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Marina Silva: Utopia com pé no chão




Possível candidata à Presidência em 2010, a evangélica Marina Silva movimenta a sucessão com bandeiras como ética, sustentabilidade e respeito à diversidade


Quem espera encontrar em Marina Silva ingenuidade política e meras palavras de ordem de uma militante ambientalista vai se surpreender. Sua principal bandeira, a do desenvolvimento sustentável, já se mostra capaz de articular-se com amplos setores da sociedade, mudando os rumos do debate em torno da sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A senadora pelo Acre, que se filiou ao PV em agosto, desponta como candidata a presidente e promete não fazer apenas figuração nas eleições do ano que vem. “Quero preservar as utopias”, disse Marina, de 51 anos, ao filiar-se ao novo partido. Antenada com os esforços mundiais para frear o aquecimento global, ela afirma que estamos em uma “esquina civilizatória”, na qual todo o planeta precisará repensar seu modo de crescimento e consumo.

Casada, mãe de quatro filhos, Maria Osmarina Marina Silva Vaz de Lima tem o dom de surpreender. Quem poderia dizer que a cabocla acreana, filha de seringueiro, que só aprendeu a ler aos 16 anos, pudesse se tornar a senadora mais jovem da história, eleita pela primeira vez aos 36 anos, em 1994? Formada em história pela Universidade Federal do Acre, ela não parou de estudar, tendo feito vários cursos. Atualmente, com uma agenda superlotada, ainda encontra tempo para uma pós-graduação em psicopedagogia. Herdeira política do líder seringueiro Chico Mendes (1944-1988), Marina foi ministra do Meio Ambiente entre 2003 e 2008, quando, após esgotar os esforços para fazer da política ambiental uma prioridade no governo Lula, preferiu voltar ao Senado. Sua saída teve grande repercussão na imprensa internacional.

O impacto provocado por sua desfiliação do PT também não foi pequeno. Mas pareceu o caminho natural de Marina, que une sua voz frágil à firmeza de suas convicções. Em 2007, foi escolhida pelo jornal britânico The Guardian como uma das 50 pessoas em condições de ajudar a salvar o planeta. Sua lista de premiações é longa. Dentre muitos outros, ela recebeu o prêmio 2007 Champions of the Earth, o maior das Nações Unidas na área ambiental. A aparente fragilidade física – ela foi vítima de muitas malárias e de hepatites, além de ter sofrido com a contaminação por metais pesados – desafia o fôlego de quem queira acompanhar seu ritmo de trabalho, que entra pela madrugada.

Formada políticamente pelas Comunidades Eclesiais de Base, Marina não renega o que aprendeu, mas confessa com clareza sua fé evangélica. Desde 1997, congrega na igreja Assembleia de Deus, em Brasília. Ela procura preservar sua vida devocional da curiosidade alheia, evitando também o uso político de sua fé. Nesta entrevista, concedida com exclusividade a CRISTIANISMO HOJE, a senadora, em raro momento, se permitiu falar de sua conversão e de sua vida cristã.



CRISTIANISMO HOJE – Como foi sua conversão à fé evangélica?

MARINA SILVA – A gente sempre tem a chance de se tornar cada vez mais dependente de Deus pelo amor que ele tem para conosco. Mas a maioria de nós busca esse amparo e segurança no momento de dor. E comigo não foi diferente. Eu me converti em 1997, numa situação de problema de saúde muito grave. Meu médico, o doutor Eduardo Gomes, após uma batalha comigo por muito tempo, me mandou para o Massachussetts General Hospital, nos Estados Unidos. Fiquei lá quase um mês, fiz uma série de exames, e o diagnóstico confirmou a contaminação por metais pesados. Não era mercúrio, era antimônio, que gerava problemas semelhantes. Só que o medicamento que poderia ajudar a combater a contaminação por antimônio não estava liberado ainda pela FDA [Food and Drug Administration, órgão do governo americano que regulamenta o setor farmacêutico]. E eles não aplicariam o remédio nem com minha autorização, devido ao risco de desencadear um choque anafilático ou uma hepatite medicamentosa grave – e eu já tinha tido três hepatites e cinco malárias. Na época, meus rins eram muito sobrecarregados e eles disseram que o remédio poderia também levar a uma sobrecarga e fazer uma paralisação renal. Então esqueci esse remédio. Voltei ao Brasil muito triste. Fui à nova consulta, muito mais para chorar minhas pitangas, e meu médico até brincou, dizendo “senadora, a senhora não precisa de médico, precisa de um milagre”. Fui então apresentada a um grupo de oração. E me converti, me batizei e passei a ter uma relação de muita proximidade com a Palavra, de muito recolhimento e muita oração. Foram experiências muito profundas.

E como ficou a saúde?

Depois de dois anos – e toda quinta-feira eu ia para o círculo de oração –, em um momento de oração pelos enfermos, eu estava na fila e me vieram à lembrança as letras “DMSA”. Na hora, não me ative. Mas depois me dei conta que era o tal remédio e pensei: vou tomá-lo. Liguei para o doutor Eduardo e perguntei se poderia tomar o remédio caso eu me comprometesse. E conseguimos, veio o remédio. Tomei a primeira dose, não aconteceu nada… Tomei a segunda e nada e, no terceiro mês, tomei a última. Seis meses depois eu fiz um teste de sangue que finalmente mostrou níveis de contaminação mais baixos do que o limite tolerado pela Organização Mundial de Saúde. Então, eu fui atrás da bênção de Deus e encontrei o Deus da bênção. Talvez, se eu tivesse encontrado primeiro a bênção, tivesse desistido de Deus. Mas ele sabiamente se deu primeiro a mim, e depois veio a bênção. E foi um milagre! Para mim, era um milagre, porque a maior dificuldade era remover aquela montanha do medo, da insegurança por tomar um remédio sobre o qual os médicos não se responsabilizavam. Então essa montanha foi removida pela fé e pela graça de Deus. E a ciência removeu a outra, que foi a do antimônio, que já estava impregnado nos meus tecidos.

Como se dá hoje sua vida devocional?

Se estiver em Brasília, nos finais de semana eu vou à igreja Assembleia de Deus. Ultimamente, as viagens são muitas. Mas também, durante a noite, eu sou convidada pelas igrejas Brasil afora. Então me sinto congregando intinerantemente. E, obviamente, leio a Palavra, faço minhas orações.

No cenário político nacional, cada vez que alguém se diz evangélico, vem uma chuva de perguntas sobre temas como aborto, eutanásia, homossexualidade, criacionismo. Como a senhora lida com isso?

Fui católica durante muito tempo, e desde 1997 me converti à fé cristã evangélica. Muitos dos fundamentos que tenho, sobretudo os valores éticos na política, eu os trago da minha experiência espiritual primeira, da teologia da libertação, que foram essenciais na minha formação política. Agora, como evangélico, a sua experiência com Deus, a sua intimidade com ele, não pode ser diferente da vivenciada por Jesus Cristo. Ele sabia fazer as mediações corretas. Havia momentos em que ele se recolhia com seus discípulos, ia para o Monte das Oliveiras, ia para algum lugar para viver aquela experiência, mesmo que fosse dentro de um barco isolado. E tinha momentos que ele se colocava para a sociedade, preservando os mesmos princípios, os mesmos valores – mas sendo muito cuidadoso em respeitar as outras pessoas, que não professavam as mesmas crenças, que não tinham a mesma visão. Ele até confrontava a tradição de que você tinha de estar sempre com seus iguais. E procurava estar com os diferentes, e bastante diferentes: publicanos, estrangeiros… E o tempo todo Jesus tinha uma abordagem também muito respeitosa dessas diferenças. Acho que a melhor forma de viver a espiritualidade é seguindo esse exemplo. Jesus tinha uma atitude respeitosa também em relação ao Estado. Em nenhum momento ele quis tomá-lo de assalto ou criar um Estado paralelo. Ele soube muito bem separar as coisas. E quando ele era confrontado, pelos receios políticos que se tinha da sua fé e da sua liderança, do seu ministério, ele dizia que seu reino não era deste mundo. Então, um reino que é de outro mundo fica mais difícil de combater… E fica também mais difícil de temer, sobretudo por aqueles que não acreditam.

É possível manter a ortodoxia evangélica no contexto de Estado laico?

O Estado laico não é crente, nem ateu, nem agnóstico. É o Estado laico que assegura que eu tenha uma fé e que, em função da minha fé, eu não venha sofrer nenhum tipo de sanção. Que eu possa vivê-la nos diferentes espaços: no meu trabalho, na minha casa, no mundo. O Estado laico não é só para proteger os não-crentes dos crentes, é também para proteger os crentes dos não-crentes e possibilitar que ambos sejam protegidos no espaço em que a alteridade possa ser realizada e vivenciada, sem que isso signifique que você tenha que viver uma “dupla personalidade”. As pessoas querem que você diga que a sua fé não tem nenhuma consequência. Obviamente tem. Mas, como diz a Bíblia, não é por força nem por violência que se convence as pessoas.

Existe ética na política?

Bem, se não existisse ética na política com certeza eu já teria desistido [da política] há muito tempo. Eu acho que a falta de ética está em todos os lugares, e a ética também está em todos os lugares – ou estaríamos contradizendo a ideia de que o trigo nasce junto com o joio. E esse joio da falta de ética talvez nasça mais em alguns lugares porque parece que a terra é mais fértil. Mas o joio, de uma forma muito disfarçada, nasce em todos os lugares, inclusive dentro das igrejas. A Bíblia fala com muita sabedoria: aquele que pensa que está de pé, tenha cuidado para que não caia. É uma luta de todos os dias, de todos os momentos, de todos os instantes, porque ninguém é perfeito. Ninguém pode evocar-se como dono da ética, da moral, da verdade… Mesmo Jesus teve que conviver com os antiéticos – obviamente sem fazer alianças com eles…

A senhora gosta de citar Santo Agostinho. Ele é seu autor preferido?

Eu, de fato, gosto muito das coisas do Santo Agostinho. Acho que ele deu uma fundamentação muito significativa para o pensamento moderno, por incrível que pareça. Tudo o que ele foi capaz de fazer, integrando parte da filosofia grega com o cristianismo, deu uma contribuição muito relevante, inclusive para a avanço da própria ciência, da civilização ocidental. Não consigo imaginar como seriam as coisas sem essas contribuições. Sou, digamos assim, uma apaixonada pela psicanálise. E para mim foi muito encantador verificar que, antes de Sigmund Freud, Santo Agostinho já esboçava algumas coisas muito interessantes sobre a questão da libido e sobre o inconsciente – ele dizia que atrás da memória lembrada existia uma memória não lembrada, e que parece que é ela que nos dirige. Isso, em Freud, ganha o nome de inconsciente. E Santo Agostinho falava disso, mas falava também de uma outra memória não lembrada, que é o tempo em que nós tivemos a natureza do Éden, antes da queda. E ele tem uma oração muito bonita, uma poesia para mim, referindo-se ao Espírito Santo: “Tarde vos amei, beleza tão antiga e tão nova. Tarde vos amei. É que estáveis dentro de mim e eu estava fora de mim”. E eu li isso várias e várias vezes, e cada vez era maravilhoso, sublime, que é quando a gente se encontra com a natureza daquilo que a gente é. Então, eu gosto muito dele, e gosto muito das coisas de [G.K.] Chesterton e do Philip Yancey, que passou a ser para mim uma leitura muito edificante. E, claro, ler essas coisas “no original” é mais encantador: é na Bíblia…

A senhora já declarou que não faz parte da bancada evangélica. Existe bancada evangélica?

Existe uma articulação. Respeito as pessoas que procuram se organizar, enfim. Há a bancada da saúde, da educação. E tem a bancada evangélica. Mas acho que quando se trata da questão religiosa, a gente tem que procurar estar integrado ao todo, assumir a posição de sal. O sal, ao se cristalizar em si mesmo, não tem como se diluir e dar o sabor. Eu acho que é muito melhor essa diluição e se transformar em sabor. Essa é a minha percepção, sem nenhum demérito para os que assim se organizam e acham que essa é a melhor forma. Quando veio o convite para fazer parte da bancada evangélica, eu expliquei que achava que nós, os cristãos – católicos, evangélicos –, deveríamos atuar como parlamentares brasileiros do Congresso, sem precisar estarmos organizados como uma bancada, como se fosse uma coisa dos evangélicos trabalhando para o interesse dos evangélicos.

De que forma as igrejas podem contribuir para a conscientização e a participação políticas?

De muitas formas, inclusive com os valores que a gente gostaria de ver como reflexo de uma ação política justa, democrática, coerente, honesta. Isso tem que ser traduzido nas razões pelas quais se escolhe em quem votar. Às vezes a gente não faz essa ligação. E as pequenas coisas instituem aquelas que a gente tanto critica. As pessoas podem achar que é uma bênção comprometer o voto da igreja porque alguém promete dar as telhas para o templo… Será? Pois não é, não. Vai dar o púlpito para a igreja. Será?… Não significa que não se deva receber contribuições livres, de quem quer ajudar de forma liberal e feliz, com alegria. No entanto, isso não pode caracterizar nenhum tipo de troca, porque o voto é soberano. É preciso ter essa consciência de que não devemos corromper e nem ser corrompidos no nosso voto.

É errado usar a religião para obter voto?

Se for um uso de uma forma utilitarista, já é um erro em si. Se há alguma identidade programática, de visão, de propostas, aí são identificações legítimas que se expressam no mundo da política. O que você não pode, no meu entendimento, é ter uma relação utilitária e utilitarista com a igreja e transformá-la em palanque. É legítimo para as lideranças que tenham vocação política pleitear o voto. Pois você procurará receber apoio entre aqueles que conhece e dos quais você é conhecido. Assim é no sindicato, é em todos os espaços. O que nós não podemos é perder a dimensão de que na igreja teremos pessoas de todos os partidos, assim como pessoas que não têm partido, e de que aquele espaço ali deve estar à disposição para todas as pessoas. E uma posição tendenciosa faz com que as outras pessoas se afastem.

A senhora vê risco de se repetirem, no Brasil, os mesmos erros que a Igreja cometeu ao longo da história?

É preciso ter muito cuidado. Se a história só se repete como tragédia ou como comédia, por que iremos querer repeti-la? O que aconteceu historicamente no mundo inteiro não pode ser motivo de riso. Então não pode ser comédia. É algo muito grave e que nos ensinou a todos. Temos que perseguir o olhar do Mestre. Ele soube muito bem separar as coisas e não usar seu poder para transformar pedras em pão. Ele soube muito bem usar o poder da igreja, o poder da fé, no momento certo, na hora certa, não teve nenhuma ansiedade em transformar pedras em pão, para deixar bem claro que nós, cristãos, vivemos mais de verbo do que de pão.



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  1. BRASIL PODERÁ TER PRIMEIRA PRESIDENTE EVANGÉLICA?
    Mais engano à vista!

    Auto lá! EVANGÉLICA VÍRGULA! Tem algo muito podre nesta história e faz-se necessário esclarecer. Definir alguém como evangélico faz-se necessário ainda saber que tipo de evangelho esta pessoa professa uma vez que existem vários sendo pregados por aí como se fossem originais e não são; quais as suas posições e qual o seu comprometimento com a fé que professa. No caso da Ex-Ministra e Senadora é evidente que o evangelho por ela defendido passa longe daquele expresso nas Escrituras, afinal um cristão sincero em hipótese alguma se envolveria com as mazelas e com a podridão da política e as suas sujeiras, isto porque todos sabem que o meio político é um lamaçal onde quem entra jamais sai de lá limpo. No caso específico da senhora Marina Silva não tenho qualquer duvida ou receio em afirmar que ela jamais teve qualquer compromisso com o VERDADEIRO EVANGELHO de Jesus Cristo, e neste caso é aquela história de uma vela para Deus e outra para o Diabo e estamos quites. Causa-me espécie ler uma reportagem desta natureza onde o título não reflete em absolutamente nada a verdade dos fatos além de tentar passar para a população a idéia mentirosa de que tal pessoa representa o segmento evangélico o não tem qualquer sustentação se fundamentada nos ensinos sagrados. Ela é sim uma militante oriunda de movimentos sociais de base com raízes estabelecidas no catolicismo e que tem a sua trajetória política e social apoiada pela igreja católica iniciada no PCR - Partido Revolucionário Comunista, onde teve fortes laços com o deputado José Genoíno do PT. Marina da Silva começou sua carreira política militando nas CEBs (Comunidades Eclesiais de Base), ligada à Igreja Católica. Tinha o sonho de ser freira, mas ele foi derrubado pela militância política. Na universidade, militou em um grupo semi-clandestino que fazia oposição ao regime militar.

    A questão fundamental é que a Assembléia de Deus por motivos que só ela sabe e pode explicar, se enveredou vergonhosamente pelas fileiras políticas fazendo do Evangelho uma fachada para os seus interesses, seus projetos, para as suas realizações e seus negócios. Partindo deste princípio ela passou a aceitar nas suas fileiras qualquer pessoa, mesmo que esta não tenha tido qualquer experiência pessoal e verdadeira com Cristo; mesmo que esta não expresse nas suas ações e atitudes qualquer compromisso com as Escrituras Sagradas, e foi exatamente isto que aconteceu com a Senadora Marina e outros tantos políticos que encontraram na religião bases para garantirem uma votação segura nas disputas eleitorais, pois a igreja se transformou literalmente num CURRAL ELEITORAL onde o voto de cabresto é garantido com promessas de favores e de benefícios para o segmento religioso.

    Lamentavelmente o Evangelho, pelas suas características, tornou-se num instrumento preciosos para aqueles que aspiram um lugar ao sol no meio político, assim com as facilidades de se aliar a uma igreja que não fazem qualquer exigência para os seus militantes, os espertinhos encontraram nos terreiros religiosos uma maneira de se beneficiarem da total falta de cuidado de nossas lideranças religiosas no trato com a fé do povo. E viva a corrupção...

    Continua...

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  2. Continuação...

    O fato de a senhora Marina Silva fazer parte do rol de membro de uma igreja Assembléia de Deus, seja ela de qual segmento for, não dá a ela o direito de afirmar que é evangélica e muito menos cristã, ela é sim uma pseudo-evangélica que vive de acender uma vela para Deus e outra para o Diabo sem se importar com o zelo e com o cuidado que o verdadeiro cristianismo exige de seus seguidores. Ela como tantos outros encontraram na religião um meio fácil de implementarem seus projetos uma vez que o numero de pessoas que se declaram evangélicas no Brasil cresce vertiginosamente, sem qualquer critério sério que possa fazer uma seleção razoável dos que buscam a religião como razão de sua verdadeira fé.

    Volto a afirmar, o porco quando entra num poço de lama jamais sai de lá limpo e na política não é diferente, lá negociatas, imoralidades, conchavos, jogo sujo, tapinha nas costas, corrupção e todo tipo de sujeira são comuns e praticadas livremente coisas que jamais podem fazer parte da vida de um crente em Jesus Cristo. Aliás, se todo cristão observasse os ensinos de Jesus com certeza absoluta teríamos um mundo melhor e sem o domínio da corrupção, não precisaríamos das desculpas esfarrapadas de pessoas que afirmando serem evangélicas iriam fazer diferença no meio sujo da política.

    Lamento que as nossas lideranças religiosas estejam fazendo festa com tamanha hipocrisia e tamanho despropósito religioso, lamento que não saibamos definir com precisão Bíblica o que de fato representa um cristão. Infelizmente e para nossa vergonha os negócios do mundo estão substituindo os do Reino enganando e fazendo vítimas em tosas as partes. Jesus, o exemplo máximo está sendo trocado por negociatas e por interesses contrários aos seus ensinos. Não resta duvidas de que a senhora Marina Silva é mais uma oportunista nesta aventura de destruir o verdadeiro Evangelho estabelecido sobre os princípios básicos do abandono total das mazelas deste mundo.

    Sugiro aos evangélicos um estudo aprofundado e fundamentado nas escrituras sobre a palavra “ÉTICA”, sobretudo tomando como base os ensinos de Jesus. Recomendo ainda confrontar as práticas neotestamentárias com as práticas religiosas do século XXI e ver onde está a ruptura entre ambas.

    Carlos Roberto Martins de Souza
    crms2casa@hotmail.com

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  3. Graça e Paz!

    Obrigada. Ja estou seguindo também!
    E com certeza a internet é um espaço muito grandioso onde podemos falar de Jesus e discutir diferentes pontos de vista²! Adooro tudo sim =D

    Fiquem com DEUS!!!

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  4. Fico feliz por postagens como essa!
    As pessoas precisam ver testemunhos que edifiquem. A trajetória de Marina é a prova cabal daquilo que Deus pode fazer. Ao contrário de muitos famosos e pessoas com vida pública, a ex-ministra REALMENTE é uma pessoa convertida e se diz evangélica pq segue a Cristo e não para USAR o nome de Cristo.
    Parabéns ao Genizah e ao Cristianismo Hoje pela matéria!
    "Conheço" a vida da ex-ministra Marina Silva e até hoje a sua conduta como cristã e pessoa do meio político tem sido digna de todo respeito e admiração.
    Ninguém nunca ficou sabendo de nenhum escândalo envolvendo o seu nome. Nunca usou o nome de nenhuma denominação evangélica para conseguir votos. Muito pelo contrário...Ela renunciou ao cargo de ministra por não concordar com muita coisa errada!
    Acho que ninguém tem o direito de julgar alguém ...dizer se “fulano” é ou não um “crente” de verdade. Só quem realmente conhece a intenção do coração humano é Deus! Mas a bíblia nos afirma que pelos frutos se conhece a árvore. Os frutos dela, até hoje, têm sido muito bons.
    Nunca concordei com a mistura de política e igreja, ainda mais pela corrupção. No entanto, a candidatura de Marina esboça uma visão mais humana, mas com condições administrativas bastantes responsáveis. Sem falar em toda a credibilidade nacional e internacional que ela possui. Vale a pena apostar em Marina!

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  5. Eu discordo completamente do irmão carlos roberto, a politica não é isso o que vemos ai, isso ai é politicagem, fruto de um sistema falido de estado e governo. Politica é arte de fazer o bem, a arte de bem governar, vem de polis= cidade, que remete a vida publica. E nós os cidadãos de bem evangelicos ou não precisamos nos meter sim, para que possamos eliminar os maus que lá estão, evangelicos ou não, digo isso pq tem muito evangelico usando a igreja e seu poder de lider religiosos para intereses pessoais, exemplo aquele pastor do PSC de brasilia que estava rezando pelo dinheiro roubado e por muitos outros que existem lá no senado e nacãmara tambem, esses sim precisam ser retirados urgentemente da vida publica.

    Agora eu discordo do titulo do texto e do teto em si, pois Marina Silva se desfiliou do PY mais não rompeu com ele, como ela deixou bem claro em diversas entrevistas. E o seu partido organicamente é ligado ao governo LULa, e ao PSDB em São Paulo no Governo Serra, e ao DEM no estado no espirito santo, alem é claro de aglutinar em seus quadros o Zequinha Sarney Filho do senador José Sarney e o dono de uma das maiores empresas de paple selulose que explora e desmata areas ambientais. Então eu acredito que não haverá rompimento algum com o status quo atual e muito menos que ela seja uma alternativa viavel para o Brasil, pois ela vai seguir exatamente a politica dos que ja governaram o Brasil e nada fizeram..

    Quanto a sua orientação religiosa não tenho nada para falar eu nem sabia que ela era evangelica, eu achava que ela era ainda ligada a igreja catolica, então não posso dizer nada sobre sua conduta religiosa.

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  6. A reportagem foi brilhante, todavia há de se lamentar a postura de pessoas como esse Senhor Carlos Roberto que generalizou a política com a maioria dos políticos.
    Marina Silva só possui credibilidade no meio político, social e ambiental, porque está afastada do bloco evangélico do congresso nacional, este sim uma vergonha para o país.
    Necessário aduzir ainda que os políticos que trabalharam em comunidades eclesiais de base e que se posicionaram contra o regime militar prestaram melhor serviço ao país do que as igrejas evangélicas que são obcecadas pelo dízimo dos fiéis que não gostam de estudar a bíblia para conferir o que o esperto líder ensina.
    Parabéns genizah pelo blog.
    Aos irmãos que não gostam de política, procurem ao menos conhecer àqueles que são corruptos e sujos, pois eles contarão exatamente com os seus votos inconscientesno dia da eleição.
    Que a paz de Cristo e a Luz do Pai ilumine os corações que almejam dias melhores para o nosso país.

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  7. A política enlameando o evangelho
    COISAS DO MUNDO GOSPEL

    As novidades continuam aparecendo no mundão evangélico. A bola da vez é agora “CIRCO EVANGÉLICO”, isto mesmo! As igrejas evangélicas, na sua quase totalidade, transformaram-se em verdadeiros circos, onde os espetáculos não deixam a desejar a nenhuma lona armada por este Brasil afora. O altar transformou-se em PICADEIRO, o Pastor em ANIMADOR DE PUBLICO ou em VERDAEIROS PALHAÇOS, os cantores em ARTRISTAS, e os adoradores em MASSA DE MANOBRAS. Esta relação promíscua entre a religião evangélica e a política é uma vergonha sem precedentes, uma imoralidade e uma afronta para os ensinos de Jesus, com um bando de PSEUDO-CRISTÃOS usando a religião para colocarem em prática os seus projetos pessoais. Lamentavelmente, liderados pela outrora igreja ASSEMBLÉIA DE DEUS, hoje “ASSEMBLÉIA DE DEUSES” os evangélicos, por pura falta de competência para lidar com as ofertas do inimigo, se enveredaram pelo caminho sujo da política, abrindo espaços em suas igrejas para que a corrupção e a imoralidade política assumissem os destinos desta denominação. Vejo com profunda tristeza esta relação amistosa de uma denominação, que há alguns anos atrás era o exemplo nas práticas e na observação das Escrituras Sagradas, mas que agora se vê agarrada e dependente das sujeiras que a política carrega nas suas fileiras. Atrás dela vêm os avivacionistas, os crentes do barulho, das baladas gospel, e das festas...

    Este negócio de crente na política não encontra nenhum respaldo nas Escrituras, mas infelizmente as lideranças religiosas, por incompetência e por falta de moral, não pensam assim. Com a vida espiritual em baixa nas nossas igrejas, com os púlpitos perdidos como cego em tiroteio, com a falta total de mensagens que consigam alcançar a alma e o coração do ser humano, os nossos líderes encontraram nas mazelas da política uma forma simplória e vergonhosa de manterem as suas denominações em evidência. Para isto, se aliam a qualquer um desde que declarem, sem ter qualquer compromisso sincero, que são evangélicos, e como tem gente no meio religioso aproveitando a boquinha para disputar uma vaga nas várias esferas oferecidas pelo segmento político. E como tem crente contando com o voto do irmão para ser eleito! São as manobras do Diabo dizendo que tudo isto é de Deus, e a pobretada dos crentes engolem tudo, sem sequer dar uma mastigadinha para sentir, se pelo menos, tem gosto de coisas boas. A pobreza espiritual é latente, a falta de equilíbrio é imoral e os líderes são, na sua maioria, inconseqüentes e irresponsáveis. Preferem as porcarias do mundo do que o alimento sólido, a BÍBLIA SAGRADA. Se tem um demônio que precisa ser expulso nos meios pentecostais, este é o da “FALTA DE COMPROMISSO COM DEUS”, esta “POMBA GÍRIA” sim, está causando danos irreparáveis ao cristianismo. A falta de pudor é evidente, os camaradas, vestidos de PASTORES, aprontam toda a sorte de enganos e o povo besta vai atrás, achando que são homens de Deus, quando na verdade são os maiores PICARETAS da face da terra.

    Uma coisa básica que estes sujeitos não sabem, ou fingem que não conhecem, é que o único combate para o qual o cristão é convocado a travar é o COMBATE DA FÉ. E isto é orientação de Paulo: “Milita a boa milícia da fé.... Mas tu, ó homem, foge destas coisas, e segue a JUSTIÇA, a PIEDADE, a FÉ, a PACIENCIA, e a CARIDADE” - Efésios 6:11 e 12. Se um crente está envolvido em qualquer outro tipo de luta, ele está na briga errada! Não há necessidade de brigar com o diabo se fazendo soldado dele, Jesus já o derrotou! O maior inimigo da fé é a falta de compreensão da Palavra. Na realidade, todos os impedimentos contra a fé estão centralizados na falta de conhecimento real da Palavra de Deus. Tem muita gente pregando os seus interesses, e até os defendem com unhas e dentes, mas o Evangelho, este coitado... Só serve para ser distorcido...

    Continua...

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  8. Continuação...


    Sinto-me envergonhado em ver esta promiscuosidade se expandindo de forma perigosa, pior, vendo as lideranças abrindo espaços e cedendo os templos para que se façam campanhas nos seus interiores. A manipulação da massa é inegável, e como no julgamento de Jesus, o povo vai aonde a liderança manda, neste caso o candidato indicado é aquele que todos devem votar nele. Respondam-me, por favor, o que domina no meio político? Não é a corrupção, as negociatas, os enganos, as trapaças, a troca de favores, o nepotismo e outras coisas que são abertamente condenadas pelas Escrituras? No seio do poder, existe um jogo, complicado, cheio de manobras e desvios, difícil de jogar. Se for governo, receberá críticas oposicionistas, e se for oposição, criticará o governo. É o eterno binômio “pedra e vidraça”. Nesse jogo, muitas vezes, não se leva em consideração os desejos do povo, mas sim os anseios próprios ou de um pequeno grupo. Afinal, os partidos políticos são fadados aos joguetes inescrupulosos do poder. O cristão deve fidelidade a Deus e não a partido políticos, e a verdade exposta é que os evangélicos vergonhosamente estão sendo subservientes a agremiações que nas suas práticas ferem os princípios elementares da fé em Cristo.

    Estamos criando MILITANCIAS políticas, e esquecendo-nos do que Paulo recomenda, que devemos “MILITAR NA FÉ E NO CONHECIMENTO” de Jesus Cristo.

    A minha oração é para que Deus possa levantar homens segundo o seu coração, homens fiéis a Ele e não a partidos, fiéis as Escrituras e não aos manuais de conduta de siglas partidárias. Homens que honrem pelo menos as calças que vestem e tenha a hombridade e o caráter de não usarem o Evangelho como fachada para a realização de seus sonhos pessoais ou de sua entidade religiosa. É entidade sim, pois a igreja de Cristo só tem um sonho e um ideal, conduzir o homem aos pés da cruz de Cristo.

    “TU, pois, meu filho, fortifica-te na graça que há em Cristo Jesus. E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam IDÔNEOS para também ensinarem os outros. Sofre, pois, comigo, as aflições, como bom soldado de Jesus Cristo. Ninguém que milita se embaraça com negócios desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra. E, se alguém também milita, não é coroado se não militar legitimamente. O lavrador que trabalha deve ser o primeiro a gozar dos frutos. Considera o que digo, porque o Senhor te dará entendimento em tudo” - II Timóteo 2: 1 a 7.

    Muito cuidado, os PILATOS EVANGÉLICOS estão soltos por gritando aos quatro cantos: “Que quereis que eu vos faça?”. A massa está eufórica e respondendo, CRUCIFICA-O, CRUCIFICA-O!!!

    Carlos Roberto Martins de Souza
    crms2casa@hotmail.com

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  9. Paz do Senhor,queridos!
    Acho que, infelizmente, o querido irmão Carlos Roberto está meio equivocado. Digo isso pq o seu discurso é um tanto quanto revoltado e exaltado... extremista d+!
    Me perdoe se estiver errada...
    Creio que tudo o que o irmão relata em algum momento com certeza acontece, NÃO SO NA ASSEMBLÉIA DE DEUS, MAS em TODAS as igrejas como em qualquer lugar. Infelizmente em qualquer lugar existe gente p tudo. A corrupção é algo que existe em qualquer lugar... Noto que, as palavras do nobre irmão, são ásperas em relação a igreja mencionada...A opinião parece ser um tanto quanto tendenciosa!
    Querido, posso estar errada, mas sempre existiu e sempre existirá um remanescente. O mundo jaz no maligno. José fez a diferença...Daniel fez a diferença...
    Reflitamos sobre isso!

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  10. Minha querida Cristiane,

    Tomei como base a ASSEMBLÉIA DE DEUS, primeiro por ser a declarada pela pretensa candidata, Marina Silva, segundo pelo próprio envolvimento desta denominação nas várias esferas da vida publica de nosso Brasil. Hoje tem fiéis desta igreja infiltrados em todos os lugares, é nas Prefeituras, em Secretarias, nas Câmaras de Deputados, nos Governos e vai por ai afora. Apareceu uma brecha ou uma chance de entrar para o CHIQUEIRO da política e lá esta um irmãozinho assembleiano vigiando a vaga...

    Vi esta denominação militando no meio evangélico durante a minha vida, tenho 53 anos, há alguns anos ela era modelo na observação dos princípios estabelecidos por Deus para a evangelização de nossa gente, mas lamentavelmente ele sucumbiu e acabou cedendo às paixões deste mundo e hoje, na minha humilde maneira de ver, ela já não possui qualquer compromisso com o Evangelho. O atrelamento dela com o mundo podre da política tirou dela as motivações de trabalhar na busca de almas para o reino, hoje, ela corre atrás de fama e de estar em evidência onde puder, e para isto até morar num chiqueiro é tido como natural.

    Como disse, vi esta denominação no seu auge, mas hoje, pelas formas e pelas relações promiscuas adotadas, ela está literalmente no fundo do poço, o Evangelho já não é mais o objetivo e nem a razão dela existir, há outro interesses e dos grandes, escondidos. Debaixo do tapete da fé tem muita coisa suja mantida sob segredo, e ai as questões espirituais pelas quais ela deveria zelar soa postas de lado. Na minha cidade, o Prefeito eleito foi cassado, era um obreiro da Assembléia de Deus, pessoa que para muitos, estava livre de qualquer suspeita. Mas se corrompeu, se vendeu, só Pastores tínhamos dezenas trabalhando nos vários cargos da Prefeitura. Nepotismo religioso dos mais sujos... Ele, inclusive trouxe a Marina Silva para pregar na igreja aqui em nossa cidade, ela usou o púlpito da igreja para fazer politicagem. Baixaria das grandes, violação de local de culto, subversão, corrupção de princípios, etc. A demôniocracia religiosa a serviço do inferno...

    Em 2010, os brasileiros irão às urnas para escolherem os políticos que irão ocupar os cargos públicos escolhidos através do voto. São milhares de vagas em disputa entre Governadores, Deputados e Senadores, e a briga promete ser acirrada, afinal todo mundo está de olho na oportunidade de encanar a perna e engordar a conta bancária com um lugarzinho na vida publica. Tá todo mundo de olho na “TETA”, para garantir o leite da vaca “POLÍTICA”. Poucos se preocupam com a sua linhagem e mal sabem que sua avó materna é a “PROPINA”, e o avô materno o “SUBORNO”, a mãe é a “CORRUPÇÃO” e o seu pai, o “NEGÓCIOS ILICITOS”, que ambos são da linhagem genéticas da “IMORALIDADE”. Também não se preocupam com o local onde irão morar, se eleitos, na ”PODRIDÃO” e na “SUJEIRA”. Que se alimentarão freqüentemente do “ESCÂNDALO”, do “NEPOTISMO” e da “IMPUNIDADE”. A única coisa que os atrai são os “LEILÕES DAS NEGOCIATAS”, que como todos sabem, domina o mercado além, de serem lucrativos e rentáveis.

    Obviamente que os PSEUDO-EVANGÉLICOS oportunistas estarão entrando com tudo nesta disputa, afinal, irmão tem que votar em irmão, coisa antiga, coisa dos “cara de pau” que vão usar a desculpa de trabalhar para o evangelho como desculpa esfarrapada para sustentarem as suas promessas mentirosas e imorais. Ah! Os “CARA DE PAU” são Pastores, Obreiros, Missionários, etc...

    Se na sua igreja tiver algum pretenso candidato, pelo amor de Deus, fuja rapidamente dele, mantenha uma distância suficiente para você não ser contaminado com as idéias políticas dele, já que de espiritual ele não tem nada para contagiar nem a ele mesmo.

    “Não sejais como o cavalo, nem como a mula, que não têm entendimento, cuja boca precisa de cabresto e freio para não se atirem a ti” - Salmos 32:9.

    Carlos Roberto Martins de Souza
    crms2casa@hotmail.com

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  11. eu cnocordo corrupção tem em todos os lugares, mais ser conivente com ela é tambem ser corrupto

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  12. José Ernesto Guimarães5 de janeiro de 2010 às 13:24

    Carlos Roberto, poucas vezes vi um "pseudo-evangélico" tão eivado de preconceitos, acusações fáceis e justiça própria quanto vc mesmo. Depois disso, só te resta (a)fundar mais uma seita, daí mesmo, de sua poltrona.

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  13. As palavras de Marina Silva nesta entrevista dispensam comentários e só reforçam a sua candidatura.
    Quero deixar bem claro que votarei nela,e que meu voto nada tem a ver com o fato de ser ela evangélica.Não acredito em candidato representante dos crentes.Também não acredito que é só na política que há negociatas,imoralidade,conchavos,jogo sujo,tapinhas nas costas e corrupção.As igrejas estão cheias disso,e muitas vezes a começar do púlpito.
    Acredito sim é que o país pode melhorar se políticos com conduta ilibada,ficha limpa,dignidade e caráter ocuparem as cadeiras dos três poderes do Brasil,o que por enquanto é utopia.
    A meu ver,o fato de Marina ter uma trajetória política de lisura e não ser hipócrita para agradar grupos de interesse,visando votos,já a torna digna de ser eleita.
    Não aposto em Marina como alguém que fará do Brasil um país cristão,porque essa tarefa cabe a cada um de nós em nosso cotidiano.É nos convertendo a cada dia,nos arrependendo de nossos maus caminhos;vivendo o evangelho da cruz;sendo exemplo dentro de casa e na família;fazendo diferença nos lugares por onde andamos;amando o próximo como a nós mesmos,e pregando o evangelho a toda criatura que poderemos alcançar este sonho!

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  14. Ela é uma ótima candidata, mas o partido dela é uma desgraça: cheio de encostos de ambientalistas, drogados, bruxos, esotéricos "new ages" e adoradores de animais.

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  15. Carlos Roberto as veses se demonstra um lobo vestido de ovelha , o irmão tem ido à alguma igreja? Tem vivido o evangélio ou tem vivido amarguras ...

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  16. Esse Carlos Roberto Martins de Souza é uma viuva do regime militar. Sai fora capeta

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