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Deputados evangélicos e católicos protocolam PDL que susta a decisão Supremo sobre a união civil

No final da noite de ontem, o deputado Roberto de Lucena e um grupo de deputados evangélicos e católicos estiveram com o presidente da Câmara dos Deputados para protocolar o Projeto de Decreto Legislativo que susta a decisão do Supremo Tribunal Federal que reconhece a entidade familiar a união entre pessoas do mesmo sexo. O deputado é um dos co-autores. 




Clique aqui ter acesso ao documento na íntegra




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  1. Parabéns ao Deputado João Campos, e demais parlamentares que assinam o projeto. Realmente, o Supremo extrapolou sua competência, deixando perigosa lacuna, rasgando a Constituição e tornando-se comandante supremo da Nação, ao querer possuir o poder de alterar a Carta Magna do País com os votos de seus Juízes.

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  2. Para serem agentes da opressão, “católicos” e evangélicos deixam as diferenças de lado, queria ver se unirem para promover o evangelho, combater a corrupção, distribuirem a renda, não é pela força da opressão e da violência que evangélicos e católicos irão conter o homossexualismo de parcela da população.

    Vergonhosa essa associação de fiéis católicos com protestantes, ainda bem que o clero não fará disso uma cruzada.

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  3. O precedente aberto é muito perigoso: imagina se o STJ resolver criar leis agora? Ninguém está acima da Constituição, nem o STJ,

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  4. Finalmente alguém está me representando naquele lugar!

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  5. Paz seja com todos

    A ação proposta por estes deputados vem realmente a restaurar parte da segurança jurídica das instituições estabelecidas. Esta decisão do STF deve ser revogada com certeza, mas, temos de pensar na questão dos direitos individuais no que tange a herança, plano de saude, pensões.

    Casamento e adoção será sempre uma negativa com as quais os defensores da homossexualidade e os pregadores do homossexualismo precisam entender que isto NUNCA será um bom padrão para a sociedade e família e sobretudo para DEUS.

    O Amor de Deus é grande o suficente para aceitar a cada um de nós como somos e nos conduzir ao arrependimento e mudança de pensamento e conduta.

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  6. Fico feliz em saber que alguém tomou uma decisão tão importante, nos como reles mortais, restava apenas a indignação pelo fato consumado. Resta saber se tem alguma chance de ser vetado esta lei. Vamos orar e esperar, o mover está sendo feito. Parabéns aos deputados que tomaram a decisão.

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  7. Crente é um "bicho" muito bobo mesmo.

    Como se falta de lei pra regular uma situação de fato impediria o dito comportamento, eta santa hipocrisia.

    Outra, lei não faz ninguém, só serve e socorre aqueles que se enquadram nela.

    Mais, o STF não é tribunal religioso e sim civil-constitucional, ou seja, é um "guarda chuva" estatal em que tem o poder e o dever de responder qualquer questão posta pelos seus cidadãos.

    Ainda, os nossos "representantes" estão adorando pois deslocaram o foco para tratar somente de um assunto que interessa a grande comunidade católica-evangélica desse país, ou seja, é uma panacéia, pois não temos mais nada importante em nosso país pra resolver.

    Podem continuar o país ter crianças abandonadas, educação de baixa qualidade, saúde pode está um caos, os pastores podem surrupiar diuturnamente na telinha à luz do dia, nossos deputados podem continuar fazendo seus acordos obscuros, tudo está ótimo desde que não haja lei regulando quaisquer prática homoafetiva, assim viveremos num país perfeito, sem a ira de Deus.

    Dá pra suportar tamanha falta do que fazer ?

    Será a questão do "pinto" o grande mal desse país ?

    Os fariseus e escribas devem estar se revirando nos túmulos de tanta inveja.


    MAuro Silva/Rio de Janeiro

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  8. Pessoal

    O que foi apresentado pelos "preclaros" deputados é apenas uma proposta de suspensão da decisão do STF, por enquanto não tem nenhum valor e efeito prático, pois deverá primeiro ser apresentado a proposta no plenário da Câmara Federal e ser aprovado por maioria, "aí que a porca torce o rabo".

    Por enquanto tudo como dantes no quartel de abrantes.

    Porto

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