Programa educacional de escola sueca quer eliminar diferenças entre meninos e meninas.
http://genizah-virtual.blogspot.com/2011/07/programa-educaional-de-escola-sueca.html
Crianças se vestem igual, usam o mesmo banheiro e sofrem desconstrução de gênero |
Na pré-escola estadual “Egalia”, evita-se o
uso de palavras como “ele” ou “ela”. Todos os seus 33 alunos se chamam
apenas de “amigos”, não há divisão entre meninas e meninos, nem mesmo no
banheiro.
O programa educacional foi cuidadosamente desenvolvido para
certificar-se que as crianças não se enquadram em “estereótipos de
gênero”.
Ou seja, não há laços cor-de-rosa ou carrinhos de brinquedo, nada que
possa permitir essa distinção na escolar que abriu suas portas ano
passado, no distrito liberal de Sodermalm, na capital Estocolmo. Esses
alunos entre 1 e 6 anos são um dos exemplos mais radicais dos esforços
da Suécia para assegurar igualdade entre os sexos desde a infância.
“A sociedade espera que as meninas sejam sempre agradáveis e bonita e os meninos viris e desinibidos”, diz Jenny Johnsson, 31 anos, um dos professores. “A Egalia lhes dá uma fantástica oportunidade de ser quem eles querem ser.”
Essa neutralidade em relação ao gênero é parte essencial do novo
currículo nacional para as pré-escolas, baseada na teoria de que mesmo
em um país de mentalidade altamente igualitário, a sociedade dá uma
vantagem injusta aos meninos.
Alguns pais agora temem que as coisas foram longe demais. Essa
obsessão com a eliminação do gênero, dizem eles, pode deixar as
crianças confusas e despreparadas para enfrentar o mundo fora do jardim
de infância.
No Egalia – termo sueco para “igualdade” – meninos e meninas
ficam juntos em uma cozinha de brinquedo, usando utensílios de plástico e
fingindo cozinhar. Peças de lego e outros blocos de construção
são intencionalmente postos ao lado da cozinha, para fazer com que as
crianças não estabeleçam qualquer barreiras mentais entre cozinhar e
trabalhar na construção.
A diretora Lotta Rajalin enfatiza que a Egalia dá uma ênfase
especial na promoção de um ambiente tolerante a gays, lésbicas,
bissexuais e transgêneros. De uma estante de livros, ela
puxa um livro sobre duas girafas macho que estão tristes por não ter
filhos – até que se deparar com um ovo de crocodilo abandonado. Quase todos os livros infantis falam sobre casais homossexuais, mães solteiras e crianças adotadas. Não há “Branca de Neve”, “Cinderela” e outros contos de fadas que fazem a divisão clássica de “mocinho e mocinha”. Mas
a escola não nega as diferenças biológicas entre meninos e meninas, por
exemplo, as bonecas com que as crianças brincam são anatomicamente
corretas.
Os métodos do Egalia são controversos, alguns dizem que se deseja fazer uma lavagem cerebral nos alunos. Mas há uma longa lista de espera para admissão e apenas um casal tirou o um filho da escola até hoje.
“Papéis atribuídos a gêneros diferentes não são problema quando todos
são igualmente valorizados”, diz Tanja Bergkvist, um blogueiro de 37
anos , que se tornou uma voz de liderança contra o que ela chama de
“loucura de gênero” na Suécia.
De fato, a Suécia tem promovido os direitos das mulheres há décadas, e
mais recentemente foi dos pioneiros na Europa a permitir que casais
gays e lésbicas legalizassem suas parcerias e adotassem crianças.
Estudos de gênero permeiam a vida acadêmica do país. Bergkvist
observou em seu blog que o estado já havia concedido 80.000 dólares
para uma bolsa de pós-doutorado que tem como objetivo analisar “a
trombeta como um símbolo do gênero.”
Jay Belsky, um psicólogo infantil da Universidade da Califórnia, em
Davis, disse não conhecer outra escola como Egalia, e questiona se esse é
o caminho certo a seguir. “As coisas que os meninos gostam de fazer – correr e transformar pedaços de pau em espadas – em breve serão reprovados… Assim, a neutralidade de gênero acabará por castrar toda a masculinidade.”
A diretora Rajalin discorda, para ela o mais importante é
que as crianças compreendam que suas diferenças biológicas “não
significa que meninos e meninas tenham interesses e habilidades diferentes. Trata-se de democracia. é uma luta pela igualdade humana”.
Na verdade, como diz uma filosofa feminista francesa, Simone de Beauvoir, "não se nasce mulher: Torna-se mulher". Cientificamente, existe bvase e coerência. Prova-se muito usando o caso das "meninas lobo". A situação socialmente existe diferença de hábitos, comportamentos e na maioria das vezes tem sido bom e naturalmente (nã tão) a sociedade tem vencido certas barreiras. Intrigante é ler sobre o patriarcalismo brasileiro do séc. XXIX que descreve Gilberto Freyre e comparar a diferença do modelo familiar e unções femininas nos dias de hoje. Se para antes, séc. XXIX seria um absurdo a mulher nos dias de hoje, impossível seria na idade média. Vygotsky tem muito a nos ensinar sobre isso, mesmo não tendo tocado no assunto de forma direta!
ResponderExcluirPergunta: E quando os meninos quiserem engravidar, o que o governo sueco vai fazer?
ResponderExcluirNesta paranóia de "sermos iguais" esquecemos que a beleza do Ser Humano é ser diferente, o que o torna único.
ResponderExcluirSerá que a natureza, ou seu Criador, foi tão errada em separar o Ser Humano em dois sexos distintos? Será que todos deveríamos ser seres bissexuados e auto-reprodutores?
Esta massificação ao invés de levar a um estágio de igualdade levará a um estágio de mediocridade.
Experiencia monstruosa, essa que esses suecos estão fazendo.
ResponderExcluirEstão tentando construir um mundo à la "Admirável Mundo Novo" de Aldous Huxley com os filhos de seus cidadãos.
Daqui a pouco vão estabelecer prazo de validade para as vidas humanas, conforme acontece no livro.
Vergonhoso o governo que permite isso!
Simplesmente fantástico, muito bom!
ResponderExcluirEles partem do pressuposto que não existe nenhuma diferença a priori entre meninos e meninas, que é a sociedade que impõe as diferenças. A sociedade contribui bastante na formação de gênero, mas nossas diferenças biológicas também são preponderantes.
ResponderExcluirEu odeio machismo, mas também sou contra o feminismo.A sociedade deveria ajudar a desenvolver a masculinidade e a femilinidade de meninos e meninas! Não somos andrógenos!
Layssa
Interessante no conceito dos livrinhos deles lá, nós héteros somos apenas "reprodutores" de filhos para os gays adotarem...
ResponderExcluirAguardemos mais alguns anos, quando esses filhos estiverem com a vida destruída, irão se voltar contra seus pais, ae quero ver esse papinho furado reconstruir essas vidas destruídas!
Mas o que é isto senão mais uma ferramenta da Nova Era? Globalismo, socialismo, gaysismo, ecumenismo e outros ismos, que tiram a liberdade de escolha da família e do indivíduo, para que o Estado assuma o pátrio poder, o poder de decidir o destino dos sers humanos. Será que ninguém consegue ver que exatamente esse grupo que passou 50 anos criminalizando a família, a justiça, os EUA, a igreja cristã -taxada de retrógrada- e que hoje ocupa ocupa o núcleo do poder no Brasil, luta incessantemente para implantar esta DITADURA SOCIALISTA, GAYSISTA E GLOBALISTA, em nossa terra? Ser cristão nas condiçoes que eles estabelecerão será motivo de perseguição e morte, como o é hoje nos países que os encantam: Cuba, Irã, Cina e Coréia do Norte. Aqui e ali vejo em sites evangélicos oferecerem uma mãozinha para estes aloprados, através de reportagens que dão enfoque aos direitos humanos ou de programas clientelistas, onde se dá o peixe sem ensinar a pescá-lo. Quando o pau fumaçar, virão com convites para campanhas de oração. Acorda Brasil. Volta logo Jesus.
ResponderExcluirEdvaldo
Nós héterossexuais, pais e mães de família à moda antiga na criação e educação de nossos filhos, corremos o risco real de sermos considerados anormais, monstros psicopatas perseguidos como animais, tudo em nome de uma tolerância de gênero cada vez mais intolerante e violenta. Não pensei que viveria o bastante para ver esse dia.
ResponderExcluirQuando a loucura deixa de ser vista como loucura e passa a ser considerada como uma forma respeitável de ser e de pensar, aí não tem jeito mesmo, o mundo torna-se irremediavelmente louco, é a loucura generalizada e institucionalizada como o padrão normal da sociedade. Fica então o questionamento: depois de finalmente aniquiladas as diferenças de gênero humano, qual será o próximo passo? O combate à discriminação às diferenças de espécies (isso digo no tocante às possíveis variações de ser dentro da espécie humana na direção de sua essência animal)? Se algum ser humano no futuro se sentir cão, gato ou pássaro, porque não lhe dar o direito (inclusive em lei) para que haja como esses animais? Pois se o tal ser humano se sente bem e feliz dessa maneira porque não repeitar a sua opção de ser e de agir como animal? Porque seríamos preconceituosos a ponto de acharmos que seres humanos e animais não são exatamente iguais podendo inclusive constituir um casal? Isso é loucura? E o que é loucura? Ah! Como dizem os críticos da “odiosa” civilização cristã-ocidental, tal conceito preconceituoso seria tão somente uma construção ideologicamente construída e condicionada por tal odiosa civilização. Por isso é necessário acabar com os paradigmas morais da cultura cristã que tanto promovem o atraso da humanidade para que enfim todos tenham o direito de gozar de plena felicidade. Que então façamos uma verdadeira revolução! Vamos abrir as portas dos hospícios, soltar os nossos loucos e colocá-los no poder! Pois a loucura, afinal de contas, está na moda. E como diria o comediante Chico Anísio: Está todo mundo louco, oba!
ResponderExcluirPresbìtero Antônio Cardoso
Então tá né!
ResponderExcluirVamos deixar combinado assim.
Como já dizia o grande "filósofo" Nelson Rodrigues: TODA UNANIMIDADE É BURRA. Eu acho que essa frase se encaixa nessa experiencia.
Também nunca imaginei viver estes dias loucos e maus, se isso é só o princípio das dores como diz a Palavra de Deus imagine então quando estiver doendo, que o Senhor tenha misericórdia desta geração.
ResponderExcluirO meio vai lhe afetar seja neutro seja sexista ele vai lhe direcionar a aflorar ou não uma caracteristica sua. O que essas pessoas não sabem é que o ser humano tem a escolha inclusive de ir contra a sua propia naturesa, que ao contrario do que alguns pensam é pecaminosa e busca e quer o pecado...
ResponderExcluirIsso ainda irá chegar ao Brasil...é estranho mas é a realidade.
ResponderExcluir