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O Dízimo já era...


Hermes C. Fernandes


Muito se tem discutido sobre a legitimidade do dízimo durante o regime da Nova Aliança. Para muitos, com o fim da Lei, encerra-se também a obrigatoriedade do dízimo. Vamos deixar as paixões de lado, e examinar o assunto com o coração aberto.

De fato, o dízimo figura nas Escrituras Sagradas mesmo antes da instituição da Lei. Portanto, o Dízimo já era praticado muito antes de Moisés receber as tábuas no Sinai. O escritor de Hebreus diz que o patriarca Abraão separou o dízimo de tudo, e o entregou a Melquisedeque, sacerdote de Salém. Nesta passagem é dito que o fato de Abraão lhe haver entregue o dízimo demonstrava o quão grande era Melquisedeque (Hb.7:4). Portanto, tributar-lhe o dízimo de tudo era o mesmo que reconhecer sua superioridade. Abraão, o menor, foi abençoado por Melquisedeque, o maior (7:7).

Ainda não havia templo em Jerusalém, nem mesmo havia sido instituído o sacerdócio levítico, mas isso não impediu que o patriarca entregasse seus dízimos. Portanto, cai aqui a idéia de que os dízimos só valiam enquanto houvesse um templo para ser mantido. O Dízimo já era praticado muitos antes de haver templo em Jerusalém.

Somente séculos depois, com a instituição da lei, os filhos de Levi foram autorizados por Deus a “tomar o dízimo do povo, isto é, de seus irmãos” (v.5). Neste caso, “recebem dízimos homens que morrem” (sacerdotes levíticos), mas no caso de Melquisedeque, figura de Cristo, “os recebe aquele de quem se testifica que vive” (v.8). Portanto, onde haja sacerdócio, ali também haverá quem receba dízimos.

Alguém poderá objetar dizendo que não há nenhuma palavra sobre o dízimo no Novo Testamento. Ledo engano! O próprio Jesus o endossou ao censurar a hipocrisia dos religiosos de Seu tempo:

“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho, mas negligenciais o mais importante da lei, a justiça, a misericórdia e a fé. Devíeis, porém, fazer estas coisas, sem omitir aquelas” (Mt.23:23).

Mais claro que isso? Impossível. Jesus não os censurou por darem o dízimo, e sim por omitirem aspectos mais importantes da lei. Deveriam ser zelosos tanto na entrega do dízimo, quanto na observação da justiça, da misericórdia e da fé. E repare quão detalhistas eles eram. Davam o dízimo até do tempero da comida!

Pode até parecer legalismo de Sua parte, mas Jesus declarou que se a nossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entraremos no reino dos céus (Mt.5:20).

A graça nos ensina a ir muito além do dízimo!

Por que Paulo e os demais apóstolos não precisaram ensinar sobre o dízimo? Porque para os cristãos primitivos, dar o dízimo era fichinha. Eles aprenderam a ir muito além do dízimo.

Também convém salientar que se os apóstolos fossem contrários ao dízimo, eles teriam combatido-o com a mesma veemência com que combateram a circuncisão (também anterior à Lei).

Os mesmos que hoje combatem o dízimo deveriam reconhecer que se o Evangelho chegou até nós, foi graças à fidelidade daqueles que deram muito mais do que o dízimo, patrocinando empreendimentos missionários ao redor do globo.

Entregar 10% de nossos rendimentos é dar o que já é esperado. Jesus nos ensinou a transpor os limites das expectativas que nos são postas.

Veja o que Ele diz sobre isso:

“Se alguém te bater na face direita, oferece-lhe também a outra. E se alguém quiser demandar contigo e tirar-te a túnica deixa-lhe também a capa. Se alguém te obrigar a caminhar uma milha, vai com ele duas” (Mt.5:39b-41).

Este princípio também se aplica à questão das contribuições na igreja. E podemos ver um exemplo disso na segunda epístola de Paulo aos Coríntios, onde o apóstolo dos gentios dá testemunho da surpreendente atitude dos irmãos das igrejas da Macedônia. Devido à sua pobreza, Paulo quis poupá-los de ter que enviar ofertas para a igreja em Jerusalém. Porém eles imploraram para participarem desse privilégio (2 Co.8:4).

“Sua profunda pobreza transbordou em riquezas de sua generosidade. Pois segundo as suas posses ( o que eu mesmo testifico), e ainda ACIMA DELAS, deram voluntariamente (...) E não somente fizeram como nós esperávamos, mas a si mesmos se deram primeiramente ao Senhor, e depois a nós, pela vontade de Deus” (vv.2b-3,5).

Entregar o dízimo é dar de acordo com a nossa posse.

Uma das coisas que me causam admiração no dízimo é que ele nivela a todos dentro da congregação. Ninguém dá mais, nem menos. Tanto o dízimo de um empresário bem-sucedido, quanto o de uma empregada doméstica têm o mesmo valor, a décima parte.

Porém, somos desafiados pelo Senhor a sermos imitadores das igrejas da Macedônia, transpondo a lei do Dízimo, e dando além de nossas posses.

Interessante que Paulo dá testemunho da generosidade dos Macedônios em sua carta aos Coríntios, e ao mesmo tempo diz que se gloriava da prontidão dos Coríntios perante os Macedônios (9:2). Generosidade e prontidão devem andar de mãos dadas.

Se deixarmos a obra de Deus por último, talvez não sobre nada. Temos que aprender a colocar o reino de Deus em primeiro lugar. Nossas contribuições, sejam a título de dízimo ou de oferta, devem ser preparadas de antemão, e que sejam expressão de generosidade, e não de avareza (v.5).

Muita gente dá o dízimo como o desencargo de consciência. Acham que já estão fazendo muito. O dízimo deve ser considerado o piso, e não o teto de nossas contribuições.

A mesma passagem usada pelos pregadores para exortar a igreja a ser fiel nos dízimos, também menciona outro tipo de contribuição que estava sendo sonegado. Repare no que diz a passagem em questão:

“Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas” (Ml.3:8).

Nem todo mundo está devidamente familiarizado com a expressão “oferta alçada”. A maioria de nós sequer ouviu falar disso. Oferta alçada é qualquer oferta cujo valor exceda o valor do dízimo.

O que os cristãos macedônios estavam fazendo era cumprir este mandamento. Oferta alçada é aquela que vai além de nossas posses.

O Dízimo é o mínimo que um cristão pode fazer pela manutenção das obras realizadas pela igreja.

Dele dependem aqueles que vivem do Evangelho. Ministros que se dedicam integralmente à igreja, e quem têm filhos para criar, aluguel de casa pra pagar, contas, compras, etc. Alguns são obrigados a cumprir jornada dupla, porque a igreja não atende às suas necessidades. Não nada de mal nisso. O próprio Paulo teve que fazer tendas para garantir sua subsistência por um tempo. O problema é que, ao trabalhar fora, o pastor já não poderá dedicar cem por cento do seu tempo ao rebanho.

O padrão estabelecido pelas Escrituras está claro:

“Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho” (1 Co.9:14).

Veja ainda a recomendação de Paulo a Timóteo:

“Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e no ensino. Porque diz a Escritura: Não atarás a boca do boi quando debulha. E: Digno é o obreiro do seu salário” (1 Tm.5:17-18).

Se as igrejas abolissem os dízimos, e contassem exclusivamente com as ofertas voluntárias, como se manteriam e fariam planos para o futuro?

A vantagem do dízimo é a sua regularidade. Dá pra se fazer um planejamento, comprar uma propriedade para igreja, contratar novos funcionários, enviar missionários, etc., porque se tem um orçamento fixo.

A diferença básica entre dar o dízimo na Lei, e entregá-lo voluntariamente na Graça está na motivação com que se faz. O que se faz sob a Lei, se faz por mera obrigação religiosa. Mas o que se faz sob a égide da Graça, se faz por gratidão.

Detesto constatar que a maioria daqueles que dão o dízimo, o faz por medo de um suposto espírito maligno identificado como “o devorador”. Definitivamente, não há demônio ou legião com este nome. O que a Bíblia chama de “devorar” são as circunstâncias adversas sobre as quais não temos poder. Mesmo sabendo que o Senhor repreende o devorador, não deve ser esta a nossa motivação.

Seja a título de dízimo ou de oferta voluntária, tudo o que fizermos deve ser feito por amor e gratidão, jamais por coação ou constrangimento.

Hermes Fernandes é um dos mentores da Santa Subversão Reinista no Genizah

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  1. Parabéns pelo texto!

    Se desejarmos ver nosso dinheiro e nossos bens santificados e abençoados, a primeira coisa a fazer é reconhecer em Deus o verdadeiro dono de todas as coisas. Nada é nosso! Do Senhor é a terra e tudo o que nela se contém, o mundo e os que nele habitam (Sl 24:1). Somos apenas os mordomos Deus nos entregou os seus recursos para que cuidemos deles. E, nossa incumbência é administrá-los com sabedoria e dedicação, pois, um dia, vamos lhe prestar contas de nossa administração. O desejo de Deus é que usemos o que entregou, para o avanço de seu reino e ajuda aos necessitados. Esse princípio é libertador!

    Quando o entendemos, nossa atitude diante do dinheiro muda radicalmente e encontramos uma motivação mais legítima para adquiri-lo. Sendo mordomos, devemos ser generosos em ajudar os que precisam. Sendo mordomos, devemos ser fiéis a Deus. Não devemos nos esquecer de devolver a parte que lhe cabe.

    Entreguemos os dízimos e as ofertas como expressão de gratidão. Ele promete retribuir nossa liberalidade abrindo as comportas do céu e derramando benções sem medidas (Ml 3:10).

    Creia nisso, meu irmão! Honre ao Senhor com os seus bens e com as primícias de toda a sua renda. (Pv 3:9)

    Devolver os dízimos, além de ser bíblico, conforme o próprio texto descreve, é um ato de fé, é uma ato de amor. De amor a Deus, como gratidão pelo sacrificio que Ele fez, e amor ao meu próximo que, pelos recursos doados, ouvirá de algum missionário a palavra da Salvação. E mais ainda, é um privilégio que Deus nos concede.

    Falo de mim agora como testemunho:

    Sou fiel nos dízimos e ofertas, desde o primeiro dia em que me converti entendi a sua importancia na igreja. Reconheço que tudo o que tenho foi o Senhor que me deu. Não sou rico, mas sou próspero no Senhor.
    Ele nunca me deixou faltar nada e ainda me ensina como adminstrar bem os 90% restantes.

    Excelente texto Hermes - com certeza vai para o PC@maral agora rsrsrsrs

    Que Deus abençoe a todos.

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  2. Ah como tá tendo crente de araque hoje em dia, que a ganância e a sovinice está fazendo ele procurar na Bíblia um motivo para não dizimar e ofertar a Deus. Lógico, Deus não vai te amaldiçoar, porém a sua mesquinhez demonstra que você não está disposto nem um pouco a carregar a sua cruz e cooperar pelo Corpo de Cristo.Obs:Digo isto a aqueles que tem condição de colaborar, mas é um mão de vaca que precisa se converter, em relação aos irmãos que não tem condições financeiras o dízimo em esp´scie não pode ser cobrado, mas sim dar parte do seu tempo como dízimo para a obra, aliás isto deveria ser obrigação de todos nós...Parem de ser muquinhas irmãos....

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  3. Quero parabenizá-lo pela brilhante explicação sobre os dízimos. Estava sobre o que li anteriormente e cheguei a conclusão que os que advogam sobre a não necessidade de dizimar, dizendo que não é bíblico à luz do NT, só podem sofrer de uma doença chamada AVAREZA e, que se esses tais nunca tiveram uma experiência marcante ao serem fiéis em seus dízimos e ofertas, também não devem ter tido a experiência do novo nascimento em Cristo Jesus! Abraços! A nossa vida cristã não devem ser apenas baseadas em teorias teológicas e, sim, experiência diária com o Cristo que ressuscitou e com o Espírito Santo que, sendo uma pessoa, nos consola, nos ensina e nos convence de todo o pecado e injustiças.

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  4. é realmente um belissimo texto, mas infelizmente, hoje na maioria das igrejas brasileiras, o dizimo e as ofertas sao dados com medo do tal devorador, ai é que esta o problema, alguns estao usando o dizimo pra legitimar o enriquecimento de pastores, apostolos etc
    mas uma bela explanacao, nao sou dizimista e nem ofertante ainda, mas oro ao Senhor que me mostre onde eu deva ofertar com o reino.

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  5. Na prática tenho observado duas coisas em relação a discussão sobre a validade do Dízimo:

    1ª. Ainda não vi dentre aqueles que condenam o dízimo para o N.T. a liberalidade acima dos 10%. Ou seja, eles condenam,mas não contribuem.
    Assim o argumento serve apenas para reforçar a avareza;

    2ª. Alguns dos que defendem o dízimo, utilizam-se de meios ilícitos para forçar a contribuição. A maldição de Malaquias é a preferida.

    Creio e entendo que o dízimo ou a oferta voluntária são lícitas desde que sejam pautadas na liberdade e como manifestação de gratidão e interesse pelo Reino.

    E uma coisa todos irão concordar: Sem a contribuição dos crentes, o mínimo necessário de estrutura organizacional da Igreja cai por terra. Inclusive o ministério integral dos pastores.

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  6. Estou completamente decepcionado com esse artigo!Não posso acreditar que é tudo farinha do mesmo saco!Jesus falou se alguém bater na face direita de a esquerda!quero te dar um belo tapa na sua cara seu hermes, pois é isso que vc merece e depois quero bater tambem na sua outra face!

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  7. Prezados amigos. O problema não é ser contra ou a favor dos dízimos e ofertas. O problema consiste no terrorismo feito e efeito psicológico sobre os outros, quando de maneira subliminar, se afirma a regra do toma lá da cá.

    Muito cruel quando se afirma que existe uma experiência marcante ao ser fiel no dízimo, pois todos nós conhecemos pessoas extremamentes zelosos e fiéis ao reino, inclusive no dízimo, e vivem uma vida de completa dificuldade financeira, cuja causa foi a falta de oportunidade no mercado de trabalho, ou simplesmente resultado do mundo capitalista e separatista que vivemos. Enquanto também conhecemos pessoas que não são fieis ao reino de Deus, mas que se deram muito bem com sua vida financeira. Quando se fala sobre experiências com o dízimo, mesmo que se negue, está se falando do toma lá da cá. Claro que há um cuidado para não se parecer com as aberrações que vemos por aí, mas a idéia tem a mesma raiz.
    Penso no pai crente e desempregado há anos, cujo ensino dado a ele, o leva a achar que não é fiel o suficiente ou, está sendo provado e que tudo ficará bem. Entendo que se põe um jugo mais pesado sobre ele do que o próprio desemprego. Dízimo e oferta não tem razão se for com interesse no retorno ou por medo da ira divina. Ele tem valor quando não há interesse nenhum, quando o dizimista dá sem esperar nada de Deus em troca. Agora, não será qualquer líder religioso que terá coragem de pregar isso, pois se o fizer, haverá uma redução nas entradas monetárias de sua instituição.

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  8. NÃO ACREDITO QUE UMA PESSOA COM TANTO DICERNIMENTO SOBRE TANTOS ASSUNTO ENRROSCA NESSA DE "DÍZIMOS" ~JÁ LI VARIOS TEXTOS DELE E FIQUEI DE BOCA ABERTA DE TAMANHA INTERPRETAÇÃO , MAS AQUI NESSE CASO SÓ COCEI A CABEÇA E ESTOU TENTANDO ENTENDER, DAS DUAS UMA: OU EU ESTOU MUITO LOUCO OU O DINHEIRO FAZ A CABEÇA DE QUALQUER UM MESMO!!!!

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  9. Infelizmente ,quem deveria pregar a verdade, não a prega por não possuir o caráter de Cristo,e assim distorce a verdade por avaresa(apego sórdido ao dinheiro!)
    1º-Agumento mentiroso: "se as igrejas abolissem os dízimos e contassem exclusivamente com as ofertas voluntárias,como se manteriam e fariam planos para o futuro?"
    RESPOSTA: A igreja Católica não cobra dízimos e faz planos e se sustenta muito bem a séculos!
    A igreja evangélica "Congregação Cristã" há 100 anos não cobra dízimos e possui milhares de templos e vai muito bem!
    A igreja Luterana Alemã de B.Hte.cobra 3,5% de contribuição mensal(honestidade no pedir) e com isto paga suas despesas,inclusive salário pastoral e com seus 3,5% vai muito bem!
    2ºArgumento que induz ao erro:Jesus endossou o dízimo,como se ele o tivesse endossado para a igreja.
    RESPOSTA:Jesus endossou o dízimo sim(texto narrativo,não texto doutrinário),mas o fez em relação aos judeus,pois ele mesmo era judeu,e veio para cumprir a lei,não para derrogá-la!
    A lei se encerraria posteriormente ,na cruz.
    3º Argumento errado:"o Dízimo nivela"
    RESPOSTA: o dízimo não nivela,pois R$50,00 a menos no orçamento de R$450,00 de uma lavadeira com cinco filhos pequenos não significA A MESMA COISA que R$1.500,00 reais a menos no orçamento de quem ganha R$15.000,00 e que ficaria com treze mil e quinhentos reais restantes para viver!Os 50,00 da lavadeira fariam muita falta e isto não é nivelamento,e se é,é nivelamento perverso,absolutamente desamoroso.
    4º Omissão do texto: EM UM MOMENTO ESPECIAL(TEXTO NARRATIVO,NAO DOUTRINÁRIO)houveram ofertas aLÉm das posses,verdade!!!Porém foram ofertas "para os pobres"(supriram a necessidades dos santos),não foram para comprar porcelanato,granito,microfone de mil dólares,editora,carro pastoral de R$80.000,00,etc,etc.
    Ou seja o NT quando fala de ofertas fala somente no contesto de suprir a necessidades dos santos e também fala do sustento dos presbíteros, não fala nada de sutentar vida nababesca e em sutentar projeto de poder denominacional!
    E por último se fosse verdade que o dízimo é uma verdade para a igreja, e não é!,ainda assim existiria uma desonestidade colosssal dos que o defendem,pois deveriam praticá-lo conforme Deuteronômio,ou seja,seria repartido pelo próprio dizimista que daria as cotas partes a quem de direito.Assim o dizimista comeria sua parte diante do Senhor,ele e sua família(Deut.14:22-29),depois o dizimista entregaria a parte dos orfãos e viuvas e dos estrangeiros diretemente às viuvas e aos orfãos e aos estrangeiros(Deut.14:29);e por fim também entregaria a cota parte dos levitas, que não ficaria com dez por cento nunca,jamais,mas apenas sua cota parte,algo em torno de talves 2,5 %.Nunca vi em 18 anos dentro de igrejas evangélicas darem estudo sobre dízimos em que se estudasse Deut.14:22-29, será porque????????????????????????????????????????
    A resposta é: por causa da desonestidade,e da má fé(fé ruim e corrompida pela avaresa)!!!
    Agora vem o pior,senhores pastores malaquianos,que se apropiam da cota parte das viuvas,orfãos e estrangeiros:
    Diz a lei: "MALDITO AQUELE QUE PERVERTER O DIREITO DO ESTRANGEIRO,DO ORFÃO E DA VIUVA! E TODO O POVO DIRÁ :AMÉM!" (Deut.27:19)
    Cambada de pastores sacripantas,da goela grande,malditos roubadores de orfãos,viuvas e estrangeiros!!!Deus é testemunha contra vocês,pois o dízimo nunca pertenceu em sua totalidade ao levita,como vocês sordidamente ensinam,malditos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    O dízimo era instrumento de justiça e vocês o transformaram em instrumento de injustiça,seus malditos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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  10. Concordo, na integra, com o texto. E o comentário do PC@amaral foi muito pertinente.

    Tem muito crente comprando com “fé”, más na hora de pagar o crediário, as financeiras só aceitam “dinheiro”, com “fé” não se paga nada.

    Não são ensinados que os 10% são dele, como os outros 90% também o são.
    Cuidam bem dos 10% quando entregam e os outros 90% como cuidam?
    Ou achamos que essa parte é nossa e gastamos de qualquer jeito?
    Muitas vezes ensina-se que não importa o que se faz com o restante, e que Deus abençoará o que restar, desde que o dízimo seja dado.
    Isso é querer devolver, juntamente com os dízimos, uma responsabilidade que Ele nos deu!

    Creio que a Igreja acerta quando ensina sobre os dízimos e ofertas, porém erra quando não responsabiliza e ensina o crente sobre a gestão de suas despesas e receitas.

    Programas como o Crown podem ser bem eficientes para ajudar os irmãos nessa questão.

    “ Pois, se nas riquezas injustas não fostes fiéis, quem vos confiará as verdadeiras? E, se no alheio não fostes fiéis, quem vos dará o que é vosso?”
    Lucas 16:11-12


    No Amado
    Ielton Isorro
    http://clamandonodeserto.blogspot.com/

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  11. Os irmãos precisam aprender a dialogar. Aqui apresentamos as opiniões de dois pastores e teologos renomados: Hermes e Antonio Carlos Costa. Ambos se voltam para a liberalidade e o compromisso para com o Reino e discutem a exegese do assunto. São duas opiniões válidas e o blog GENIZAH não emitiu opinião. Apenas apresenta o debate para que os irmãos em maturidade opinem. Afinal, acreditamos que todo o debate, não sendo heresia, é valido e saudável e só edifica as opiniões e argumentos das partes. No fim , todos aprendem mais.

    Abraços

    Danilo

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  12. Me permitam discordar em parte. O mandamento do dízimo está, sim, inserido na Lei dada a Israel, em que pese já existir desde antes da Lei, assim como a circuncisão, o sacrifício de animais, o guardar o sétimo dia, os animais puros e impuros. Tudo isto Deus achou por bem incluir na Sua Lei, como forma de preparar Seu povo para a Lei Maior, a do amor, que viria através de Seu Filho, o Messias prometido em Gênesis 3:15. Ora, sabemos que Jesus disse que cumpriu a Lei, e que ela foi válida até João. Que lei? A lei cerimonial, evidentemente. Agora não mais seriam necessários os sacrifícios de sangue (cf. Hebreus), e com a lei cerimonial todos os seus desdobramentos se extinguiram, posto serem agora desnecessários. E se não há mais sacrifícios nem sacerdotes (cf. Pedro, agora somos todos sacerdotes), não há clero que sustentar. Essa era a finalidade do dízimo. E na igreja, hão de perguntar, como fica? Creio que prevalece a instrução paulina, “de acordo com o que propuser no coração’, “volutariamente”. Foi assim com Barnabé, imitado de maneira hipócrita por Ananias e Safira. Os cristãos depositavam voluntariamente aos pés dos apóstolos “para que não houvesse necessitados”. Paulo pode até não ter condenado explicitamente a prática do dízimo, mas quando diz que os gálatas voltavam para debaixo da Lei, isso estava certamente incluído. O concílio de Jerusalém diz que aos novos conversos eram obrigadas algumas coisas... entre elas não está o entregar 10%. Outros aspectos também desautorizam a prática, como ser obrigatoriamente entregue em gêneros agro-pastoris, etc. E agora seremos todos sovinas, não dando nada? NÃO, um sonoro NÃO! Creio que Jesus quer que o Seu povo vá além, superando a virtude dos fariseus e escribas. Se eles davam 10% e achavam que estava tudo bem, Jesus quer que eu dê TUDO! Esse é o espírito da nova aliança. Um caminho ainda mais excelente. Mas com um coração voluntário. Posso dar 1%, 2%, 5%, 20%, 50%, quiçá 100%! Ou até mesmo 10%, só não acredito que deva chamar de dízimo. Dízimo já era!
    Permitam-me adicionar um link de uma postagem em meu humilde blog, de algumas semanas atrás, e que deu o maior bafafá, por conta deste assunto, e deixar o espaço aberto às suas contribuições, se desejarem.

    http://doa-a-quem-doer.blogspot.com/2010/01/tudo-o-que-voce-sempre-quis-saber-sobre.html

    Um abraço a todos!
    Georges

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  13. Atalaia, não sei a igreja católica da sua cidade, mas a da minha cobra dízimo, SIM!! E cada membro tem seu carnêzinho. Digo pq eu vi quando ainda era católica! Eu nunca tinha visto um texto tão símples e ao mesmo tempo tão explicativo sobre o dízimo! Está tudo escrito na bíblia, não há o que contestar. Se alguém acha que está certo roubar a Deus, pois que continue assim e espere o dia do julgamento pra acertar as contas com ele. Eu, de minha parte, continuarei dando meu dízimo, como prova da gratidão ao Senhor pelas coisas boas que Ele tem feito na minha vida, pois circustâncias más acontecem sempre independente de se dar o dízimo ou não, afinal o sol nasce para bons e maus!!

    Abraços!!

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  14. Gostaria apenas de perguntar o seguinte: Quando se institui uma norma que deve ser seguida por todos que venham a participar de um determinado grupo, no que se torna essa norma senão numa lei?

    O dízimo se tornou em nossa época um sacramento dentro do cristianismo, uma verdadeira instituição que rivaliza em importancia com o batismo e com a ceia, únicos "sacramentos" ordenados verbalmente pelo SENHOR JESUS.As pessoas parecem não conseguir conceber cristianismo sem a lei do dízimo para dar uma certa "segurança" para fazer seus projetos.
    Concordo com o autor do texto quando diz que o dízimo é o mínimo que um cristão deveria dar,um ponto de partida, mas não concordo com todos os seus argumentos para defender o dízimo.

    Por exemplo: dizer que o fato de Abraão ter dizimado antes da Lei autoriza a prática hoje é esquecer que ele viveu antes da vinda da Graça e da Verdade que só chegou por meio de JESUS Cristo. Ademais, em nenhum lugar está escrito que ele "dizimava" todo mês, mas uma única oferta VOLUNTÁRIA em toda sua vida, e assim também Isaque.
    Não consigo ver JESUS ordenando a prática aos cristãos em Mat. 23,23. Isso é forçar a barra, pois ele está falando para judeus que viviam sob a Lei e que deveriam pratica-la com rigor, mas sem hipocrisia farisaica.
    Para mim parece óbvio que os apóstolos não ensinaram sobre dízimo por um único motivo:JESUS não ordenou que o fizessem.A ordenança apostólica para os gentios não incluiu tal prática. Eles ensinavam ,sim, a liberalidade e a graça de ser despreendido do dinheiro, lição bem absorvida pelos macedonios.

    Misturar Lei e Graça nunca foi uma boa receita e é o que mais vemos hoje em dia.É fermento que leveda a massa. Dízimo era um imposto usado para repartir a produção de alimentos com os sacerdotes que ministravam no Templo, com orfãos, viúvas e estrangeiros. Não era usado nem mesmo para a manutenção do Templo, pois era entregue em espécie. Isso ficava por conta das ofertas voluntárias e dos subsídios reais. Portanto, o dízimo praticado hoje é uma farsa do dízimo bíblico, pois não se destina para amparar o necessitado mas para construção de impérios capitalistas e sustento de parasitas.Paulo dizia que até tinha direito de ser sustentado como apostolo mas não o exercia e preferia trabalhar e se sustentar a ser considerado "pesado" para a congregação.

    Os apóstolos não pregavam o dízimo por que simplesmente a Graça é melhor que a Lei, mas há os que prefiram tal jugo.

    Um bom ensino sobre dízimos e ofertas pode ser encontrado aqui:
    http://www.youtube.com/watch?v=p1TgltiFPPQ

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  15. O artigo é sem comentários, impossivel contextar.

    Queria dizer so Senhor Atalaia p/ estudar um pouco a fundo a história e descobrirá de onde veio toda a riqueza que a Igreja de Roma possui, parece que meu amado irmão faltou as aulas ou leu pouco e, para complementar, o dizimo é sim cobrado na Igreja Católica tanto que a mãe de uma das meninas com a qual divido apartamento é dirigente dos dizimitas na Igreja.

    Deus abençoe a todos!

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  16. PArabens pelo artigo. Oxala os Pastores de algumas "igrejas" por ai lessem este artigo e praticassem. Sou dizimista em minha igreja. Aprendi a dar e esperar no Senhor. Nunca me faltou nada.

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  17. Parabéns Hermes e Paulo Cesar pois concordo plenamente com vocês. A prática de entregar regularmente o dízimo na igreja, tem sido uma benção tanto para a igreja, quanto para o crente. O que tem na verdade enriquecido ilicitamente certos pastores por aí, não são os dízimos dos fiéis, e sim um recolhimento exagerado te ofertas e comércio de bençãoe e bugigangas góspeis. Também entendo que devemos ser liberais ao dizimar e ofertar, por amor a Cristo e a obra e não por pressão pisicológica ou medo de ser amaldiçoado. Se um pastor ou bispo ou apóstolo, vai usar esse dinheiro ilicitamente, esse mesmo irá prestar contas a Deus pelo seu erro.
    Deus abençoe a todos

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  18. QUEM É O DEVORADOR DE MALAQUIAS?

    É bastante frequente, em nossas igrejas, ouvir o argumento de que o cristão deve dar o dízimo, sob pena de ser amaldiçoado e destruído, financeiramente, por um demônio conhecido como "devorador".


    Mas, existe um demônio chamado "devorador"?


    Visto que o trecho de Malaquias 3:11 é utilizado como apoio à teoria da existência desse ser perverso, o melhor meio para respondermos a essa pergunta é analisar o significa do termo "devorador", nesse versículo.


    Trazei todos os dízimos à casa do Tesouro, para que haja mantimento na minha casa; e provai-me nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós bênção sem medida. Por vossa causa, repreenderei o devorador, para que não vos consuma o fruto da terra; a vossa vide no campo não será estéril, diz o SENHOR dos Exércitos. (Malaquias 3:10,11)


    Utilizando um hermêutica saudável, logo fica claro que o termo "devorador" foi utilizado como recurso metonímico para designar as pragas que assolavam as plantações daquela época: gafanhotos ou larvas.


    O profeta Joel, por exemplo, classifica alguns gafanhotos como devoradores:


    O que deixou o gafanhoto cortador, comeu-o o gafanhoto migrador; o que deixou o migrador, comeu-o o gafanhoto devorador; o que deixou o devorador, comeu-o o gafanhoto destruidor.(João 1:4)


    O texto de Malaquias, nos ensina, dessa forma, que Deus prometeu que repreenderia todas as pragas destruidoras de plantações, caso o dízimo fosse dado


    Mas alguém pode perguntar: não poderíamos extrair um significado espiritual, mais profundo dessa passagem, de forma que pudéssemos enxergar, no inseto devorador, a figura de um demônio?


    Sabemos que a Bíblia é repleta de linguagem simbólica. Temos metáforas, parábolas, símiles, tipologia, etc. Sabemos, porém, que a linguagem simbólica predomina em alguns gêneros literários específicos, entre eles, a profecia e a poesia.


    Acredito que, pela literalidade da passagem estudada, não há condições de ligar a figura do devorador a um demônio. Se algum leitor tiver argumentos que nos permita obter essa vinculação, ficarei grato caso possa demonstrar-nos.


    Também existem objeções teológicas contra essa afirmação de que um demônio fica à espreita do crente, pronto para minar as suas economias, caso pare de dar o dízimo:


    Como primeira objeção, a palavra de Deus nos afirma que o Senhor Jesus Cristo nos deu autoridade sobre os demônios: Estes sinais hão de acompanhar aqueles que crêem: em meu nome, expelirão demônios..." (Marcos 16:7). Talvez alguém diga que esse tipo de demônio não dá para expulsar quando o crente está em uma situação de desobediência. Sabemos, porém, que o nome de Jesus Cristo tem poder, e que até falsos cristãos são capazes de expulsar demônios usando o Seu nome. No juízo final, muitos dos que irão para o inferno utilizarão a desculpa de que expulsaram muitos demônios; apesar disso o Senhor dirá "não vos conheço". Se há, portanto, algum demônio querendo arruinar a vida do crente, creio que, pelo poder da fé, ele seja capaz de expulsá-lo.


    Não considero prudente utilizar os exemplos de Paulo e Jó para comprovar que os demônios, podem sim, atormentar o crente. Eles não foram atormentados por serem desobedientes, mas por serem obedientes. Além disso, no caso de Paulo, o mensageiro de Satanás que o esbofeteava bem poderia ser a representação das perseguições que ele sofria, levadas a efeito por homens que eram instrumentos de Satanás.

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  19. QUEM É O DEVORADOR DE MALAQUIAS? (PARTE FINAL)

    Como segunda objeção, particularmente, tenho dificuldades em entender que um cristão fique debaixo de maldição por não dar um dízimo. A Palavra de Deus declara a bendita condição daqueles que são filhos de Deus: eles são a bendita descendência espiritual de Abraão, estão assentados nas regiões celestiais, são sacerdócio santo, são novas criaturas, foram resgatados da maldição da lei, foram transportados do reino das trevas para o Reino de Deus; todas as coisas contribuem para o seu bem, etc.


    Eu não acho plausível que Deus, depois de ter feito tanta coisa por nós, permita que uma maldição recaia sobre nossas vidas só porque não damos o dízimo. E o caso daquele que dá o dízimo num mês e no outro não dá? Ele é abençoado num mês e amaldiçoado no outro? Estou persuadido de que, para que o crente perca a sua condição de abençoado, há um longo caminho de desobediência para trilhar. Enquanto ele não chegar ao fim mortal desse itinerário de apostasia, o Deus dos céus continua a considerá-lo como um abençoado.


    A essa altura o leitor deve estar conjecturando o seguinte: o autor desse artigo certamente não é dizimista, caso contrário não estaria dizendo todas essas asneiras.


    Ledo engano. Dou graças a Deus por que sou dizimista. Mas não fui persuadido a ser dizimista por causa de alguma ameaça divina que me deixou aterrorizado, a ponto de dizer: "ai meu Deus, se eu não der o dízimo o devorador vai acabar comigo!"


    Acredito que a maioria dos dizimistas tem outros motivos para contribuir para a causa do Senhor. Assim como Abraão e Jacó, os servos do Senhor dizimam impulsionados por um imenso sentimento de gratidão por todos os benefícios que eles têm recebido do Senhor. Eu não conheço nennhum crente que dê dízimo por medo. Todos os que conheço dão com coração voluntário e grato. Esse gesto, na maioria dos casos, é acompanhado por um sentimento de profundo amor para com Deus.


    Finalizando, portanto, quero dizer que nossos pastores poderiam utilizar argumentos melhores para persuadir os crentes a darem o dízimo:


    Em primeiro lugar, poderiam ressaltar a bondade de Deus em nossas vidas. Ele nos salvou, nos transformou, nos deu uma família, um emprego, saúde. Nada mais justo retribuir a todos esses benefícios em prol da obra do Evangelho.


    Em segundo lugar, os pastores poderiam ser mais transparentes na administração dos recursos financeiros oriundos de dízimos e ofertas. Há igrejas em que o pastor não presta contas, e quando um membro pede para ter acesso aos dados financeiros, recebe a resposta de que quem dá o dízimo cumpre uma obrigação diante de Deus e não precisa depois ficar sabendo para onde foi a contribuição. Como os cristãos se sentirão impulsionados a dizimar numa situação como essas? A Igreja, pelo código Civil, é regida pelas normas que se aplicam a associações, significando, portanto que todo membro é um administrador dos bens da igreja. Ninguém vai continuar dando dízimo se perceber que os bancos da igreja continuam quebrados, que os banheiros são sujos, etc.


    Em terceiro lugar, os pastores sempre têm o eficente recurso de argumentar que a igreja precisa de dinheiro para cobrir gastos com construções, reformas, água, luz, etc. Podem ser também indicados, tanto os investimentos que foram feitos com as receitas arrecadadas, quanto aqueles que já foram planejados e que dependem de recursos para serem concretizados.



    Certamente existem outras maneiras de persuadir aos crentes a darem o dízimo que não seja esse recurso terrorista. Sei que falar sobre dízimo sempre é algo muito delicado, pois gera sempre intensas discussões. Há muito debate sobre a licitude ou não da cobrança do dízimo. Fica claro, nesse artigo, o objetivo de não entrar na discussão desse assunto.


    O meu objetivo foi incutir, na mente de meus leitores, apenas esta idéia: se quiser pedir aos crentes que dêem o dízimo, peça direito e sem violentar o texto bíblico.

    Cristiano Santana
    http://cristisantana.blogspot.com

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  20. Georges, postei meu comentário depois do seu, mas só fui conferir seu link pela manhã. Muito boa a matéria do seu blog. Por coincidencia, publiquei uma matéria sobre dízimos em meu blog, trincheiraespiritual.blogspot.com, em meados de janeiro e os argumentos biblico-históricos que usei ali, são muito próximos aos seus.Fiquei feliz ao constatar isso. Vou acompanhar seu blog mais de perto.
    Creio que esse tipo de debate pode nos levar a rever certos fundamentos errados sobre os quais a igreja cristã tem edificado. É preciso levar adiante o ideal de reformar nossa casa até que possamos ver novamente o verdadeiro fundamento, o único fundamento sobre o qual se pode edificar: a Pedra Angular, JESUS Cristo.

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  21. O Genizah é uma arena de debate apologético com humor. Pontuar o dízimo é pertinente, mas discordo do artigo. Seu articulista usou versíiculos interessantes, abraão, Jesus. Mas este falando aos da dispensaçao da lei e o outro deu o dizimo de TUDO que havia ganho na guerra contras o reis que levaram Ló. Vai até o final do texto se nao descontextualiza.Paulo nao citou o dizimo veementemente, mas entenda-se que circunsição levaria o individuo a cumprir toda a lei, portanto engloba o sustento dos levitas no templo de Jerusalem. Na lei temos três dizimos, qual devemos pagar??? O valdomiro deu um jeito nisso!!! Devemos dar com liberalidade o Estado ja nos acossa com tantos impostos, o Estado teocratico do Senhor usa estes impostos para sustento dos que não tinham direito a herança, porque eram herança do Senhor e o serviam dioturnamente. Dar dinheiro para igreja tem que dar, mas esquece esta palavrinha legalista. dar 00000000,1% ou 100% Deus vai se agradar, mas por avareza Deus vai se desagradar de ambos, tomemos cuidado com isso porque a obra do Senhor não é construçao de templo, barracão, sei lá o que, é construção de vidas alicerçadas no evangelho de Cristo e carregarmos as cargas uns dos outros, seja na casa, na rua debaixo do pé de manga, é louvar a Cristo. iiiii a discussão vai longe.

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  22. O CPR - Centro de Pesquisas Religiosas, escreveu uma excelente apostila sobre o dizimo, que vale a pena conferir.

    http://cpr.org.br/TudoSobreDizimo.htm

    Concordo com o texto do A.C. Costa, que diga-se de passagem, me surpreeendeu, vindo de um pastor da IPB...

    Mas o artigo do Hermes esta forcando a barra na interpretacao em muitos pontos, principalmente sobre a afirmacao de que Jesus estaria endossando o dizimo na narracao com os fariseus.

    No mais, a igreja moderna esta tao corrompida, que eh preferivel dar o dizimo para ajudar os pobres do que fcar comprando bobagens comno microfone, aviao, templo gigante e outras coisas dos Malaveias da vida...

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  23. Somos todos acometidos de um mal quando o assunto tratado envolve mudanças no sistema de arrecadação financeira de nossas Igrejas.
    Ninguém quer trocar o certo pelo duvidoso.
    Embrenhados em defender nossa fonte de sustento preferimos não mexer naquilo que está a tanto tempo dando certo.
    Afinal, como costumamos dizer: “Time que está ganhando não se meche”!
    Ainda que essa mexida redunde em uma goleada, preferimos não mexer.
    Sabe aquele outro adágio popular: ”Mais vale um pássaro na mão do que dois voando”.
    Em nome disso tudo preparamos estudos como esse aí do Hermes, bem detalhado, explicativo, porém confuso e comprometedor. Visto que incorre em erros graves de interpretação ao defender a questão do Dízimo em nossos dias.
    Minha máxima culpa é estar calado em minha congregação, no mínimo deixando que todos continuem pensando que serão amaldiçoados caso deixem de cumprir com sua obrigação dos 10%.
    Afinal, muitos poderiam colaborar com 15%, ou com 20%, ou até mais. Esse é o espírito da graça, que em tudo sobrepuja os preceitos da lei. Porém, o medo de abrir mão do certo acaba sendo muito maior.

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  24. Graça e Paz!

    O debate é bastante simples: sempre haverá direção oposta, e até mesmo uma terceira via.

    Uns primam em manter o status quo arraigados em interpretações próprias (nem sempre pessoais), mesmo que retiradas da bíblia, de onde, por óbvio, vem todas as heresias; outros combatem, também alicerçados no mesmo codex, validando suas posturas.

    Desnecessárias maiores digressões para enfatizar que o que se faz de maneira racional e genuína nessa matéria naquele Dia será revelado, pois cinge-se à integridade espiritual dos subscritores dos textos, praticantes ou não no que crêem, e esse é o ponto nodal.

    Laus Deo

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  25. Acredito que o grande problemas de certas igrejas (Pastores Dirigentes...) hoje, é confundir a função do dízimo.
    O dízimo deve ser usado para a obra de Deus e não para encher os bolsos.
    Está entrando valores altos de dízimo na igreja? Ótimo, aplique tudo na obra de Deus, e não em aviões particulares e tudo mais.
    Bom Texto, muito explicativo
    Um Abraço.

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  26. Quando se diz: ¨Aprendi a dar e esperar no Senhor e nunca me faltou nada¨. É o mesmo que dizer: ¨Sou melhor de todos, vivo a teoria do dando que se recebe¨ Esta não é a proposta do evangelho. O que dizer aos irmãozinhos que doam e dizimam e lhes faltam o emprego, lhes faltam oportunidade de estudar em uma boa faculdade, filhos são obrigados a estudar em escola pública falida. É cruel e dizer nunca me faltou nada, enquanto falta tanto neste país, inclusive para crentes.

    Danilo: Ouví ontem no rádio que o Apóstolo Sergio Lopes iria sobrevoar SP nesta quarta em um helicóptero jogando óleo ungido sobre a cidade, e assim profetizou o fim das chuvas sobre a cidade após a unção. Escutei o próprio dizendo isto no rádio.

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  27. Como dizimista posso testemunhar a vocês:

    Todo dia dou Graças a Deus pois Ele NUNCA deixou faltar nada em minha casa. Tudo quanto precisei sempre Ele me deu e me dá.

    Sou casado a pouco tempo (1 ano e meio) e eu não tinha carro quando casei, mas como eu e minha esposa trabalhamos longe um do outro e a nossa casa também ficava bem distante dos dois empregos, era mais do que necessário comprar um carro. Mas não tínhamos condições. Mas o dízimo não deixamos de devolver, entregar, enfim seja qual for a melhor definição para o ato de dizimar. E mais um detalhe, nos convertemos um pouco após nos casarmos, portanto antes de pensar em comprar o carro ainda começamos a dizimar (ou seja na teoria mais um "gasto" não interpretem mal por gentileza).

    Não precisei pedir a Deus pois ele conhecia as minhas necessidades e sabia o que eu precisava. Deus não pagou o meu carro, mas me deu condições de adquirí-lo.
    E de uma forma que fica evidente a mão de Deus agindo. Eu podia dispor de um valor muito baixo por mês para tal (irmãos foi parcelado), e a pessoa que tinha o carro precisava do dinheiro todo a vista. Mas Deus prova a sua fidelidade o seu zelo e cuidado para com os Seus. No final comprei parcelado (sem precisar financiar no banco ou financeira) simplesmente pela minha palavra. E hoje está aí meu carrinho, não é nenhum zero km, mas é consagrado ao Senhor, nos leva onde precisamos e onde o Senhor quer que nós estejamos. O mínimo que fazemos com ele é dar carona pros que não tem locomoção nos cultos de volta pra casa.

    E não é só isso. O NECESSÁRIO Deus nunca deixa faltar. Não é a toa que escrevi em caixa alta. O que precisamos Ele sempre nos dá. Nosso Deus é o Deus da provisão.

    Por vezes quando oro ainda confesso ao Senhor que eu nem mereço o que Ele faz comigo.

    Além de todo respaldo bíblico, ainda temos vivido e experimentado o prazer em dizimar com amor, não temendo pra onde vai o dinheiro ou o que vão fazer com ele(sempre oramos nesse sentido) mas tendo a certeza em nossos corações que Deus vê o que fazemos. E conforme a Sua vontade e a nossa necessidade Ele nos dá não mais nem menos, mas o que precisamos.

    Em Cristo

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  28. ----Na verdade os roubadores desta história são os pastores que pregam ,não o dízimo de justiça e misericórdia que estava no coração de Deus e foi revelado em Deuteronômio,mas o dízimo corrompido,fruto de luxuria.
    ----Na verdade a lavagem cerebral foi tão bem feita,que as pessoas lêem a verdade e continuam crendo na mentira.
    Quanto à igreja Católica cobrar dízimo,infelizmente ela aprendeu com os malditos pastores malaquianos!
    ----Caro Wilson,se alguém deve temer o dia do juizo por roubar a Deus nos dízimos são os pastores e portanto a maioria dos pastores evangélicos perecerá! As viuvas ,os orfãos e os estrangeiros se levantarão no juízo e textemunharão contra os tais!!!

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  29. DÍZIMO - BÊNÇÃO OU MALDIÇÃO!

    Há o contra e o a favor. Se verdade, bênção; se mentira, maldição. Não importa de que lado esteja, este é um assunto que não pode simplesmente ficar de lado.

    Ora, quem é o amor? O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; não folga com a injustiça, mas folga com a verdade.
    Tenho que descrevê-lo por palavras e por obras. Tenho que fazer tudo, tudo para que o amor seja compreendido. Pois sem o amor nada seremos.

    Diz o contra: é legalismo e legalismo o mal faz.
    Diz o a favor: traz bênçãos, prosperidades para aqueles que o entregam e maldição para aqueles que o negam.

    Diante de tais afirmações não pode haver omissão porquanto o Mestre disse: amai-vos uns aos outros. Quem ama deseja o melhor para seu próximo. Deseja que ele tenha mesmo vida abundante. Com o Amor está a Verdade e a Verdade é o Caminho para a Vida.
    Este é o propósito do amor, revelar a verdade.

    Presenciei um debate em que o a favor disse ao contra que é grave falar contra. Então,
    se é grave falar contra, é grave não falar a favor. Se é grave argumentar contra, é grave não argumentar a favor. O crente em Jesus Cristo tem comunhão com os irmãos, conversa, sabe ouvir, fala, é amigo.

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  30. Graça e paz!

    Diante das graves argumentações, tanto dos que o defendem, como dos que o combatem, cabe a cada um analisar bem essa doutrina. O defensor de tal doutrina tem todo o direito e dever de chamar de heresia ficar na oposição; de igual modo, os que a repudiam.
    A indignação do Atalaia é compreensível. Os argumentos em defesa do DÍZIMO não são nada convincentes, só trazem mais revolta. E um dos mais revoltantes é o de que Jesus ordenou o DÍZIMO quando repreendia o legalismo dos fariseus. Não, não devemos parar de falar, temos mesmo que conversar sobre O DÍZIMO e tem que ter muita coragem para defender o DÍZIMO para os dias de hoje, coisa que “pastores” não fazem.
    Não faltam estudos sobre o DÍZIMO, deixo dois endereços:
    www.blues.lord.nom.br
    tudosobredizimo.blogspot.com

    Ah! Uma pergunta: Por que os que vão ao pé da letra e não aceitam somente a repreensão de Jesus Cristo não cobram somente o DÍZIMO das Hortaliças?!

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  31. Breve Histórico da Prática do Dízimo na Igreja Cristã

    A adesão da Igreja à prática dizimal se deu com a queda do Império Romano, no século IV. A igreja ocupou o vazio do poder, e para evitar o caos financeiro, começou a cobrar o dízimo sob pena de excomunhão. No século VI, os concílios e sínodos da Igreja da França relembravam essa obrigação. O Bispo Graciano inseriu no decreto aos fiéis uma lista de bens sujeitos ao dízimo, redigida por Cesário de Arles e atribuída por ele a Santo Agostinho. O dízimo era devido por todos os participantes da igreja, até mesmo pelo rei e pela aristocracia.

    O dízimo foi confirmado oficialmente pelos concílios regionais de Tours (567) e Mácon (585). Mas foi somente a partir de Carlos Magno (779) que o dízimo passou a ser cobrado regularmente.

    Na península Ibérica os dízimos já eram praticados desde o século VII, em caráter voluntário, e somente 400 anos depois passa a ser obrigatório. Nos dois primeiros concílios de Latrão, em 1123 e 1139, o dízimo foi finalmente incorporado à legislação geral da igreja, de forma definitiva, como a décima parte da renda dos fiéis.

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  32. Não sou comentarista esportivo mas concordo com a máxima "a regra é clara": "Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males;". O difícil em todas as argumentações tanto contra quanto a favor é mensurar o nível do nosso relacionamento com o dinheiro. Da paixão inicial nos primeiros salários ou mesadas até a total passionalidade das aplicações financeiras nas bolsas de valores todos nós criamos algum relacionamento com ele. A retórica das defesas leva em consideração a nossa constante hipocrisia.

    Espero a primeira pedra.

    del-ideias.blogspot.com

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  33. ok sera que não leram a biblia no livro de Genesis sobre caim e abel e os seus dizimos e sobre sua vida e sobre os seguintes personagens ate Jesus O CRISTO e fazendo jus a malaquias sobre o DIZIMO

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  34. Aldo, um abraço, vou lá conferir!
    Georges

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  35. BIG, Adão pagou dizimo foi? Do que? De maça ou de costela?

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  36. Dizimo, cade o resto os 613 preceitos ?

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  37. Não há como ficar neutro, “a regra é clara”:

    “Quem não é comigo é contra mim; e quem comigo não ajunta, espalha.”

    Ô Jesus, é pra ajuntar o quê?! Vamos pensar...
    Sai pra lá falsa doutrina, sei que é por ti que vai o homem ser amante do dinheiro!
    Jesus, obrigado! O que tu disse pra mulher, digo pro dinheiro:

    “Que tenho eu contigo?”

    Escuta ó heresia, não quero nada contigo, “o teu dinheiro seja contigo para perdição”.

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  38. Dizimo como uma forma de contribuição para a "igreja" OK. MAs por favor não usem textos biblicos para ensinar o que eles não ensinam para a igreja.

    Abraao deu dizimo sobre os despojos da guerra vencida. Ele não era dizimista. O Autor de Hebreus usou este episodio para mostrar a superioridade do sacerdocio de Jesus sobre o sacerdocio levita. Querer usar isso para ensinar a igreja a dizimar é forçar.

    SObre o famoso MAT 23;23 e o "fazer estas coisas, sem omitir aquelas" palavras usadas por Jesus com a lei em vigor tambem é forçar a barra. Se o verso 23 deve ser observado hoje porque não se observa o verso 3 onde o mesmo Jesus diz:"Fazei e guardai, pois, tudo quanto eles ( Os escribas e fariseus)vos disserem.
    E o que eles ensinavam? A lei, alias iam muito alem dela.

    SObre a justiça dos 10% nem sempre é assim. Para quem ganha R$ 100.000,OO mensais 10% não é nada. Ja para quem vice do salario minino, 10% fará muita falta.

    Quem frequenta uma "igreja" séria deve contribuir sim, isso é biblico mas o ensino deve ser correto.

    Laudinei
    Exemplobereano.blogspot.com.br

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  39. Graça e Paz!

    O dízimo está para as denominações protestantes, na forma que vem sido inculcado erroneamente desde priscas eras,assim como como o culto de imagens está para os romanos, uma vez no nicho fica difícil tirar do lugar, por mais que saibam, e sabem, que não está correto, para dizer o mínimo.

    Laus Deo

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  40. Eu desafio a qualquer irmão aqui provar o uso da palavra ‘dízimo’ na origem da Igreja de Cristo - isto é, no Atos dos Apóstolos. Encontrarão apenas nas palavras do nosso Senhor Jesus e no Livro aos Hebreus (se não em alguns outros). No caso do Senhor Jesus, devemos lembrar que ele estava sujeito à Lei de Moisés até a sua crucificação.

    Outro argumento falho: Se é porque o dízimo era antes da Lei (Melquizedeque...), então, por que os irmãos não praticam o sacrifício do cordeiro? Isto é, se já era praticado antes da Lei? Está bem! Cristo, a nossa páscoa já foi consumado lá na cruz. Então, não precisamos sacrificar mais nenhum cordeiro, que aliás teria de ser no Segundo Templo.

    Os nossos primeiros irmãos fizeram a questão de usar a palavra ‘oferta’ no lugar de ‘dízimo’ era justamente para não fazer a confusão e dar a ocasião para o mal: O dízimo faz parte da Lei de Moisés. Nós fomos libertado dessa Lei. E os mandamentos que tinham nela, e que devemos respeitá-los, foram repetidos no NT, através das epístolas (pelo o que eu lembro).

    Alguns sustentam que sem o dízimo como é que a igreja se manteria. Aí eu respondo: Há algum problema nisso? Quem que sustenta a Igreja não é o Espírito Santo de Deus? Não diz na Palavra que se tivessem dois reunidos em nome de Jesus, ele estaria lá? Como é que se reuniam os primeiros cristãos?

    O dízimo se sustenta com um outro argumento ou fator: O grande número de membros de uma igreja. Pelo menos mais de 100 membros creio eu. Com 2 mil membros - uma aberração, diga-se de passagem - o dízimo torna-se em uma excelente idéia. É só fazer as contas. Digamos que apenas 1/3 pagassem o dízimo de um salário mínimo, quanto o pastor e seus ministros ganhariam? Isso sem contar as ofertas, porque nas grandes igrejas, além dos dízimos, seus membros são induzidos a pagarem as ofertas também.

    Mas com 40 membros em uma igreja, o que raramente aconteceria se fossem reunir na casa de um irmão, por exemplo, acreditem, não vão falar em dízimos, mesmo que o pastor e seus ministros vivessem do Evangelho. Não era isso o que aconteceu na origem da igreja, e descrita no Ato dos Apóstolos?

    Mas tem um argumento forte contra o dízimo:

    Quando o irmão se entregou ao senhor Jesus, o que ele fez? Ele se reconheceu como um pecador, que o salário do pecado é a morte, e que quando o senhor Jesus morreu na cruz, pagou todas as dívidas dos seus pecados. Confessou ao senhor Jesus, e SE ENTREGOU DE CORPO, ALMA E ESPÍRITO a ele. Então, não tem mais nada a entregar, nem mesmo o dízimo... porque tudo já não pertence a ele, e sim, ao Senhor. Ah! E foi batizado na água e no Espírito. Portanto, está morto para o mundo e vivo para Deus.

    O irmão que é salvo pelo sangue de Jesus sabe disso tudo, e que não vive para ele, e sim, para a causa do Senhor. Portanto, de uma forma ou de outra, acaba contribuindo para essa causa. Seja no muito ou no pouco. Por outro lado, os judeus que praticavam a circuncisão, guardavam o sábado e pagavam o dízimo, tropeçaram na Lei e rejeitaram o Messias...
    (Zadoque)

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  41. Graça e Paz!

    Qual o pastor/bispo/apóstolo que ao perceber a mina de ouro que é ter um templo vai pregar contra o dízimo? Simples aritmética.

    É bastante simples: basta olharmos o padrão de vida que mantém, seja no Brasil ou no exterior, e veremos hialinamente o porque do ferrenho apego ao dízimo, dos outros é claro. Isso é matéria fática, ou seja, pode ser provado.

    Como profissional liberal, digno do meu mister, tenho minhas declarações de renda abertas sem o menor receio, posto serem corretas, afinal vivo o Evangelho, e desafio os pastores/bispos/apóstolos a fazerem o mesmo.

    Para terminar: para o remido que já recebeu, sem merecimento, a salvação, é melhor mesmo dar do que receber, e daí a sua prosperidade.

    Laus Deo

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  42. Cade a oração dizimista ? O Cristão hoje pode fazer esta oração?

    Dirás perante o Senhor teu Deus (esta é a oração do dizimista):

    Tirei o que é consagrado de minha casa, e dei também ao levita, e ao estrangeiro, e ao órfão e à viúva, segundo todos os teus mandamentos que me tens ordenado: nada transgredi dos teus mandamentos, nem deles me esqueci. Dos dízimos não comi no meu luto, e deles nada tirei estando imundo, nem deles dei para a casa de algum morto: obedeci à voz do Senhor meu Deus; segundo a tudo o que me ordenaste, tenho feito. Olha desde a tua santa habitação, desde o céu, e abençoa o teu povo Israel, e a terra que nos deste, como juraste a nossos pais, terra que mana leite e mel.

    Quer ler novamente essa oração bem devagar e com redobrada atenção, e ver se há possibilidade de um cristão pronunciá-la hoje, palavra por palavra, como foi determinado ao dizimista fazer, e sem faltar com a verdade?

    Fonte :http://tudosobredizimo.blogspot.com/

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  43. Não acredito q seja necessário dar o dízimo hj e sei q o dízimo q a Bíblia diz nunca foi dinheiro.

    Gostaria de indicar um ótimo livro (para estudo) q diz sobre o tema, aprendi muito com ele, totalmente embasado na Palavra de Deus. O livro se chama "Abrindo Mão da Vaca Morta, a verdade sobre o dízimo".. escrito pelo pr. Jeff Fromholz e o melhor, gratuito para download no www.geracaobenjamim.com !

    Espero q possa abrir nossa mente.
    Abraço.

    rimaddor@gmail.com

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  44. Conheço gente famosa que usa o dinheiro do dízimo e das ofertas pra tirar férias em praias badaladas, pra comprar carros no ano (e que carros!), pra pagar viagens turísticas de evangelismo em Jerusalém, pra comprar roupas das melhores grifes, pra trazer dos EUA a melhor mesa de som, pra construir casas de 700 metros quadrados em bairros nobres e para depositar em caderneta de poupança laranja... Que mal há nisso? Se eles realmente considerassem o dízimo algo santo, certamente dariam destinação mais justa ao dinheiro, que recolhem em seus mega-templos de seus mega- rebanhos. Quem dá com alegria, vê seus pastores vivendo com mais alegria. Isso é bom. Ruim, é aquele cidadão bem intencionado que tem que pegar três coletivos para chegar ao local de culto. Ministros, aplaudam a análise deste artigo.

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  45. Daniel Moreira Yokoyama
    http://eisocristo.wordpress.com

    Juro que estava achando o blog bom demais pra ser verdade.
    Jesus defendeu a prática do dízimo porque antes de tudo ele era um cidadão judeu, e não cabia a ele desrespeitar este princípio. Não seria simples como dizer "Aquele que nunca ofereceu em pecado, atire a primeira moeda." Aquilo era estatal. É como negar pagar os impostos no Brasil.
    Todos somos livres da lei. Paulo criticou a circuncisão por que era o problema que se passou em Gálatas. Mas talvez ele tivesse que ter pensado na ignorancia dos leitores séculos depois e aí escreveria "qualquer tipo de prática imposta". Você é livre. Inclusive para dar o dízimo, mas sem achar que está se tornando mais digno de salvação por conta disso. E é livre para não dar e sem achar que está se tornando mais digno de condenação por conta disso.
    Melhor que o dízimo, pega teu recurso e dê ao pobre, que é o exercício do evangelho verdadeiro, o amor ao próximo. Faça participante o ministro, ajudando-o, mas com algo que não faça falta na tua casa por que isso seria hipocrisia, pense nos seus também. E sinta-se livre para contribuir na manutenção da divulgação do evangelho, seja contribuindo financeiramente ou fazendo doações de equipamentos ou infra-estrutura da edificação onde se reunem.
    http://eisocristo.wordpress.com/2010/03/11/o-nao-dizimista-sera-salvo/
    Continuo gostando do blog, mas me decepcionei com este artigo.

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  46. Realmente, meu querido, tem sentido, Mas, existem argumentos contrários bem contundentes. Primeiramente, lembre-se que houveram problemas em relação aos gentios recém-convertidos, em relação ao que realmente deveria ter sido ensinado a eles. Em At 15, na Assembléia, esse problema foi solucionado, mas, o dízimo não foi citado entre as obrigações.
    Além do mais, apesar do dízimo vir de Abraão, o que é verdade, lembre-se que a circuncisão também. Então, para que seu argumento se sustentasse, o mesmo valeria para esse outro mandamento da Lei que veio de Abraão. Mas, a Bíblia deixa claro que nada apraz a Deus se eu me circuncidar, então, por que seria diferente com o dízimo?!?!
    Além do mais, temos que ver que, independete de virem de Abraão, esses preceitos foram incluídos na Lei e, no caso do dízimo, com propósito específico, sim, que era manter o sacerdócio levítico, já cumprido. Isso está claro em Nm 18, não há como ler de outra forma.
    Por último, Mt 23:23 é, provavelmente, a única menção de dízimo no NT. Não há qualquer menção da prática para gentios convertidos!!! Ou seja, Jesus falava a Judeus. Ora, se o dízimo era para Judeus, nada mais justo que se direcionasse uma palavra neste sentido a eles. Mas, como já disse, não há qualquer menção de gentios convertidos que tenha perpetrado tal prática.
    Conclusão?!?! Na minha opinião, se devemos, em nosso coração, exceder o dízimo, para que ele existe, então?!?! Tem sentido?!?! O único argumento a favor desta prática, no meu ver, é que ele simplesmente não foi proibido, e só.
    Fiquem com Deus.

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  47. hoje sou pastor, mas nem sempre o fui
    quem pensa que só existem os tais que só querem "comer a gordura das ovelhas" está enganado. No dia que decidi deixar o trabalho secular para assumir um chamado na obra de Deus, tinha um ótimo emprego, ganhando mais de 15 salários mínimos como gerente de uma grande distribuidora no ramo de tintas industriais, levando uma vida bela e confortável, não olhei para o retorno financeiro e fui convidado a abrir uma obra nova em uma cidadezinha de dois mil habitantes, sem receber ajuda alguma. Encarei este desafio de Deus juntamente com minha esposa e meus dois filhos de 12 e 2 anos de idade. Durante muito tempo, utilizamos os recursos que dispunhamos e conseguimos firmar o trabalho naquela cidadezinha. Depois fomos convidados a assumir uma igreja escandalizada por adultério do então pastor local com uma membra da liderança e acabamos assumindo uma igreja com 12 pessoas (profético ou não foi assim o começo de tudo)hoje fazem 11 anos que estamos nesta cidade e temos uma igreja com 350 membros, onde praticamente todos os assalariados são dizimistas fiéis e ofertante assíduos como sempre também o fomos. Hoje recebo QUASE 3 salários por mês. o restante do que arrecadamos é investido em obras assistenciais nas comunidades carentes da cidade, sustentamos um orfanato na cidade vizinha com 25 crianças de 8 a 14 anos e construimos um belo templo com toda a infraestrutura necessária para não afrontarmos a comunidade com o nosso "barulho santo". Não cito nomes de denominação e cidade, porque não precisamos de propaganda a respeito de nósmesmos, mas quero salientar que é graças a nossa fidelidade e também dos irmãos que temos realizado este trabalho. Em tempo, sou formado em Adminitração de Empresas, Teólogo, Advogado, porém só exerço funções no ministério da obra de Deus.

    Se eu fosse contar com "crentes" como vocês que só sabem ser contrários a tudo e a todos, nenhuma destas vidas teriam sido alcançadas pelo meu ministério, e muitas crianças talvez estariam hoje sem um teto para se abrigar, uma mesa para se alimentar, uma família para amar.

    Shalom!

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  48. Para fazermos a obra de Deus, o que não pode faltar é a direção e o poder do Espírito Santo. Mesmo sem ter a taxação de 10%, o Senhor vai sustentar a obra.Procurem ler o o testemunho do irmão André que levou a Palavra para os países da antiga cortina de ferro. Ele não pediu nada, mas o Senhor enviou tudo. Não faltou nada. Foi um ministério glorioso. Os fiéis sempre sustentarão a obra de Deus. A partir de Atos, onde começa a nossa história, não vemos a taxação de 10%. Quanto o texto acima, vamos lembrar que Abraão deu a Melquisedeque foi o ele tinha trazido da guerra, e além disto ele também praticava a circuncisão que era antes da Lei. Temos que ser circuncidados? Quanto a Jacó, andou votando a Deus o dízimo se fôsse abençoado por Ele. Ele não deu antes de receber. O dízimo malaquiano era anual. Outro era trienal. Quando os pastores começam a exigir esta taxa, a igreja começa a virar empresa. Acredito na sinceridade de muitos pastores. Eles aprenderam assim, e agora fizeram compromissos, e a retirada dos dízimos os aterrorizam. Acontece que se aquela igreja é do Senhor, nunca faltarão contribuintes. E quem sabe, sobrará em demasia? Deus se agrada que a obra seja totalmente dirigida por Ele. Por favor, rocure no google por: TUDO SOBRE O DÍZIMO - O DÍZIMO DO DÍZIMO(mary schultze) - O DÍZIMO E A GRAÇA(antonio vergilio vicente) - DÍZIMO A GALINHA DOS OVOS DE OURO DA IGREJA(a mentira contada a ...alexandre barbado). Quando a igreja não vive pela fé, os mercenários entram nela porque querem se arrumarem.

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  49. Para ver que ensinavam os primeiros cristãos da igreja primitiva sobre os dízimos visita… http://www.aigrejaprimitiva.com/dicionario/DIZIMOS.html

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  50. Discordo do texto. Em geral, quem defende o dízimo é quem vive dele ou tem aspirações disso.
    Sugestão para estudo ( o melhor - na minha opinião) é do site BEREIANOS.
    Segue o link.
    Abraço a todos. AnaC
    http://bereianos.blogspot.com/2005/08/dzimo-obrigatrio-ou-no.html

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  51. os que defendem o dizimo nao tem argumentos para defendar e ponto final , cobradores de dizimos vao tudo para o inferno

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  52. leiam a epistola de pedro, o que ele diz sobre os falsos profetas , farao de voz comercio, ai entra a teoria do dizimo

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  53. EM MATEUS 23 JESUS FALAVA COM RELIGIOSOS OBSERVADORES DA LEI SEU HERMES NÃO COM OS DICIPULOS SEM CONTAR QUE AINDA VIVIAMOS NO PERIODO DA LEI SEU HERMES NÃO DA GRAÇA MAIS NÃO O SENHOR EXPLICAR ISSO EM SEU TEXTO.PORQUE SERÁ??? ME DÊ SÓ UMA PASSAGEM DOS EVANGELHOS AONDE JESUS COBRA DIZIMO DOS DICIPULOS OU MANDA QUE ELES COBREM OU RECEBAM!! SÓ UMA,AI EU CONCORDO COM O SR.!! E TEM MAIS DAR PARA "DEUS" NÃO É COLOCAR NUM COFRE DE IGREJA COMO VCS ENSINAM.VC USOU A FALA DE PAULO MAS SE ESQUECEU DO QUE JESUS FALOU EM MATEUS 25:11 EM DIANTE DIZIMO QUE AGRADA A DEUS É AQUELE QUE É USADO PARA SOCORRER OS NECESSITADOS SEU HERMES NÃO ESSE QUE ALIMENTAM AS VAIDADES PASTORAIS!! VAI LER UM POQUINHO MAIS O EVANGELHO!!

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  54. Não concordo com este artigo! O dízimo faz parte da Lei, aliás, o dízimo que Abraão deu a Melquisedeque foi dos despojos de guerras e não de suas fortunas pessoais e o mais interessante: As Sagradas Escrituras registram que foi apenas UMA VEZ e não TODOS OS MESES, como vemos na maioria das denominações evangélicas! Se o dízimo tivesse sido instituído e praticado antes da Lei e por essa razão devêssemos praticá-lo na Nova dispensação, deveríamos também guardar o SÁBADO como os adventistas, afinal, segundo esse segmento e conforme comprova As Sagradas Escrituras Deus abençoou e santificou o sábado na fundação do mundo, bem antes que existisse alguma Lei! Por que então dois pesos e duas medidas? Quando trata-se de "din-din" a estória é outra? Sou totalmente contra a utilização de dízimos e ofertas para custear a vida regalada de pastores fraudulentos, que não tem cuidado das ovelhas e que almejam apenas suas lãs! Congrego em uma igreja onde colaboro apenas com ofertas voluntárias e na maioria das vezes excedo o valor do dízimo, mas o faço por uma questão de consciência e liberalmente sem constrangimentos ou coações! Deposito minha oferta em uma caixa coletora que fica disponibilizada num lugar "discreto", sem a necessidade de "consagrações" e outras demonstrações exibicionistas, sem a necessidade farisaica de expor meu nome e identidade!

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  55. Quando se tem neste importante veículo várias idéias e posicionamentos sobre esse e aquele Tema. Me vem a mente que, maravilhoso é o direito constitucional de emitir opinião sem anonimato (art. 5º incisos IV e IX do Titulo II). Daí, lhes convido ─ ao dono do Blog e leitores do mesmo ─, a ler o meu Blog: O DÍZIMO, A BÍBLIA E A ERA DA GRAÇA, endereço ─ www.odizimoabibliaegraca.blogspot.com sobre o assunto.
    Atenciosamente JORGE VIDAL

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  56. Hermes,

    Realmente seu texto faz sentido, no entanto acho que voce a de concordar que hoje é dificil ver lideranças comprando avioes, mansoes, cobrando trizimo e mesmo assim entregar 10% dos seus rendimentos...é como por ovelha na boca do lobo...
    Ja fui dizimista fiel como dizem nas igrejas, hoje somente oferto de coração, e tenho visto grandes bençaos de Deus sobre minha vida...
    Frequentei uma denominação famosa da rua Quata Sp, onde a liderança trocava de carro igual troca de tenis, mais era cada carro que vou te dizer uma coisa...em suma....até os irmão mais santos perceberam isso e sairam da igreja....
    Na ultima vez que estive nessa denominação a esposa do dignissimo lider subiu no palco (altar nao é para essas coisas) e ficou gritando que eles estavam somente com um carro, uma Gran Caravam (valor mais ou menos de 25 mil) reais...praticamente dizendo...ow seus imbecis, nos tinhamos varios carros agora só estamos com esse usado, vamos dizimar...
    Deus vontade de ficar de pé e dizer: Jesus não tinha nem mesmo um jumentinho, teve de pegar emprestado um para entrar em Jerusalem...e mesmo assim é o maior homem que pisou nessa terra...
    Me desculpem aos pastores de plantão....mais estou apenas tentando usar um pouco do cerebro que possuo.

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  57. Quero apenas esclarecer 2 pontos: Melquisedeque era rei de Salém, que por muitos estudiosos eestava localizada justamente, na atual Jerusalém, e que já foi Jebus,e cocmo era sacerdote, havia templo sim. Quanto à citada passagem sobre o dízimo do NT, era dirigida aos religiosos judeus e ainda se estava sobre a velh aliança , incluindo o próprio Jesus, que veio e estava cumprindo a Lei. Inclusive em Marcos 1:44 está escrito "mostra-te ao sacerdote e oferece pela tua purificação o que Moisés ensinou" dito por Jesus a alguém curado.Ou seja durante o ministério de Nosso Senhor Jesus cristo, se cumpria a Lei de Moisés, até o sacrifício do Senhor. Mesmo após a ressureição e ascensão de Cristo os apóstolos em Jerusalém batizados com o Espírito Santo, por anos, obrigavam os convertidos a se circuncidarem. Após a repreenção de Paulo, aí enteram a Graça Divina. Eu acho válido hoje tanto guardar os sábados, como pagar os dízimos, desde que sejam um compromisso de fé do cristão para o nosso Deus, mas quem faz terrorismo sobre ambos os mandamentos, considero legalista, e deveria cumprir todos, não em parte. E sou extremamente favorável a se ofertar no templo com amor e também contribuir ao pobres, pois tem promessa sobre isso também. Em textos lamentáveis como o deste post só se vê preocupação com a barriga pastoral. Gente contribua na igreja, mas comprem bíblias para novos convertidos, leve alimento aos famintos, ajudem as famílias dos irmãos, ajudem as viúvas. Não se endividem. E ponham olho no que vocês contribuem, para não sumirem 20 milhões de suas igrejas, ou se comprarem jatinhos, ao invés de que a denominação invista na igualdade, crescimento espiritual DE TODOS, não usando o dinheiro só para pastor fazer congresso, e caridade, principalmente aos da fé, mas a todos, pois a oferta que Paulo tanto falou em II Coríntios e tão especulada, pelos cobradores da fé, era para os irmãos necessitados, e ponha necessidade, de Jerusalém.

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  58. Falacia...

    Há muitos ERROS nesse artigo.
    Vejam esse excelente artigo no link abaixo:
    http://solascriptura-tt.org/VidaDosCrentes/ComRiquezas/VerdadeSobreDizimo-RWGarganta.htm

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