Rádio, Evangelho e ética, no ministério da TWR
http://genizah-virtual.blogspot.com/2010/03/radio-evangelho-e-etica-no-ministerio.html

Desconhecida do grande público cristão, uma organização de rádio assusta tanto pela sua discrição como pelo seu tamanho. As transmissões da TWR - Rádio Transmundial tem ajudado a estabelecer novas comunidades cristãs em quase todos os continentes, trabalhando em cooperação com igrejas de várias denominações. Em países como Índia, Vietnam e Moçambique, ou regiões como a Selva Amazônica e os Andes, a plantação de igrejas é o resultado direto dos seus programas.
O rádio, sobretudo cristão, já é sinônimo de negócio, com todas as conotações que se possa dar. Esse ramo de atividade ligado à igrejas, ministérios e líderes, é hoje uma ferramenta da qual não se pode ficar indiferente. Mesmo com outros meios de comunicação a ganhar terreno – principalmente a Internet – o rádio continua imbatível nas suas características de versatilidade e baixo custo – para ter-se e produzir programas
Nesse contexto, surge uma organização, há 40 anos no Brasil e da qual pouco se fala, inclusive ela própria. Estamos falando da Rádio Transmundial, ligada à gigantesca rede Trans World Radio que cresceu com o poder de seu alcance, mas curiosamente, sem nenhuma ou quase nenhuma divulgação e promoção de si mesma.
A TWR é uma organização não governamental de comunicação, sem finalidade lucrativa, fundada em 1954, no Marrocos, por um visionário pastor americano chamado Paul Freed que talvez nunca chegou a imaginar que um dia a missão faria realmente jus ao nome, Rádio Trans Mundial (em razão do crescimento de outras mídias que utiliza, a organização, há pouco mais de um mês adotou oficial e somente a denominação da sigla que a tornou conhecida, suprimindo a palavra “rádio”).
Com uma programação diversificada em que sobressaem o ensino bíblico – não confessional – e os valores cristãos tais como a ética, a cidadania, a solidariedade, o respeito aos direitos humanos – e campanhas médico-educativas no terceiro mundo, etc…, a TWR é conhecida no mundo todo pela rigidez da sua postura, não pedindo doações ou outra iniciativa no ar, para manter-se nos 160 países onde está presente e transmitindo em 225 línguas e dialetos, o que faz com que seja já a maior rede de radiodifusão do mundo, comunicando em mais línguas do que a BBC, a Voz da América, a China Rádio Internacional, a Voz da Rússia, juntas (a companhia de radiodifusão britânica BBC, a segunda do ranking, usa hoje apenas 70 línguas nos seus programas). Apesar da raiz cristã, não faz promoção de nenhuma igreja, denominação religiosa ou personalidade e não se dobra aos imperativos – tidos por normais nos dias de hoje, tais como o jabá, nome dado ao valor cobrado por divulgar ou mesmo simplesmente tocar de músicas na programação.
Em todos os lugares onde se faz ouvir a TWR dedica-se a projetos de intervenção social tais como o combate à prostituição infantil, às drogas, ao tráfico de mulheres e outras grandes questões que afetam as populações não só de países subdesenvolvidos.
Com o estabelecimentos de parceiras em todos os continentes onde está presente, sua administração não é centralizada e as suas operações custeadas por por doadores individuais, organizações e até igrejas de vários credos. No Brasil onde está há mais de 40 anos, transmite em 3 línguas – o português, o macuxi e o ticuna – e cobre quase a totalidade da nação, inclusive a selva amazônica.
Com sedes nos Estados Unidos, Holanda e Áustria, a rádio tem contado com o trabalho de brasileiros e uma, especialmente tem-se destacado - Marli Spieker, curitibana de nascimento e cidadã do mundo, que fundou há 10 anos um projeto que é hoje um dos que mais destaque tem trazido à organização, chamado Projeto Ana, que leva esperança, compaixão e solidariedade à mulher sofredora em todo o planeta, e mobiliza igrejas, comunidades e até governos para oferecer às mulheres, o respeito que merecem.
A TWR, ou RTM, no Brasil e países lusófonos, tem se valido das suas transmissões para pregar o evangelho, treinar líderes – são mais de um milhão deles em vários países, especialmente naqueles em que não se pode atuar livremente e plantar igrejas. Só na Índia, recentemente, mais de 200 igrejas foram plantadas em curto espaço de tempo, fato notável, considerando que nunca o governo daquele país permitiu que a organização lá se instalasse. A transmissão vem de fora, como acontece na cobertura de todo o mundo islâmico e outros, de orientação comunista e igualmente fechado.
Sem alarde e sem auto-promoção, as equipes da TWR, viajam discretamente, hospedam-se em hotéis de classe económica e, como exemplo de rigor ético, não esbanja com as ofertas – nunca solicitadas em nenhuma transmissão que faz. Segundo Rubinho Pirola, pastor, missionário e com especialização académica em comunicação social, há uma década servindo na Europa (um dos lugares mais desafiadores do planeta, pior no que tange ao crescimento e atuação da igreja evangélica ou reformada, até que os piores conhecidos, segundo sempre afirma, alicerçado em pesquisas): “Quando pedimos, ou vendemos algo no mesmo tempo em que pregamos o Evangelho, já não pregamos, mas vendemo-lo”. Como afirma ainda o missionário que plantou o trabalho – pioneiro – em Portugal (0,9% de evangélicos), a mídia amplifica sobretudo as nossas idiossincrasias como igreja, ao expor-nos, virtudes e defeitos à sociedade e, nisso, o rádio evangélico, ou gospel, justamente pelo seu baixo custo, comparando-o à outros meios, tem sido infelizmente, mau utilizado em muitos lugares, tornando-se na maior vitrine para os que “vacinam a população contra o Evangelho bíblico e cristocêntrico”.
Em visita ao Brasil, depois de 14 anos servindo na Europa, o missionário e membro da TWR, e parte do grupo que desenha as estratégias de tecnologia ministerial para o continente, as Comunidades Independentes (ex-soviéticas) a Ásia Central e Oriente Médio, está a mobilizar a igreja brasileira para a intercessão e a ajuda a um continente que já foi berço de missões mundiais e hoje sofre a paralisia que, não havendo algo extraordinário ou sobrenatural que evite o desastre, em pouco tempo passará de pós-moderno e pós-cristão, para um continente islâmico.
Quer conhecer mais sobre esta obra? Quer convidar o Rubinho Pirola, CEO da TWR Portugal (ele está em temporada sabática no Brasil) para apresentar este trabalho à sua organização? Quer ajudar este ministério?
O rádio, sobretudo cristão, já é sinônimo de negócio, com todas as conotações que se possa dar. Esse ramo de atividade ligado à igrejas, ministérios e líderes, é hoje uma ferramenta da qual não se pode ficar indiferente. Mesmo com outros meios de comunicação a ganhar terreno – principalmente a Internet – o rádio continua imbatível nas suas características de versatilidade e baixo custo – para ter-se e produzir programas
Nesse contexto, surge uma organização, há 40 anos no Brasil e da qual pouco se fala, inclusive ela própria. Estamos falando da Rádio Transmundial, ligada à gigantesca rede Trans World Radio que cresceu com o poder de seu alcance, mas curiosamente, sem nenhuma ou quase nenhuma divulgação e promoção de si mesma.
A TWR é uma organização não governamental de comunicação, sem finalidade lucrativa, fundada em 1954, no Marrocos, por um visionário pastor americano chamado Paul Freed que talvez nunca chegou a imaginar que um dia a missão faria realmente jus ao nome, Rádio Trans Mundial (em razão do crescimento de outras mídias que utiliza, a organização, há pouco mais de um mês adotou oficial e somente a denominação da sigla que a tornou conhecida, suprimindo a palavra “rádio”).
Com uma programação diversificada em que sobressaem o ensino bíblico – não confessional – e os valores cristãos tais como a ética, a cidadania, a solidariedade, o respeito aos direitos humanos – e campanhas médico-educativas no terceiro mundo, etc…, a TWR é conhecida no mundo todo pela rigidez da sua postura, não pedindo doações ou outra iniciativa no ar, para manter-se nos 160 países onde está presente e transmitindo em 225 línguas e dialetos, o que faz com que seja já a maior rede de radiodifusão do mundo, comunicando em mais línguas do que a BBC, a Voz da América, a China Rádio Internacional, a Voz da Rússia, juntas (a companhia de radiodifusão britânica BBC, a segunda do ranking, usa hoje apenas 70 línguas nos seus programas). Apesar da raiz cristã, não faz promoção de nenhuma igreja, denominação religiosa ou personalidade e não se dobra aos imperativos – tidos por normais nos dias de hoje, tais como o jabá, nome dado ao valor cobrado por divulgar ou mesmo simplesmente tocar de músicas na programação.
Em todos os lugares onde se faz ouvir a TWR dedica-se a projetos de intervenção social tais como o combate à prostituição infantil, às drogas, ao tráfico de mulheres e outras grandes questões que afetam as populações não só de países subdesenvolvidos.
Com o estabelecimentos de parceiras em todos os continentes onde está presente, sua administração não é centralizada e as suas operações custeadas por por doadores individuais, organizações e até igrejas de vários credos. No Brasil onde está há mais de 40 anos, transmite em 3 línguas – o português, o macuxi e o ticuna – e cobre quase a totalidade da nação, inclusive a selva amazônica.
Com sedes nos Estados Unidos, Holanda e Áustria, a rádio tem contado com o trabalho de brasileiros e uma, especialmente tem-se destacado - Marli Spieker, curitibana de nascimento e cidadã do mundo, que fundou há 10 anos um projeto que é hoje um dos que mais destaque tem trazido à organização, chamado Projeto Ana, que leva esperança, compaixão e solidariedade à mulher sofredora em todo o planeta, e mobiliza igrejas, comunidades e até governos para oferecer às mulheres, o respeito que merecem.
A TWR, ou RTM, no Brasil e países lusófonos, tem se valido das suas transmissões para pregar o evangelho, treinar líderes – são mais de um milhão deles em vários países, especialmente naqueles em que não se pode atuar livremente e plantar igrejas. Só na Índia, recentemente, mais de 200 igrejas foram plantadas em curto espaço de tempo, fato notável, considerando que nunca o governo daquele país permitiu que a organização lá se instalasse. A transmissão vem de fora, como acontece na cobertura de todo o mundo islâmico e outros, de orientação comunista e igualmente fechado.
Sem alarde e sem auto-promoção, as equipes da TWR, viajam discretamente, hospedam-se em hotéis de classe económica e, como exemplo de rigor ético, não esbanja com as ofertas – nunca solicitadas em nenhuma transmissão que faz. Segundo Rubinho Pirola, pastor, missionário e com especialização académica em comunicação social, há uma década servindo na Europa (um dos lugares mais desafiadores do planeta, pior no que tange ao crescimento e atuação da igreja evangélica ou reformada, até que os piores conhecidos, segundo sempre afirma, alicerçado em pesquisas): “Quando pedimos, ou vendemos algo no mesmo tempo em que pregamos o Evangelho, já não pregamos, mas vendemo-lo”. Como afirma ainda o missionário que plantou o trabalho – pioneiro – em Portugal (0,9% de evangélicos), a mídia amplifica sobretudo as nossas idiossincrasias como igreja, ao expor-nos, virtudes e defeitos à sociedade e, nisso, o rádio evangélico, ou gospel, justamente pelo seu baixo custo, comparando-o à outros meios, tem sido infelizmente, mau utilizado em muitos lugares, tornando-se na maior vitrine para os que “vacinam a população contra o Evangelho bíblico e cristocêntrico”.
Em visita ao Brasil, depois de 14 anos servindo na Europa, o missionário e membro da TWR, e parte do grupo que desenha as estratégias de tecnologia ministerial para o continente, as Comunidades Independentes (ex-soviéticas) a Ásia Central e Oriente Médio, está a mobilizar a igreja brasileira para a intercessão e a ajuda a um continente que já foi berço de missões mundiais e hoje sofre a paralisia que, não havendo algo extraordinário ou sobrenatural que evite o desastre, em pouco tempo passará de pós-moderno e pós-cristão, para um continente islâmico.
Quer conhecer mais sobre esta obra? Quer convidar o Rubinho Pirola, CEO da TWR Portugal (ele está em temporada sabática no Brasil) para apresentar este trabalho à sua organização? Quer ajudar este ministério?
Este é o verdadeiro trabalho missionário.
ResponderExcluirSem alardes, sem pedir dinheiro, sem publicidade, sem aparecer os homens mas aparecendo somente o nome de JESUS CRISTO.
Atuando de forma impactante mas sem querer publicidade própria em mais de 200 países!
Sem dúvidas a TWR ou RTM é uma bênção e mostra como deve ser o trabalho missionário! Aliás, como deve ser o trabalho de cada cristão!
Que Deus continue a abençoar esta rádio e que mantenhamos esta rádio em nossas orações.
Essa é aquela rádio que só pega no Vale do Paraíba? Tem uma que eu escuto sempre que vou ao Rio. Parece que a sede também é no Paraná.
ResponderExcluirHá 17 anos que eu e minha família vivemos no interior da floresta amazônica, ficando meses isolados sem contato com a cidade, e através dessa rádio recebíamos estudos e palavra de ânimo que reabastecia nossa "bateria" espiritual. Sua discrição e fidelidade ao conteúdo da Palavra realmente é abençoador. Que Deus faça cada irmão que está envolvido neste ministério a continuar firme, abençoando e sendo sendo abençoado.
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