O Dia de Pentecostes
http://genizah-virtual.blogspot.com/2011/11/o-dia-de-pentecostes.html
Fiquei envergonhado comigo mesmo uns cinco meses atrás - mais
especificamente no domingo 12 de junho. Era o dia de Pentecostes no
calendário litúrgico cristão e eu havia me esquecido. Lembrei-me que era
o dia dos namorados, mas não que era o dia de Pentecostes.
Faço parte daquela grande maioria de evangélicos reformados que não prestam muita atenção ao chamado calendário litúrgico da Igreja. Acho que em parte é uma reação, por vezes inconsciente, contra os abusos deste calendário praticados pela Igreja Católica.
Mas o fato é que esta data, dia de Pentecostes, está razoavelmente firmada na história. Pentecostes era a festa dos judeus celebrada 50 dias após a Páscoa. E foi durante uma celebração destas que o Espirito Santo de Deus veio sobre os apóstolos e os 120 discípulos em Jerusalém, cerca de 50 dias após a morte do Senhor, de acordo com Atos 2:1-4. Os cristãos se interessam pela data, portanto, por este motivo e não pela festa de Pentecostes em si.
A descida do Espírito naquele dia marcou o início da Igreja Cristã. Todavia, este que foi um evento da mesma magnitude que a morte e a ressurreição do Senhor Jesus, acabou se tornando motivo de polêmicas e controvérsias em meio à Cristandade, apesar de existir um bom número de pontos em comum entre os evangélicos sobre Pentecostes.
Podemos, por exemplo, concordar que a vinda do Espírito representou o início da Igreja Cristã. Concordamos que ele veio para capacitar os discípulos com poder para poderem pregar o Evangelho ao mundo, que Ele agora habita na Igreja de Cristo, isto é, em todos que são realmente regenerados. Confessamos que Ele concede dons espirituais ao povo de Deus, que Ele nos ilumina, santifica, guia e consola em nossas tribulações. Concordamos que devemos buscar a plenitude do Espirito mediante a oração. Cremos que nossos pecados entristecem o Espírito. Sabemos que o Espírito nos sela para a salvação, que é o penhor, a garantia que Deus nos dá de que haveremos de herdar o Seu Reino.
Todavia, em que pese este consenso não pequeno, permanecem diferenças de entendimento sobre diversos aspectos da obra do Espírito e o significado histórico-teológico de Pentecostes. Vamos encontrar homens de Deus, sérios, dedicados e usados por Deus em lados diferentes. Ainda que brevemente, vou enumerar algumas destas diferenças e expressar a minha opinião.
1 - Quanto ao significado histórico de Pentecostes. Para muitos, o que aconteceu em Pentecostes é um paradigma, um modelo e um padrão para hoje. A descida do Espírito, o revestimento de poder e as línguas faladas pelos apóstolos estão hoje à disposição da Igreja exatamente como aconteceu naquele dia no cenáculo em Jerusalém. Os que assim acreditam se caracterizam pela busca constante desta experiência. Para eles, a Igreja ficou sem o Pentecostes por quase dois mil anos, e foi somente em 1906, no chamado avivamento da Rua Azusa 312, em Los Angeles, Estados Unidos, que ele retornou à Igreja, e tem se repetido constantemente entre os cristãos de todo o mundo.
Do outro lado há os que pensam diferente, como eu, por exemplo, mas que crêem que podemos experimentar a plenitude e o poder do Espirito Santo hoje. Desejo isto e busco isto constantemente. Todavia, não creio que cada enchimento que eu ou outro irmão venhamos a ter é uma repetição de Pentecostes, mas sim uma apropriação pessoal daquele evento, que aconteceu de uma vez por todas e que não tem como se repetir. Pentecostes foi o cumprimento das promessas dos profetas do Antigo Testamento de que o Messias derramaria Seu Espírito sobre Seu povo. Foi assim que Pedro entendeu, ao dizer que a descida do Espírito era o cumprimento das palavras de Joel (Atos 2). Pentecostes é um evento da história da salvação e à semelhança da morte e da ressurreição de Cristo, ele não se repete. E da mesma forma que hoje continuamos a nos beneficiar da morte e da ressurreição do Senhor, continuamos a beber e a nos encher daquele Espírito que já veio de um vez por todas ficar na Igreja. E eu creio que neste ponto podemos todos concordar.
2 - Não há consenso, igualmente, em como designar o enchimento do Espírito. Alguns irmãos chamam esta experiência de plenitude e revestimento de poder de "batismo com o Espírito". Outros, entre os quais me incluo, não estão certos de que esta designação é a mais correta. Ninguém discute que devemos buscar esta plenitude. Eu quero ser sempre cheio do Espírito. Mas não acho que devamos chamar o enchimento de "batismo". Meus motivos para isto estão num artigo que escrevi comparando a posição de John Stott e Martyn Lloyd-Jones. Fico com Lloyd-Jones que enfatiza a necessidade de buscarmos este enchimento como uma experiência distinta da conversão, mas fico com Stott em não chamá-la de batismo. Apesar da diferença de nomenclatura, acredito que estamos juntos neste ponto, que todos precisamos nos encher constantemente do Espírito de Deus.
3 - Há diferença também quanto aos sinais miraculosos que acompanharam a descida do Espírito. Alguns acreditam que falar em línguas é o sinal externo da descida do Espírito sobre uma pessoa. Assim, buscam esta experiência constantemente e encorajam os novos convertidos a fazer o mesmo. Eu, contudo, não encontro na Bíblia evidência suficiente que me convença que a plenitude do Espírito sempre será seguida pelo falar em línguas e que devemos buscar falar em línguas como um dos melhores dons. Em Pentecostes houve outros sinais além das línguas, como o som de um vento impetuoso e a aparição de línguas de fogo, que aparentemente não são repetidos nas experiências de hoje (salvo desinformação de minha parte). A minha dificuldade e de muitos outros é que não conseguimos ver nas cartas do Novo Testamento qualquer orientação, ordem ou direção para que aqueles que já são crentes busquem o batismo com o Espírito seguido pelas línguas. O que eu encontro são ordens para nos enchermos do Espírito, andarmos no Espírito, vivermos no Espírito e cultivarmos uma vida no Espírito. Bem, este ponto é mais controverso e acirra mais os ânimos do que os anteriores. Ainda assim existe o consenso entre nós de que sem os dons do Espírito a Igreja não tem como realizar sua missão aqui neste mundo.
Lamento tão somente que, apesar de termos tanta coisa em comum quanto ao Espírito, acabemos divididos por uma atitude de arrogância espiritual por parte daqueles que acham que somente eles conhecem o Espírito, e pela atitude de soberba daqueles que se consideram teologicamente superiores aos ignorantes que vivem à base de experiências.
Minha oração é que todos os que verdadeiramente crêem no Senhor Jesus e o amam de todo o coração, apesar das diferenças, glorifiquem ao Pai e ao Filho por terem enviado o Espírito Santo para santificar, capacitar e usar a Sua Igreja neste mundo.
Faço parte daquela grande maioria de evangélicos reformados que não prestam muita atenção ao chamado calendário litúrgico da Igreja. Acho que em parte é uma reação, por vezes inconsciente, contra os abusos deste calendário praticados pela Igreja Católica.
Mas o fato é que esta data, dia de Pentecostes, está razoavelmente firmada na história. Pentecostes era a festa dos judeus celebrada 50 dias após a Páscoa. E foi durante uma celebração destas que o Espirito Santo de Deus veio sobre os apóstolos e os 120 discípulos em Jerusalém, cerca de 50 dias após a morte do Senhor, de acordo com Atos 2:1-4. Os cristãos se interessam pela data, portanto, por este motivo e não pela festa de Pentecostes em si.
A descida do Espírito naquele dia marcou o início da Igreja Cristã. Todavia, este que foi um evento da mesma magnitude que a morte e a ressurreição do Senhor Jesus, acabou se tornando motivo de polêmicas e controvérsias em meio à Cristandade, apesar de existir um bom número de pontos em comum entre os evangélicos sobre Pentecostes.
Podemos, por exemplo, concordar que a vinda do Espírito representou o início da Igreja Cristã. Concordamos que ele veio para capacitar os discípulos com poder para poderem pregar o Evangelho ao mundo, que Ele agora habita na Igreja de Cristo, isto é, em todos que são realmente regenerados. Confessamos que Ele concede dons espirituais ao povo de Deus, que Ele nos ilumina, santifica, guia e consola em nossas tribulações. Concordamos que devemos buscar a plenitude do Espirito mediante a oração. Cremos que nossos pecados entristecem o Espírito. Sabemos que o Espírito nos sela para a salvação, que é o penhor, a garantia que Deus nos dá de que haveremos de herdar o Seu Reino.
Todavia, em que pese este consenso não pequeno, permanecem diferenças de entendimento sobre diversos aspectos da obra do Espírito e o significado histórico-teológico de Pentecostes. Vamos encontrar homens de Deus, sérios, dedicados e usados por Deus em lados diferentes. Ainda que brevemente, vou enumerar algumas destas diferenças e expressar a minha opinião.
1 - Quanto ao significado histórico de Pentecostes. Para muitos, o que aconteceu em Pentecostes é um paradigma, um modelo e um padrão para hoje. A descida do Espírito, o revestimento de poder e as línguas faladas pelos apóstolos estão hoje à disposição da Igreja exatamente como aconteceu naquele dia no cenáculo em Jerusalém. Os que assim acreditam se caracterizam pela busca constante desta experiência. Para eles, a Igreja ficou sem o Pentecostes por quase dois mil anos, e foi somente em 1906, no chamado avivamento da Rua Azusa 312, em Los Angeles, Estados Unidos, que ele retornou à Igreja, e tem se repetido constantemente entre os cristãos de todo o mundo.
Do outro lado há os que pensam diferente, como eu, por exemplo, mas que crêem que podemos experimentar a plenitude e o poder do Espirito Santo hoje. Desejo isto e busco isto constantemente. Todavia, não creio que cada enchimento que eu ou outro irmão venhamos a ter é uma repetição de Pentecostes, mas sim uma apropriação pessoal daquele evento, que aconteceu de uma vez por todas e que não tem como se repetir. Pentecostes foi o cumprimento das promessas dos profetas do Antigo Testamento de que o Messias derramaria Seu Espírito sobre Seu povo. Foi assim que Pedro entendeu, ao dizer que a descida do Espírito era o cumprimento das palavras de Joel (Atos 2). Pentecostes é um evento da história da salvação e à semelhança da morte e da ressurreição de Cristo, ele não se repete. E da mesma forma que hoje continuamos a nos beneficiar da morte e da ressurreição do Senhor, continuamos a beber e a nos encher daquele Espírito que já veio de um vez por todas ficar na Igreja. E eu creio que neste ponto podemos todos concordar.
2 - Não há consenso, igualmente, em como designar o enchimento do Espírito. Alguns irmãos chamam esta experiência de plenitude e revestimento de poder de "batismo com o Espírito". Outros, entre os quais me incluo, não estão certos de que esta designação é a mais correta. Ninguém discute que devemos buscar esta plenitude. Eu quero ser sempre cheio do Espírito. Mas não acho que devamos chamar o enchimento de "batismo". Meus motivos para isto estão num artigo que escrevi comparando a posição de John Stott e Martyn Lloyd-Jones. Fico com Lloyd-Jones que enfatiza a necessidade de buscarmos este enchimento como uma experiência distinta da conversão, mas fico com Stott em não chamá-la de batismo. Apesar da diferença de nomenclatura, acredito que estamos juntos neste ponto, que todos precisamos nos encher constantemente do Espírito de Deus.
3 - Há diferença também quanto aos sinais miraculosos que acompanharam a descida do Espírito. Alguns acreditam que falar em línguas é o sinal externo da descida do Espírito sobre uma pessoa. Assim, buscam esta experiência constantemente e encorajam os novos convertidos a fazer o mesmo. Eu, contudo, não encontro na Bíblia evidência suficiente que me convença que a plenitude do Espírito sempre será seguida pelo falar em línguas e que devemos buscar falar em línguas como um dos melhores dons. Em Pentecostes houve outros sinais além das línguas, como o som de um vento impetuoso e a aparição de línguas de fogo, que aparentemente não são repetidos nas experiências de hoje (salvo desinformação de minha parte). A minha dificuldade e de muitos outros é que não conseguimos ver nas cartas do Novo Testamento qualquer orientação, ordem ou direção para que aqueles que já são crentes busquem o batismo com o Espírito seguido pelas línguas. O que eu encontro são ordens para nos enchermos do Espírito, andarmos no Espírito, vivermos no Espírito e cultivarmos uma vida no Espírito. Bem, este ponto é mais controverso e acirra mais os ânimos do que os anteriores. Ainda assim existe o consenso entre nós de que sem os dons do Espírito a Igreja não tem como realizar sua missão aqui neste mundo.
Lamento tão somente que, apesar de termos tanta coisa em comum quanto ao Espírito, acabemos divididos por uma atitude de arrogância espiritual por parte daqueles que acham que somente eles conhecem o Espírito, e pela atitude de soberba daqueles que se consideram teologicamente superiores aos ignorantes que vivem à base de experiências.
Minha oração é que todos os que verdadeiramente crêem no Senhor Jesus e o amam de todo o coração, apesar das diferenças, glorifiquem ao Pai e ao Filho por terem enviado o Espírito Santo para santificar, capacitar e usar a Sua Igreja neste mundo.
Um dos textos mais escritos que já vi sobre a doutrina do "Batismo com o Espírito Santo". E olha que veio de um presbiteriano! Eu sempre achei que essa divergência fosse apenas uma questão de nomenclatura.
ResponderExcluirAbraços, Paz de Cristo.
BOA TARDE: A PAZ DO SENHOR:
ResponderExcluirOUVI ACERCA DO "BATISMO NO ESPIRITO SANTO",(aprendi assim), e para efeitos de raciocínio posso escrever assim?) QUANDO ME CONVERTI EM 1996.
REPASSO O RELATO DO BISPO JOÃO GALVÃO (in memorian)DA IGREJA EVANGELICA PENTECOSTAL LIVRE DE LORENA-SP, VALE DO PARAIBA, QUE ME TESTEMUNHOU DE SUA EXPERIÊNCIA:
SEGUNDO ELE ME CONTOU: ESTAVA EMBRIAGADO, COM UM PUNHAL NA CINTURA E UM REVORVER(ele dizia nestes termos, e quero em manter fiel as saus paalvras),E ESTAVA RETORNANDO DE UMA PESCARIA COM A FAMILIA GUATURA. FOI CONVIDADO A IR NUM CULTO DE PROTESTANTES NA CASA DO VELHO JOÃO GUATURA.
QAUNDO LEVANTEI AS MÃSO E ACEITEI O APELO(eles faalvam assim!) ENTROU UMA BOLA DE FOGO E FICOU NA CABEÇA DO JOÃO( Pr. in memorian), DO NERSO( meu sogro), E DO MARCELINO( Pr in memorian),E EU FIQUEI BOM DA PINGA E COMECEI A FALAR ESQUISITO NA HORA JUNTO COM ELES E TODO MUNDO CHORAVA E TINAH A CABEÇA COM FOGO.
TALVEZ EU NÃO TENHA A ENFASE, NEM A DIGNIDADE PARA EXPRIMIR O RELATO, MAS EU CREIO POR SE TRATAR DE PESSOA DIGNA DE FÉ PÚBLICA E RESPEITO.
AINDA HÁ AS LINGUAS DE FOGO, COMO PUDE TESTEMUNHAR O OCORRIDO.
PR CLAUDIO ACCONCI.
12 97258223
OBS: A FAMILIA DO BISPO JOÃO GALVÃO, CONGREGA NA I.E.P.LIVRE DE LORENA E PODE REFERENDAR ESTE RELATO.
Topam incluir esse texto nas leituras obrigatórias de todo cristão iniciante?
ResponderExcluirEvitaríamos equívocos hediondos com essa medida.
Palavras do blogueiro>>> A minha dificuldade e de muitos outros é que não conseguimos ver nas cartas do Novo Testamento qualquer orientação, ordem ou direção para que aqueles que já são crentes busquem o batismo com o Espírito seguido pelas línguas.
ResponderExcluirCOmentario>>> Veja que voce deixa claro que part de uma dificuldade da sua parte em entendr esse falar de linguas depois q desceu o E.S. sobre eles.
Interessante que voce não cita o embriagues que a biblia fala com todas as letras.
Por que pode ir contra algo que voce não gosta. (ser cheo pode nos levar a um Extase, claro que mutas meninices e emoções, mais a palavra dz que PARECIAM EMBRIAGADOS. Sera que voce consegue entender o que e pq eles escrevram EXATAMENTE essas palavras...
ae voce continua... O que eu encontro são ordens para nos enchermos do Espírito, andarmos no Espírito, vivermos no Espírito e cultivarmos uma vida no Espírito.
Isso eh obvio e ninguem precisa saber, soh q a questão não eh esse andar , mais o que pode acontecer com uma pessoa que seja senssivel e senti a Grande Presença do E.S.
Eu creio que seja esse parecer (EMBREAGADOS) que a biblia deixa bem claro queira voce aceitar ou não!!!!!!!!!)
Sou admirador de voces, soh que as vezes voces misturam seus gostos e Dogmas e Doutrinas com a BLBIA!
vamos para a ordem que voce tanto fala...
PRimeiro...
um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados.
E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles.
E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.
Atos 2:2-4
01 falram outras linguas (voces ja viram isso antes) Acredito que não por isso duvidam
02 E outros, zombando, diziam: Estão cheios de mosto.
Pedro, porém, pondo-se em pé com os onze, levantou a sua voz, e disse-lhes: Homens judeus, e todos os que habitais em Jerusalém, seja-vos isto notório, e escutai as minhas palavras.
Estes homens não estão embriagados...
Atos 2:13-15
Bom, bem claro neh..
Entendam como quser.... com toda sua intelectualidade!
...O resto entenderemos na gloria...
Paz
PAtrick Ferreira
IMW - Muriae - MG
Muito bom texto já tinha lido textos e escutado estudos sobre as diferenças de nomenclaturas e experiências sobre este assunto, mais esse foi um dos melhores, na minha visão tem que haver um ponto de equilibrio não se pode dizer que não há manifestações do Espiríto como também não pode se apegar demais as suas manifestações e se esquecer da palavra.
ResponderExcluireu falo em línguas, glória Deus, uma experiência majestosa, sim, majestosa. Acredito que todos deveriam buscar falar em línguas, pois disse Paulo:"se edificam a si mesmos".
ResponderExcluirJá a um bom tempo, quando me deparo com um texto do reverendo Dr. Augustus Nicodemos, paro tudo que estou fazendo só para mergulhar de cabeça nele. Tenho acalentado no coração em dar um estudo mensal na Escola Dominical de minha igreja Casa de Oração dos Irmãos, grupo bastante conservador e ultra reservado com relação aos sinais "pentecostais" do Espírito Santo, agora tenho um texto-base perfeito para acomodar tal ensino no meu próximo atendimento da EBD.
ResponderExcluirAgradeçamos sempre ao Pai Supremo por ainda termos homens como o rev. Augustus, verdadeiro homem de Deus que nunca abre mão de sua integridade espiritual e doutrinária, mas sem perder o equilíbrio, o bom senso, o temor e o amor. Que Deus lhe abençoe cada vez mais caro reverendo.
Patrick Ferreira == HATER! hauhauhau
ResponderExcluirBusquei esse dias estudos e analises sobre o assunto depois de uma conversa com velhos amigos, disse-lhes que todos os fiéis tinham o Espirito. Eles me falaram sobre a importancia do batismo do espirito. Fiquei preocupado com o que eles me dissera. Eles eram batistas! Mas outro dia vi uma nova placa na igreja deles: Igreja Vencedores em Células. Fiquei pasmo!
ResponderExcluirAgradeço a Deus por encontrar esse texto tão esclarecedor.
quero que alguem me mostre na biblia onde vem dizendo que temos que buscar batismo no E.S.
ResponderExcluirNão somos obrigados a buscar mas é uma promessa para quem crer que jesus é o mesmo,juntamente com o Espirito Santo e todos os seus dons leia Atos 2:39 , Abraços!
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