Existe Pecadinho e Pecadão?
https://genizah-virtual.blogspot.com/2010/02/existe-pecadinho-e-pecadao.html

Pr. Cris
Eis aí uma pergunta que todo mundo faz e tem a mesma resposta: Não. Mas acredito que essa resposta é um pouco falsa no contexto religioso que vivemos. Não existe o tal do “pecadinho” ou do “pecadão”, mas tratamos as situações como se elas fossem grandes ou pequenas. Vejamos, por exemplo, a situação de um fofoqueiro na igreja. O máximo que ocorre com ele é uma chamadinha de atenção e passar de mãos na cabeça e só. Agora uma pessoa que comete qualquer atitude relacionada com a área sexual está fadada a uma disciplina exemplar. Se não existe pecadinho ou pecadão, então por que essa discrepância? Por que essa humilhação? Por que essa diferença?
Nosso discurso é muito diferente da prática. As pregações sobre a graça de Deus são cheias de palavras bonitas, mas que partem de um coração totalmente mecânico e sem a mínima consideração com o próximo.
Pesquisando nas Escrituras percebo que o simples fato de semear brigas entre as pessoas da comunidade gera no coração de Deus um sentimento até mesmo estranho para nós entendermos; abominação. Ele abomina, sente nojo de tal fato. Há passagens de Jesus acolhendo pessoas que caíram, curando pessoas doentes, vejo o Senhor abraçando aqueles que antes de qualquer coisa, eram seus inimigos. Cristo nos ensina a como agirmos no meio da Igreja, não como instituição apenas, mas como lugar de abrigo, lugar de esperança, lugar de cura.
Acredito que não haja diferença para Deus se um pecado é esse ou aquele, mas vejo que para nós há uma diferença enorme. Essa cultura é resultado de um falso estudo bíblico e de uma medíocre interpretação da pessoa e obra de Cristo como um todo na Bíblia. Precisamos resgatar não mais a preocupação de saber se tal pecado é grande ou pequeno, se é uma mentirinha ou se é um assassinato, mas sim resgatar o conhecimento correto de Deus que invade mente e coração e que exala amor e misericórdia.
No sermão do monte, Jesus coloca todos os pecados em um mesmo patamar, ou seja, dignos de culpa. Mas depois ao longo de Sua vida Ele mostra que há perdão para todos esses pecados. O adultério não está apenas no ato em si, mas nasce nos pensamentos e tem muita gente adulterando por aí no mundo das imaginações. Ele diz também que não apenas o assassinato resume-se em ferir o corpo de outro, mas o simples fato das palavras serem ditas de forma agressiva e difamatória já se caracteriza um homicídio.
Talvez você diga que não existe diferença no pecado, mas nas conseqüências sim. Essa é outra mentira que está sendo ensinada. É muito simples. As conseqüências são resultados dos pecados. Se determinados pecados trazem conseqüências grandes, logo aqueles determinados pecados são grandes. É uma questão lógica de causa e efeito.
Mas acredito que mesmo sendo o tamanho que for o pecado, seja ele grande, pequeno, imenso, extremamente nojento, não importa; ele pode ser perdoado. E ele o é porque é promessa do grande Perdoador de pecados chamado Jesus. O que precisamos entender de uma vez por todas é que somos humanos e somos totalmente sensíveis às tentações e às investidas do inimigo, mas temos Advogado junto ao Pai que intercede por nós, que sabe que somos ainda pequenos e que somos ainda teimosos no nosso apego às paixões desse mundo. Portanto, seja o pecado pecadinho ou pecadão, ele não é nada perto do amor do nosso Pai.
Blog do Pastor Cris
Nosso discurso é muito diferente da prática. As pregações sobre a graça de Deus são cheias de palavras bonitas, mas que partem de um coração totalmente mecânico e sem a mínima consideração com o próximo.
Pesquisando nas Escrituras percebo que o simples fato de semear brigas entre as pessoas da comunidade gera no coração de Deus um sentimento até mesmo estranho para nós entendermos; abominação. Ele abomina, sente nojo de tal fato. Há passagens de Jesus acolhendo pessoas que caíram, curando pessoas doentes, vejo o Senhor abraçando aqueles que antes de qualquer coisa, eram seus inimigos. Cristo nos ensina a como agirmos no meio da Igreja, não como instituição apenas, mas como lugar de abrigo, lugar de esperança, lugar de cura.
Acredito que não haja diferença para Deus se um pecado é esse ou aquele, mas vejo que para nós há uma diferença enorme. Essa cultura é resultado de um falso estudo bíblico e de uma medíocre interpretação da pessoa e obra de Cristo como um todo na Bíblia. Precisamos resgatar não mais a preocupação de saber se tal pecado é grande ou pequeno, se é uma mentirinha ou se é um assassinato, mas sim resgatar o conhecimento correto de Deus que invade mente e coração e que exala amor e misericórdia.
No sermão do monte, Jesus coloca todos os pecados em um mesmo patamar, ou seja, dignos de culpa. Mas depois ao longo de Sua vida Ele mostra que há perdão para todos esses pecados. O adultério não está apenas no ato em si, mas nasce nos pensamentos e tem muita gente adulterando por aí no mundo das imaginações. Ele diz também que não apenas o assassinato resume-se em ferir o corpo de outro, mas o simples fato das palavras serem ditas de forma agressiva e difamatória já se caracteriza um homicídio.
Talvez você diga que não existe diferença no pecado, mas nas conseqüências sim. Essa é outra mentira que está sendo ensinada. É muito simples. As conseqüências são resultados dos pecados. Se determinados pecados trazem conseqüências grandes, logo aqueles determinados pecados são grandes. É uma questão lógica de causa e efeito.
Mas acredito que mesmo sendo o tamanho que for o pecado, seja ele grande, pequeno, imenso, extremamente nojento, não importa; ele pode ser perdoado. E ele o é porque é promessa do grande Perdoador de pecados chamado Jesus. O que precisamos entender de uma vez por todas é que somos humanos e somos totalmente sensíveis às tentações e às investidas do inimigo, mas temos Advogado junto ao Pai que intercede por nós, que sabe que somos ainda pequenos e que somos ainda teimosos no nosso apego às paixões desse mundo. Portanto, seja o pecado pecadinho ou pecadão, ele não é nada perto do amor do nosso Pai.
Blog do Pastor Cris
Só não concordo na relação direta entre consequências e tamanho do pecado. Um copo de água e um copo de cachaça são um copo cada. Ao ingerí-los, continuam um copo, porém as consquências obviamente serão diferentes.
ResponderExcluirFique na Paz!
Concordo que não existe diferença entre pecadinho e pecadão, mas ainda creio que existe a diferença nas consequencias destes.
ResponderExcluirSe Eu só desejar uma mulher casada, trará consequencias só para Mim.
Se Eu praticar o ato em si com essa Mulher, além das consequencia sobre mim, ainda terá consequencias em relação a igreja onde Eu congrego, em relação ao marido dessa mulher, a familia dessa mulher.
Isso prova que existe diferença nas consequencias.
A disciplina é necessaria em pecados que podem escandalizar a igreja em si como diz Aos Corintios 5,
se não houver essa disciplina administrativa a igreja pode acabar virando um sepulcro caiado, com aparencia boa, mas com um conteudo que não agrada a Deus.
O maior erro da igreja é não acompanhar o disciplinado, e deixar Ele a mercê do mundo, e ainda dando mais enfase no pecado que Ele cometeu, do que no Deus maravilhoso que perdoa o arrempendido.
Cuidado Pastor Cris, pois essas suas afirmações dão mais enfase ao liberalismo e pode incentivam pessoas fracas na fé a pecar.
Fiquem na Paz do Senhor
Entendo que, à luz da Bíblia, há sim pecados e pecados. A Palavra nos fala de "pecado para a morte", "pecado que não é para a morte", e até mesmo sobre o "pecado imperdoável".
ResponderExcluirDeus abençoe a todos...
Existem Pecados Maiores e Menores? - R. C. Sproul
ResponderExcluirhttp://www.youtube.com/watch?v=oYBB8hfRF7U
A biblia fala tb que se blafemarmos contra o Espírito Santo não há perdão.
ResponderExcluirPenso que a forma como líderes tratam o adultério na Igreja seja uma questão cultural, onde antigamente (embora ainda aconteça em alguns países de religião mulçumana) quando mulheres eram pegas em aldutério eram apredejadas. O apredejamento físico não aconteçe nos dias atuais, embora saibamos que homens e mulheres são igualmente apredejados emocionalmente quando pegos neste tipo de delito, dificultando até mesmo que a pessoa que errou entre em concerto com Deus.
Não esqueçendo-se de que, Jesus, impediu que uma mulher fosse apredejada por adultério, Jesus mostrou com isso que devemos amar o pecador ( odiarmos o pecado), cuidar dele e não detona-lo ainda mais. Aquela mulher teve sua vida restaurada pela misericórdia e amor que teve Jesus.
Será que os líderes de hj realmente estão sendo imitadores de Cristo?
O apóstolo João, em 1 Jo 5, diz para não orarmos por aqueles que cometem pecados para morte. Ele faz distinção entre pecados.
ResponderExcluirA Paz do Senhor Irmã Daianne
ResponderExcluirVocê foi correta em dizer "Penso que a forma como os líderes tratam", com certeza essa é sua opnião pessoal, que é um pouco diferente do que a biblia diz.
Na Carta aos Corintios capitulo 5, Paulo inspirado pelo Espirito Santo nos orienta como os lideres da Igreja devem agir quando ocorre certos tipos de pecados (fornicador-devasso, avarento, idólatra, maldizente beberrão, roubador), se uma pessoa, se diz Irmão, ou melhor se diz convertido e acaba praticando esses tais pecados, Paulo orienta a tirarmos esse tal da comunhão com a Igreja.
Em alguns casos a igreja peca, em dar mais enfase ao pecado em si, esquecendo que Jesus perdoa um coração arrependido, mas isso não quer dizer que o tal praticante desse delito pode continuar em Comunhão com a igreja.
Algumas igrejas determinam um tempo para que o membro fique fora da comunhão, esse tempo fora nada mais é que um tempo para que o Irmão reflita no que cometeu e busque mudar o seu estilo de vida, e possa ser um verdadeiro Cristão.
Agora imagina se Um Pastor, ou até mesmo um membro da igreja trate o pecado de adulterio, como apenas um simples pecado de dizer uma palavra torpe, a igreja iria virar um verdadeiro "bacanal" desculpe a expressão.
Fique na paz do Senhor
Higor, o problema é que em nossos dias, a famosa "disciplina" virou apenas uma nova forma de humilhação. Dificilmente é feita para o bem, e sim para dar motivo para os fofoqueiros terem assunto para o resto do ano.
ResponderExcluirÉ como se um filho, ao ser disciplinado por seu pai, fosse humilhado por seus irmãos. Com certeza que um pai colocaria de castigo também os irmãos. Mas em boa parte das igrejas, isso não acontece, e o disciplinado só sai perdendo na história.
A Paz do Senhor Gabriel, foi esse erro que também destaquei no meu comentário, é importante dar um auxilio de verdade ao disciplinado, caso não aconteça esse tal auxilio a disciplina só serve para humilhação.
ResponderExcluir"Melhor é a repreensão franca do que o amor encoberto." (Provérbios 27 : 5)
eu acredito que exista sim diferença entre pecadinho e pecadão. Em Lucas 20;46,47 Jesus sencura os escribas. Guardai-vos dos escribas, que gostam de andar com vestes brancas e muito apreciam as saudações nas praças, as primeiras cadeiras e os primeiros lugares nos banquetes; os quais devoram as casas das viuvas e, para justificar. fazem longas orações; ESTES SOFRERÃO JUIZO MUITO MAIS SEVERO.
ResponderExcluirOs pecados são dividos em 3 grupos:
ResponderExcluirPecados para morte: este nem adianta orar
Blasfemia: imperdoável
Demais pecados: são todos iguais, o que muda é a consequencia. Ex adultério de fato, destroi casamento, gera novo casamento, maldição para os filhos; Adulterio na mente, alimenta um futuro adulterio de fato, que tem possibilidade de acontecer. No momento do pecado ambos se afastam de Deus, se arrependo ambos são perdoados no ato. Agora quem adulterou na mente, morre aí; agora se adulterou de fato, tera que encarar a consequencia do ato
Boa tarde realmente não existe pecadinho e pecadão o que realmente existe é a maneira hipócrita de alguns lideres lidarem com eles, o pecado da mentira em si é o pior pecado, mas a mentirinha não tem problema, pois o diabo não é mais o pai dela, é lamentável que hoje em dia ainda exista essa disciplina humilhante, o que deveria ser feito é um aconselhamento, pois os pastores hoje em dia não estão mais preocupados com seu rebanho, e pela palavra de Deus o rebanho em si é mais importante que o pastor, pois o pastor deve dar a vida pelas ovelhas, é uma pena isso não acontecer... Pastores devem ser servos e não juízes, devem se por no lugar da alma que foi engodada pelo diabo e não acima dela, vou parar pois esse assunto me gera uma certa revolta, terminado "pecadinho e pecadão não existe" todo pecado leva o homem a se distanciar de Deus quem mente, fornica, faz fofocas precisam se arrepender igualmente mas Deus os perdoa, mas o homem demora para perdoar, deve ser pela natureza humana...
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