As congregações simples e humildes de Rondônia (e o sr. Malafaia).
http://genizah-virtual.blogspot.com/2014/08/as-congregacoes-simples-e-humildes-de.html
Rev. Digão
Estou, há cerca de 4 dias, em Seringueiras, interiorzão de Rondônia, onde a igreja que pastoreio (Igreja Presbiteriana Independente de Rolim de Moura, RO) possui três congregações. É uma cidade que parece ter saído de dentro daqueles filmes do Cinema Novo. Não que eu seja fã de Gláuber Rocha (acho esses cabecismos uma chateação só), mas aqui é muito interessante. Para começar, a rodovia (BR, federal) que chega à cidade não é asfaltada. A cidade, por si, tem apenas cerca de 8 km asfaltados. É um lugar com cerca de 17 mil habitantes, com a maioria das casas feitas de madeira – até a Câmara Municipal é assim.

No sábado, fui pregar em uma congregação rural (também toda feita de madeira), e no domingo de manhã, preguei em outra rural (idem). À noite prego na congregação na cidade (adivinhem o material com a qual ela foi construída!). Hoje, na manhã, ao pregar na congregação rural, pude observar uma vaca pastando ao longe. Mas vi também gente simples, humilde, alguns com grandes dificuldades de leitura. Fui fazer uma piadinha sobre ascensoristas e tive que explicar, antes, como funcionam os prédios comerciais com elevadores! Mas essa gente simples, humilde e de parcos estudos era uma gente cheia de Deus. Em resumo, era a Sua igreja.
No momento em que pregava, lembrei-me do sr. Malafaia, falastrão como sempre. O sujeito, que já até foi admirado por sua biblicidade, vendeu sua alma ao sistema; vendeu seu direito de primogenitura por um prato de lentilhas; vendeu seu ministério por dinheiro. O sr. Malafaia (recuso-me a chamar esse sr. de “pastor”, porque gente como ele não se sujeitaria a ir aos interior do Brasil pregar a simples e poderosa Palavra de Deus sem esperar uma oferta gorda em troca), em seu triste programa matinal de sábado, ao dizer que traria de novo a “palavra patética profética” do Morris Cerullo, grande colecionador de processos na Justiça estadunidense, falou, em tom sarcástico e irônico, que não estava dando a mínima aos críticos, e que ele continuaria a pregar sua mensagem (que não é o Evangelho do Crucificado), uma vez que os críticos não fazem e nem constroem nada.
Na hora em que ele disse isso, lembrei-me dos profetas. Todos foram críticos. Todos foram ostracizados. Todos foram abandonados. Morreram pobres. Alguns, como Isaías, morreram serrados ao meio. Jesus também foi um grande crítico do sistema religioso de Sua época, sistema religioso esse que tem, como seu grande representante no Brasil, o sr. Malafaia.
Só que, segundo nos diz Hebreus 11, foram esses críticos, e não gente como o sr. Malafaia, que são os heróis da fé, gente que o mundo não é digno deles (Hb 11.37, 38). São esses críticos que honram ao Senhor. São pessoas simples, humildes e iletradas que querem andar com Deus a despeito das circunstâncias, e não um gringo estadunidense decadente que quer arrancar dinheiro de gente desavisada, com anuência de seu representante comercial brasileiro, que fica-lhe bajulando como “profeta”. Bom, ja que Cerullo é “profeta” (de Baal, certamente), quero, para finalizar, deixar uma palavra para ele e para o sr. Malafaia: Coisa espantosa e horrenda tem-se feito na terra: os profetas profetizam falsamente, e os sacerdotes dominam por intermédio deles; e o meu povo assim o deseja. Mas que fareis no fim disso? (Jr 5.30, 31).

No sábado, fui pregar em uma congregação rural (também toda feita de madeira), e no domingo de manhã, preguei em outra rural (idem). À noite prego na congregação na cidade (adivinhem o material com a qual ela foi construída!). Hoje, na manhã, ao pregar na congregação rural, pude observar uma vaca pastando ao longe. Mas vi também gente simples, humilde, alguns com grandes dificuldades de leitura. Fui fazer uma piadinha sobre ascensoristas e tive que explicar, antes, como funcionam os prédios comerciais com elevadores! Mas essa gente simples, humilde e de parcos estudos era uma gente cheia de Deus. Em resumo, era a Sua igreja.
No momento em que pregava, lembrei-me do sr. Malafaia, falastrão como sempre. O sujeito, que já até foi admirado por sua biblicidade, vendeu sua alma ao sistema; vendeu seu direito de primogenitura por um prato de lentilhas; vendeu seu ministério por dinheiro. O sr. Malafaia (recuso-me a chamar esse sr. de “pastor”, porque gente como ele não se sujeitaria a ir aos interior do Brasil pregar a simples e poderosa Palavra de Deus sem esperar uma oferta gorda em troca), em seu triste programa matinal de sábado, ao dizer que traria de novo a “palavra patética profética” do Morris Cerullo, grande colecionador de processos na Justiça estadunidense, falou, em tom sarcástico e irônico, que não estava dando a mínima aos críticos, e que ele continuaria a pregar sua mensagem (que não é o Evangelho do Crucificado), uma vez que os críticos não fazem e nem constroem nada.
Na hora em que ele disse isso, lembrei-me dos profetas. Todos foram críticos. Todos foram ostracizados. Todos foram abandonados. Morreram pobres. Alguns, como Isaías, morreram serrados ao meio. Jesus também foi um grande crítico do sistema religioso de Sua época, sistema religioso esse que tem, como seu grande representante no Brasil, o sr. Malafaia.
Só que, segundo nos diz Hebreus 11, foram esses críticos, e não gente como o sr. Malafaia, que são os heróis da fé, gente que o mundo não é digno deles (Hb 11.37, 38). São esses críticos que honram ao Senhor. São pessoas simples, humildes e iletradas que querem andar com Deus a despeito das circunstâncias, e não um gringo estadunidense decadente que quer arrancar dinheiro de gente desavisada, com anuência de seu representante comercial brasileiro, que fica-lhe bajulando como “profeta”. Bom, ja que Cerullo é “profeta” (de Baal, certamente), quero, para finalizar, deixar uma palavra para ele e para o sr. Malafaia: Coisa espantosa e horrenda tem-se feito na terra: os profetas profetizam falsamente, e os sacerdotes dominam por intermédio deles; e o meu povo assim o deseja. Mas que fareis no fim disso? (Jr 5.30, 31).
Infelizmente esses falsos profetas "pregam" para multidões o que é algo triste. Uma multidão enganada, e impedida de se chegar ao Deus da graça e misericórdia, infelizmente é triste.
ResponderExcluirOlá!!!
ResponderExcluirConheço seu blog visito sempre mas nunca comentei te admiro muito pela coragem e conhecimento da Palavra.
Aprendi muito com seus textos, tive muitas dúvidas esclarecidas, continue assim a nos ajudar a identificar o joio no meio cristão.
Parabéns! é um dos melhores blogs que visito.
Visite esse bloguinho e faça uma menina feliz comente rsrs.www.talkisabella.blogspot.com/
Graça e paz!
ResponderExcluirConcordo inteirmente com o texto acima. Esse
tipo de pregador tem que ser avaliado à luz da
Palavra e ter suas práticas desmistificadas.
Toda glória ao nosso Deus!
Como sempre,texto muito bem escrito e com argumentos bastante convincentes.Tambem concordo com sua opinião e me lembro do tempo em que cooperei com os irmãos no interior de goias(são simão)e só quem já foi para esses lugares sabe o significado das palavras:"viver pela fé".
ResponderExcluirSempre acompanho seu blog e obrigado pela sua atenção para com o humilde blog:http://advilacaiuba.blogspot.com/
a Paz do Senhor!!!
Shalom Adonai...
ResponderExcluirUm texto com fatos verídicos e que acendem a a esperança cristã, ainda há os que não se dobraram a baal!!! Parabéns...
Quanto ao "Mala" e seu moço (ou será que o Mala que é moço do Ceroullas?)depois que descobriram que "mais fácil que tirar doce da boca de criança" é "tirar dinheiro do bolso dos crentes" enquanto não "cair a casa" eles não param, infelizmente...
TRAZPAZ - Me desculpe, mas a multidão não é coitadinha e digna de pena como você dá a entender - a Palavra de Deus está aí para todos - a verdade é o que Paulo disse a Timóteo: "terão comichão nos ouvidos e se cercarão de líderes que falem aquilo que eles querem ouvir" - Não podemos condenar esses líderes picaretas e inocentar a multidão que os patrocina com a ambição de ganharem dinheiro. É lobo comendo lobo.
ResponderExcluirPalavra do Senhor para Silas Malafaia e Morris Cerullo:
ResponderExcluirJeremias 23:16
Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Não deis ouvidos às palavras dos profetas, que entre vós profetizam; fazem-vos desvanecer; falam da visão do seu coração, não da boca do SENHOR.
De fato, o Sr. Malafaia não merece ser chamado de pastor... é uma afronta aos verdadeiros pastores, que prezam pela genuína Palavra e amam a Deus e sua obra acima de todas as coisas... que se preocupam verdadeiramente com o Reino de Deus, e não com seu próprio reino.
ResponderExcluirAlessandro Cristian
www.alessandrocristian.blogspot.com
E eu, misericordia, que contribui varios anos para (como ele dizia, obra de Deus) o seu programa. Me senti traido, ridicularizado, desprezado, mas sigo em frente, olhando firme para o Autor e Consumador da minha (e do todos os que verdadeiramente creem) FE.
ResponderExcluirEstão parecendo muito com Simão de atos 8. So que com uma diferença, Simão queria comprar o dom de Pedro, estes estão colocando a venda aquilo que não possuem.
Ver essa foto me lembrou da minha adolescência quando eu tocava em uma banda evangelistica e a gente ia nas congregações da nossa cidade para tocar e falar de Jesus. Que saudadade!
ResponderExcluirMas isso foi a mais de vinte anos atrás e aquelas congregações já viraram igrejas grandes :)
Ótimo texto, irmão! Deus te abençoe!
E o $ilas Malafaia aprontando mais uma de $uas belas maracutaia$$$$$.....
ResponderExcluirExcelente texto!!! Parabéns!!!
ResponderExcluirToda glória ao nosso Deus!
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