Menina que pega menina
https://genizah-virtual.blogspot.com/2009/09/menina-que-pega-menina.html

Por Renato Vargens
Tem sido comum observarmos nas escolas, shoppings, bares e ruas, meninas beijando na boca ou andando de mão de dadas com outras meninas.
As denominadas Lesbiteens se auto-intitulam bissexuais, pois ficam com meninos e meninas. Só que, quando questionadas sobre sexo, só sabem mesmo o que é uma relação heterossexual, o que não impede que na balada se relacionem com outras meninas.
Para a psicóloga Maria Laura Gomes, o comportamento das adolescentes faz parte da identificação com o grupo: "Se a turma toda sai, fica bêbada e beija todo mundo, a adolescente tem que fazer a mesma coisa para ser aceita. Ficar com pessoas do mesmo sexo também é uma forma de se rebelar contra os padrões sociais", explica. O comportamento das Lesbiteens pode ser considerado mais uma condição social do que uma escolha própria: "A sociedade de consumo diz que ser jovem é legal. As crianças se vestem como jovens, os adultos se vestem como jovens. Então, os adolescentes se sentem na obrigação de levar todas as experiências dessa fase ao extremo, querem viver tudo com uma intensidade frenética", explica a psicóloga.
Sem sombra de dúvidas vivemos em um mundo submerso em pecado e que despreza os padrões de moral e justiça divina. A sociedade, de forma geral, encontra-se envolvida em um estilo de vida que se contrapõe aos princípios da lei de Deus. Os padrões de moralidade parecem não mais existir, a forma de se medir felicidade e sucesso difere daquela encontrada na Palavra de Deus. O objetivo de vida do ser humano não é a glorificação do nome do Senhor e sim a busca desenfreada pela satisfação pessoal, ainda que para isso seja necessário desconstruir conceitos e valores jogando-os definitivamente na lata do lixo. Pois é, comportamentos como estes afrontam os pressupostos bíblicos e cristãos. Deus não criou o homem para viver em um estado de libertinagem.
Diante de tempos tão difíceis como os que vivemos torna-se indispensável que a igreja evangélica se posicione audaciosamente contra a promiscuidade que tanto nos apavora. Para tanto, é absolutamente necessário que regressemos a Santa Palavra de Deus, fazendo dela nosso referencial de vida, como também nosso baluarte de vida e santidade.
Como cristãos, não devemos nos curvar diante da imoralidade que tem destruído parte da sociedade brasileira. Como discípulos de Senhor, temos por missão anunciar a esta geração, Cristo, o qual é único capaz de satisfazer o vazio da alma humana.
Pense nisso!
***
Fonte: Renato Vargens
É... esses assuntos andam meio 'ignorados' em nosso meio. Não sei se é medo ou falta de informação ou negligência mesmo. Acho que o último se encaixa melhor. Não podemos ter medo porque o Espírito Santo é quem nos reveste para a defesa da fé. Dizer que é falta de informação é desculpa, o que não falta é lugar para se buscar informação. Só pode ser negligência mesmo. Misericórdia, Senhor!
ResponderExcluirAo ler este post, lembrei-me imediatamente de um artigo de Olavo de Carvalho chamado imbecil juvenil. Segue um trecho e um link:
ResponderExcluir...
O jovem, é verdade, rebela-se muitas vezes contra pais e professores, mas é porque sabe que no fundo estão do seu lado e jamais revidarão suas agressões com força total. A luta contra os pais é um teatrinho, um jogo de cartas marcadas no qual um dos contendores luta para vencer e o outro para ajudá-lo a vencer.
Muito diferente é a situação do jovem ante os da sua geração, que não têm para com ele as complacências do paternalismo. Longe de protegê-lo, essa massa barulhenta e cínica recebe o novato com desprezo e hostilidade que lhe mostram, desde logo, a necessidade de obedecer para não sucumbir. É dos companheiros de geração que ele obtém a primeira experiência de um confronto com o poder, sem a mediação daquela diferença de idade que dá direito a descontos e atenuações. É o reino dos mais fortes, dos mais descarados, que se afirma com toda a sua crueza sobre a fragilidade do recém-chegado, impondo-lhe provações e exigências antes de aceitá-lo como membro da horda. A quantos ritos, a quantos protocolos, a quantas humilhações não se submete o postulante, para escapar à perspectiva aterrorizante da rejeição, do isolamento. Para não ser devolvido, impotente e humilhado, aos braços da mãe, ele tem de ser aprovado num exame que lhe exige menos coragem do que flexibilidade, capacidade de amoldar-se aos caprichos da maioria - a supressão, em suma, da personalidade.
http://www.olavodecarvalho.org/textos/juvenil.htm
...concordo, e é mesmo necessário que a igreja se posicione, mas antes que isso aconteça, e para que a própria nã se esborrache toda mais uma vez em seus preconceitos (vide preconceito nada tem a ver com moral), é preciso aprender a amar o pecador, ou aquele que erra o alvo (porque detesto a palavra pecado, ela me lembra diabo...rsrs).
ResponderExcluirHavia que se ter um treinamento intensivo para aprender a amar...assim, como se faz discipulado cheio de religiosidades, era preciso fazer treinamento para aprender a amar...aí sim, poderíamos ajudar aos lesbicas, aos gays, as prostitutas, aos leprosos....a nós mesmos.
beijooooooooooo
Sem dúvida, esconder-se não é a melhor opção para mudar a situação. É preciso encarar de frente a realidade, orar pela mudança e agir dentro de nossas possibilidades.
ResponderExcluirÉ a triste realidade... Fim dos tempos...
ResponderExcluir"Por causa das coisas que essas pessoas fazem, Deus as entregou a paixões vergonhosas. Pois até as mulheres trocam as relações naturais pelas que são contra a natureza. E também os homens deixam as relações naturais com as mulheres e se queimam de paixão uns pelos outros. Homens têm relações vergonhosas uns com os outros e por isso recebem em si mesmos o castigo que merecem por causa dos seus erros".
Rm 1.26,27 (NTLH)
Alessandro Cristian
www.alessandrocristian.blogspot.com
Pecado tem nome sim, e o nome é pecado. Hoje, muitos têm a mania de falar que fulano está com problemas ou tem um problema sério, tentando trocar o nome do pecado.
ResponderExcluirFulano não tem problemas, ele tem pecados; ele não está com um problema, ele está pecando.
Existe uma mania de tratar o pecado como um bichinho de estimação que precisa ser aconchegado, alimentado e bem tratado.
Hora, faça-me o favor, por obséquio, pecado é pecado e acabou, é morte eterna na certa.
Hoje é moda ser gay. Tem gente se passando por gay até para ter emprego, para arrumar emprego, para ter assenção profissional, para fazer moda.
Fico a pensar, quando é que comer feses vai virar moda, porque eu vou fazer questão de ser garçonete e servir pratos cheios para toda esta geração destituída de cérebro.
Eu tenho este pecado dentro da minha casa. Já citei pra ela Romanos 01:26/27 e muitos outros versículos bíblicos que falam sobre o homossexualismo.
Mas ela quer me afrontar, mostrar pra mim o quão ela é independente de mim.
Eu quando quis mostrar para o meu pai o quão eu era independente dele, eu saí de casa e fui trabalhar para me sustentar.
Hoje, esta geração afronta pai e mãe e não tem um real no bolso para comer um pão com café.
Me poupe, não é falta de Bíblia não; é falta de peia. Estou para pegar a Bíblia e dá umas chapuletadas nela.