Deus Não Nos Livre de um Brasil Evangélico
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Robinson Cavalcanti
Uma primeira
constatação é que estamos ainda distantes de ser um “país evangélico”:
quarenta milhões da população é formada por miseráveis; uma insegurança pública
generalizada; uma educação pública de faz-de-conta; uma saúde pública caindo aos
pedaços, assim como as nossas estradas, a corrupção endêmica no aparelho do
Estado, o consumo da droga ascendente, prostituição, discriminação contra os
negros e os indígenas, infanticídio no ventre, paradas de orgulho do pecado, uma
das maiores desigualdades sociais do mundo. Uma grande distância do exemplo de
vida e dos ensinamentos de Jesus de Nazaré, cujas narrativas e palavras somente
conhecemos por um livro chamado de Bíblia, que o mesmo citava com frequência, e
que foi organizado por uma entidade fundada pelo próprio: uma tal de
Igreja. Uma grande distância da ética e da “vida
abundante” apregoada pelas Boas Novas, o Evangelho.
Percebemos sinais do
sagrado cristão em nossa História e em nossa Cultura, mas, no geral, ficando na
superfície. Se os símbolos importassem tanto, o Rio de Janeiro, com aquela
imensa estátua do Cristo Redentor, deveria ser uma antecâmara do
Paraíso.
Como cidadão
responsável, e como cristão, como eu gostaria que o meu País fosse marcado pela
justiça, pela segurança, pela paz, fruto do impacto das Boas Novas, do
Evangelho. Sinceramente, gostaria muito que tivéssemos um Brasil mais
evangélico.
Fico feliz que Deus
não tenha nos livrado da imigração dos protestantes alemães, suíços, japoneses,
coreanos, e tantos outros. Fico feliz pelo seu trabalho e por sua fé.
Fico feliz por Deus
não nos ter livrado do escocês Robert R. Kalley, médico, filantropo e
pastor escocês, fugindo do cacete na Ilha da Madeira (Portugal), pioneiro da
pregação do Evangelho entre nós, nos deixando as igrejas congregacionais. Ele
nem era norte-americano, nem fundamentalista, pois esse movimento somente
surgiria meio século depois. Eram norte-americanos, e também
não-fundamentalistas os pioneiros das igrejas presbiteriana, batista, metodista
e episcopal anglicana que vieram ao Brasil na segunda metade do século
XIX.
Fico feliz por Deus
não nos ter livrado desses teimosos colportores que varavam os nossos sertões
sendo apedrejados, vendendo aquelas Bíblias “falsas”, cuja leitura, ao
longo do tempo, foi tirando gente da cachaça e dos prostíbulos, reduzindo os
seus riscos de câncer de pulmão, cuidando melhor de sua família, como
trabalhadores e cidadãos exemplares.
Fico feliz por Deus
não ter nos livrado desses colégios mistos, desses colégios técnicos (agrícolas,
comerciais e industriais), trazidos por esses missionários estrangeiros, em cujo
espaço confessei a Jesus Cristo como meu único Senhor e Salvador. E, é claro,
tem muita gente agradecendo a Deus por não nos ter livrado do voleibol e do
basquetebol introduzido pioneiramente nesses colégios... nem pelo fato do apoio
à Abolição da Escravatura, à República ou ao Estado Laico.
Por essas e outras
razões, é que vou comemorar (com uma avaliação crítica) com gratidão, dentro de
seis anos, os 500 anos da Reforma Protestante do Século XVI, corrente da
Cristandade da qual sou militante de carteirinha desde os meus dezenove
anos.
Essa gratidão ao
Deus que não nos livrou dos protestantes de imigração e dos protestantes de
missão, inclui, sinceramente, os protestantes pentecostais, herdeiros daquela
igreja original, dirigida por um negro caolho (afro-descendente portador de
deficiência visual parcial, na linguagem do puritanismo de esquerda, conhecido
por “politicamente correto”)..., mas que abalaria os alicerces
religiosos do mundo. Eu mesmo sou um velho mestiço brasileiro e nordestino, e
não me vejo como um ítalo-luso-afro-ameríndio de terceira idade...
Olhando para o termo
“evangélico”, usado sistematicamente na Inglaterra, a partir de meados do século
XIX, como uma confluência da Reforma e de alguns dos seus desdobramentos, como o
Confessionalismo, o Puritanismo, o Pietismo, o Avivalismo e o Movimento
Missionário, com paixão missionária pelo Evangelho que transforma, dou graças a
Deus que Ele não nos tenha livrado da presença dos seus seguidores e
propagadores. Até porque, por muito tempo, não tivemos presença fundamentalista
(no sentido posterior) e nem do liberalismo, pois esses últimos são bons de
congressos e revoluções de bar, mas não muito chegados a andar de mulas por
sertões nunca antes trafegados...
Minha avó é quem
dizia que “toda família grande vira mundiça”, se referindo ao fato de
que quando qualquer instituição, grupo ou movimento social cresce, é inevitável
que ao lado do crescimento do trigo haja um aumento significativo do
joio. Nesse sentido, o protestantismo e o evangelicalismo brasileiro
são normais (com desvios e esquisitices), mas, garanto que temos muitíssimo mais
trigo (às vezes armazenados nos celeiros, quando deveriam estar sendo usados nas
padarias). No meu tempo só tinha crente militante e desviado; depois apareceram
os descendentes, os nominais, os de IBGE, os bissextos e os
ocasionais.
No sentido histórico
dou graças a Deus pelo localizado movimento fundamentalista nos Estados Unidos,
em reação ao racionalismo liberal, pois também afirmo a autoridade das Sagradas
Escrituras, o nascimento virginal, a cruz expiatória, o túmulo vazio e a volta
do Senhor. Depois o termo foi distorcido por um movimento sectário,
antiintelectual, racista, e hoje é aplicado até ao Talibã, em injustiça à
proposta original
Quanto ao Tio Sam,
nem todo republicano é evangélico, nem todo evangélico é republicano, embora, de
época para época, haja deslocamentos religiosos-políticos naquele país. Eu mesmo
não tenho muita simpatia (inclusive aqui) pelo Partido do Chá (Tea Party), pois
tenho longa militância no Partido do Café e no Partido do Caldo de Cana com Pão
Doce.
A Queda do Muro de
Berlim assinalou o ocaso da modernidade e o início de uma ainda confusa
pós-modernidade, com a mundialização da cultura anglo-saxã, no que tem de bom e
no que tem de mau, mas, como nos ensina Phillip Jenkins, a Cristandade
está se deslocando do hemisfério Norte para o hemisfério Sul, e,
inevitavelmente, revelamos nossas imaturidades, que devem e podem ser
superadas.
Agora, todo teólogo,
historiador ou sociólogo da religião sérios, perceberá a inadequação do termo
“protestante” ou “evangélico” (por absoluta falta de
identificação caracterizadora) com o impropriamente chamado
“neo-pentecostalismo”, na verdade seitas para-protestantes
pseudo-pentecostais (universais, internacionais, mundiais, galáxicas ou
cósmicas), e que é algo perverso e desonesto interpretar e generalizar o
protestantismo, e, mais ainda, o evangelicalismo brasileiro, a partir das
mesmas.
O avanço do Islã e a
repressão aos cristãos onde eles dominam é um “óbvio ululante”, a
defesa da vida em relação ao aborto, à eutanásia, aos casais que não querem ter
filhos, ao homossexualismo, o atentado ao meio ambiente (“cultura da
morte”) é coerente com o princípio da Missão Integral da Igreja na
“defesa da vida e da integridade da criação”.
A identidade
evangélica se faz por um rico conteúdo e não por antagonismo ou relação reativa
a conjunturas.
Sabemos que o mundo
jaz do maligno, que o evangelho será pregado a todo ele, mas não que todos
venham a se converter, e que descendentes de cristãos nem sempre continuam nessa
fé. Assim, o Brasil nunca será um País totalmente cristão, protestante ou
evangélico, mas creio que será bem melhor com uma Igreja madura que, sem fugas
alienantes, adesismos antiéticos ou tentações teocráticas, possa
“salgar” e “iluminar” com os valores do Reino.
Para isso
necessitamos (na lícita diversidade protestante quanto a aspectos secundários e
periféricos) de líderes sólidos e firmes, vestindo a camisa do nosso time com
entusiasmo e garra para o jogo, sem se perderem em elucubrações estéreis, de
quem já perdeu a fé na Palavra, não acredita mais na Queda, nem na Redenção, nem
na singularidade de Cristo, deixando uma geração órfã de heróis.
Assim, espero que
Deus não nos livre dessa presença cultural transformadora; que Deus não nos
livre de ser, cada vez mais, um País evangélico.
A Ele, Onipotente,
Onisciente e Onipresente, Senhor do Universo e da História, com os anjos e
arcanjos, coma Igreja Triunfante e a Igreja Militante, intercedendo por todos
que atravessam crises espirituais, seja toda a honra e toda a glória!
Paripueira (AL), 27
de abril de 2011,
Anno
Domini.
Bispo
Diocesano
é impressionante a forma como o Cavalcanti te deixa sem palavras... sempre fantástico!
ResponderExcluirconcordo..chega de shoping evangelico,,chega de roupa evangelica,,,chega de tentar construir um mundo evangelico...não estamos aqui para nos proteger...mais para nos expormos nesse mundo...Os motivos desse gueto evangelico não tem sido legal...abraços
ResponderExcluirRobinson Cavalcanti Wins!
ResponderExcluirFlawless Victory!
Fatality!
rsrs
Excelente texto!
Era tudo o que queríamos dizer depois de ler o texto do Ricardo Gondim.
ResponderExcluirNem precisa de maiores comentários.
Muito interessante o texto. Te faz pensar sobre a importância de termos um bom fundamento na Palavra, bem como conhecimento da nossa história, Igreja Brasileira.
ResponderExcluirNão apenas a liderança, mas o povo precisa ser maduro, esclarecido e estar preparado para vivermos de forma digna, com um forte testemunho, nos dias em que vivemos.
Nesse caso não há como não ter comparações, já que o autor do mesmo quis dar alguma tipo de resposta ao texto do Gondim, fico com o texto do poeta. Nesse erros estranhos e interpretações um tanto quanto superestimadas. Então quer dizer que Cristo veio fundar uma entidade, e deu o nome de Igreja? Me dizer protestante é no mínimo dizer que o Evangelho Verdadeiro nasceu na reforma com Lutero, até onde eu sei O EU SOU o É desde sempre! nunca desmerecerei o valor, louvor e honra de homens que lutaram ou tentaram, fazer permanecer ou transmitir um Evangelho livre e leve o Real e Unico.
ResponderExcluirContinuamos mesmo sem nos considerar idolatras, sendo cada vez mais! Deus nos livre de um país que banalizou o termo Evangélico! que por sinal é muito mais sério do que o vemos ser falado e até vivido.
Dogmas, doutrinas e prisões, quase que as consigo enxergas em todas as frases do presente texto. Porém, na mesma Paz transmito minha opnião, com respeito, mas com quase total discordancia!
Unidos porem não necessariamente unanimes!
No Amor daquele do nos amou antes de movimentos, e sim por Essência!
@DanBrianese
Paz seja com todos
ResponderExcluirÉ bom ver que ainda tem bastante gente com visão histórica e geral dos fatos referentes a história do prostetantismo em terras tupiniquins.
Se não tivesse lido o texto, teria me assustado pelo título, pois quanto mais evangélicos temos mais coisas estranhas temos vivenciados nesta nação. Porém ao ler o texto, compreendi que o Cavalcanti se referia ao evangélico (derivado do Evangelho) e não do evangélico gospel da moda e de outros moveres esquisistos.
Gondim tomou uma surra do Caio Fabio e agora toma outra do Bispo Cavalcanti...heheheheh
ResponderExcluirUi! Depois desse texto repito as palavras de Gondim com ainda mais certeza: "DEUS NOS LIVRE DE UM BRASIL EVANGÉLICO"...
ResponderExcluirGostei muito do texto, de verdade... Muita sobriedade na demostração de que, por trás dessa corja toda de sujeira da prosperidade existe gente muito séria e íntegra que leva o evangelho com responsabilidade para as pessoas... Ainda não sei pq as pessoas ficam impressionadas com o joio... Jesus num disse com todas as letras que ambos iam "crescer" juntos? Acontece que o joio é que tá na mídia e a mídia dá espaço... Até pq, todos sabem que a mídia adora um circo!
ResponderExcluirFabiano Caldas, este texto do Cavalcanti é bem fundamentado e até dá pra discutir sobre estas bases. Agora dizer que o Escroque do Caio Fábio, que dá tiro pra todo lado onde não haja holofotes iluminando seu ego inflado é falar pelas ventas, aliás, um cara que só fala em bunda não pode ser levado a sério.
ResponderExcluirÉ estranho que ao lermos o texto do Ricardo muitos de nós tenhamos dito "é isso mesmo". Agora quando ao lermos o Cavalcanti dizemos também "é isso mesmo". Afinal estamos jogando a bola na rede ou bola nas costas.
O Ricardo expôs um sentimento de todos nós, inclusive o que sustenta este blog, ou não? Este blog só sobrevive graças a estes evangélicos que o Ricardo pede a Deus que nos livre de estarem um dia no timão do Brasil. As chacotas que nos divertem aqui neste blog são montadas sobre as bizarrices desses evangélicos que o Ricardo pede para que Deus livre o Brasil. Não nos façamos de desentendidos, o conceito tanto de um quanto de outro são perfeitamente entendíveis. Agora, até o Nicodemos aparecer aqui no Genizah sabendo o que ele pensa deste blog só mesmo se for para endossar algum artigo contra seu desafeto, o cara não se toca mesmo.
Alex Carrari
Sou obrigado a aplaudir de pé o texto de Ricardo Gondim Deus nos livre de um Brasil evangélico, ele é muito lúcido, sincero, já
ResponderExcluirRobinson Cavalcanti com sua obsessão em passar-se por “crente”, em ser reconhecido como “crente”, faz com que suas palavras beirem a ingenuidade, Robinson Cavalcanti não é um “crente”, é um crédulo num sistema falido.
Que os “reformadores da Reforma”, deixem desta vez, que o Espirito Santo renove a face da terra.
Anônimo Católico.
Esse Gondim estava precisando de uma resposta,pior que eu até gostava do que o kara escrevia , mas depois que afirmou que nem toda relação homossexual é promíscua , entendi que esse também é um falso profeta. Um pais evangélico que viva o evangelho, um país protestante que proteste, que não se dobre que seja justo , quem não quer isso?Não tenho dúvida que há na igreja diversas pessoas capazes de impactar essa nação.
ResponderExcluirO Gondim é evangélico? Sem palavras para o texto do Robinson Cavalcanti.
ResponderExcluir... guardou a fé e segue no bom combate!
Instituições religiosas, evangélicas ou não, nenhuma delas representa o verdadeiro valor da fé cristã. Um Brasil evangélico é um Brasil alienado, doente, religioso, medíocre... Pense bem, o que muda do institucionalismo católico predominante, em comparação como institucionalismo protestante? Nada! São apenas religiões adoecidas, mortas e insepultas. Em outras palavras, é o mesmo que trocar seis por meia dúzia.
ResponderExcluirlucidez
ResponderExcluirAnônimo Católico
Toma, Gondim...
ResponderExcluirCampanha:
ResponderExcluir#ChupaEstaManga @gondimricardo !!! http://ow.ly/4JmMT
Gondim tem a mesma opinião do Cavalcante quando fala do evangelico gospel sem "evangelho" Que Deus nos livre desse tipo de evangelico.
ResponderExcluirO protestantismo fez sua parte no Brasil: abriu a mente do brasileiro de que a igreja católica nao era a única existente. Mas daí dizer que o melhor para o Brasil é ser um país evangélico é no mínimo uma sandice. De que adianta tanto avanço econômico, se o espírito continua morto? De qeu adianat satisfazer a carne, se o Espírito Santo nao vive em nós? Por um acaso são as obras, as curas e milagres, as libertações que levam o crente em Cristo à Vida Eterna?
ResponderExcluirLendo os evangelhos, concluo que não. E a igreja primitiva mostra isso: Cristãos morreram, não pregando melhora em sua situação de vida, mas pregando a existência de um outro Rei e de um outro Reino, dos Céus, totalmente maravilhoso, e que viria em plenitude na ressureição dos mortos. Um reino que, para fazer parte, devemos sofrer e morrer, e não comer do melhor dessa terra. Que bela porcaria seria um Brasil evangélico. Pobre e morto espiritualmente pela heresia luterana acerca da justificação pela fé. Pobre e morto pelo amor ao dinheiro advindo do calvinismo. Pobre desse Brasil evangélico. Seria morto por uma diversidade de seitas anti-cristãs(test. de jeová, yehoshua(?), mórmons e etc), que ao invés de evangelizar o VERDADEIRO e ORIGINAL evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo(a ORTODOXIA), com seus modos enganosos e sua teologia contrária à doutrina dos apóstolos, "modernizariam" o Brasil, trazendo todo tipo de seitas e movimentos satanistas.
Fosse assim, o Japão deveria ser um país evangélico, e a França tb. Ambos são desenvolvidos, há ótima distribuição de renda, e um é budista e xintoísta, e o outro católico romano.
Algum pregador em algum lugar disse: "Porque qualquer que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, mas, qualquer que perder a sua vida por amor de mim e do evangelho, esse a salvará." Marcos 8:35
Penso que ambos estão falando a mesma coisa, usando o termo "evangélico" com sentidos opostos.
ResponderExcluirO Gondim pede que Deus nos livre dos [pseudo]evangélicos conforme se vê predominantemente na mídia, que prestam um desserviço ao Reino de Deus no Brasil. E que Deus o ouça!
O Cavalcanti clama a Deus para que não nos livre dos verdadeiros evangélicos, aqueles que vivem conforme o Evangelho de Jesus Cristo [e isso inclui católicos comprometidos com o Evangelho, como Dom Helder Câmara, por exemplo]e que tem feito um bom serviço à causa do Reino de Deus em nosso país. E que o Senhor também o atenda!
Gondim e Robson falaram a mesma coisa. Um apontando os beneficios do evangelho e o outro os prejuisos do evangelicalismo brasileiro.
ResponderExcluirNao foi uma resposta ao que o Gondim disse.
Concordo com os dois.
Irmãos, eu gostaria de fazer uma pergunta (não é uma crítica, não é ironia, é uma simples pergunta): se a Igreja Anglicana é uma cópia (não no sentido pejorativo) da Igreja Católica Romana, inclusive em "cargos", rituais e liturgia, porque os católicos são tão demonizados pelos protestantes? Que eu saiba (e por favor, me corrijam se eu estiver enganada), a Igreja Anglicana não fez parte da Reforma nem mesmo foi derivada dela, e até hoje conserva a Rainha da Inglaterra como chefe. Se alguém puder me esclarecer esta questão, eu agradeceria.
ResponderExcluirQuanto ao texto do Bispo, muito lúcido, coerente e equilibrado. Paz do Senhor!
Prezado irmão Robinson.
ResponderExcluirUso deste espaço para elogiá-lo pelos seus textos (a Glória é de Deus, mas deve haver o devido reconhecimento, como diz o apóstolo Paulo).
Além disso, em diversos textos, vejo que o senhor cita a nossa bela cidade de Paripueira/AL. Como resido em Maceió/AL, gostaria que o senhor enviasse o seu contato (e-mail, telefone, ou outro), para nos comunicarmos, já que estamos tão perto).
Abraços e fica na paz.
JAPONESES E COREANOS PROTESTANTES ????
ResponderExcluirSe ser 'evANGÉLICO' é se achar melhor do que os outros. Prefiro não ser!!!!
ResponderExcluirCristão tá de bom tamanho!!!