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Palmada ou não Palmada?


Genizah quer propor um debate sobre a disciplina dos filhos, considerando: castigos físicos, restritivos e emocionais, palmadinhas, abusos, limites, etc. a luz das Sagradas Escrituras e diante da urgência da mudança legislativa que se avizinha.

A idéia é publicar neste espaço artigos, de boa qualidade, claro - com as diversas opiniões de cristãos sinceros sobre tópicos deste tema, em especial o castigo físico e a autoridade suprema dos pais na educação de seus filhos.
Achei este ótimo texto na blogosfera cristã com uma posição bem defendida. Gostaríamos de receber outras contribuições. Interessados usem o contato no final da coluna direita. Nossos comentaristas estão mais do que convidados a registrar a sua opinião. O convite é para cristãos, os demais se abstenham.


O Drama da Palmada

Pr Charles Melo

A vara e a repreensão dão sabedoria; mas a criança entregue a si mesma envergonha a sua mãe” (Pv 29.15)

As câmaras dos deputados e dos senadores aprovaram o projeto de lei que proíbe a “palmada”. Se os pais disciplinarem seus filhos através de palmadas, varadas e similares, a partir da sanção presidencial, e forem denunciados, poderão ser processados e condenados. Isso levanta uma série de questionamentos. Tem o governo direito de regular ou controlar a maneira como cada pai ou mãe resolvem governar sua casa e educar os filhos? De quem é a responsabilidade pelo descaso com os filhos? O que a Bíblia diz sobre a educação dos filhos através de punições com vara e palmadas?

“Disciplina” é a tradução do termo grego paidéia ou do hebraico mussar, e significa primordialmente “punição”, “castigo”, indicando claramente a correção com a vara. O objetivo da disciplina na criação dos filhos é moldar o caráter da criança ajudando-a a refrear seu desejo natural de rebeldia ou pecado. Pense: você ensinou seu filho a fazer birra, manha ou pirraça? Elas já nascem com essa tendência natural. É só questão de tempo, e a maldade se aflora sozinha. Uma criança não pode ficar entregue a si mesma, porque ela é pecadora. São terríveis as conseqüências quando os pais deixam os filhos à mercê de seus próprios desejos. Os pais devem necessariamente impor a ordem, a disciplina, o controle sobre os filhos, usando a vara para corrigir os desvios que ocorrem naturalmente. O texto de Provérbios 22.6 diz: “Ensina a criança no caminho que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele”. Esse texto não é tanto uma promessa; ele é também uma advertência aos pais. Se os pais ensinarem desde cedo, a criança guardará os valores bíblicos quando crescer. Mas se eles deixarem a criança entregue a si mesma, quando ficar velha, não se apartará do estilo de vida adquirido. Pais que deixam os filhos decidirem o que comer e o que vestir, onde e quando ir passear, pais que permitem aos filhos fazer birra, mal-criação e desobedecer, também os verão mais tarde dando golpes no mercado, indo a bailes, bebendo, fumando, usando drogas, tendo relações sexuais ilícitas, tudo porque elas se acostumaram a um estilo de vida autônomo e não foram corrigidas enquanto crianças.

A nova medida revela o interesse do Estado de interferir no âmbito dos lares. Isso não é bom, pois a responsabilidade pela educação dos filhos não é do governo, mas dos pais. Cada progenitor sabe das características de cada filho e como cada um deve ser criado. A decisão de como educar tem que ficar para os pais. O governo ignora o fato de que a disciplina forma um caráter nobre e responsável. Se essa lei pegar, no futuro, a sociedade será mais perversa ainda, as cadeias estarão superlotadas, o número de adolescentes que ficarão grávidas será cada vez maior, o vandalismo se alastrará e o consumo de drogas baterá recorde nacional. Mas aí será tarde demais. E quem vai assumir a responsabilidade? O governo não poderá ser disciplinado; nem os pais! E temos de cogitar filhos ameaçando denunciar os pais na justiça.

Querido leitor, esse assunto é questão de obediência ou à Palavra ou aos homens com suas leis absurdas. Então escolham obedecer ao Senhor, porque importa antes obedecer a Deus do que aos homens. “Não retires da criança a disciplina, pois, se a fustigares com a vara, não morrerá. Tu a fustigarás com a vara e livrarás a sua alma do inferno” (Pv 23.13,14). Mas cuidado! Não discipline na hora da raiva. Escolha uma varinha e a guarde longe do lugar onde você costuma disciplinar seus filhos. Até você buscá-la, a ira já passou e você disciplinará na medida certa. Vara também era instrumento de medida, o que nos ensina a não exceder em rigor. A disciplina tem que ser sempre em amor. E que nossos filhos cresçam em estatura e graça diante de Deus e dos homens! Amém!


Pr. Charles da 6ª IP de Belo Horizonte - MG. Em E a Bíblia com isto? Divulgação Genizah






Vida prática 5335574386371526050

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  1. Para mim, correção não pode ser confundida com Punição.
    Uma vez que a correção, tem o sentido, ou onjetivo de corrigir algo ou alguém que está errado. enquanto que a punição é a pena por algo errado que alguém cometeu, sabendo que havia uma regra ou lei.
    Quanto a correção de uma criança, podemos dizer que é necessário, porém não podemos hos dias de hoje punir uma criança por uma falta que a mesma comete, pois uma criança está num constante aprendizado, e quando não se aprende, devemos utilizar uma melhor forma para a criança aprender.
    Nenhuma criança tem o dever de ser instruída tal como os adultos antigamente foram, punição é para bandidos, criminosos, não para a criança ou adolescente que está conhecendo o mundo ao seu redor.
    Cabe a responsabilidade dos pais em ensinar os seus filhos com dedicação, carinho e amor.
    Não aquele amor meloso, mas um amor incondicional.
    Nenhum pai, ou progenitor que seja, pode se escusar na disciplina do filho. Quando as crianças se aproximaram de Jesus, os discípulos procuraram afastá-las, Jesus porém disse. Deixai vir a mim as crianças, pois das tais é o reino dos céus. Este é um ato de carinho de verdadeiro amor pelas crianças. Alguns pais hoje corrigem seus filhos de forma brutal, pois não possuem em seus corações o amor de Deus, nem sequer conhecem a Palavra de Deus. Há tanta coisa que falar, que o espaço é pouco. por ora é só!

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  2. Sigmund Freud , o pai da psicanálise produziu um conhecimento importante e útil em sua época , muitos dos problemas encontrados naquela geração eram decorrência de somatizações, traumas , dificuldades geradas pela forte repressão dos desejos humanos(instintos talvez)em prol de um bem maior chamado sociedade. a teoria psicanalítica curou muita gente.Dali par frente começamos um movimento de liberação dos instintos humanos(animais) , o conhecimento do ego, super ego e ig. causaram muitas especulações e falácias. Precisamos agora que alguem se levante e diga: eis os limites , eis o que nos faz sociais, aceitáveis , regras são importantes , vitais ao desenvolver de uma sociedade.Não são princípios novos , estão bem ao alcance de todos , na palavra , o problema é que o príncipe deste século cegou... Cegou... para que vendo não vejam e sejam curados.

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  3. Parabéns pela iniciativa, Danilo!
    Quero registrar minha posição, totalmente favorável 'a Palavra de Deus, concordando em gênero, número e grau com as palavras do pr. Charles Melo.
    Tenho certeza de que se hoje em dia os valores estão tão absurdamente invertidos que vemos filhos espancando e até matando pais, é porque no passado tiveram disciplina "frouxa". Estamos produzindo uma geração desnorteada, pela perca do referencial bíblico para a questão.
    Não se trata de espancar filhos até 'a morte, muito menos aderir 'a pratica pregada por new-psicólogos de total ausência de disciplina, mas sim a prática consciente do que Deus nos ensinou pela PALAVRA.

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  4. Sou mâe de um unico filho e sempre usei a dsiciplina no porcesso de educa-lo. Quando criança dei umas boas palmadas e não me arrependo. Mas não usei só as palmadas, pois acredito que o processo da disciplina ha muitas coisas que podemos usar na educação den nossos filhos, e uma das que fazem parte é o NAO, ja disse a ele muitos NÃOS. Aprendi que quando ele chegasse a fase da adolecencia e juventude, as palmadas não seria mais usada, mas os naõs continuariam. Vivemos numa geração onde os nossos filhos estão sendo ensinados a só terem direitos e não deveres e eses ensinamento distorcem a Palavara de DEus. Não sou a favor de pais que espancam seus filhos na ira. Vim de uma geração que era ensinada a respeitar os meus pais e mesmo respeitando, algumas vezes quando fiz algumas coisas eradas levei umas boas palmadas e elas não me tornaram uma jovem revoltada.

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  5. Vou falar de forma simples pois não sou nenhum estudado no assunto psicologia infantil, antropologia e por ai vai. porém eu sou a favor da correção usando a vara, até porque é bíblico como os texto acima citados. além do mais entendo a correção como um remédio e deve ser dado com doses, assim como um remédio. Quando o médico nos indica um medicamento ele nunca nos manda tomar o remédio de uma vez, mas sempre em doses. pois se tomarmos o remédio todo de uma vez com certeza dará uma super dosagem e trará danos ao nosso corpo. Assim entendo a correção, ela deve ser dado como dose, nunca de uma vez só pois assim poderia se cometer crime de espancamento, e até a morte da criança. como disse antes sou a favor da correção, mas ela tem que ser em amor e nunca porque esta nervoso, seu intuito dever ser didático e corretivo,nunca uma descarrego de nossa raiva ou qualquer coisa do tipo. Mas o problemas é que poderemos ser processados por corrigir nossos filhos. Se amanhã ou depois eles se tornarem um peso pra sociedade quem irá cuidar deles? quem irá protege-los? quem irá corrigi-los a policia? creio que nenhum pai em sua sã consciência quer ver seu filho nas mãos da policia e superlotando presídios.Eu creio pia-mente que não. Deus é um pai que corrige aquele a quem ele ama, quem dirá nós? deixaremos nossos filhos a mercê de si mesmo? Bom eu ainda não tenho filhos, mas pode ter certeza que quando Deus me permitir a benção de ser pai irei corrigir como diz a palavra. Hoje sou homem formado, mas volta e meio lembro me de uma correção que tive para aprender a viver. Bom é isso que penso fiquem na paz do Senhor Jesus.

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  6. o jeito agora é abandonar a vara(pois deixa vergão) e passar a bater com toalha molhada,que doi e não deixa marcas... hehehe

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  7. Como NÃO pretendo obedecer totalmente esta lei,prefiro postar como anônimo.
    Creio que como o Estado(a polícia,por ex.) porta a espada, os pais também portam "a vara".
    Estamos vivendo tempos difíceis,e creio que não demorará,sobretudo sob governo do PT,leis para protegerem e garantirem o prazer homo sexual de crianças e adolescentes.Cartilhas em que se ensinam crianças a se masturbar já tem sido aplicadas em cidades/estados com governos petistas.
    Como pai de três filhos,um de 10,outro de 9 e uma menina de 6 anos, vou emitir minhas considerações. Primeiro quero dizer que quando criança apanhei muito,tanto eu quanto meu irmão,e no meu modo de avaliar,minha mãe exagerou grandemente nas surras que nos dava,por ex.eu cheguei a tomar surras caprichadas por deixar os chinelos jogados embaixo da minha cama! E eu me lembro me prometi a mim mesmo que quando eu fosse pai eu não agiria igual a minha mãe(batendo por motivos banais).Tenho cumprido minha promessa.
    Vejo esta questão da palmada, como o sal, tem que ser bem dosado,mas ninguém come sal sozinho,tem que ter o alimento,que são os bons princípios(sã doutrina).No caso dos meus filhos,eles só chegam a apanhar quando cometem falta grave(cuspir em alguém, ofenderem fortemente alguém,ou usarem de agressão física contra alguém,ex.o de nove deu um soco na de seis,na minha presença,aí o coro comeu...),quero esclarecer que várias vezes dei a chance de não apanharem,se prometessem não repetir,e caso viessem a repetir apanhariam dobrado.Eles sempre aceitaram estas chances de não apanhar,e quando repetiam a transgressão eu também cumpria minha promessa.Apesar de eu achar válida as varadas(correiadas),eu sempre também procurei dar uma,às vezes duas, chances de eles não apanharem, para eles entenderem a misericórdia...,bem,e as correiadas,para eles entenderem o juízo, que de Deus também é certo.
    Não creio que o número de marginais vai crescer por ausência de palmadas somente,pelo que tenho observado,marginais se formam em lares disfuncionais(mal exemplo dos pais)e más companhias,quando os pais permitem que os filhos tenham más amizades.Um amigo meu psicólogo,me disse que nada é mais destruidor que más amizades!!! Estes marginais de hoje tiveram seu caráter formado nas ruas.Também não podemos esquecer dos marginais de colarinho branco(grupo de elite),estes me parece que sofreram ausência de varadas e bons princípios na infãncia e adolescência.
    Creio que a fórmula é o prato cheio de bons princípios e a pitada de sal das varadas que resultam no menu perfeito, que faz toda criança crescer saldável !!!
    É o que penso.
    --------------ATALAIA, o retorno.-----------------------

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  8. Na década de 70 um dos conceitos popularizados pelos psicólogos americanos e europeus foi o "Nunca diga não", o "não" era uma palavrinha maldita a ser evitada. Essa política criou uma geração de analfabetos funcionais que não conseguem parar de comer, usar drogas e se prostituir. Depois eles se tornam alvo dos espertalhões religiosos que se apresentam para consertar tudo.
    Psicólogos europeus e americanos agora lançam livros que ensinam a dizer não, e a impor limites!

    Sabe aquele negócio do "reforço positivo" em que devemos sempre elogiar tudo o que é feito pela criança para ela se sentir autoconfiante? Pois é agora o pessoal caiu na real e percebeu que elogiar a estúpidez e a mediocridade nos deu essa geração de medíocres que se acham a última bolacha do pacote.
    E tome arte medíocre e ciência mediocre. Ainda de quebra os biscoitinhos oferecidos para recompensar os cachorri.. digo as crianças levam á obesidade e ao vício em prazer. Talvez aí esteja a origem dos "pregadores de rosas" que arrebanham milhões no mundo inteiro.

    Bater em criança, xingá-la e humilhá-la ou ignorá-la é uma prática leva filhos de pentecas e tradicionalzões a detestarem a igreja do Senhor Jesus Cristo. Querem ver o cão com rabo e chifre mas não querem saber de igreja por causa do comportamento abjeto dos pais.

    Os cristãos deveriam estar muito pouco preocupados com esta lei pois em 2000 anos a prática de espancar e xingar crianças deveria ter sido substituida por um jeito mais Jesus de conversar com os filhos e discipliná-los.

    É lamentável que em nossas igrejas existem pessoas que se dizem espirituais mas são como demônios dentro de casa.
    Muito dessa disciplina descabida é baseado no orgulho que alguns pais tem em exibir seus pimpolhos como perfeitos modelos de comportamento.
    A criança nasce em pecado e continua assim até se converter, é uma alma a ser ganha.

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  9. Eu ja não concordo. Acho que bater não ensina ninguém, muito pelo contrário, só piora as coisas, aumenta a vontade de fazer, "ja que vou apanhar mesmo". Pra mim, o certo a se fazer seria o castigo. Privar a criança de algo que ela goste e fazê-la entender o porque disso. Porque só assim, faendo a criança entender o motivo, é que se terá aprendizado. É muito mais fácil eu bater porque ela quebrou um vaso, sem saber porque o fiz, do que tomar-lhe a bola, ou outro brinquedo favorito, e falar: Fiz isso porque você quebrou.
    E se bater realmente ensinasse, preso não saía da cadeia pior do que voltou. E não justifica o argumento de que eles são adultos e não aprendem mais. Além do mais, o meio deles é o que hoje, se registram a maior parte dos casos de violencia infantil. Acho que a disciplina não é a mais importante, mas sim o sistema familiar. Não adianta eu querer "pôr o filho a linha" se eu traio a esposa, se eu roubo algo do vizinho, se eu ponho o som alto de noite. Criança apenas copia o que fazem. E é por isso, que nós jovens hoje estamos assim; As familias estão perdendo os contatos, e o referencial se torna o mundo.
    Seja na classe alta, onde dar tudo é prova de amor, mas nada de cnversa, de carinho e interação, que vivem uma relação fria, e que trata os filhos como máquina dos desejos (querendo que o "cara" seja tanquinho garanhão que nem na novela ou a menina, uma gisele bündchen da anorexia, não comendo por causa da mãe que vive chamando-a de gorda, e tão frívola que se envolve com os piores "caras", aumentando o sofrimento), seja nas classes baixas, onde as mesmas são usadas como "relaxante rápido".

    Resumindo, eu pego uma frase daqui do pessoal do Genizah: Assim como o sal insosso estraga a comida, o excesso dele também.

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  10. Li outro dia em uma publicação da área que estudo (psicologia) na qual especialistas defendiam suas opiniões em proposta tal qual a do Genizah. Para minha surpresa (sim, eu pensava que os psicpoterapeutas se oporiam a "disciplina física") foi unânime o consenso em afirmar que a disciplina quem deve aplicar são os pais, e não o Estado, visto que o pátrio poder perente a eles. O Estado sim, deve ocupar-se com o que faz (precariamente): os menores em abrigos ou casa de acolhimentos, estes sim sob sua responsabilidade. E mais: os psicanalistas que opinaram afirmaram que desvios de conduta em adolescentes são um grande risco se a lei for posta em prática à risca (o que acho difícil, pois o aparato policial necessário a aplicar essa vigilancia faria exatamente o que? inavdiria casas a procura de pais dando palmadas no bumbum de deus filhos???)
    Opinião pessoal: quando é necessário, aplico sim, e sempre "funciona", afinal crianças pequenas não entendem discursos dialéticos...

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  11. Isso, vamos considerar o quê nômades escreveram a 5000 anos atrás, que achavam correto ter várias esposas, apedrejar filhos desobedientes, sacrificar primogênitos, matar homossexuais e outras coisas.

    Já deveríamos ter passado por esta fase. Certamente que educar é diferente de bater. Não vejo como pode ser coisa boa usar de violência contra uma criança indefesa. Os pais tem muitas outras maneiras de repreenderem seus filhos, principalmente por quê é deles que lhes vem o sustento, e a criança nada pode fazer sem os pais.

    Um pai que tem que usar do seu poder fisico para com o filho, não tem capacidade intelectual o suficiente para educa-los. Que aprenda corretamente, por mais dificil que seja. Só assim construiremos uma sociedade menos violenta, e na qual as coisas são resolvidas civilizadamente, ao invés de "na porrada".

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  12. Eu discordo desse ponto de vista.

    Os pais que batem em seus filhos como forma de punição inconscientemente estão dizendo aos filhos que Agredir Físicamente é um ótimo meio de resolução de problemas...

    Concordo com o Gabriel que comentou aqui em cima, antes de mim, quando ele diz que o pai que tem que usar o poder físico para com os filhos, não tem capacidade intelectual para educa-los.

    Um castigo dado com inteligência dói muito mais que o castigo físico.

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  13. Não entendo como pode haver dúvidas a respeito da educação dos filhos ! Isso já é velho demais... Quem tem filhos sabe a responsabilidade que é ! Já foi dito acima que Deus corrige aquele que Ele ama, então será que ninguém aqui foi corrigido ainda ? Verdade é que, quando somos corrigidos por Deus, às vezes, nem sabemos que é Ele quem está nos moldando. Como é duro suportar a correção !!! Mas é necessário, para que cresçamos em sabedoria na presença do Pai. Deus não ama o desobediente, pois esse, por mais que Ele tente corrigir, sempre o verá zombando, escarnecendo e pecando na presença do Criador. Melhor é sermos corrigidos por nossos pais, enquanto crianças, do que sermos esfolados vivos pelas garras do Diabo e pensar que vamos suportar !

    Paz a todos.

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  14. Acho que quem " bate para ensinar , ensina a bater".

    Depois reclamamos que a Violência lá fora está demais.

    Como também não acho que vivemos em um mundo de "santa paz" A violência é estimulada a cada instante e em cada lugar, seja nos meios de comunicação, seja na vida diária, no trabalho, na familia etc...
    Vai desde a crítica negativa até a " vias de fato".

    mas também não acho que o Estado tenha alguma competência para gerir nada nessse aspecto.

    e quanto ao comentarista que quis "partidarizar", o assunto, informo que o Estado que está distribuindo livros com histórias pornográficas é São Paulo.

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  15. Como diz um velho ditado: "aquele que os pais não educam (com a devida disciplina), a polícia cuida (com cassetete e tiros)" e melhor é a vara de correção dos pais do que a “vara da correção” do "Tião pé-de-mesa" dentro da cadeia.

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  16. Olá,

    Foi criado um abaixo-assinado contra este projeto de Lei "antipalmada":

    http://www.abaixoassinado.org/abaixoassinados/6564

    Para assinar é necessário ser maior de idade e informar ao menos 1 documento (RG por exemplo).

    Abraço.

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  17. A questão mais séria aqui não é bater como forma de correção ou não bater. A questão é mais séria e o buraco é mais em baixo. O objetivo do governo em questão é cumprir uma agenda para o controle total da sociedade até chegar o momento derradeiro em que cada um de nós tenha uma câmera ligada 24h em nossa casa e que cada um de nós sejamos obrigados a receber o sinal da besta. A questão é o controle total de nossas vidas... Esse lance de punir o pai ou a mãe que dá uma palmada como forma de disciplina é apenas um aperitivo para o que virá em breve. Duvida? Pesquise: NOM e PNDH-3.

    http://portal.mj.gov.br/sedh/pndh3/index.html

    A debate não devia passar pela disciplina, mas pela intromissão do Estado em minha casa.

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  18. Só pra completar, não se deve misturar o "bater" com o "castigar".

    Sou a favor da disciplina, claro, mas sem chinelo, pois, como eu disse acima, faz a criança entender inconscientemente o porquê daquilo, assim como ela descobre a pirraça

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