O Malafaia quer chupar a sua manga, meu filho!

Quem conhece o Malafaia e a sua estorinha das sementes mágicas de Gizuz, já sabe do que eu estou falando.

Neste último vídeo, o Mala, pela primeira vez, expôs a sua recente epifania: Ocorreu-lhe que a semente (que ele quer se apoderar) não é para ser comida, mas plantada (hum, onde?). Quem come o fruto todo, não tem o que plantar (hum, onde?) e, logo, nada a colher...

Mas quem planta a semente ganha uma bíblia da vitória financeira, um livro do Murdock, a salvação da família toda, cachorro e sogra incluídos e a unção financeira do Cerrullo.

A epifânia foi associar a semente como parte integrante do fruto do trabalho dos ofertantes (ou trouxas, como ele mesmo os chama). A parte que é para ofertar,  não para o sustento. Manjou, né? 

Agora, o tragicômico foi o fruto que o Malafaia escolheu para apresentar esta analogia, induzindo a audiência sobre a parte a semear na horta dele.

Malafaia escolheu a MANGA.

 Finalmente a expressão "Mais feio do que cão chupando manga" vai ganhar um rosto e uma razão.

O cara é forte! O caroço mais parrudo do ramo frutífero!

Perto dele, mão no bolso e cadeado na geladeira!