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Trair e Coçar: é só Começar!

Carlos Moreira

Introdução

Euclides Rodrigues da Cunha foi, entre outras coisas, escritor, sociólogo, historiador, poeta e engenheiro brasileiro que viveu no século XIX. Sua história ficou conhecida como a “Tragédia da Piedade”, ou seja, ele foi vítima de um dos acontecimentos mais corriqueiros na existência humana: a infidelidade conjugal.

Euclides da Cunha, como era conhecido, foi casado com Anna de Assis. Sua viçosa e bela esposa, pelas “vias do destino”, veio a apaixonar-se e envolver-se com um primo 17 anos mais novo do que ela, o qual, inicialmente, se hospedara em sua casa.

Do romance com Dilermando de Assis, Ana teve dois filhos, um dos quais morreu. O outro menino, um garoto loiro numa família morena foi, aparentemente, acolhido por Euclides. Não obstante isto, em 1909, já desconfiado da traição, nosso “herói” vai até a casa de Dilermando com a intenção de matar ou morrer, “lavar a honra” com sangue, ato de “cabra macho”.

O desfecho do encontro foi trágico. Dilermando, que era perito em tiro e experiente militar, matou Euclides com um tiro certeiro. Ao depois, inocentado pelo tribunal, casou-se com Ana e os dois viveram juntos durante 15 anos.

Essa tragédia brasileira, bem ao estilo Nelson Rodrigues, poderia carregar como título o nome de uma de suas polêmicas peças: “Perdoa-me por me Traíres”. Sim, essa insígnia representa com propriedade os contornos da epopéia carioca, ou ainda, citando Pittman, a mais cara de todas as loucuras é acreditar apaixonadamente naquilo que claramente não é verdade”.

Consciência com as Conseqüências

Traição, ao contrário do que, talvez se pense, não é coisa de “pagão”. Algo de natureza e contornos bem semelhante ao drama de Euclides pode ser encontrado na própria Escritura Sagrada na traição de Davi com Bate-Seba.   

O mavioso salmista de Israel, Rei da nação, não resistiu aos encantos da mulher de seu general Urias, e, numa história cruel, bem ao estilo do Nelson, onde há traição e assassinato, o “homem segundo o coração de Deus” viu o seu ser tomado por todos os matizes do pecado, desde sua elucubração até a consumação. O coração de Davi era, sem dúvida, de Deus, mas ele parecera esquecer de consagrar ao Todo-Poderoso outras partes importantes do seu corpo. Deu no que deu...

Fato é que as conseqüências do adultério são sempre trágicas. Enganam-se os que imaginam ser ele algo inócuo ao ser. Enganam-se os que pensam que “aquilo que os olhos não vêem o coração não sente”. Sexo é coisa espiritual. Coito é coisa carnal. Há uma grande diferença entre sexo e coito. Um trata da celebração prazerosa da vida em todas as suas dimensões, no encontro de corpo, alma e espírito que acontece entre os que se amam. O outro é apenas tesão, troca de fluídos, prazer de ocasião, hedonismo na melhor concepção do termo.        

Também há uma grande diferença entre conjugalidade e casualidade. A primeira dimensão trata da vida a dois, do amor estabelecido como decisão, de projeto existencial, de acolhimento e entendimento do propósito de Deus. A segunda trata do sexo fortuito, descompromissado, algo desencadeado pela emoção, pela tara, pelas pulsões interiores, pelo desejo do perigo, pela necessidade de “novidades”, pela adrenalina da traição.   

Como bem citou Cáio Fábio, em artigo sobre sexualidade, “há quem queira muita ‘variedade’... Meu Deus, que ilusão! Mal sabem que a tal ‘variedade’ vai deixando gambiarras penduradas pela gente, como fios desencapados e ‘em curto’. Se pudéssemos ver espiritualmente tais pessoas, as veríamos como troncos cheios de cabeças, braços, olhos, e pernas. Sim, completamente monstrificadas... Simbiotizadas de tantas formas e de tantas maneiras, que elas mesmas assustar-se-iam se pudessem se enxergar. Mas não é preciso enxergar para ver. Basta que se olhe para dentro do coração, para as legiões de seres..., para sentimentos que cada vez mais se complexificam na alma, para mentes cada vez mais compartilhadas pelos entes psicológicos que foram sendo agregados no caminho”.



A Pesquisa “O Crente e o Sexo”

Este tema do adultério apareceu de forma muito contundente na pesquisa que o recém criado BEPEC – Bureau de Pesquisa e Estatística Cristã – www.bepec.comm.br produziu durante o mês de abril. A pesquisa foi realizada com o público “evangélico” via e-mail marketing e pode ser consultada no site acima a partir da próxima semana.

Enviamos mais de 71 mil e-mails e obtivemos, a partir de um questionário de coleta de dados pré-formatado, aproximadamente 6 mil respostas válidas para o grupo “casados”. O resultado, decididamente, não me surpreendeu em nada. Abaixo farei algumas considerações. A pesquisa, até este momento, levou a mim e ao Danilo – Editor Chefe do Genizah – a sermos entrevistados pela revista “Cristianismo Hoje” e também a irmos ao programa “Papo de Graça” com o Rev. Caio Fábio.  

Para mim, o grande resultado da pesquisa é mostrar à enorme farsa que existe no meio “evangélico” brasileiro em relação à sexualidade. Todos os tabus caíram como as muralhas de Jerusalém quando o General Tito, no ano 70 da era Cristã, invadiu a cidade e a destruiu. E ”mano”, sobra “tijolada” para todos os lados, quase ninguém escapa.

Focando no tema do artigo, trago-lhe alguns dados. A pesquisa retratou que a média dos entrevistados quanto a alguns aspectos importantes para traçar o perfil da sexualidade entre os “evangélicos” foram os seguintes: 56% eram homens e 44% mulheres. Aproximadamente, eles possuíam 8 anos de casados, 7 anos de convertidos e faixa etária entre os 35 anos de idade.
O percentual de pessoas que já traíram seus cônjuges foi de 12% para as mulheres e 24,5% para os homens. Comparados estes números com dados de pesquisa do Ministério da Saúde - 2008, ficou posto que os homens “evangélicos” traem mais do que a média da população brasileira, mesmo considerando-se a margem de erro. No caso das mulheres, o índice foi praticamente o mesmo. Em síntese, já não podemos afirmar, como disse o profeta Malaquias, “então vocês verão novamente a diferença entre o justo e o ímpio, entre os que servem a Deus e os que não o servem”. Ml. 3:18.

Na verdade, a pesquisa nos chama a consciência, a revermos não só nosso discurso, altamente esvaziado por nossas práticas, mas, sobretudo, nossa postura hipócrita e dissimulada ante a sociedade, nossa falta de misericórdia diante dos transtornos dos que “caíram”, nosso juízo temerário em face a situações que nós, sequer, conhecemos os “contornos”. Façamos o que nos disse Jeremias, sentemo-nos a sós e fiquemos em silêncio... Isso já seria um bom começo.

Os dados revelados acima mostram apenas as questões relativas à traição. Se formos ver os pontos ligados à pornografia, relação homossexual, uso de “acessórios” e outras práticas sexuais veremos que os cristãos vivem da mesmíssima forma que aqueles que não professam qualquer fé confessional.

Em absoluto a pesquisa me surpreendeu. Ser “evangélico” em nossos dias não significa, de forma alguma, ter valores e conteúdos do Evangelho. Ser “evangélico” revela apenas a adesão de um indivíduo a uma determinada denominação cristã. Tratar os “evangélicos” como uma categoria diferenciada da população é alimentar um mito, é imaginar que esta “fatia” da sociedade possui hábitos e costumes diferentes das outras pessoas. Engano e engodo! Se isto algum dia foi verdade, hoje, já não é mais.

E mais.... Se essa pesquisa fosse sobre outro tema qualquer, como ética, por exemplo, os resultados seriam os mesmos, ou seja, revelariam discrepâncias semelhantes. Os dados colhidos só corroboram com minha experiência pastoral no aconselhamento de casais há, pelo menos, 15 anos.

A Solução não está na Desumanização do Humano

A bem da verdade, sexo para os cristãos sempre foi um problema, e isso desde o início da igreja. Paulo já carregava, notadamente, certa dose de “impregnação” quanto ao tema em suas epístolas, muito provavelmente como forma de antagonizar a doutrina cristã frente à devassidão da sociedade romana, na qual ele vivia. Esta, por sua, vez, já carregava em suas “entranhas” as influências do helenismo grego, onde o sexo assumia diversos matizes contrários aos costumes hebreus.

Daí para frente à questão só piorou... No século IV, com Santo Agostinho, o sexo tornou-se algo terrível, uma nódoa na consciência dos cristãos. Agostinho, que vinha de uma vida dissoluta, introduz um sentimento de culpa que esmaga toda e qualquer ação que gere prazer sexual. Nele o sexo torna-se feio, sujo, impuro, perverso e vicioso. Em sua famosa obra “Confissões”, chega a afirmar: "... a felicidade não é um corpo e por isso não se vê com os olhos". É sobre este pensamento que a cultura cristã ocidental vai se desenvolver, ou seja, sobre a premissa de que sexo e pecado são coisas que andam juntas.

Com o surgimento da psicanálise de Sigmund Freud, no século XIX, estas questões foram analisadas por um outro ângulo e, assim, essa idéia de sexo como coisa maligna foi praticamente abolida. Contudo, e isso é fato, a igreja sempre foi impermeável a ciência e, convenhamos, Freud nunca esteve entre os pensadores que a influenciaram. Há algo que me chama a atenção na pesquisa? Não. Talvez apenas o fato de pessoas que praticam uma religião terem a coragem de responder, ainda que anonimamente, a perguntas de caráter extremamente explícito. 

Segundo a psicóloga Gelly Marques Pereira, “ainda hoje, em pleno século XXI, percebe-se que, para muitas pessoas, o que justifica o casamento é um amor apaixonado, idealizado, absoluto. E o que justifica um bom número de divórcios e recasamentos é a decepção com as histórias vividas, associadas ao 
redespertar da esperança, à procura inebriante de novas ilusões. A proliferação de relações paralelas, ocultas e proibidas nasce desse desejo insaciável, representando exatamente a mesma busca, a partir da convicção nem sempre consciente de que o fantástico não subsiste ao dia-a-dia, não passa por nenhum teste de realidade”.

Com tristeza tenho visto, nos últimos anos, muitos lares cristãos se esfacelarem. Alguns foram destruídos em conseqüência de casos de adultério, inclusive de pessoas envolvidas com o ministério, no caso, pastores e pastoras. Confesso que é desestimulante para alguém que trabalha para ajudar a consolidar famílias ter de lidar com a sua falência. Mas, por outro lado, não há como colocar mordaças nos olhos e na consciência diante do que está acontecendo.

O fenômeno da traição no mundo contemporâneo é muito bem resumido por Pittman: “paixão e romance têm pouco a ver com amor, que significa trazer prazer, conforto, paz e segurança um para o outro, ao invés de dor, excitação e ansiedade. No entanto, em nossa sociedade, essas paixões intensas, desorientadoras, serviram, nas últimas décadas, como a base para muitos casamentos”.

Conclusão

Como já tenho dito e escrito, em síntese, a pesquisa desvela um universo que, talvez, ainda seja desconhecido do público em geral. Contudo, para mim que sou pastor, ela apenas comprova o que já escuto todos os dias no meu gabinete, durante as seções de aconselhamento.

O que existe na verdade, e aí entramos no terreno da “mitologia evangélica”, é que a sociedade imagina que a religião é um “cabresto” para determinados impulsos da natureza humana, como a sexualidade, por exemplo. Essa ilusão continua sendo “vendida” nos púlpitos de muitas igrejas, como se a doutrina, por si só, fosse capaz de tornar-se instrumento de sacralização dos impulsos da “carne”, um meio de transformar o indivíduo comum num asceta medieval, de remetê-lo a ataraxia grega, a sublimação do sentir do ser.

É fato que há um afrouxamento do ensino e da pregação da santificação na igreja cristã contemporânea e, sem dúvida, isto ajuda a construir um cenário de liberalismo e permissividade. Mas não há como negar que essas questões existem desde sempre, pois podemos encontrá-las presentes no livro de Gênesis, na cidade de Sodoma, nas orgias da Grécia, nos bacanais de Roma, na boemia francesa da idade média e nos bailes funks do Rio de Janeiro.

Esta não é uma questão ligada a uma época ou a uma cultura, é algo atemporal, intrínseco ao ser humano, faz parte de nossa natureza “caída”, devia ser visto como coisa real, pois, tratar o tema de outra forma só faz proliferar o que temos aí, o sexo como algo insalubre, como perversão escondida, como neurose religiosa, e tudo o que é proibido explode da alma para a vida nas formas mais hediondas possíveis. Sente numa sala de aconselhamento e você comprovará o que estou dizendo. 

Ora, eu não sou legalista, ou contra separações, mesmo sendo pastor de igreja. Crucifique-me quem quiser! E não me venha com sua “exegese de gaveta”, viciada, baseada no uso do texto que exalta a letra das Escrituras, mas exclui o Espírito do Evangelho. Sei, todavia, que meu trabalho, como sacerdote, é ajudar pessoas a construir vínculos afetivos fortes e duradouros.

Contudo, não há como negar que, às vezes, vida de marido e mulher torna-se uma fábrica de neuroses e amarguras. Nesses casos, quando verifico que o ficar junto se constitui algo totalmente insalubre ao ser, pois está diluindo a substância interior das pessoas, além do desastre que é para os filhos ter de conviver com essa “ferida purulenta”, não raro apenas para manter as aparências, sejam religiosas, sejam sociais, aceito o fato de que, o que Deus NÃO uniu, o homem pode separar.

O que tenho visto em certos tipos de vínculos conjugais é que eles, de tão adoecidos que estão, acabam se constituindo em algo profundamente nocivo a psique do casal. Dentro deste contexto, surgiu em nossa sociedade um tipo de patologia relacional que vem crescendo assustadoramente nos últimos 10 anos. Trata-se da famosa “solidão a dois”.

A “síndrome” baseia-se na premissa de que os casais modernos estão mais preocupados em competir do que em construir, vivem juntos, mas existem desconectados. Moram na mesma casa, dormem no mesmo quarto, mas não conseguem experimentar um mínimo de conjugalidade. Possuem dois carros, duas camas, dois computadores e duas contas correntes. Têm amigos separados, lazer separados, filhos separados, bens separados, ou seja, tantas coisas fora do comum, e tão poucas em comum que, por fim, acabam olhando-se nos olhos e se perguntando: “por que foi mesmo que nós nos casamos?”.

O que fazer então? Bem, alguém já me disse que “galha” não existe, isto é algo que colocam na cabeça das pessoas. Eu, por via das dúvidas, continuarei a fazer o que tenho feito nos últimos 20 anos de convívio afetivo-conjugal com minha esposa: sexo de boa qualidade, livre, prazeroso, consensual e romântico. E não me esquecerei que casamento é obra de tapeceiro, tem de ser construído todos os dias, com singularidade, respeito e compromisso. Quanto ao mais, lembro apenas aos “incautos” que “trair e coçar: é só começar”.



Carlos Moreira é culpado por tudo o que escreve. Ele é editor do Genizah e escreve também na Nova Cristandade.


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  1. Não está sendo possível baixar os resultados da pesquisa no site do Bepec...há como disponibilizar algum link direto aqui do site?

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  2. Quando se coloca Cristo acima de tudo no relacionamento, certamente que a sabedoria, o amor, o diálogo, a sinceridade e o respeito não faltarão no casamento, e este será abençoado até a morte. Mas na vida a dois, os dois tem que querer a paz, porque se um quiser destruir, aí fica muitodifícil mesmo.
    Têm evangélicos que nunca adulteraram, e no entanto, pecam em outras coisas, e tem aqueles que já adulteraram, como Davi, e que se arrependeram, então não merecem levar aspas quando se escreve evangélico. O dultério é um pecado como outro. Se a gente poder evitar, é bíblico e correto fazê-lo, mas se escorregou, vamos procurar o arrependimento porque Deus perdoa os adúlteros também.

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  3. Gemilson

    Como assim, igual aos resultados do resto do "mundo"?

    o Pr pode não estar chocado mas eu estou e muito...

    Como faz pra ter o relatorio completo?

    Parabens a equipe, adoro o blog e acredito que isso seja uma verdadeira voz "PROFÉTICA" que se levanta.

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  4. Olá, sou esposa de pastor e uma das vertentes do nosso ministério é Familias fortes, igrejas fortes, por isso, concordo com o conteúdo do artigo, creio que precisamos investir cada vez mais nas famílias em nossas igrejas e não colocarmos a máscara de Familia Feliz porque frequenta uma determinada denominação. Porém discordo da veracidade da pesquisa, não que tenha sido forjada, mas se pararmos pra pensar, quantas igrejas tem sido usada para restaurar casamentos destruídos? quantas destas traições da pesquisa ocorreram antes do individuo se converter? Ou quanto que os que traíram assumiram isso e tentaram consertar? Já na pesquisa de uma maneira geral, quantos mentiram?
    Parabéns pelo blog, sou leitora assídua! Deus abençoe vocês e dê intrepidez pra cada vez mais falar o que precisa ser dito!

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  5. Como que a gente ve o resultado da pesquisa toda?

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  6. chocante, mas contudo continuo achando que alguem nascido realmente de novo, têm a mente de Cristo. e Cristo jamais agiria assim!

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  7. PAZ DO SENHOR JA ESTOU TE SEGUINDO .PASSE LA NO MEU BLOG PEGA O LINK DO MEU BLOG E COLOQUE EM SEU BLOG .http://manacialjovem.blogspot.com/

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  8. A pesquisa ja comprova o que se suspeitava, apenas gostaria de ver ela toda na íntegra.

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  9. Enfim, uma visão lúcida a respeito do assunto. Espero que essa pesquisa tenha desdobramentos de discussões no blog.

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  10. OLHE NÃO SEI O PORQUE DE TAL ESPANTO,SE 75% DOS HOMENS E 88% DAS MULHERES SE DECLARAM FIEIS E QUE NUNCA TRAIRAM SEUS ESPOSOS É A ISTO QUE TEMOS QUE NOS ESPANTAR, POIS NEM TODOS QUE ESTÃO DENTRO DAS IGREJAS E SE DECLARAM CRISTÃOS REALEMNTE TIVERAM UMA ESPERIENCIA CRISTÃ VERDADEIRA;EI SEJAMOS MENOS IPOCRITAS SE QUEREMOS BANALIZAR A FÉ USEMOS DE OUTRO ARGUMENTO ESTA PORCENTAGEM MUITO ME ALEGRA, GLORIA A DEUS TEMOS A MAIORIA DAS PESSOAS NA IGREJA SENDO FIEIS, AONDE E QUEM DISSE QUE ASSIM SERIA, JESUS DISSE MUITOS SÃO CHAMADOS POUCOS ESCOLHIDOS,DOIS ESTARÃO NUMA CAMA UM SERÁ LEVADO OUTRO DEIXADO, GLORIA A DEUS ESTAMOS ALÉM DO QUE ESTAVA PREVISTO!!!! E MAIS TODOS OS OUTROS DA PESQUISA SECULAR ESTÃO PERDIDOS MESMO NÃO TRAINDO TEMOS MAIS DE 70% HOMENS E 80% DE MULHERS DENTRO DA IGREJA FIEIS,AGORA CAIO FABIO NÃO SERVE MAIS DE BASE NENHUMA É HOJE UM DEMENTE LOUCO E PERTURBADO PELAS SUAS PROPRIAS FRUSTRAÇÕES CRISTÃS,NEM EUCLIDES DA CUNHA OU FREUD BUSQUEMOS RESPOSTA NA PROPRIA PALAVRA DE DEUS JA QUE ESTE SAITE SE ESMERA NESTA PRIMISSA OU PELOS MENOS AFIRMA ISTO.NÃO HA MOTIVOS PRA ASSOMBRO NÃO SEI DE ONDE TIRARAM TANTA INDIGNAÇÃO;AS VEZES LEVA ANOS ATE QUE UM CRISTÃO ESTAJA MADURO O SUFICIENTE PRA RESISTIR A TENTAÇÃO. UM GRANDE ABRAÇO A TODOS PR ALENIO SILVA CUNHA

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  11. Olá, Danilo. Gostaria de saber se existe alguma chance de publicar um artigo que escrevi juntamente com meu amigo. Segue o link: http://semeador12.blogspot.com/2010/10/campanha-abrace-um-unicista.html

    Grande abraço. Parabéns pelo site

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  12. Ótimo texto. Contudo, tenho uma observação a fazer. O que é ser evangélico? É, conforme a sentença extraída do texto, "ter valores e conteúdos do evangelho"?

    Pergunto isso devido ao fato da colocação ter vindo imediatamente após o resultado da pesquisa, ou seja, após a constatação de que um percentual dos casais entrevistados revelou ter traído e, por conseguinte, pecado. Partindo da lógica do autor, entendo que o "pecador" não tem os valores e conteúdos do evangelho, certo? ... Certo???

    Bom... se todos somos pecadores (a Bíblia diz que não existe um justo sequer), podemos afirmar que nenhum de nós carrega consigo valores e conteúdos do evangelho, certo? Quem, então, carrega consigo tais valores? Quem pode ser chamado evangélico? Davi, exemplo citado pelo próprio autor, foi chamado de homem segundo o coração de Deus, mesmo tendo feito suas besteiras. Qual a diferença de ser um evangélico e um homem segundo o coração de Deus? Pedro, apenas para ficar nos exemplos mais conhecidos, negou a Cristo, isto é, pecou. O que podemos dizer deste apóstolo que cometeu tamanho pecado?

    Bom... embora crítico, não quero desvirtuar o tópico. Meu objetivo é, tão somente, alertar para alguns julgamentos que, às vezes, soam precipitados.

    No mais, faço coro com o autor.

    Parabéns pelo texto!

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  13. Marcelo Lima,

    a questão de ser evangélico não tem nada a ver com a pesquisa. Se você lê o Genizah assiduamente, sabe qual a nossa posição sobre o que é ser ou não evangélico. A afirmação não carrega "pré-conceitos", mas apenas a constatação do estelionato que vem se tornando o fato de pessoas que não tem compromisso com o Evangelho se intitularem evangélicos. E isto está tão patente que me admira sua colocação.

    Abraços, Moreira

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  14. Carlos,

    talvez eu não tenha sido claro em minha colocação. Observe o parágrafo abaixo:

    "Em absoluto a pesquisa me surpreendeu. Ser “evangélico” em nossos dias não significa, de forma alguma, ter valores e conteúdos do Evangelho. Ser “evangélico” revela apenas a adesão de um indivíduo a uma determinada denominação cristã. Tratar os “evangélicos” como uma categoria diferenciada da população é alimentar um mito, é imaginar que esta “fatia” da sociedade possui hábitos e costumes diferentes das outras pessoas. Engano e engodo! Se isto algum dia foi verdade, hoje, já não é mais."

    O que quis dizer é que você, autor do texto, seguramente inconformado com o resultado da pesquisa (mas não surpreso), afirma que o termo "evangélico", bastante desgastado, diga-se de passagem, não possui mais relação com seu real sentido, de valores e conteúdos do evangelho. Concordo 100%... até aí. (ponto)

    A questão que levantei é a seguinte: ao dizer que a pesquisa não te surpreendeu (a mim também não), você prossegue dando a ideia de que os respondentes da pesquisa que declararam a traição estão consonantes com essa "nova definição de evangélico", ou seja, "SEM valores e conteúdos do evangelho".

    Aí entra minha pergunta:
    O que é ser evangélico? É, conforme a sentença extraída do texto, "ter valores e conteúdos do evangelho"?

    Se os respondentes da pesquisa que alegaram ter traído seus cônjuges não estão alinhados com o REAL sentido do evangelho, quem estaria?

    Você citou Davi. Será que mesmo cometendo adultério e assassinato, Davi não teria os atributos do evangelho? Por que, então, ele foi considerado um homem segundo o coração de Deus, apesar disso?

    Entendeu onde quero chegar? Pecar todos nós pecamos, Davi, Pedro... seja pecado de adultério ou qualquer outro, todos nós cometemos pecados. Sendo assim, alguém será digno o suficiente para ostentar o termo evangélico em seu sentido mais puro? Se pensarmos por sua lógica, não.

    Será que um respondente da pesquisa que declarou nunca ter traído seu cônjuge se sente mais evangélico do que os demais? Será que ele considera ter os atributos do evangelho por não ter cometido este pecado especificamente, apesar de cometer outros?

    Foi apenas uma reflexão, não me leve a mal. Ser crítico assim é um defeito que tenho desde criancinha.

    Abs,

    Marcelo

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  15. Marcelo,

    concluindo minha tratativa, Davi pecou, se arrependeu, deu provas disto, e teve de carregar por toda a sua existência as consequências de seu pecado. Mentira e adultério são pecados diante de Deus, mas para mim e para você tem desdobramentos diferntes, pois possuem consequências diferentes. A questão central não é o pecado, mas o cinismo, o disfarce, a performance, a máscara "evangélica" que já caiu faz tempo e só não vê quem não quer. Pecar, como você afirmou, todos pecamos, mas onde fica o arrependimento? Onde fica o quebrantamento? Onde fica a novidade de vida? O que vejo é apenas arrogância, presunção, julgamento, cinismo, consciência cauterizada, anestesiamento dos sentidos, e por aí vai. Abraços, Moreira

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  16. Carlos,

    concordo que somos responsáveis pelos erros que cometemos, apesar de nos arrependermos. Davi recusou o alimento que lhe foi oferecido para inteceder por seu filho doente. Vindo a falecer seu filho, ele pediu comida. O pessoal estranhou a atitude e ele disse exatamente isso. O que ele podia ter feito, ele fez, tentar mover o coração de Deus. Porém, Deus estava decidido a "puni-lo" por seu pecado.

    Sobre a máscara de alguns evangélicos (prefiro não generalizar, até porque, querendo ser chamado assim ou não, sou evangélico), isso não é novidade. O Genizah, inclusive, tem sido uma voz que tem apontado contundentemente os absurdos cometidos, em nome de Deus, por essa gente. Entretanto, a questão que insisto em martelar foi o uso de adjetivos semelhantes para qualificar os "evangélicos" respondentes da pesquisa. Será que boa parte desses adultérios não foi cometido antes da conversão? Será que, mesmo tendo ocorrido após a conversão, não houve arrependimento sincero? Basta ver que o percentual cai significativamente quando a resposta é sobre se o respondente mantém o relacionamento extraconjugal. A impressão que eu tive ao ler o texto é que essas pessoas estão sendo colocadas no mesmo balaio do Malafaia, Feliciano, Terra Nova e outros conhecidos, apenas por terem admitido o adultério. Por conta disso, meu questionamento. Não acredito na estória do pecadinho e do pecadão, mas no arrependimento ou não. Por isso, disse que enquadrá-las dessa forma soa como um julgamento, pra mim, precipitado, visto que não temos dados tão conclusivos a ponto de identificar, por exemplo, em que momento ocorreu o adultério, se a pessoa se arrependeu ou não etc.

    Abs,
    Marcelo

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  17. Perfeito, participei da pesquisa e me sinto honrada,a muito ansiava ver a verdade desse povo que acha que nunca vai ser carnal.As vezes penso que é necessário falar mais vezes sobre o assunto, pois tenho visto coisas horrendas acontecerem e pior, ficam sem o perdão do conjuge e da igreja também, quem nunca pensou em trair que atire a primeira pedra.

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  18. Marcelo,

    você está sendo um pouco radical... Eu não estou julgando nem condenando ninguém ao inferno de fogo! Não disse que eles são iguais ao fulano e beltrano que você citou (fazendo juízo - ou não?). Apenas estou levantando o ponto do adultério para que, "sendo exposta a ferida", a cura possa se processar. E mais... A pesquisa não me revela nada novo, como disse na minha entrevista a Cristianismo Hoje e no Papo de Graça do Caio Fábio. Toda semana eu vejo isso diante de mim no meu gabinete pastoral, ou seja, meus dados batem exatamente com a pesquisa, e isso não é fantasia não, isso é fato. Abraços, Moreira

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  19. Prezado pr. Carlos Moreira,

    A paz de Cristo, o nosso Senhor!

    Creio que esta pesquisa, não confere exatos poderes a todos os evangélicos entrevistados, residirem na posição de fornecer uma resposta correta a esta pesquisa.

    Creio que não existe a possibilidade, em como aferir corretamente através destes pesquisados, como se fôssem realmente vidas compromissadas com a OPORTUNIDADE DE SALVAÇÃO. A mesma, nos concedida por Deus, sem a utilização sentimental vulgar, apenas para se compor o título de evangélico dentro desta pesquisa.

    A palavra evangélico em destaque, torna sensivelmente a sua afirmação imatura e agressiva, ao grande percentual descoberto pela pesquisa, sem uma base ideal e verdadeira de uma averiguação intacta.

    As suas palavras em destaque me permitem analizar, em que caminho suporta os seus pensamentos, e me conduz a significados sem a necessidade dos grandes da psicologia, sociologia e sexualidade, para constatar que existe um vácuo formidável em seu conhecimento, bíblico espiritual, com o atalho detectado, nas possibilidades inferiores da afirmação contudente em seu texto com o que separo e copio abaixo:

    Pastor CARLOS MOREIRA? "Contudo, não há como negar que, às vezes, vida de marido e mulher torna-se uma fábrica de neuroses e amarguras. Nesses casos, quando verifico que o ficar junto se constitui algo totalmente insalubre ao ser, pois está diluindo a substância interior das pessoas, além do desastre que é para os filhos ter de conviver com essa “ferida purulenta”, não raro apenas para manter as aparências, sejam religiosas, sejam sociais, .... aceito o fato de que, o que Deus NÃO uniu, o homem pode separar."

    Esta afirmação: ..."aceito o fato de que, o que Deus NÃO uniu, o homem pode separar" ... como uma justificativa desequilibrada do nível exato e pelo conformismo, tornando moda e sem freios, passa a ser utilizada por muitos que não entendem a carnalidade desta afirmação que está provocando um estouro da boiada e agradando a muitos, pela falta de eficiência na pregação da verdade, sobre o adultério e suas consequências diante de Deus, com a proposta VICIADA de alguns pastores, que permitem um novo casamento para o que adulterou, e não recebeu o perdão direto, pelo que foi traído.

    Portanto, a vergonhosa irresponsabilidade com o verso amigável: Uma vez salvo, salvo para sempre, tem sido a armadilha para muitos que acreditam desta forma errônea, apenas por puro interesse social.

    Preguemos com ousadia a Palavra de Deus, para que alguns se salvem, ou pensas você que todos os evangélicos ganharão a salvação. Não. Isto é puro engano, e saibas que dentro desta maioria que não adultera, existem muitos que estarão do lado de fora da promessa, por outras circustâncias na avaliação exata que conduzirá o juízo no Grande Dia.

    Estes evangélicos comprometidos, verdadeiramente, não farão parte desta pesquisa, ou seja, a igreja de verdade. A que vive sem paredes. A invisível!

    Sinto muito. Não considero esta pesquisa como aferidora da verdade, e muito menos, necessária ao bom andamento da igreja, pois, qualquer um que se preze a estar ocupado e responsável pelo ministério, deverá acima de tudo se revestido da simplicidade do Evangelho e entender como direcionar suas causas e efeitos.

    O Senhor seja contigo,

    O menor de todos os menores.

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  20. Li a matéria respeito mas não concordo,pois foi Deus que uniu a todos,essa de que Deus não uniu não esta escrito na sua palavra,e sim o que Deus uniu não separe o homem.E a igreja de Deus na terra e para lutar contra estas afirmativas da pesquisa,pois senão aqueles que professam a fé em Cristo não serão mas o sal da terra,e sim açucar,e temos que fieis,pois Deus e fiel para conosco,foi fiel com Davi quando adulterou com Bate-seba,e depois lhe deu filho Salomão.Temos que saber que a PALAVRA DE DEUS E ENFICAZ,LUZ,SABEDORIA E DEUS e o criador do homem e da mulher e foi Ele quem realizou o primeiro casamento e formou a primeira familia e em Provérbios 18.22diz O que acha uma esposa acha o bem e alcançou a benevolência do Senhor.Portanto Pastor continue fazendo aconselhamento de casais e fortalecendo a todos a não se separar e divorciar,pois o Senhor Malaquias DIZ PORQUE O SENHOR,DEUS DE ISRAEL,DIZ QUE ODEIA O REPÚDIO OU DIVORCIO E TAMBÉM AQUELE QUE COBRE DE VIOLÊNCIA AS SUAS VESTES,DIZ O SENHOR DO EXERCITOS.ML 2.16 TEMOS QUE COLOCAR NOSSA CONFIANÇA NO SENHOR E NÃO EM PESQUISAS Q SO VEM PARA AUMENTAR DESCRENÇA DOS CRISTÃO,POIS CONFIO EM DEUS E NA SUA PALVRA.A PAZ DO SENHOR A TODOS.

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  21. Olá a todos.
    É salutar manternos os debates sobre todo e qualquer assunto. Faz parte do cristianismo desde seus primórdios.Vamos nos respeitar mesmo não concordando. Todo questionamente e debate só fará bem a Igreja de Cristo.Como disse um iluminista" não concordo com nada do que você pensa, mas sou capaz de morrer para defender sua liberdade de falar.
    Em cristo, fraternos abtaço.

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  22. Prezado Newton,

    Sem querer entrar em polêmica, pois desisti de certas discussões, a pesquisa foi feita com metodologia e de forma científica. Nós não fizemos uma brincadeira para ganhar notoriedade. Acesse www.bepec.com.br e veja quem e como as coisas foram feitas. Leia também aqui no Genizah sobre líderes de todos o pais dando sua opinião sobre o estudo. Quanto as minhas posições sobre divórcio, não as tratarei aqui por não achar isto necessário. Achei curioso o fato de você terminar seu post com a alcunha "o menor de todos os menores" e dizer que eu sou imaturo, agressivo, sem conhecimento, que nunca li Freud, e outras coisas mais... Imagino se você não fosse o "menor dos menores" o que eu ouviria...

    Com respeito e reverência, Moreira

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  23. Recebi esta matéria em meu E-mail e achei interessante, do ponto de vista de um estudioso e analista do comportamento humano. Como Pastor entendo as colocações feitas e, a exemplo de outros comentadores, me posiciono contrário a alguns pontos da pesquisa. Acho extremamente salutar a discussão e concordo que o meio evangélico na atualidade perdeu em muito da essência de tempos passados.
    O Ser evangélico hoje em dia tem muito haver com exposição, prosperidade e outras coisas mais.
    A palavra de Deus permanece a mesma e deve ser estudada e analisada de forma matura, inteligente e também científica.
    A sexualidade humana não pode ser deixada de lado, deve ser estudada, para que possa ser melhor compreendida.
    Entendo que toda pesquisa pode ser melhorada em seus níveis de aferição e por isso incentivo a continuar buscando melhores meios de alertar o POVO DE DEUS sobre as armadilhas contra as quais estamos lutando. Em Cristo, um abraço.

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  24. Prezado pr. Carlos Moreira,

    Paz!

    A leitura do meu comentário não informa algo que informa o seu texto, ao induzir o que não escrevi como:

    "sem conhecimento, que nunca li Freud, e outras coisas mais"

    Portanto, leia com cuidado e sem pressa que não o chamei de sem conhecimento e muito menos de nunca ter lido sobre Freud.

    Para mim, se você leu sobre Freud ou não, não me interessa e não estou preocupado com o que pensa Freud, e sim, muito preocupado com as portas alargadas que andam pregando ao povo. A maioria sem conhecimento e caminhando ao revés.

    O Senhor seja contigo!

    O menor de todos os menores. Certamente!

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  25. só gostaria de entender o que vcs querem e onde vao chega colocando algo assim falando sobre pesquisa de traição sei la aonde querem chegar Jesus nao fez ´pouco caso da prostituta mas adevertiu ela e pediu que nao fizesse mais ele nao obrigou ninguem a aceita-lo, vejo que talvez essas pessoas que foram entrevistadas e tiveram a coragem de lamear o nome de Jesus e do corpo de Cristo chamado igreja deveriam ter vergonha na cara e pedir pedao ao pai e se redimir do pecado e nao ficar respondendo pesquisas, meu povo sofre por casusa de nao ter conhecimento... Jesus perdoa irmaos e que seu nome seja glorificado para todo o sempre. muitos serao chamados mas poucos os escolhidos aonde sera que eu eu eu eu me encaixo nao salvaçao ou perdiçao so Jesus sabe para poder me julgar

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  26. Pecar é errar o alvo, e nesse caso só erro se de fato estou tentando acertar, então o pecado é um acidente e não um incidente. O exemplo que vejo am Davi não é o arrependimento, mas sim o fato de que se eu pecar o que ele pecou vou ter sérios problemas, então porque pecar? Adultério, penso eu, ser algo premeditado, ainda que não se prédetermine a pessoa, mas de antemão já se está abeerto à possibilidade. Por isso, "fugi da prostituição", "vigiai e orai", "orai e vigiai", fuja dessa bronca, é prejuízo na certa!

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  27. muito bom, gloria a Deus que 75% dos entrevistados são homens tementes a Deus e 82% das mulheres, isso mostra que ainda há homens e mulheres compromissadas. Portanto querer afirmar que há uma grande farsa no meio evangélico é o mesmo que, afirmar que os discípulos eram bandidos e traidores por existir no meio deles "Judas Escariotes" não é porque Pedro negou a Jesus que deixou de ser um dos grandes apostolos do Senhor. a igreja invisivel de Jesus tambem erra mas nao é por isso que ficará prostrada.
    o que alguns querem é manchar a imagem da igreja e dos fiéis por causa de alguns judas que há no meio dela.

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  28. Não era intenção de Euclides da Cunha chegar às vias de fato, já que era um intelectual de primeira grandeza e ardoroso defensor da não violência, crítico feroz do massacre de Canudos através de seu imortal clássico "Os sertões". Ele chegou a tentar a separação mas foi vítima, além do adultério, de todo o peso da sociedade extremamente preconceituosa e machista de seu tempo, onde a honra de um homem vilipendiado era lavada com sangue. Ainda hoje vemos muitos casos trágicos de crimes passionais motivados pelo adultério e até pelo ciúme. Tudo muito triste.

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  29. primeiro, não acredito que pesquisa feita pela net tenha alguma validade.
    segundo,acredito sim que ser cristão faz diferença.
    terceiro,as "igreja" possuem muitos recursos que realmente fazem diferença na vida de muitos casais ,o colunista é prova disto.
    quarto e ultimo , realmente existe muitas pessoas que frequentam igrejas se identificam com elas acham legal e se dizem crentes ou evangelicos como queiram mas não passaram por uma tranformação ou conversão pessoal...isso é fato.

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  30. Ora! Se "Aproximadamente, eles possuíam 8 anos de casados, 7 anos de convertidos e faixa etária entre os 35 anos de idade", quem garante que a traição aconteceu necessariamente depois de eles terem se convertido?
    E quem tem cacife para vilipendiá-los e classificá-los espiritualmente como na mesma condição das pessoas ainda não convertidas? Era assim que Paulo fazia ao constatar situações semelhantes entre os destinatários de suas epístolas?
    E mais, ainda: dá pra comparar os resultados da pesquisa do BEPEC com os da do Ministério da Saúde sem levar em conta as diferenças na metodologia e circunstâncias em que foram feitas?

    As conclusões me parecem tão enviesadas que perdem a credibilidade.

    Nato

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