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Justiça barra a retirada de missa e programa batista da TV BRASIL

A Justiça Federal do Distrito Federal concedeu na terça-feira uma decisão liminar que mantém a exibição do programa "Santa Missa" na TV Brasil.

No dia 22 de março, o Conselho Curador da EBC (Empresa Brasil de Comunicação) suspendeu a transmissão da missa católica da sua grade. A ideia do conselho era permitir a diversidade religiosa. O programa era exibido pela TVE desde 1989. Com a criação da EBC, passaram para a TV Brasil. No domingo (18), seria a última exibição da missa.
"Fizemos várias tentativas para que o conselho mudasse a decisão. Agora, os programas vão continuar no ar até o julgamento de mérito", disse a advogada Claudine Milione Dutra, que defende a Arquidiocese do Rio de Janeiro.

Em nota, o diretor do programa, padre Dionel Amaral, comemorou: "foi uma vitória de Deus".
Quando foi anunciado o fim do programa, membros da igreja incentivaram os fiéis a enviarem e-mails e cartas à presidente Dilma Rousseff.

A Igreja Católica argumenta que a transmissão é baseada no decreto 7.117/2010, que ratifica acordo entre o Vaticano e o Brasil. Ele autoriza a igreja a levar sua mensagem aos impossibilitados de sair de casa.
A decisão liminar também mantém a transmissão do programa "Reencontro", da Igreja Batista, que é exibido desde 1972.

O diretor jurídico da EBC, Marco Antônio Fioravante, informou que recebeu a notificação judicial nesta quinta-feira e a encaminhou para o Conselho Curador.

Notícias Cristãs com informações da Folha




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  1. Olá, Danilo, como vai? Bem, vou direto ao assunto:
    Você deve se lembrar que, algum tempo atrás fiz uma crítica quanto a disponibilizar a propaganda do adventista Leonardo Gonçalves num site dedicado a apologética. Fiz aquilo por acreditar que realmente é estranho um blog apologético fazer propagando de cantor adventista. Enfim, você me enviou a sua resposta e o caso ficou por isso mesmo. Dessa vez, gostaria de pedir que analisasse com carinho o que vou lhe dizer (o digo como irmão em Cristo, e não como alguém querendo arrumar encrenca) - ví o anúncio "O Apocalipse Revelando o Futuro" no topo do blog, e fiquei um pouco preocupado. O Reinaldo Reichenbach faz menção ao livro "Meditações Matinais", da herege Ellen White (de novo topamos com adventistas). Além disso, em um dos anúncios desse escritor, assisti a um video onde um pregador tenta levar a platéia a acreditar que a Trindade não existe (unicista também). Somente gostaria que analisasse esse material que está anunciando, pois se contiver heresias, não será bênção para quem os compra.

    De seu irmão em Cristo, que lhe ama, mesmo sem conhecê-lo, e que continua a lhe admirar

    Rodrigo Toledo

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  2. Rodrigo,

    Creio que não se trata da mesma coisa não. Confira o link, por favor.

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  3. No dia 30/09/11 a noite (deveria ser reprise), assisti a uma calorosa sessão da Comissão de Ciência, Tecnologia e Comunicação do Senado (transmitida pela TV Senado), justamente sobre este tema. A decisão de remover os programas (católico e batista) da TV Brasil (ex-TVE) não veio da direção da emissora (a estatal EBC, portando do Poder Executivo) e sim do Conselho Curador, que é independente e, segundo a Justiça, extrapolou em sua interferência na grade de programação. Senadores concordaram que a diversidade deve ser promovida pela inclusão (das variadas religiões) e não pela exclusão (das 2 que estão lá). Além da oposição do Judiciário citada, o Legislativo também foi contra esta arbritariedade, o Senado irá emitir repúdio a decisão deste Conselho (como já fez a Câmara) e rever a legislação que o legitima.
    Lembrando que o Conselho rejeitou a proposta original da direção da emissora (EBC) em abrir espaço (por edital público) para programas religiosos (26 minutos para católicos, 26 para evangélicos, 26 para afro-bras. e 13 para demais credos), desde que não haja proselitismo (seria uma cláusula dos editais), um espaço gratuito e livre, considerando a religião como parte da cultura de um povo, cuja representação deve sim, ser incluída na programação da TV pública. Charles A. Müller.

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