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Intolerância e preconceito contra cristãos em universidade brasileira




Pr Jonas Silva 

Eu vi a matéria a seguir no último sábado (26/11/11), exatamente no intervalo das aulas da pós graduação que estou fazendo em docência do ensino da filosofia. Ao mostrar a matéria, o debate, como é comum no meio de pensadores, teve inicio, e depois de varias colocações, nos lembramos das aulas do nosso professor de Metodologia Científica e de um livro escrito pelo Dr. MARCOS ROBERTO NUNES COSTA, recentemente lançado adquirido por boa parte da Turma: COMO NORMATIZAR TRABALHOS ACADÊMICOS.




No livro do Ilustre Doutor, que inclusive é professor da Universidade Federal de Pernambuco, o autor fez registrar um fato que nos deixa ainda mais estarrecidos, com a atitude de quem avaliou e rejeitou o trabalho científico em questão. Na página 38 do citado livro temos: 

“Agradecimento é parte opcional de um trabalho monográfico. É algo puramente subjetivo. Deve refletir os sentimentos do autor para com pessoas, entidades, etc” 

O que me chama atenção na questão é a ignorância e o desrespeito por parte dos julgadores do citado trabalho acadêmico, pois uma imposição desta monta, rejeitar uma produção cientifica simplesmente por ter um agradecimento a DEUS é a materialização de um preconceito, a imposição de um pensamento calando os divergentes. Lembremos que o nosso país é laico, mas não é ateu, conforme está consignado no preâmbulo da Constituição Federal: 

Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, SOB A PROTEÇÃO DE DEUS, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. (grifo nosso) 

Devemos rasgar a Constituição Federal por esta fazer menção ao nome de Deus?  Pela lógica de alguns estudiosos da Universidade Federal Rural de Pernambuco, sim. A mesma Constituição que também garante em seu Artigo 5o "é inviolável a liberdade de consciência e de crença..." 

Vivemos dias onde os debates pelos direitos das minorias vêm sendo uma agenda concreta em nosso país: Direito dos Negros, dos índios, dos gays, etc. Contudo, acho que deve entrar nessa agenda, imediatamente, a preservação dos direitos de católicos e protestantes. Acho que está na hora dos cristãos deste país tomarem posição ante aos descalabros que se impõe diante de nós. 


 Postado em Caminhando em Santidade. Divulgação Genizah




Postar um comentário

  1. BOM DIA : A PAZ, SEMPRE QUE POSSIVEL LEI OS TEXTOS DOS ARTICULISTAS DO GENIZAH, POIS SÃO INTERESSANTES.
    AMIGO SINCERAMENTE NUNCA VI UMA INTRANSIGÊNCIA ASSIM. NOS TRABALHOS DE POS GRADUAÇÃO QUE FIZ NA UNISAL NOS AGRADECIEMNTOS EMNCIONO HONRAS A DEUS, O DE MINHA ESPOSA NA UNOPAR TAMBÉM, E NÃO TIVEMOS NENHUMA RESSALVA.
    ESTRANHO, SERÁ PESSOAL?
    PR CLAUDIO ACCONCI
    12 97258223

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  2. Chega ser irônico ler isso neste blog.
    Tudo q leio aqui leva à crer q o mal do país são os cristãos, pq são ignorantes, intolerantes, perseguidores e por aí vai...

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  3. Sou Cristão, mas quero informar que o preâmbulo da Constituição segundo o STF não tem força normativa, não é dotado do jus cogente, até mesmo pelo Estado ser laico, não pode obrigar ninguém a crer ou não crer em Deus. A religião é assunto privado, compete somente ao indivíduo, o Estado deve abster-se em interferir, regular, ou indicar qual é a certa ou a errada, etc, esse direito para existir requer a simples inércia estatal.

    "Preâmbulo da Constituição: não constitui norma central. Invocação da proteção de Deus: não se trata de norma de reprodução obrigatória na Constituição estadual, não tendo força normativa." (ADI 2.076, Rel. Min. Carlos Velloso, julgamento em 15-8-2002, Plenário, DJ de 8-8-2003.)

    (ADIN 2.076-AC)

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  4. É incrível como a nossa sociedade se comporta diante de algumas posturas sociais. São com dois pesos e duas medidas distintas que eles julgam as pessoas. Quando digo que sou atéia, consideram me evoluída, quando digo que sou cristã, me chamam de ignorante? É assim? Conheceu um, conheceu todos? Crucificar alguém por sua crença ou falta dela é um comportamento 'típico' de pessoas muito evoluídas, não é... Precisamos evoluir na educação e respeito ao próximo, pedido que faço a alguns queridos ateus de meu Brasil varonil...

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  5. Na minha especialização na UFRPE tive algumas dificuldades também. Mas isso é terrível!
    Em algumas Universidades por aqui isso já tem sido comum.
    #TEOFÓBICOS (fica a dica!)

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  6. Luis Carlos Pereira:

    Então vc tem SERÍSSIMOS problemas de interpretação de texto, já que este blog até onde um cara mais atento pode notar, visa alertar a IGREJA quanto a heresias que se propagam em várias congregações por aí.

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  7. crente merece,é tudo burro,um câncer do nosso mundo.

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