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A Igreja Evangélica é legitimadora da corrupção



Henrique Moraes Ziller




A afirmação que se faz no título desse artigo fundamenta-se em cinco percepções acerca da presença da Igreja Evangélica na nação brasileira, relativamente a sua atuação.

Em primeiro lugar, a Igreja Evangélica Brasileira é legitimadora da corrupção porque não a denuncia. Não concebe que deva encarnar a função profética, relega ao segundo plano as questões sócio-políticas, e não se manifesta sobre aquela que é a maior manifestação do mal nas terras brasileiras: a corrupção. Não há denúncia.

Em segundo lugar, a Igreja Evangélica Brasileira é legitimadora da corrupção porque sua ação social substitui a ação do Estado, não denuncia a situação e não exige que o Poder Público desempenhe suas obrigações. Se por um breve momento a Igreja Evangélica Brasileira deixasse de realizar suas ações de assistência social, o País se tornaria um caos, imediatamente. A distribuição da renda, consubstanciada na distribuição de cestas básicas e demais ações similares, a recuperação e inserção social, consubstanciadas nos trabalhos das inúmeras casas de recuperação, a promoção do ensino, por intermédio de milhares de escolas confessionais, o cuidado com a criança, realizado por creches e pela própria Escola Dominical, tudo isso, são funções do Estado negligente que não as realiza. Na medida em que a Igreja Evangélica faz tudo isso – e jamais deve deixar de fazer – sem a devida e obrigatória participação do Estado, e não denuncia a gravidade do fato, está sendo cúmplice de governantes e parlamentares criminosos, que utilizam em benefício próprio os recursos que deveriam ser destinados a essas atividades.

Em terceiro lugar, a Igreja Evangélica Brasileira é legitimadora da corrupção porque se associa ao Poder Público sem a crítica adequada. Seus líderes sobem nos palanques políticos, impõem as mãos sobre as cabeças de gente cujo pensamento está voltado apenas para seus próprios interesses e para o crime, dá e recebe condecorações de e para gente sem a menor credencial ética para isso, cede os púlpitos a bandidos, enfim, associa-se a gente que deveria estar presa, mas que usufrui da liberdade que o seu poder lhes permite adquirir. Aqueles que deveriam ser alvo de denúncia e profetismo por parte da Igreja são seus grandes amigos e aliados.

Em quarto lugar, a Igreja Evangélica Brasileira é legitimadora da corrupção porque não desenvolve ações consistentes de combate à corrupção. E nem poderia ser diferente, visto que ela nem mesmo a denuncia. Enfrentar esse mal é obrigação, mas nada faz a respeito.

Em quinto lugar, a Igreja Evangélica Brasileira é legitimadora da corrupção porque a pratica desavergonhadamente.

À denúncia acima pronunciada segue-se, necessariamente, a proposta de ação.
1. Para denunciar a corrupção nos púlpitos, e perante a nação, obrigação inadiável da Igreja Evangélica Brasileira, é necessário colocar ordem dentro de casa: transparência das contas. Igrejas precisam publicar seus balancetes e prestar contas do que fazem com os dinheiros de seus membros, se quiserem ter credibilidade e autoridade para profetizar contra o mau uso dos recursos pelo Poder Público. Os líderes de igreja não podem submeter-se apenas à prestação de contas – inevitável e certa – diante de Deus. Precisam entender o momento em que o País se encontra e dar o exemplo. Transparência, eis a exigência.

2. A Igreja não pode deixar de fazer ação social,
mas tem que cobrar a ação do Governo, o emprego das verbas públicas nos programas sociais e as ações que promovam a distribuição de renda. Precisa-se, antes de mais nada, de informações acerca de todo o esforço que a Igreja Evangélica Brasileira está fazendo para amenizar a situação de dificuldade em que vive grande parte da nação. O Governo tem que conhecer a enorme dimensão dessas ações, e seu alcance. Trabalho que dá credibilidade para cobrar do Governo que faça a sua parte, em particular impedindo que o dinheiro público seja desviado para atender a interesses privados. A Igreja não pode substituir a ação do Estado, como ocorre hoje; esse esforço tem que ser complementar. O Estado tem a obrigação de zelar por seus cidadãos, a Igreja, de amar o próximo. O trabalho da Igreja não exime o Estado de sua responsabilidade. No entanto, a última coisa que se deve pleitear é a parceria na qual as igrejas recebam mais verbas públicas para a realização de ações de cunho social. Há generosidade e recursos suficientes para contribuir com as obras das Igrejas. Não se rejeitam parcerias com o Poder Público, mas elas só podem se estabelecer fundamentadas em sólidos sistemas de controle e transparência. Em parceria com o Poder Público, a Igreja tem demonstrado que é engolida pelo mesmo mal que assola a Nação.


3. Não há outra possibilidade, nesse momento, senão o rompimento radical com as práticas que a Igreja Evangélica Brasileira tem adotado em relação aos seus representantes no Poder Executivo e no Poder Legislativo. Se eles querem ir às igrejas, ou se mesmo já são membros, que se assentem nos bancos e ouçam, em silêncio. Se quiserem conversar com esse povo sobre política, que se marquem reuniões específicas para isso, e que nunca se tratem tais assuntos em cultos. Não se pode mais chamá-los aos púlpitos e impor sobre eles as mãos, manipulando a compreensão dos membros. Se querem oração que recebam-na nos gabinetes, pois o Deus que ouve em secreto em secreto os responderá. Pastores não devem receber condecorações das mãos de criminosos travestidos de prefeitos e parlamentares, há que se ter o mínimo de decência e discernimento.

4. A Igreja precisa adentrar o espaço público aberto a ela e a toda a comunidade. Participar dos Conselhos Municipais de Políticas Públicas criados por lei para exercer o controle das ações públicas em áreas como a educação, a saúde e a assistência social, entre outras. Pastores devem incentivar seus membros a participar, promover treinamento para eles, e facilitar-lhes o acesso a estas instâncias de participação política. Fazendo isso, a Igreja estará garantindo a merenda escolar para seus próprios filhos – e demais crianças de suas cidades, o salário adequado para os professores, os recursos para as entidades de assistência social, os programas de enfrentamento de moléstias, o dinheiro para a farmácia básica, entre tantas outras possibilidades. A legislação brasileira tem criado esses conselhos, dos quais devem fazer parte representantes da sociedade civil organizada. Espaço absolutamente adequado para a ação consistente da entidade que mais faz ação social nesse País, a Igreja Evangélica Brasileira.

5. Quanto à participação na corrupção desenfreada nesse País, já conhecida há tanto tempo, e vergonhosamente evidenciada, por exemplo, na CPMI dos Sanguessugas, é necessário, em arrependimento e quebrantamento, pedir perdão. Pedir perdão a Deus e à Nação, pois esperava-se muito mais da Igreja Evangélica Brasileira.

Sobre ela pesa duro juízo, por suas ações, por sua acomodação, por sua omissão cúmplice. Pois, ao invés de destruir as obras do diabo, tornou-se partícipe delas.




***
Enviado por e-mail para divulgação no GenizahHenrique Moraes Ziller é membro da Igreja Metodista da Asa Sul, em Brasília – DF, é Auditor Federal de Controle Externo do Tribunal de Contas da União e Presidente do Instituto de Fiscalização e Controle http://www.adoteummunicipio.org.br/.




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  1. Eu me senti pronunciando esse texto, palavra por palavra... excelente!

    Que tal agora partirmos para a ação e darmos a melhor resposta nas urnas?

    Parabéns, irmão Ziller - ainda mais por trabalhar onde trabalha e escrever o que pensa.

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  2. É um silêncio nos bastidores que não incomoda aos que estão hipnotizados pelo comércio gospel. Abre o olho IGREJA!

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  3. Proposta de Ação simples, moral e prática. Eu assino embaixo.

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  4. Danilo a coisa tá feia!

    Está chegando ao insuportável. A nossa missão como atalaias é de avisar ao povo da ação do inimigo. Infelizmente, ouvidos estão tapados e olhos estão fechados.

    Sempre foi assim na história do povo de Deus. Poucos eram, e poucos são, os que realmente ouvem e praticam a palavra da verdade e denunciam esses desvios. Se colocam como colunas em defesa de sua pureza e por temer o Senhor da Igreja.

    São vozes abafadas pela multidão que visa apenas o proveito [benção] próprio. Seja no nível que for.

    O simples membro que não quer compromisso, quer a sua benção, os líderes disputam cargos e posições visiveis na igreja e os "donos" da igreja querem "faturar".

    Como políticos, quanto maior a desgraça melhor a oração! Crentes politicos, corruptos, ladrões, são PIORES que os do mundo. Os do mundo não tem Deus, não conhecem Deus, e nem falam em nome de Deus. Estes homens são piores que os demônios.

    Este pensamento eu tenho e sou muito mal interpretado por alguns irmãos que gostam de "algumas associações".

    A nós, que servimos a Deus, nos cabe denunciar e cortar o mal pela raiz, como já fizemos na congregação em que sou membro. Um irmão queria por que queria que apoiassemos seu irmão candidato a parlamentar porque fazendo assim "seria bom para a igreja", proposta imediatamente negada e o contrariado "bemfeitor" convidado a se retirar caso insistise no pedido.

    Conforme diz o artigo, existem tarefas e necessidades que são atribuições do estado, pagamos impostos para isso. Muitos fazem obras sociais de bom coração, mas muitos, e muitos mesmos, fazem para aparecer e ganhar apoio e votos em eleições.

    O problema é grave e criou raizes profundas, dificeis de arrancar.

    Como disse no inicio a nossa missão é falar, proclamar, denunciar, para que por meio da pregação alguns sejam salvos.

    Que Deus tenha misericórdia de todos nós.

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  5. Sim, vejo uma luz no fim do túnel, pois ainda há homens e mulheres que sentem o desejo do compromisso com a palavra de Deus na prática diária, social e cidadã! Que Deus possa levantar ainda mais pessoas com este desejo no seio da igreja nacional, para que ela passe a ser conhecida como luz (assim como deve ser!).

    Abraço!!!

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  6. Boa Noite.Com carinho, não tome a palavra EVANGÉLICA como um universo homogêneo. Lamentavelmente tanto a mídia como as pessoas em geral não nos conhecem profundamente, em nossas diversidades de pensamentos e atitudes. Há Igrejas e "igrejas". E isso vale para todas as religiões, doutrinas, seitas,correntes de pensamentos. Particularmente sou batista histórica e digo: em minha Igreja há sermões e atitudes de condenação e ação afirmativa em face de todas as injustiças sociais, econômicas e preconceituosas. Precisamos acabar de vez com esse mito de serem TODOS os evangélicos idiotas manipuláveis e não pensarem por si próprios. Muitos de nós somos cientistas, filósofos, jornalistas, advogados, professores, todas as camadas sociais representadas e temos voz própria, participando ativamente da realidade de nosso País agindo sempre diante de nossas oportunidade de mudar o curso da história triste presenciada a cada dia. Se vc olhar bem, com calma, verá muitos de nós expondo nossas opiniões LIVRES na net, em blogs, twitter, orkut, facebook, artigos em jornais e revistas, cartas de leitores etc... Não generalize e seja paciente no Senhor.Devemos ser humildes e orar para todos alcançarem o esclarecimento necessário diante da Palavra de Deus.
    Fraternalmente
    Dolores.

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  7. Irmã Dolores!

    Bem-vinda. Eu também faço parte de uma igreja que não se omite diante destes fatos. Mas, infelizmente, a maioria das comunidades não são como as nossas e precisam ser admoestadas a assumirem sua responsabilidade cristã. Vivemos um tempo em que o olhar na Cruz está sendo substituido pelo olhar para o umbigo. Deus tenha misericórdia de nós e que façamos como foi dado a Jeremias.

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  8. Prezado Danilo,
    o texto reflete exatamente a função do irmão, auditor federal. Parece-me que que ele está propondo algo meio a igreja virar um sindicado e começar a fazer exigências junto ao governo. Está propondo a igreja imiscuir-se com entidades sócio-políticas para pressionar o governo e ou verificar aplicação de verbas do governo etc. A igreja não tem a função de auditora do estado em nenhum momento de sua existência. Nunca vi nada disso no Novo Testamento como proposta para a igreja. Acredito que ele esteja propondo uma cidadania mais consciente e participativa por parte dos cidadãos membros das igrejas, mas igreja como instituição não foi chamada para isso. A história aponta para outro caminho. De tanto influenciar através de testemunhos de vidas radicalmente transformadas a igreja inverteu vários costumes e práticas em várias partes no mundo. Parece-me que o autor vê a igreja simplesmente como uma entidade voltada somente para ser o juíz do Estado em algumas áreas. Talvez porque o autor já tenha visto muitos descalabros em sua vida de auditor queira transferir essa função para igreja. Quando o autor propoe que a igreja "exerça o controle das ações públicas em áreas como a educação, a saúde e a assistência social, entre outras, está equiparando a igreja ao estado. Isso é função do estado e não da igreja. O estado já possui orgãos fiscalizadores competentes e mesmo possui um sistema jurídico capaz de detectar tais anomalias e o próprio autor trabalha nessa área. Não podemos exigir demais do autor na área teológica, pois, está não é definitivamente sua praia. As igreja por lei precisam declarar imposto de Renda e pelo que vejo o autor nivela todas as igreja por baixo, como se só existissem pastores ladrões e safados. Como se nas igrejas não existissem comissões fiscais responsáveis por vistoriar as contas das igrejas. Isso não procede de forma alguma. Por existirem alguns que se perderam não precisamos correr o risco de jogar a água fora e o bebê junto. Acredito que o tema pudesse ser melhor trabalhado antes de publicado.
    Um abraço
    Em Cristo

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  9. -Se á Igreja continuar omissa, vai acontecer casos bizarros envolvendo os servos de Deus como esta história relatada no link abaixo;

    http://www.assediados.com/2012/09/relato-23-assedio-moral-no-trabalho-e.html

    Temos que ser luz no meio das trevas!!!

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  10. Quando se pensa que as igrejas cristãs precisam exercer sua ação profética denunciadora, seja da corrupção ou de quaisquer outros males, estou de acordo.
    Mas quanto à cobrança de ações sociais do Estado, é preciso ter muita cautela. Essa visão de igrejas cristãs terem militância de confronto com o Estado por causa de suas deficiências, pode deixar a impressão de ser militância política ao lado da oposição. A igreja primitiva vivia em um sistema social, político e econômico muito mais injusto. Mas nem Jesus nem quaisquer dos apóstolos e profetas cristãos proferiram uma frase sequer de crítica ao Estado ou à cultura vigente, que, inclusive, via com normalidade a existência de escravos. As igrejas assistiam aos necessitados sem cobrar nada do Estado. Os necessitados da igreja primitiva não precisavam do Estado, seja judeu, grego ou romano.
    A única repreensão pública de um homem de Deus a uma autoridade foi a de João Batista contra Herodes, mas não foi por causa de suas ações como governante. Foi somente por causa de pecados pessoais - vida marital com a mulher de seu próprio irmão e outras maldades não detalhadas (Lc 3.19-20).
    As igrejas não devem jamais ser politizadas. Cada membro, individualmente, sim, mas as igrejas, não. Na década de 70, eu combatia os militantes cristãos de esquerda que visavam politizar as igrejas com sua visão. Hoje, infelizmente, isto volta a ocorrer, mas é com os militantes evangélicos de direita (ou, pelo menos, antipáticos à esquerda), que visam politizar a igreja com a leitura de sua cartilha, pensando inclusive em instituir partido "cristão". Deixemos os mortos sepultarem seus próprios mortos.

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  11. A EXPLORAÇÃO DA FÉ – É corrupção + exploração do dinheiro público (Do povo)


    1. Não adiantas os governos aumentarem salários,se em contrapartida houver exploradores comerciais da fé fazendo campanhas de votos,pactos,desafios,dízimos e ofertas todos os dias,todas as horas em todos os cultos,e em todos os programas evangélicos de tv,obrigando os seus fiéis a pagarem indevidamente as contas de água,luz,telefone,tv e rádios das igrejas,É necessário que os governos proíbam as igrejas de fazerem dívidas pesadas para que as pessoas paguem.

    2. O governo pode tentar conseguir um crédito das empresas de Abastecimento de água e Energia Elétrica,para conceder às igrejas um determinado total de Kw de potência já abatido no recibo de pagamento mensal de consumo total de cada igreja,desde que essa igreja tenha uma determinada quantidade de membros ativos e batizados determinada pelo próprio governo convencionalmente.Com isso os dízimos passariam a ser repartidos também para alimentar os próprios fiéis pobres carentes,pastores,etc

    3. O governo pode determinar que as igrejas diminuam os seus custos para que os fiéis não sejam molestados nem pressionados a pagar ou contribuir indevidamente com os pagamentos de contas exorbitantes com as que são apresentadas para pagar contas de rádio e tvs.

    4. O governo pode determinar que as igrejas não sejam lideradas por pastores que tenham sido envolvidos em falcatruas,crimes ,etc.

    5. Todos os meses as igrejas devem fornecer todos os extratos de todos os dízimos e ofertas mensalmente para que os fiéis possam ler e acompanhar todas as movimentações financeiras.

    6. Em todas as campanhas de pedidos de dinheiro para pagamento de custo de rádio e tv,etc,todas as igrejas mostrem na tv em tempo real,todos os movimentos das doações para que os doadores assistam e acompanhem passo a passo todos os valores que vão sendo somados e totalizados de todas as doações,em tempo real.

    7. Os governos podem requerer que em cada cidade,todas as instituições de igrejas tenha um prédio bem estruturado com endereço facilitado e horário de funcionamento bem divulgado para realizar ações sociais complementares para todas as pessoas sem discriminação.

    8. O governo pode alertar as igrejas que se um doente for levado para ser curado na igreja,e o pastor disser que esse doente está curado,esse pastor poderá ser condenado caso esse doente deixe de continuar tomando os medicamentos prescritos pelo seu médico.

    9. Os governos podem alertar que se os pastores prometerem curas e milagres através de votos,desafios e ofertas dadas à igreja,eles deverão informar publicamente ou por escrito aos fiéis sobre o prazo de cumprimento da cura ou do milagre.Caso o fiel não alcance o milagre ou a cura,até o final do prazo determinado pelo pastor,esse mesmo pastor deverá devolver toda a quantia dada pelo mesmo fiel durante a campanha.

    10. Os governos devem alertar que se qualquer indivíduo doente tiver a sua saúde prejudicada ou vir a morrer por ter sido enganado pelo pastor que alegou tê-lo curado.A família do morto ou do indivíduo prejudicado pela falsa cura ou falso milagre,deverá ser ressarcida pelo próprio pastor,igreja ou instituição que praticou a falsa cura ou falso milagre.

    Exponha também as suas razões para coibir a corrupção ou a falta de transparência e sinceridade para com a verdade.
    OBs:Existem cristãos e evangélicos dignos, justos e honestos.Todos são filhos de Deus.

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