O Dia das Bruxas está chegando.
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A Martin
Luther mask: What a wonderful idea for Brazilian gospel Halloween!
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Marcelo Lemos
Já estamos a beira de mais um 31 de Outubro. Que tem isso demais? Para muitas pessoas o 31 de Outrubro é apenas um dia para brincar de bruxo, vampiro e outros seres mitológicos. Até mesmo muitos cristãos já se entregaram as seduções do Halloween. Temos, os cristãos, algo de muito mais valor para comemorar nesta data? Sim! E não tem nada haver com trevas, mas com luz, a Luz do Evangelho.
Evidentemente estou falando do Dia da Reforma Protestante. Resumidamente, a Reforma Protestante desencadeou-se com Martinho Lutero, um monge agostiniano. Difícilmente poderíamos apontá-lo como sendo o primeiro reformador da História, nem o mais capacitado, mas foi seu nome que Deus escolheu para gravar na História. Afim de compreendermos melhor o contexto é bom citar outro nome, o de João Tetzel, também monge. Este dedicava-se a pregar e vender indulgências, como se estas pudessem, por um bocado de dinheiro, garantir o perdão de Deus. Lutero, que aquela altura já começava a descobrir algo da Simplicidade do Evangelho, levantou-se contra tal comércio; e, ao contrário do que muita gente pensa, fez questão de inocentar o Papa de tais crimes. No entanto, mesmo que suas famosas 95 Teses não tivessem a intenção de combater ou renunciar a Igreja de Roma, o Vaticano percebeu nelas princípios teológicos que ameaçavam revolucionar as estruturas da religião ocidental, e o embate com Lutero tornaria-se um verdadeira guerra teológica e política.
Boa parte da Igreja moderna desconhece os princípios teológicos que motivaram e alicerçaram os heróis da Reforma. De fato, apesar de cada cristão evangélico de nosso tempo bater no peito para dizer-se herdeiro de Witemberg, são poucos os que fazem justiça a herança reformada. Alguém disse que um povo sem história é um povo sem identidade, e isso é muito exato como descrição da Igreja Evangélica do nosso tempo. Desconheçemos nossa história, desconhecemos nossa própria identidade. Estou exagerando?
A principal característica da espiritualidade reformada estava em focar-se na Total Soberania de Deus. O Deus crido pelos Reformados era radicalmente diferente do Deus "evangélico neopentecostal". Atualmente, Deus foi transformado num ajudante, um quebra-galho, sempre a disposição das orações e mandigas evangélicas. O Deus dos Reformados não podia ser manipulado, em hipostese alguma, em assunto algum - nem mesmo quando o tema era a salvação dos pecadores. Deus é Deus, e o homem é apenas isso: mero homem; e se recebemos ou não algo de Deus, é por sua Livre Vontade, e não porque fomos eficientes em manipulá-lo a nosso favor. "Porque quem compreendeu a mente do Senhor? Ou quem foi seu conselheiro? Ou quem lhe deu primeiro a ele, para que lhe seja recompensado? Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém!" (Romanos 11. 34-36).
A Soberania de Deus era tema tão valioso para a Reforma, que muitos dos inimigos da fé evangélica tentavam se valer disso contra ela. Consta que famoso apologista católico, Erasmo, provocou Lutero dizendo: "Deixe Deus ser bom!". A tal provocação Lutero respondeu simplesmente: "Deixem Deus ser Deus!". Não que os Reformadores negassem que Deus é bom; negavam que o homem tivesse capacidade para julgar a bondade de Deus. Afirmavam que Deus é bom sendo sua vontade para nós qual for. Quem é o homem para julgar o Criador? Lutero, e os Reformadores, recusavam-se a aceitar que "A Majestade, que é o criador de todas as coisas, tivesse de curvar-se diante de uma das escórias de sua criação!".
Se os heróis da Reforma vivessem hoje não veriam Deus em nossas orações, mandigas e campanhas no monte, ou nas fogueiras santas de cada sexta-feira. Eles veriam um ídolo. Um ídolo a ser combatido e extirpado do coração da cristandade.
Mas isso não é tudo. Além de enfatizar a Soberania absoluta de Deus, a espiritualidade reformada apegava-se a gratuídade absoluta do favor divino. Afinal, se a Graça não é por Graça, já não pode ser chamada de Graça. Observem que a Graça pregada nos dias da Reforma não é a mesma Graça anuciada pela maioria dos nossos tele-pastores. Você quer ser salvo? Não esqueça das listas de "faça e não faça" do Missionário David Miranda, ou dos Assembleianossauros que insistem em não entrar para a lista dos animais extintos! Você quer ser abençoado? Não esqueça de fazer um sacríficio, seja na Igreja do Bispo, da Bispa, ou do Apóstolo. Escolha seu guru e faça seu sacríficio. Porém, caso o termo "sacrifício" seja muito pesado, e faça reviver o antigo apologista que existia em sua alma, substitua-a por um termo mais piedoso... Talvez alguém lhe sugira algo como "semente".
Admitamos: o coração da religiosidade evangélica dos nossos dias é o mérito, as boas obras. Fomos enganados. Acreditamos que podemos negociar com Deus, ou que podemos fazer algo para merecer algo do Soberano de toda a terra. Nos iludimos pensando que se seguirmos certas regras de conduta, ou se contribuirmos o suficiente com nossos bens, seremos salvos e abençoados. Não é que buscamos a santificação, mas que a buscamos como um meio de barganhar com Deus. Não queremos ser santos porque Deus é santo, mas porque temos medo de alguma consequencia desagradável. Não é que sejamos realmente liberais para a Obra, mas que ofertamos como se o cristianismo fosse um título de capitalização, e Jesus o Silvio Santos dos 'crentes'! Alguém soprou em nossos ouvidos aquele verso diábolico que diz: "Deus ajuda a quem se ajuda", e nós acreditamos. Precisamos, urgentemente, reacender a chama do favor gratuíto de Deus, como nos dias da Reforma. "Mas se é por Graça, já não é pelas obras; de outra maneira, a Graça já não é Graça! Se, porém, é pelas obras, já não é mais Graça; de outra maneira a obra já não é obra" (Romanos 11.6).
Temos ainda um terceiro ponto fundamental. Sola Scriptura não é apenas um termo em latin que soa robusto e atraente aos ouvidos, mas um lema de fé divisor de águas. E não é certo que cada evangélico que conhecemos faz questão de acusar os católicos romanos de seguirem "doutrinas anti-biblicas"? É certo que pensamos assim. Todavia, temos agido diferente, ou somos culpados do mesmo erro? Será que já tiramos a trave dos nossos olhos?
Os evangélicos abraçaram uma religião pragmática, que busca resultados, e apega-se a números. Não se importam com a exatidão doutrinária do pregador "A" ou "B", mas com os resultados que ele aparentemente consegue produzir. Esquecem-se de que Deus falou, inclusive, pelas cordas vocais de um Jumento; ou que os mensageiros do Hades também são capazes de milagres, ou de disfarçarem-se de mensageiros de luz. Se um pregador produz sinais, lhes faz chorar, ou se sentir bem, o resto não importa muito, se que é importa.
Com todo respeito, boa parte dos evangélicos de nossa era é hipócrita, incluindo igrejas inteiras e seus pastores. Em nossas confissões de fé, afirmamos ser a Bíblia Sagrada nossa regra de fé máxima e infalível. Mas, vivemos de acordo com tal princípio? Não é verdade que nossos pastores guiam-se muito mais por regras de mercado, estratégias de marketing e novas tendencias em entretenimento? Se um pastor deseja um "grande evento", não se preocupa mais com o conteúdo da mensagem pregada, simplesmente pega o telefone e liga para o tele-pregador mais em alta no momento - não sem antes descobrir onde está a chave do cofre, claro. Também não lhe parece muito produtivo preocupar-se com o conteúdo doutrinário das músicas do grupo de louvor, muito melhor é deixar a congregação contente e a vontade; até porque a concorrência é forte e quase sempre desleal.
As vezes tenho a impressão de que os evangélicos acham que termos como "evangélico", "gospel", "pastor" ou "levita" são o suficiente para dar legitimidade a alguma coisa. Se alguém usa algum de tais atributos, tudo se autentica sem maiores questionamentos. Eles cometem o erro de julgar o livro pela capa, sem avaliar o conteúdo. No entanto, sejamos evangelicos, pastores ou ministros de louvor, o fato é que sempre seremos assediamos pelo erro, e sempre estaremos sujeitos a ceder. Isso torna a Escritura de importancia fundamental, a fim de julgar-nos todos os dias. "Igreja Reformada sempre se reformando", era o lema dos Reformadores. Para que isso aconteça, devemos avaliar tudo a luz das Escrituras, incluindo a nós mesmos, nossos projetos e objetivos. Se não fizermos isto, corremos o ricos de estarmos fazendo nossa própria vontade, e imaginarmos que seguimos a vontade de Deus. Calvino falor de modo muito apropriado sobre isto:
De fato, se refletirmos quão acentuada é a tendência da mente humana para esquecer a Deus, quão grande é a inclinação dos homens para com toda espécie de erro e quão pronunciado é o gosto deles para forjar, a cada instante, novas fantasiosas religiões, poderemos perceber como foi necessário a autenticação escrita da doutrina celeste, para que ela não desaparecesse pelo esquecimento, nem se desfizesse pelo erro, nem fosse corrompida pela petulância dos homens.
Deste modo, como está sobejamente demonstrado, Deus providenciou o auxilio de Sua Palavra para todos aqueles aquém quis instruir de maneira eficaz, pois sabia ser insuficiente a impressão de Sua Imagem na estrutura do universo. Portanto, se desejamos, com seriedade, contemplar a Deus de forma genuína, precisamos trilhar a reta vereda indicada na Sua Palavra.
Importa irmos à Palavra na qual, de modo vivo e real, Deus Se apresenta a nós em função de Suas obras, ao mesmo tempo em que essas mesmas obras são apreciadas, não sendo o nosso julgamento corrompido, mas de acordo com a norma da verdade eterna. Se nos desviarmos da Palavra, como ainda há pouco frisei, mesmo que nos esforcemos com grande empenho - pelo fato de a corrida ser fora da pista - jamais conseguiremos atingir a meta. Devemos pensar que o esplendor da face divina, que até mesmo o Apóstolo Paulo reconhece ser inacessível (I Tm.6:16), é para nós um labirinto emaranhado, no qual só podemos entrar se, através dele, formos guiados pelo fio da Palavra. Por isso, é preferível andar mancando, ao longo deste caminho a correr velozmente fora dele! (As Institutas da Religião Cristã; Livro I, Capítulo VI).
Calvino foi profético - não no sentido evangélico de "palavra profética" - , identificando com muita propriedade o problema de estarmos sempe assediados pelo erro. E não só isso. Há também o risco de escolheremos correr por algum atalho, achando que seguir os padrões da Escritura seja algo cansativo, trabalhoso, e pouco produtivo (se avaliarmos pelas regras do mercado). Consegue, o leitor, compreender a necessidade de examinarmos tudo a Luz da Escritura? Se a resposta é positiva, está muito perto de compreender o valor de 31 de Outubro. Quero crer que muitos já o compreenderam plenamente.
O Dia das Bruxas está chegando. Tenho a impressão de que a cada ano o povo brasileiro assimila mais e melhor o conceito importado dos gringos. Só uma coisa me incomoda mais: perceber que o 31 de Outubro, "Dia das Bruxas", já é mais brasileiro que o 31 de Outubro, "Dia da Reforma". E até "Dia das Bruxas Evangélico" já deu as caras por aqui. Será que Lutero, Calvino, e outros irmãos que tanto lutaram pela causa do Cristo, também encontrarão abrigo entre nós?
Considero que dadas as devidas proporções... quem não estava adequado com o esquema da igreja que fletava com "roma" e o eminente fim das igrejas nos lares... eram tão perseguidos, e assassinados, e porque não.. ROTULADOS de bruxas como diz a historia... e as suas mortes, quem era contra, era bruxa,ou mago ou o que mais fosse motivo pra perseguir e matar, simples assim, eu não duvido que no meio disso, teriamos verdadeiros cristãos com a bandeira de Cristo que não se curvaram... não duvido mesmo! rsrs Dai um "motivo" pra comemorar o dia das bruxas rs...
ResponderExcluirPois é...Esquecemos a reforma em detimento ao Halloween ianque... Por aqui, igrejas adentro, a festa já vem sendo chamada de "Elohim",em um trocadilho infame misturando o inglês ao hebraico... E assim caminha a humanidade "góspi". E reclamam porque eu estou na contramão...
ResponderExcluirNesta segunda-feira, 31/10/2011, às 19h00, na Camara dos Vereadores da cidade do Rio de Janeiro, na Cinelandia, teremos a Celebração do Dia da Reforma Protestante.
ResponderExcluirQuem puder, compareça! Eu estarei lá formando com o povo de DEUS.
Este dedicava-se a pregar e vender indulgências, como se estas pudessem, por um bocado de dinheiro, garantir o perdão de Deus. (FAKE: CATOLICISMO SEGUNDO OS PROTESTANTES)
ResponderExcluirCATOLICISMO VERDADEIRO:
Indulgências são para quem já recebeu o perdão de Deus, a finalidade das indulgências é a eliminação do mal causado como consequência do pecado já perdoado.
-/-
Se não fosse a ajuda da nobreza alemã, que queria se ver livre de pagar o dízimo para a Igreja Católica, não teria existido "reforma" alguma, no "Livro de Concórdia", onde foram escritas as doutrinas luteranas, nós encontramos a condenação do calvinismo:
- A falsa e errônea doutrina dos calvinistas sobre a Ceia do Senhor.
- A falsa e errônea doutrina dos calvinistas sobre a pessoa de Cristo, que difere, em especial, a partir do artigo terceiro e quarto da doutrina mais pura.
- A falsa e errônea doutrina dos calvinistas sobre o Santo Batismo.
- A falsa e errônea doutrina dos calvinistas sobre a predestinação e a divina providência.
A Reforma já nasceu precisando urgente de uma reforma.
pos-evangelico.blogspot.com
o lema igreja reforma sempre se reformando é bastante atual para os dias de hoje. creio q lutero deu o ponta pé inicial quando pregou suas 95 teses mas ainda levou consigo muitas coisas da igreja de roma. a reforma se estagnou, guardou consigo velhas pratica e tradiçoes de origem duvidosa. hoje estamos muito longe daquele modelo de ser igreja experimentado pelos primeiros cristaos do seculo I, longe das praticas daqueles irmaos das igrejas de Atos. igrejas historicas, petencostais e neopetencostais...falamos muito em sola scriptura mas será q realmente fazemos assim? mas q nunca a igreja dita evangeliza como num todo deve rever seu conceitos e buscar entender o passado para não repetir os erros.
ResponderExcluirno mais, belíssimo texto que nos convida a reflexão.
Marcelo Lemos.
ResponderExcluirQue texto maravilhoso! De linguagem simples, mas profunda, como deve ser. Uma explicação bem clara sobre o que a reforma significa nos dias atuais e porque a igreja necessita outra reforma novamente. Claro está, também, o que é o desvio da herança reformada. Reli seu texto mais de duas vezes para entendê-lo bem (mesmo a linguagem sendo clara) e peço a você autorização para afixá-lo no mural da igreja onde congrego (igreja de confissão reformada). Vou citar a fonte.
Um forte abraço.
Sola Scriptura
Solus Christus
Sola Gratia
Sola Fide
Deo Gloria
Frutos da reforma:
ResponderExcluir- Bíblia mutilada, que exclui livros com profecias que eram escândalo para os judeus que perseguiram Jesus:
Vamos armar ciladas para o justo, porque ele nos incomoda e se opõe às nossas ações. O justo reprova as transgressões que cometemos contra a Lei, e nos acusa de faltas contra a educação que recebemos.
Ele declara ter o conhecimento de Deus, e se diz filho do Senhor.
Ele se tornou uma condenação para os nossos pensamentos, e somente vê-lo já é coisa insuportável.
Sua vida não se parece com a dos outros, e seus caminhos são todos diferentes.
Ele nos considera moeda falsa e se afasta de nossos caminhos para não se contaminar. Proclama feliz o destino dos justos e se gaba de ter Deus como pai.
Vejamos se é verdadeiro o que ele diz, e comprovemos o que lhe vai acontecer no fim.
Se o justo é filho de Deus, Deus cuidará dele e o livrará da mão dos seus adversários.
Vamos prová-lo com insultos e torturas, para verificar a sua serenidade e examinar a sua resistência.
Vamos condená-lo a sofrer morte vergonhosa, porque ele mesmo diz que não lhe faltará socorro».
Eles pensam assim, porém estão enganados, porque a maldade deles os deixa cegos.
Não conhecem os segredos de Deus, não esperam o pagamento pela santidade, nem acreditam na recompensa das vidas puras.
Sim, Deus criou o homem para ser incorruptível e o fez à imagem da sua própria natureza.
Mas, pela inveja do diabo, entrou no mundo a morte, que é experimentada por aqueles que pertencem a ele.
Sabedoria 2:12-24
Toda a cristandade conserva o Livro de Sabedoria em suas Bíblias, assim como os demais livros que os protestantes mutilaram de sua Bíblia, todas essas Igrejas muito mais antigas do que a "Reforma": as Igrejas Ortodoxas, a Igreja Copta, as Igrejas Orientais, a Igreja Etíope, a Igreja Siríaca,
A "Reforma" nada mais foi do que uma grande apostasia.
A Reforma é um Catolicismo que fez Dieta, apenas isso. Foi uma tentativa de tentar colocar remendo de pano novo em vestes velhas, e como bem disse Jesus, não dá certo.
ResponderExcluirNa verdade o "cristianismo" estabelecido com seus dogmas, estatutos, basílicas, é tudo produção humana, herança constantiniana, precisamos sim da simplicidade do Evangelho, esse que nunca foi vivido no Brasil em sua singeleza e simplicidade, apenas estando no Caminho como era em Atos dos apóstolos....No caminho Ele vai conosco e de glória em glória vamos sendo aperfeiçoados na Graça e no Amor.
Rafael Braga - RJ
Segundo os reformados e seus filhos, como Rafael Braga, o cristianismo verdadeiro sucumbiu em 313 d.C. com o Édito de Milão, que declarava que o Império Romano seria neutro em relação ao credo religioso,
ResponderExcluirsegundo esse fruto da Reforma, Jesus é um dos maiores falsos profetas que já existiu pois ele vaticinou:
Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela; Mateus 16:18
Mas cerca de 250 anos depois dessa profecia de Cristo as portas do inferno prevaleceram contra a Igreja, transformando-a numa religião pagã, que só depois de mil e duzentos anos é que foi finalmente "Reformada", restaurada, com Lutero, Calvino e Zuínglio.
E quem quiser que conte outra...
PROFECIA SOBRE A REFORMA E O PROTESTANTISMO I
ResponderExcluirO Espírito diz claramente que nos últimos tempos alguns abandonarão a fé e seguirão espíritos enganadores e doutrinas de demônios. 1 Timóteo 4:1
PROFECIA SOBRE A REFORMA E O PROTESTANTISMO II
Pois virá o tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, sentindo coceira nos ouvidos, segundo os seus próprios desejos juntarão mestres para si mesmos. 2 Timóteo 4:3
Quem abandonou a Igreja? Lutero, Calvino, Zuínglio e todos os seus seguidores.
A ortodoxia é comum em todas as Igrejas anteriores a Reforma, Igreja Católica, Igrejas Ortodoxas, Igreja Copta, Igreja Siríaca, Igreja Etíope, quem abandonou a ortodoxia foram os filhos da Reforma, a ortodoxia é a mesma a dois mil anos! mas a quinhentos anos atrás um grupo disse que a ortodoxia cristã era paganismo e abandonou-a, apostatou do que é comum na cristandade:
- Sagrada Tradição dos Apóstolos.
- Sucessão Apostólica.
- Bíblia completa sem mutilar os livros deuterocanônicos.
- O Magistério ao invés da interpretação pessoal da Bíblia.
- toda a ortodoxia que deriva dos itens acima, como por exemplo a busca pela restauração da unidade de toda a cristandade.
oh alexandre pós evangélico tu é insistente pra caramba cara eu respeito sua opinião de ser católico mais querer fazer que a gente engula que o católicismo é verdade, você tá de brincadeira! já dizia um amigo meu água e óleo não se misturam!
ResponderExcluirde igual modo CATOLICISMO X VERDADE também não.
Ao Alexandre, pós-evangélico, católico: por que você fugiu dos "debates" dos outros posts? Você foge dos debates dos outros posts porque está visivelmente "apanhando" teologicamente, vem em novos posts, e continua a colocar versículos fora de contexto pra defender suas ideias sobre a ICAR. Volta lá no debate destes links, vamos ver se você ja se recuperou da "surra teologica".
ResponderExcluirhttp://www.genizahvirtual.com/2011/10/razoes-para-voce-nao-se-tornar.html
http://www.genizahvirtual.com/2011/10/nao-confunda-pentecostalismo-com.html
ALEXANDRE, POS-EVANGÉLICO
ResponderExcluirMeu querido, "infelizmente" lhe faltou um senso apologético mais apurado, pois você me atribui uma acusação que não fiz. A acusação que fiz, sobre venda de indulgências, dirige-se, especificamente, a um monge católico, Tetzel, e não a doutrina da Igreja de Roma. Aliás, como expliquei, o próprio Lutero, em suas 95 Teses, dedicou-se a inocentar o Papa do crime cometido por Tetzel. Mas você, em seu afã em defender seu catolicismo (que é protestantizado, como já demonstrei), não prestou atenção aos argumentos. Sequer prestou atenção na própria frase que pretende constestar: "Este (Tetzel) dedicava-se a pregar e vender indulgencias, COMO SE estas pudessem, por um bocado de dinheiro, garantir o perdão de Deus", e, na continuação: "... e, ao contrário do que muita gente pensa, fez (Lutero) questão de inocentar o Papa de tais crimes".
Quanto as suas criticas contra a doutrina reformada, não vou me ater a detalhes, pois fugiria ao tema do presente artigo, que é mudança ocorrida na cristianismo ocidental. Mas, dentro do tema, e para não deixar passar em branco, relembre-se: o catolicismo atual, comoo já te mostrei, é fruto do protestantismo. A reformada nasceu precisando de reforma, como você diz? SIM! COM CERTEZA! Mas isso não é uma acusação contra nós, é o nosso lema: "Igreja Reformada, Sempre se Reformando!". E parece que acertamos em cheio: até o Catolicismo Romano já abraçou a idéia...
Marcelo Lemos
www.olharreformado.com
Rilda Santos;
ResponderExcluirIrmã, tem autorização sim, claro, e nem precisaria citar a fonte. Um forte abraço.
Pós-evangélico: "Indulgências são para quem já recebeu o perdão de Deus, a finalidade das indulgências é a eliminação do mal causado como consequência do pecado já perdoado."
ResponderExcluirOk, e quem disse que é preciso pagar a igreja pro mal ser eliminado? O sacrifício de Cristo não basta? Coitado dos pobres!
"Se não fosse a ajuda da nobreza alemã, que queria se ver livre de pagar o dízimo para a Igreja Católica, não teria existido "reforma" alguma."
Concordo plenamente até porque Lutero teria sido assassinado, junto com os milhares que foram mortos por discordarem da santíssima igreja romana.
Conheço muitos católicos que discordam dessas posturas da ICAR, mas você deve ser mais um cego que só vê coisas boas na sua igreja. Mas eu entendo a sua postura. Você tomou uma decisão de deixar o protestantismo e abraçar o catolicismo e isso envolve muita dissonância cognitiva. Depois de abraçar a nova fé você precisa justificar fortemente essa escolha e então combater qualquer ameaça por menor que seja. Mas isso tem uma contrapartida que é a dificuldade de fazer reflexões críticas que possam ameaçar a estabilidade de sua nova crença.
Layssa Ramos
Marcelo Lemos,
ResponderExcluirEu não atribui a você, mas todos sabemos que essa é uma acusão comum contra o catolicismo por parte da maioria dos protestantes.
Eu já admiti que o Catolismo retém o que é bom até do que é vindo de hereges, quanto mais do que protestantes têm a oferecer, hoje o catolicismo é muito mais puritano do que os protestantismo em geral, e infelizmente tudo indica que não sobrará nada de puritanismo entre os evangélicos.
Não se deixe enganar, Lutero era monge agostiniano, justificação, Graça e Fé, Igreja Invisível, predestinação, esses temas teológicos todos foram tratados com profundidade por Santo Agostinho, mais de mil anos antes de Lutero.
Claro que Lutero tinha fortes motivos para se revoltar contra o que grande parte do clero fazia na época, esses muitos judas formavam um clero estatal, não sabiam nada de teologia e nem tinham compromisso algum com a fé, apenas com coisas deste mundo, mas não era todo o clero assim.
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André Santos,
Eu não fujo de debates, não vi nada a ser acrescentado nos posts anteriores, vejo que você pretende me calar com seu falso testemunho e linguagem de menino de rua, te aconselho a rezar um Pai Nosso para aprender a encarar as coisas com mais serenidade.
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AO CATÓLICO ALEXANDRE, QUE É PÓS EVANGÉLICO.
ResponderExcluirCara, você postou sobre o post do Rafael Braga:
"Segundo os reformados e seus filhos, como Rafael Braga, o cristianismo verdadeiro sucumbiu em 313 d.C. com o Édito de Milão, que declarava que o Império Romano seria neutro em relação ao credo religioso,
segundo esse fruto da Reforma, Jesus é um dos maiores falsos profetas que já existiu pois ele vaticinou:
Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela; Mateus 16:18
Mas cerca de 250 anos depois dessa profecia de Cristo as portas do inferno prevaleceram contra a Igreja, transformando-a numa religião pagã, que só depois de mil e duzentos anos é que foi finalmente "Reformada", restaurada, com Lutero, Calvino e Zuínglio."
Meu amigo, mas como você tirou o texto fora do contexto! Faltou um pouco mais de profundidade bíblica para conhecer a Bíblia e saber que a igreja do senhor Jesus não está presa dentro de 4 paredes!!!!! Desde tempos antigos sempre houve aqueles que não se prostraram ao erro. Jesus nunca pregou igreja institucionalizada. Ela existe e é necessária para indicar o caminho da salvação, mas a igreja do senhor está fora das paredes frias. Deus mesmo falou que nos últimos dias daria a seu povo coração de carne, e Ele estaria em nós, não mais sobre um sacerdote. Este é o conceito do sacerdócio universal dos crentes descrito em IPedro 2 - "Vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo.
Por isso também na Escritura se contém: Eis que ponho em Sião a pedra principal da esquina, eleita e preciosa; E quem nela crer não será confundido. E assim para vós, os que credes, é preciosa, mas, para os rebeldes, A pedra que os edificadores reprovaram, Essa foi a principal da esquina, E uma pedra de tropeço e rocha de escândalo, Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo dquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;
Vós, que em outro tempo não éreis povo, mas agora sois povo de Deus; que não tínheis alcançado misericórdia, mas agora alcançastes misericórdia."
1 Pedro 2:5-10
Pedro está tratando com quem nestes versículos? com a instituição ou com pessoas individuais que formavam a congregação do senhor? Claro que é a segunda opção, basta ler o capítulo 1 e todo o capítulo 2. Essa é a GRANDE DIFERENÇA que a reforma trouxe ao povo que andava escravo de indulgências: o Espirito Santo vive agora DENTRO DE CADA UM DE NÓS, e cada um de nós tem livre acesso ao trono da graça de Deus, sem necessitar de intermediários (pois Jesus já se fez o perfeito mediador para nós).
CONTINUAÇÃO
ResponderExcluirDeus fala diretamente em nossos corações e nos mostra a verdade. Mas parece que você desconhece essa verdade, pq para você somente o seu magistério tem o conhecimento verdadeiro, fruto do antigo testamento, onde somente através do sacerdote poderia chegar a Deus. Jesus nos deu um novo e vivo caminho, mais excelente, Alexandre. Mas acho que vc não entende esse caminho, pois está preso dentro da estrutura eclesiástica.
Não católico apóstata da verdadeira fé!!! a igreja de Jesus não ficou morta durante o tempo antes da reforma. Você nunca leu artigos de vários missionários que dizem que Deus tem se revelado a muitos muçulmanos através de sonhos e visões? e muitos deles tem se convertido a Isah (Jesus)? mas cadê a igreja nesses lugares? será que são visões de demônios? Um demônio apontando para Jesus? Um reino contra si mesmo não pode subexistir.
Você católico, que gosta de instigar heresias neste site, nem mesmo consegue provar, por uma hermeneutica simples os seus textos, mas usa todos os textos fora do contexto, e quando é confrontado, foge, ou fica agressivo. Cadê seu cristianismo verdadeiro? Cadê a verdade ardendo em seu coração? ah, vc não sabe o que é isso, pois só o seu santo magistério é que mostra o que é verdadeiro ou não. FOI VOCÊ QUE COLOCOU DEUS NUMA GARRAFA ALEXANDRE!!! E sobre o que disse de Pedro e a sucessão apostólica, deixarei que algum outro entendido da Biblia possa esclarecer o fato: A PEDRA QUE A IGREJA ESTÁ FUNDADA FOI A AFIRMAÇÃO DE PEDRO QUE ELE ERA O FILHO DO DEUS ALTÍSSIMO!!! Sabe como nós sabemos disso? porque lemos a Biblia, o texto dentro do contexto.
CONTINUAÇÃO
ResponderExcluiroro para que vc tenha seus olhos abertos, e coração transformado pelo Espirito Santo de Deus, e que compreenda que até vc mesmo pode ser sacerdote no novo pacto e aliança e que o seu magistério nada mais é do que as práticas do judaísmo encoberto.
FIK COM DEUS!!!
AH ALEXANDRE CATÓLICO
ResponderExcluirQuem vai para o céu? Os católicos? Os protestantes? nenhum nem outro. Vai para o céu aquele que foi lavado e remido no sangue do Cordeiro. Cara, Deus transcende as quatro paredes da igreja INSTITUCIONALIZADA HÁ MAIS DE DOIS MIL ANOS!!!!!!!!!!! Deus sempre tem seu povo escolhido desde os quatro cantos da terra, como diz apocalipse.
como diz o Marcelo Lemos: te faltou senso mais apologético no afan de defender o seu catolicismo.
qual igreja nos reformadores abandonamos? Aquela formada por Constantino cheia de sincretismo e indulgências abominaveis?Aquela que matava em nome de deus?
ResponderExcluirParabens aos pais da reforma que nos inspira que vale apena lutar pela verdade do evangelho....
SEGUIDOR FIEL DO GENIZAH,
ResponderExcluirCom todo respeito, tem muita confusão no seu texto,
lembre-se que a Reforma refere-se a Igreja Católica Romana, mas não existe somente a Igreja Romana, paralelamente a Romana sempre existiram as Igrejas Ortodoxas, as Orientais, a Copta, a Egípcia, Igrejas que formam a cristandade, os Reformados ignoram totalmente este fato, mas em todas elas é visível a Igreja de Cristo, é visível a continuidade da Igreja no decorrer da história, todas elas acreditam na sagrada tradição apostólica, todas elas mantém a sucessão dos apóstolos e todas elas mantém a Bíblia o mais íntegra possível.
a maioria das coisas que são colocadas por vocês, nós do restante da cristandade também concordamos, os Reformados gostam de atribuir-nos crenças que para nós também são heresias.
Muitos aqui preferem debater com aquele católico que só foi batizado e nunca se preocupou em conhecer e aprofundar a própria fé, que quando ouve um evangélico dizer: O Papa é o anticristo! nem sabe o que responder,
ou como diz um vizinho meu de 5 anos de idade:
"A igreja católica é do diabo!, foi minha mãe que falou",
para ele eu digo: É de Jesus, meu filho!
Layssa Ramos,
ResponderExcluiro perdão obtido pela confissão não significa a eliminação das penas temporais, o sacrifício de Cristo é para apagar o pecado e não a consequência do pecado, nossos atos têm consequências eternas, por isso precisa-se obter indulgências e praticar as boas obras, a fim de reparar o mal cometido pelo pecado.
É uma questão de justiça.
Eu não vejo só coisas boas na Igreja, eu também vejo homens pecadores, com fraquesas e também vejo traidores do evangelho que se misturam entre os fieis, joio no meio do trigo, e no tempo de Lutero o joio abundava.
ALEXANDRE CATÓLICO.
ResponderExcluirConcordo que o cara do post foi infantil e este site requer mais serenidade. Mas vai mandar ele rezar O Pai Nosso? Ah, esqueci!!! Como foi essa a oração que Jesus ensinou, só essa que nos faz chegar a Deus, desse mesmissimo jeito.
Não seu católico pragmático!!! Ali estavam contidos princípios pelos quais todos os que se aproximam do Criador devem ter:
1- Reconhecer que só Deus é Senhor e Altíssimo.
2- Reconhecer que só Deus é santo.
3- Clamar para que o Seu reino e justiça venha e esteja entre nós pecadores caídos da graça.
4- Reconhecer que a vontade do Senhor é soberana. Acima de tudo e todos onde quer que seja.
5- Clamar que Ele supra as nossas necessidades físicas diárias.
6- Pedir a Ele perdão pelos nossos pecados.
7- Declarar que perdoaremos de igual modo o nosso próximo.
8- Suplicar que Ele nos livre do mal.
9- Reconhecer novamente que tudo é dele e para
Ele eternamente.
Mas parece que é dificil vc entender essa verdade Alexandre. Talvez vá dizer que quando se pega o terço pra rezar o Pai Nosso a pessoa já tem tudo isso na mente. Assassinando a fé genuina, pura e santa que brota dos corações dos simples e fiéis! É você que vai dar conta a Deus do que fala e escreve. Pois está claro que o que vc realmente enxerga como cristianismo verdadeiro é esse engessado em leis e dogmas que colocaram Deus entre quatro paredes, preso ao seu magistério.
E vai falar que não estou sendo sereno? Ah, talvez porque estou usando formas tão diretas e agressivas iguais a vc. Mas como li num post anterior de uma pessoa que postou, a gente tem responder a todos com mansidão. Perdão pela forma, mas não pelo conteúdo. Se não houvesse tido a reforma, talvez não fosse o Valdomiro ou o Macedo que estivessem vendendo indulgências, mas a ICAR continuaria agonizando a mente e corações dos fiéis.
E CONHECEREIS A VERDADE E A VERDADE VOS LIBERTARÁ."
ALEXANDRE CATÓLICO.
ResponderExcluirNisso cara, tenho que concordar. A ICAR não é do diabo. Tem muita gente salva lá dentro, como tem muito não salvo nas evangélicas. E que o seu papa seja ou não o anticristo, isso só o futuro dirá. Não cabe a nós afirmar tal coisa. Nisso pensamos igual. Nisso não tem heresia.
Mas me diz; quais são as crenças que os reformados atribuem a vcs que são heresias?
Ah, então a igreja do senhor Jesus nunca morreu?! isso é verdade. Mas a reforma protestante nunca disse o contrário. Basta ler os dois textos que foram postados sobre a reforma pra entender isso claramente.
Será que as demais igrejas do oriente, com excessão da ICAR, seguem os mesmíssimos dogmas?
Cara, Lutero não quis dividir a ICAR, ele quis reformar desvios que estavam acontecendo dentro dela. Se a ICAR tivesse aceitado isso, teríamos hoje uma igreja forte. Mas não se esqueça que Deus é soberano.
Sobre essa mãe que disse ao filho de 5 anos, foi realmente de uma ignorância sem igual. Perdoa pela falta de conhecimento dela, e por ela achar que Jesus morreu por uma igreja institucionalizada.
SEGUIDOR FIEL DO GENIZAH,
ResponderExcluirNas orações populares, nas orações litúrgicas, nos Salmos, o que realmente importa é a intenção e não as belas palavras, ou a multiplicação das palavras como disse Jesus,
lembre-se que o publicano em sua oração preocupou-se apenas com a forma, com as palavras, mas sua intenção era ser visto pelos homens, não adiantou nada,
o fiel que reza um Salmo, uma oração popular, uma oração liturgica, preocupa-se apenas com a intenção de seu coração e não em ser espontâneo ou falar bonito.
Não imagino mais minha vida sem a oração em forma de reza, nunca antes na minha vida como evangélico eu havia saboreado a fé desta maneira tão verdadeira.
Ô ALEXANDRE SÓ PRA COMEÇAR... VC DEVERIA COLOCAR NA SUA ALCUNHA " ALEXANDRE,PÓS EVANGÉLICO, CATÓLICO E.. CHATO DE GALOCHAAAAAAAAAAA."
ResponderExcluirCARA SE VC DISCORDA TANTO PRA QUE TA AQUI TODO DIA ENCHENDO O SACO?
VAI PRA UM BLOG CATÓLICO!! SE É PÓS EVANGÉLICO FILHO VAI DEBATER SUA EXEJEGUE LÁ..
AH DESCULPA! NUM TEM NINGUÉM QUE CONHEÇA MAIS QUE 3 VERSÍCULOS INTEIROS LÁ PRA DEBATER NE?
ENTENDO...
FICA ENTÃO QUEM SABE VC LENDO AQUI VC CONHEÇA A VERDADE E ELA TE LIBERTE.. FAÇO VOTOS..
PRA COMPLETAR COPIO NA ÍNTEGRA O POST DO IRMÃO ACIMA...
oh alexandre pós evangélico tu é insistente pra caramba cara eu respeito sua opinião de ser católico mais querer fazer que a gente engula que o católicismo é verdade, você tá de brincadeira! já dizia um amigo meu água e óleo não se misturam!
de igual modo CATOLICISMO X VERDADE também não.
Alexandre, pós evangélico, católico.
ResponderExcluirAmigo Alexandre, com todo respeito, não entendi bem (ou entendi mas não entendi, sei lá...) a sua seguinte postagem:
"o perdão obtido pela confissão não significa a eliminação das penas temporais, o sacrifício de Cristo é para apagar o pecado e não a consequência do pecado, nossos atos têm consequências eternas, por isso precisa-se obter indulgências e praticar as boas obras, a fim de reparar o mal cometido pelo pecado.
É uma questão de justiça."
Poderia me explicar melhor? Sem demagogia ou intenção de magoar, mas enquanto lia a sua postagem me pus a pensar: "mas e o que está escrito em II Coríntios 5:17 aquele que está em Cristo nova criatura é, as coisas velhas já passaram, eis que tudo se fez novo."? Eu sei que o que fazemos traz consequências, mas daí a afirmar que há de obter indulgências e fazer boas obras para reparar o pecado cometido não é concordar com o mesmo princípio que foi postado hoje sobre o Valdomiro Santiago?
Forte abraço.
Ao Alexandre pós-evangélico, católico: Rapaz, eu prefiro ser um menino de rua caminhando com Jesus a um católico como você, adorador de Maria, que é como o cão que voltou ao seu próprio vômito, se é que um dia conheceu o evangelho.
ResponderExcluirAndré Santos,
ResponderExcluirPercebe-se que é com Jesus que você caminha.
Rilda Santos,
ResponderExcluirAlguém mata uma criança, se arrepende, Deus o perdoa, a criança voltará a viver? Seus dias não vividos voltarão? O sofrimento de seus entes será apagado? Esse alguém sinceramente arrependido e pedoado pagará pelo crime cometido somente na lei dos homens? Na vida futura somente os atos bons deste homem serão recompensados?
O Magistério da Igreja ensina:
- os pecados acarretam penas infligidas pela santidade e pela justiça divina
- essas penas são impostas pelo julgamento, de Deus, julgamento a um tempo justo e misericordioso, a fim de purificar as almas, defender a integridade da ordem moral e restituir â glória de Deus a sua plena majestade.
- a existência bem como a gravidade dessas penas fazem reconhecer a insanidade e a malícia do pecado, e também as desgraçadas conseqüências que acarreta
- todos têm necessidade da misericórdia de Deus para se verem libertados das conseqüências penais do pecado.
- o pecado de um prejudique também os outros, assim com a santidade de um traga benefícios aos outros... é evidente no próprio Adão, pois seu pecado passa a todos os homens por propagação hereditária
- A remissão da pena temporal devida pelos pecados já perdoados quanto à falta foi chamada propriamente "indulgência"
E em curtas palavras, é pagar o mal com o bem, e um coração arrependido e perdoado irá sim querer compensar todo o mal que causou, com todo o bem que puder fazer.
Alexandre, católico.
ResponderExcluirObrigada pelo seu tempo em responder minha pergunta. Entendi seu posicionamento, e o que está escrito no magistério católico, mas... reflita comigo: os frutos (ou fruto, para algumas pessoas) dignos de arrependimento que a Bíblia fala nas epístolas Paulinas e João Batista em Lucas 3:8 "Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento..." não se refere à mudança de atitude geral externa que é fruto de um profundo arrependimento e mudança de consciência interna?
Enquanto lia a sua postagem, me pus a pensar: "o que a entrega de bens materiais - neste caso que estamos falando, o dinheiro - tem especificamente que ver com o fruto do arrependimento?" Não dá a falsa impressão de que alguém está "pagando" pra se sentir livre desse peso de pecado? Se a certeza da salvação e perdão pelos pecados se dá pela fé "pela graça sois salvos mediante a fé e isto não vem de vós, é dom de Deus, não por obras..." então é necessária alguma indulgência?
Procurei algumas passagens da Bíblia que tratam sobre o assunto, li alguns capítulos inteiros para poder encontrar alguma base para isso, para entender o contexto em que foi escrito e confesso que realmente não encontrei.
Poderia me esclarecer?
Forte abraço.
Rilda,
ResponderExcluiro apelo de Jesus à conversão e à penitência não visa primariamente as obras exteriores, «o saco e a cinza», os jejuns e as mortificações, mas a conversão do coração, a penitência interior:
Sem ela, as obras de penitência são estéreis e enganadoras; pelo contrário, a conversão interior impele à expressão dessa atitude com sinais visíveis, gestos e obras de penitência Catecismo da Igreja
Os cristãos, já perdoados e salvos, também terão que dar conta a Deus de seus atos e sofrerão as consequências do que tiverem plantado,
Evangelho de Lucas:
46 virá o senhor desse servo num dia em que não o espera, e numa hora de que não sabe, e cortá-lo-á pelo meio, e lhe dará a sua parte com os infiéis.
47 O servo que soube a vontade do seu senhor, e não se aprontou, nem fez conforme a sua vontade, será castigado com muitos açoites;
48 mas o que não a soube, e fez coisas que mereciam castigo, com poucos açoites será castigado. Daquele a quem muito é dado, muito se lhe requererá; e a quem muito é confiado, mais ainda se lhe pedirá.
E:
57 Por que vocês não julgam por si mesmos o que é justo?
58 Quando, pois, você está para se apresentar com seu adversário diante do magistrado, procure resolver o caso com o adversário enquanto estão a caminho, senão este o levará ao juiz, e o juiz entregará você ao guarda, e o guarda o jogará na cadeia.
59 Eu digo: daí você não sairá, enquanto não pagar o último centavo.»
Encerro minha participação nos comentários deste post.
Alexandre.
ResponderExcluirEntendi sua postura... mas, sinceramente, não consegui ainda co-relacionar a necessidade de alguma indulgência para se reparar o mal feito. E mais ainda, não consegui co-relacionar os versículos que você destacou com a necessidade de se dar dinheiro "a alguma igreja". Mas concordo com o que escreveu: "o apelo de Jesus à conversão e à penitência não visa primariamente as obras exteriores, «o saco e a cinza», os jejuns e as mortificações, mas a conversão do coração..."
Agora, por outro lado, o verdadeiro arrependimento traz a dor profunda e reconhecimento pelo erro cometido e dano causado, mas depois de haver recebido o perdão, não nos libera Cristo de suas consequências "espirituais"? Se assim não fosse, Paulo jamais se sentiria livre para pregar. Não nos esqueçamos que ele consentiu na morte de Estevão e tantos outros. Observe que ele se arrependeu profundamente mas, depois de haver recebido tal graça maravilhosa, deixou tudo isso de lado e "prosseguiu para o alvo", não é verdade?
Caso você ainda volte a este artigo (e espero que volte), gostaria que meditasse nisso.
Cuidado para não estar fazendo o que muitos neopentecostais da chamada batalha espiritual fazem: assassinar a graça perdoadora de Deus em nome de uma visão e estrutura organizacional humana, baseada em interpretações humanas.
P.S. Não estou te acusando disso, tampouco sendo ofensiva com você. Apenas chamando a atenção para uma reflexão profunda no assunto.
Forte abraço.
ALEXANDRE PÓS-EVANGÉLICO;
ResponderExcluirMeu caro, não me venha com essa agora de não me ter atribuido aquela acusação. O senhor o fez, e atreveu-se a, descontextualizadamente, citar o meu texto como prova. E que prova: a de que o senhor criticou meu texto sem lê-lo, ao menos, sem lê-lo com o necessário entendimento. Acontece que o senhor me julgou pela atitude da maioria, e errou feio - como alguém já disse, toda generalização é burra. Simples assim.
Infelizmente criticar sem conhecimento de causa parece ser um vício em você. Além de não admitir que me atribuiu critica que não fiz (simplesmente tentou se justificar alegando que "a maioria" dos evangélicos pensam daquelo modo!), também me julga alguém que desconhe Teologia Dogmática. Um julgamento que me impressiona, já que o senhor acompanha meus textos aqui de longa data, e sabe muito bem o quanto eu aprecio a história do Dogma, e a Patrística. Você tem razão, Agostinho de Hipona abordou os temas centrais da Reforma muito antes de Lutero e Calvino. Mas isso não é uma novidade para mim, nem para os Reformadores. Na verdade, se o senhor conhece a Teologia Reformada (espero que sim, já que a renunciou, não é mesmo?), saberá que Agostinho é... digamos... um "mentor" para os Reformadores. Não se deixe enganar, os Reformadores não inventaram os principios que norteiam a Teologia Reformada, risos!
Talvez seja o caso do senhor jamais ter conhecido a Teologia Reformada. Parece ser o caso, afinal não sei de onde você tirou aquela idéia de que os Reformadores ensinam que com Constantino o cristianismo se corrompeu, e foi restaurado na Reforma. Bem, isso me parece alguma citação de livros de Ellen G., White, ou de algum outro fundamentalista do tipo... Não tem nada haver com Teologia Reformada; apesar de, devido as perseguições da época, muitos reformadores terem identificado - com justiça - o papado como um tipo de Anticristo.
Bem, ao que me parece, o catolicismo que você conhece é o Pós-Vaticano II; que como já demonstrei em outro post, é novo, repaginado, PROTESTANTIZADO (por exemplo, aceitando que a salvação não depende de estar ligado a Roma ou ao Papa). E o "protestantismo" que você conhece? Não me parece ser o que encontramos nas Institutas de Calvino, ou nos 39 Artigos, por exemplo.
Marcelo Lemos
www.olharreformado.com
irmão Marcelo Lemos.
ResponderExcluirExcelente argumento! Também acompanho seus posts desde um bom tempo (mas só comecei a postar no Genizah há pouco tempo) e vejo que muitas vezes são citados textos fragmentados do magistério católico e, principalmente, textos bíblicos fora do contexto, como esse último que ele citou.
Ali não fala nada de penitência ou indulgência, não é certo? Tampouco dá base para se interpretar isso. Ou sou eu que estou lendo e entendendo errado? rsrsrs. Penitências, indulgências vão totalmente contra a graça de Deus aprendida nas epístolas Paulinas, do contrário, rasguemos-las. rsrsrsr
Um forte abraço.
Irmã Rilda Santos, paz e bem.
ResponderExcluirVeja, quando lemos as 95 Tese de Lutero - coisa que a maioria dos Evangélicos, que dizem amar Luterno jamais fez! - descobrimos que ele atribui certo valor as penitencias. Ele não era contrário a elas, mas contrário ao erro a respeito delas. As penitências, se tidas como um modo de purificação, assim como ocorre com a doutrina do purgatório, é, certamente, coisa contrária a Graça de Deus. No entanto, creio que se possa falar em penitência no sentido de reparação. Vou dar alguns exemplos.
Eu roubei um tênis seu. A lei brasileira ordena que eu fique preso por algum tempo, como se isso bastasse para reparar o meu erro. Não é o bastante, pois você continua sem o seu tenis. A Lei de Deus estabelece que, além do arrependimento, eu preciso restituir aquilo que lhe roubei. Se lhe roubei uma vaca, ou a matei, devo restituir o prejuízo. Se tiro um vida humana, sem justificativa bíblica (legitima defesa, seria biblicamente justificavel, por exemplo), devo restituir com minha própria vida. Neste caso, a restuição é a Deus mesmo. Este é o principio bíblico da pena de morte.
No caso de ofensas publicas, nas quais eu ofendo a comunidade cristã, devo uma reparação, como Paulo prescreve ao incestuoso da Igreja de Corínto. Observe que aquele homem foi cortado da comunhão da Igreja por um tempo, até que seu arrependimento fosse também notório publicamente. A isso costumamos chamar de disciplina eclesiástica.
Um exemplo bíblico que gosto muito é Zaquel, que depois de receber Cristo, dispôe-se a restuiur tudo que houve roubado. Ele não faz aquilo PARA ganhar a salvação, ou o perdão; ele faz aquilo como FRUTO do agir do Espírito Santo em sua alma.
Observe, portanto, que mesmo nas Igrejas evangélicas menos dadas a teologia, ainda assim temos algum tipo de "penitencia", ou de restituição do mal praticado. No entanto, longe de nós a idéia de que tais atos sejam necessários para perdão, purificação, ou justificação.
Nos tempos de Lutero estava ocorrendo algo ainda pior: a venda de indulgências, que garantiam o perdão de Deus aos homens, independentemente do pecado cometido. Ou seja, como se você pudesse comprar o perdão de Deus. Lembrando que "indulgência" e "penitencia" são temas diferentes.
Abraços!
Marcelo Lemos
www.olharreformado.com
Obrigada pelo esclarecimento, Marcelo Lemos.
ResponderExcluirAcrescentou muito ao meu conhecimento, como sempre. Mas o que eu debatia mesmo no meu foco não era a penitência em si, mas o sujeito ficar preso a ela como se dependesse disso para o perdão. Foi isso o que o Alexandre transpareceu no texto.
Creio que em meus argumentos acabei misturando penitência com indulgência. Mas uma vez mais muito obrigada pelo esclarecimento!
Forte abraço.
Irmão Marcelo.
ResponderExcluirGostaria que me ajudasse a entender algo, se possível: quando falamos em reparação (e eu concordo que deve ser assim mesmo, uma questão de justiça), é certo o cristão ficar se "remoendo" com o erro, mesmo depois dele ter se arrependido do mais profundo do seu coração, e ter perdido perdão a Deus (e aceitando a graça perdoadora Dele) e ao ofendido (quando possível)? Lhe pergunto isso porque sempre quando se fala em penitência, indulgência, etc, essa é a situação que me vem à mente sempre.
Poderia me ajudar? Desde já muito grata pelo tempo em responder.
Forte abraço.
rildatórica (rilda a menina retórica)
ResponderExcluirIrmã, Rilda, paz e bem
ResponderExcluirPrimeiro, quanto a demora em responder, desculpe-me, mas estou com algumas dificuldades para acessar a web.
Quanto a sua pergunta, o remorso – o tal “remoendo” – não é em si mesmo um mal, desde que não te afaste da certeza perdoadora da Graça. Neste caso, seria apenas remorso, sem fé, e, portanto, absolutamente inútil. Remorso não salva, a fé sim. Neste sentido, arrependimento não é o mesmo que remorso. Arrependimento é cair aos pés de Cristo, com fé, a fim de obter perdão, e levantar-se para uma nova vida.
Agora, dada a gravidade de alguns pecados, não é estranho que o Cristao, já arrependido e certo do perdão, possa ainda ter certo remorso. Aliás, de um modo ou de outro, todo pecado cobra seu preço – estou falando de um preço temporal, e não de salvação eterna. Por exemplo, vamos pensar no caso do adultério ou do assassinato. Se vou a Cristo, ele me perdoa; contudo, as consequencias temporais desses pecados não serão deletados magicamente. Eu terei de lidar com os frutos do adulterio, ou com as consequencias de ter assassinado uma pessoa. E os resultados temporais dos meus pecados podem gerar, claro, remorso.
Agora, “penitencia” e “indulgência” são coisas distintas. Penitencia tem haver com reparação, e podemos pensar positivamente sobre ela, desde que não tenha, como já falamos, a intenção de obter perdão ou de nos dar méritos diante de Deus. Pense na penitencia assim como se deve pensar nas obras: fruto e não causa da salvação. As indulgências por sua vez tem haver com receber o perdão sem precisar reparar os danos temporais. Ou seja, com uma indulgência a Igreja poderia, por exemplo, liberar uma pessoa de “pagar” as penitencias devidas. O abso de tal conceito foi, especialmente, a causa da Reforma proposta por Lutero. Vale dizer no entanto, que na teologia reformada não há lugar para indulgências, assim como não há lugar para as penitencias no mesmo sentido que apregoado pela Igreja de Roma. Na teologia reformada podemos falar na necessidade de alguma reparação temporal, por uma questao de justiça, e de obediencia a Cristo; MAS NUNCA NO SENTIDO MERITÓRIO que se insinua na espiritualidade romana.
Espero ter lhe respondido;
Marcelo Lemos
www.olharreformado.com