a Conferência Geral (a sede mundial nos EUA). No caso dos dízimos, 100% do valor devolvido pelos membros vai para para o caixa da Associação, que retém parte para o pagamento dos pastores e obreiros do campo e manda o restante, também sucessivamente, para os níveis administrativos superiores.
Dessa maneira, o pastor adventista do sétimo dia é obrigado a manter dedicação integral ao ministério, sem ter de se preocupar com um emprego extra para complementar sua renda ou sua aposentadoria no fim da carreira. Igualmente, ele não toca no dinheiro dos dízimos e ofertas das igrejas que pastoreia (entre 2 e 5 igrejas normalmente). Ele mesmo é o primeiro a dizimar e é o campo local que paga o seu salário. Seus rendimentos não sofrem alteração: dois pastores com o mesmo tempo de ordenação, anos de trabalho ministerial e formação acadêmica (com uma pós-graduação teológica) receberão o mesmo ordenado quer eles trabalhem em São Paulo ou no Acre, numa igreja rica do centro da Capital com 2 mil membros ou numa igreja pobre da zona rural com 50 crentes.
No caso dos pastores capelões em escolas, universidades e hospitais, o salário deles vêm da mesma fonte: o campo local ou regional que os paga, e não do dinheiro das mensalidades escolares ou dos honorários médicos. Com tal sistema de distribuição dos recursos, os campos mais favorecidos se autossustentam e mantém os menos favorecidos (em que há pouca presença adventista ou um nível sócio-econômico menor). Fazendo parte uma igreja mundial que adota o sistema representativo que acabo de descrever, meu pacto mensal de dízimos e ofertas ajuda a pagar o salário:
* do pastor da minha igreja e o do Piauí (bem como do zelador e as contas locais),
* dos pastores capelões e professores de ensino religioso nos colégios, universidades, editoras, companhias de alimentos e hospitais no Brasil, Argentina e Chile;
* dos funcionários dos escritórios da igreja na sede estadual e na sede sul-americana em Brasília;
* dos pastores e obreiros em programas emissoras de rádio e tevê na América do Sul e e no mundo;
* além de manter missionários de tempo integral e/ou parcial que pregam o evangelho na Amazônia, na Janela 10/40 e no Pacífico Sul.
Essa regra acima de distribuição de recursos e salários coletados nas igrejas locais funciona para os pastores, obreiros e missionários das igrejas e escritórios administrativos da denominação. Os demais setores da Organização Adventista - escolas, hospitais, editoras e companhias de alimentos - são de autossustento, gerando eles mesmos o dinheiro para sua manutenção com os serviços e produtos que geram. E o salário de todos os seus funcionários - exceto os pastores capelões e obreiros - são pagos com o dinheiro gerado pela instituição e gerido em conjunto com o escritório local ou regional.
Finalmente, o dízimo na Igreja Adventista do Sétimo é ensinado não como um seguro contra as desgraças, mas como um reconhecimento da soberania e bênçãos de Deus sobre nós: http://verdadesparaofim.blogspot.com/2009/03/vf-10-bencaos-sem-medida.html Focinho de porco não é tomada: o problema com o dízimo é a forma como ele é pregado e administrado em muitos lugares por aí.
Dízimo de renda retido na fonte.
ResponderExcluirAcho que vou abrir uma consultoria para fazer a declaração do DRRF no ano que vem. Vou cobrar barato.
Se não fizer a declaração, vai ter as bençãos bloqueadas, e correr o risco de inscrição em dívida ativa celestial. Em último caso, incorrerá na penhora da alma.
tomem muito cuidado!
Muito cômodo!
ResponderExcluirAs Leis Mosaicas para a maioria destes ladrões não faz parte da "Nova Aliança"... Mais o DIZIMO até onde eu sei foi estabelecido para que a tribo de Levi pudesse sobreviver, já que não participavam das heranças e tinham que trabalhar no ofício.
O Sábado ninguém guarda! Matam roubam cometem adultério prostram se ante a outros deuses enfim ficam apenas com o que é conveniente... Revogam aquilo que lhes convém. Bando de víboras aproveitadores querem levar vantagem até de Deus... Típico de um povo que nem se conformou com seu próprio "Caminho". Se é que tem, mais parece um bando de perdidos vendendo uma salvação que nem eles mesmos compreendem.
Vocês querem às Leis, pois que cumpram na sua totalidade. Obs. O dizimo foi instituido dentro leis Mosaicas, portanto para os israelitas.
Jesus cumpria a Lei, pois era Israelita.
Os demais estão fora desta lei... Não estariam todos na GRAÇA. Definição:
1. Favor.
2. Perdão.
3. Benevolência
. Dom sobrenatural, como meio de salvação ou satisfação.
Vai intender...
É simples por demais. Já foi feita a denuncia ao Ministerio Publico do Trabalho? Se não, façam e vamos acabar com essa palhaçada.
ResponderExcluirMuito boa a explicação de Walter Mendes. Mas muito me admira o Genizah permitir comentários abertamente injuriosos, como foi o da temerária "irmã" Deborah Guerra.
ResponderExcluirAlém disso, repito o que disse no meu primeiro comentário: o que tem de comentarista dizendo bobagens e não sabendo interpretar um simples texto jornalístico não está no gibi...
Mas dá para interpretar o que está por trás da divulgação da notícia: o Genizah tentou manchar a imagem da IASD procurando associá-la às igrejas caça-níqueis que infestam esse país. Não vão conseguir.
Trata-se de uma denominação séria. Lamentavelmente, o miserável preconceito de alguns não permite reconhecer esse fato.
Sou Assembleiano, (não me orgulho disso),embora, o texto trate de assunto atinente a IASD, resolvi me pronunciar, pois entendo que biblicamente não estamos mais debaixo da Lei, mas tanto a turma da Lei, como a turma da Graça, não abrem mão do dízimo, e, em finanças vale o que Paulo disse em II Cor.9:7, e não me venham dizer que ali só trata das ofertas, Paulo ainda disse,...em nada vos fui pesado...Aparentemente, segundo explicou o Walter Mendes, na IASD a adm das verbas parece ser séria, e, apesar dessa seriedade e de dizerem que não pagam, mas sim devolvem o dízimo, entendo que isso não valida a prática do dízimo, nos moldes da antiga aliança. Se os fiéis querem contribuir com 10% ou mais, não vejo problema, desde que isso não seja uma imposição da igreja, não sei na IASD, mas na minha AD, senão der o dízimo tá ferrado, se o camarada aspirava o episcopado, já era, não tem mais nenhuma oportunidade. Ora bolas, ADs, se querem os 10% da Lei, então guardem o sábado, pratiquem a circuncisão, etc, e não venham dizer que uma coisa é cerimonial e outra é moral, pois ambas, são cerimoniais, ademais, Lc 16:16 diz,...que a Lei e os profetas duraram até João (batista). Finalizando, a maioria dessas igrejas querem é dinheiro, excetuando uma minoria, pastores da atualidade, se perderem a boquinha na igreja, vão passar fome, pois são incompetentes (cultura secular)para labutar no mercado hodierno.
ResponderExcluirVou abrir uma igreja pra mim, pois só assim vou ficar bilionário como o bispo Macedo, ou quem sabe, tendo menos sorte ficarei com uma graninha como a do apóstolo Valdomiro.
ResponderExcluirConcordo com o comentário do SAM, pois sou membro de uma igreja dessas e deixei de dar o dízimo e me excluiram de participar de qualquer atividade da igreja e olha que fui Ancião por mais de 15 anos e modestia parte um bom pregador.
Percebo que o dízimo nas igrejas evangélicas em geral, não é um ato de amor e sim ato de terror.
Bando de aproveitadores só pensam em dízimo, pacto e ofertas.O Deus destes religiosos é o deus dinheiro.Tanto que o batismo é condicionado ao dízimo.Coitadinhos desses pastores tirar o dízimo como vão viver?só sabem ser bajulados,já ganharam o galardão.
ResponderExcluirEsta ADVENTISTA é mesmo esperta e a IURD Universal do Bispo Macedo é que pega a fama! Que vergonha! Para TER ALGUM CARGO na adventista tem que dar dízimo sim e a chamada OFERTAS ALÇADAS. Se não der dizimo não ocupa cargo. Funcionário não-adventista também vem descontado. Uma máfia esta SEITA.
ResponderExcluir