Batistas, presbiterianos, assembleianos, episcopais... Quem tem o melhor governo?
http://genizah-virtual.blogspot.com/2010/03/batistas-presbiterianos-assembleianos.html

Antônio Carlos Costa
PERGUNTE AO PASTOR:
Quais são os principais sistemas de governo eclesiástico e quais são as suas características?
Existem três formas de governo eclesiástico: o episcopal, o presbiteriano e o congregacional. O primeiro pode ser visto no sistema de governo das igrejas Metodista e Anglicana. O segundo, na igreja Presbiteriana, e o terceiro, nas igrejas Batista e Congregacional.
O que os difere? O sistema de governo episcopal - palavra que deve sua etimologia ao grego, "episcopos", que significa superintende, traduzida para o português pela palavra bispo - tem como característica um maior peso posto sobre a pessoa do bispo-, que o permite governar a igreja com um grande nível de independência, tanto em relação aos membros da igreja, quanto em relação aos demais pastores. Sua decisão é soberana. Na igreja Metodista, por exemplo, um bispo pode remover o pastor da igreja local, livremente, sem consultar a assembléia.
O modelo episcopal foi levado ao seu extremo no sistema de governo da Igreja Católica, que poderíamos chamar de episcopal-monárquico. A autoridade que o Papa exercer sobre a igreja não tem paralelo na história do cristianismo.
O sistema presbiteriano é um sistema de presbíteros. A vida da igreja é conduzida por presbíteros eleitos, que através de concílios, zelam pela vida espiritual da igreja. O bispo, na igreja metodista, é eleito pelo colégio episcopal, porém, uma vez eleito, goza de uma autoridade que o pastor presbiteriano não conhece nem de longe.
O sistema congregacional é o mais democrático de todos. As decisões são tomadas em assembléias. A igreja é convidada a opinar sobre tudo. O pastor, que no sistema presbiteriano, depende do ponto de vista dos seus pares para decidir, que no sistema episcopal depende da decisão do bispo, no sistema de governo congregacional, fica bastante à mercê da membresia da igreja.
Logo, percebe-se, que o sistema episcopal é mais ágil, o presbiteriano, mais lento do que o episcopal, e o congregacional, o mais lento de todos. O primeiro, lembra a monarquia, o segundo, o parlamentarismo democrático,e o terceiro, a democracia plena não representativa.
O sistema episcopal dá poder demais ao ser humano. Se o bispo for mau caráter, o estrago será imenso e mais difícil de ser corrigido. O presbiteriano, faz o pastor depender no processo decisório, do ponto de vista de presbíteros que não trabalham de tempo integral, não tem formação em teologia, não vivem a vida da igreja na mesma extensão da autoridade de que gozam. O sistema congregacional é lento, leva problemas da igreja para pessoas que não têm maturidade para resolvê-los, e corre o risco de atribuir a Deus a voz do povo -o que nem sempre acontece.
Os três funcionariam muito bem se todos fôssemos bons. Um bispo santo, um conselho de presbíteros consagrados a Deus e uma congregação piedosa, tornariam a vida da igreja uma maravilha. Contudo, não somos perfeitos. Por isso, devemos procurar saber qual desse três sistemas de governo é o que mais se ajusta as demandas da natureza parcialmente santa da igreja. Não apenas isso, mas temos que saber também qual deles vemos presente nas páginas das Sagradas Escrituras.
Esse questão não é fácil. Todos os membros das referidas igrejas vão procurar apresentar base bíblica para o seu sistema de governo. Essa é uma questão de difícil decisão, e ao mesmo tempo periférica, pois não toca na essência do cristianismo. Há santos na igreja Metodista - John Wesley-, há santos na igreja Presbiteriana -John Knox-, e há santos nas igrejas congregacionais -Martin Lloyd-Jones.
Ousarei me posicionar. Minha resposta, para estar à altura de tema tão polêmico, demandaria um livro. Contudo, permita-me dizer porque julgo o presbiteriano o mais bíblico.
Primeiro, ele é o que melhor se ajusta às necessidades impostas pela natureza humana. Ele é mais equilibrado. Não coloca muita carga sobre os ombros de um ser humano caído (episcopal) e não leva assunto sério para gente que não está preparada para lidar com ele (congregacional). Não é tão rápido como o episcopal -"a pressa excessiva conduz à pobreza"-, e, não tão lento quanto o congregacional -tem hora que a decisão tem que vir de modo rápido.
O sistema presbiteriano pode ser facilmente encontrado na Bíblia. Nas Escrituras Sagradas vemos a liderança da igreja local sendo eleita, e uns poucos homens exercendo superintendência sobre um grupo maior de cristãos.
O problema com o presbiterianismo no mundo, tem a ver com a autoridade que é posta sobre homens que não tem preparo teológico; ao mesmo tempo, incapazes de pregar ou ensinar, e que não devotam à igreja a quantidade de atenção que precisam dedicar a fim de que fosse justificada a autoridade de que gozam. O ideal seria que só fosse presbítero quem fosse capaz de pregar e tivesse vida intensa com a igreja.
Em suma, Deus tem usado as três formas de governo. A história dos Estado Unidos (que passou por dois grandes despertamentos espirituais), por exemplo, mostra que todas essas igrejas podem ser igualmente usadas por Deus: o primeiro avivamento foi calvinista e originado entre presbiterianos e congregacionais (há congregacionais, calvinistas na teologia, embora não o sejam na forma de governo). Já o segundo grande despertamento, foi arminiano e originado entre metodistas e batista.
Gostaria de fazer duas ressalvas, apesar de haver manifestado minha simpatia pela forma de governo presbiteriana: amigos, que desperdício nos dividirmos por ninharia. Como o homem é mais importante do que a forma de governo. Se o homem for santo, a graça haverá de ser derramada sobre o bispo, o concílo e a assembléia.
O que os difere? O sistema de governo episcopal - palavra que deve sua etimologia ao grego, "episcopos", que significa superintende, traduzida para o português pela palavra bispo - tem como característica um maior peso posto sobre a pessoa do bispo-, que o permite governar a igreja com um grande nível de independência, tanto em relação aos membros da igreja, quanto em relação aos demais pastores. Sua decisão é soberana. Na igreja Metodista, por exemplo, um bispo pode remover o pastor da igreja local, livremente, sem consultar a assembléia.
O modelo episcopal foi levado ao seu extremo no sistema de governo da Igreja Católica, que poderíamos chamar de episcopal-monárquico. A autoridade que o Papa exercer sobre a igreja não tem paralelo na história do cristianismo.
O sistema presbiteriano é um sistema de presbíteros. A vida da igreja é conduzida por presbíteros eleitos, que através de concílios, zelam pela vida espiritual da igreja. O bispo, na igreja metodista, é eleito pelo colégio episcopal, porém, uma vez eleito, goza de uma autoridade que o pastor presbiteriano não conhece nem de longe.
O sistema congregacional é o mais democrático de todos. As decisões são tomadas em assembléias. A igreja é convidada a opinar sobre tudo. O pastor, que no sistema presbiteriano, depende do ponto de vista dos seus pares para decidir, que no sistema episcopal depende da decisão do bispo, no sistema de governo congregacional, fica bastante à mercê da membresia da igreja.
Logo, percebe-se, que o sistema episcopal é mais ágil, o presbiteriano, mais lento do que o episcopal, e o congregacional, o mais lento de todos. O primeiro, lembra a monarquia, o segundo, o parlamentarismo democrático,e o terceiro, a democracia plena não representativa.
O sistema episcopal dá poder demais ao ser humano. Se o bispo for mau caráter, o estrago será imenso e mais difícil de ser corrigido. O presbiteriano, faz o pastor depender no processo decisório, do ponto de vista de presbíteros que não trabalham de tempo integral, não tem formação em teologia, não vivem a vida da igreja na mesma extensão da autoridade de que gozam. O sistema congregacional é lento, leva problemas da igreja para pessoas que não têm maturidade para resolvê-los, e corre o risco de atribuir a Deus a voz do povo -o que nem sempre acontece.
Os três funcionariam muito bem se todos fôssemos bons. Um bispo santo, um conselho de presbíteros consagrados a Deus e uma congregação piedosa, tornariam a vida da igreja uma maravilha. Contudo, não somos perfeitos. Por isso, devemos procurar saber qual desse três sistemas de governo é o que mais se ajusta as demandas da natureza parcialmente santa da igreja. Não apenas isso, mas temos que saber também qual deles vemos presente nas páginas das Sagradas Escrituras.
Esse questão não é fácil. Todos os membros das referidas igrejas vão procurar apresentar base bíblica para o seu sistema de governo. Essa é uma questão de difícil decisão, e ao mesmo tempo periférica, pois não toca na essência do cristianismo. Há santos na igreja Metodista - John Wesley-, há santos na igreja Presbiteriana -John Knox-, e há santos nas igrejas congregacionais -Martin Lloyd-Jones.
Ousarei me posicionar. Minha resposta, para estar à altura de tema tão polêmico, demandaria um livro. Contudo, permita-me dizer porque julgo o presbiteriano o mais bíblico.
Primeiro, ele é o que melhor se ajusta às necessidades impostas pela natureza humana. Ele é mais equilibrado. Não coloca muita carga sobre os ombros de um ser humano caído (episcopal) e não leva assunto sério para gente que não está preparada para lidar com ele (congregacional). Não é tão rápido como o episcopal -"a pressa excessiva conduz à pobreza"-, e, não tão lento quanto o congregacional -tem hora que a decisão tem que vir de modo rápido.
O sistema presbiteriano pode ser facilmente encontrado na Bíblia. Nas Escrituras Sagradas vemos a liderança da igreja local sendo eleita, e uns poucos homens exercendo superintendência sobre um grupo maior de cristãos.
O problema com o presbiterianismo no mundo, tem a ver com a autoridade que é posta sobre homens que não tem preparo teológico; ao mesmo tempo, incapazes de pregar ou ensinar, e que não devotam à igreja a quantidade de atenção que precisam dedicar a fim de que fosse justificada a autoridade de que gozam. O ideal seria que só fosse presbítero quem fosse capaz de pregar e tivesse vida intensa com a igreja.
Em suma, Deus tem usado as três formas de governo. A história dos Estado Unidos (que passou por dois grandes despertamentos espirituais), por exemplo, mostra que todas essas igrejas podem ser igualmente usadas por Deus: o primeiro avivamento foi calvinista e originado entre presbiterianos e congregacionais (há congregacionais, calvinistas na teologia, embora não o sejam na forma de governo). Já o segundo grande despertamento, foi arminiano e originado entre metodistas e batista.
Gostaria de fazer duas ressalvas, apesar de haver manifestado minha simpatia pela forma de governo presbiteriana: amigos, que desperdício nos dividirmos por ninharia. Como o homem é mais importante do que a forma de governo. Se o homem for santo, a graça haverá de ser derramada sobre o bispo, o concílo e a assembléia.
Que aula, show.
ResponderExcluirMuito bom.
Paz.
É justo que o reverendo Antônio Carlos, como homem de Deus consagrado e atuante na Igreja Presbiteriana defina seu sistema de governo como o melhor de todos, no entanto, isto não pode significar que este é o melhor modelo...
ResponderExcluirAssim como o amado irmão encontrou base bíblica para sua definição sobre o presbiterianismo, eu diria que a mesma base pode ser apresentada para o congregacionalismo já que ele mesmo citou que era a congregação que votava e elegia (e destituia) dos cargos de pastor e bispo.
Na Igreja Batista partimos da total democracia, a democracia Batista serviu de base para a constituição de estados nacionais democráticos como o próprio EUA (que segue o modelo de democracia batista desde sua fundação).
Não é perfeito na esfera humana, mas é o melhor já inventado para esta mesma esfera.
No entanto, a questão de lerdeza que foi apresentado no texto em questão sobre a democracia Batista, eu temo que terei que discordar já que existe estatutariamente dentro de cada igreja certas decisões que podem e devem ser tomadas imediatamente pelo pastor eleito como presidente da igreja. Também existem outras que são decididas pelo conselho (que nada mais é do que o presbitério da igreja) também eleito de forma democrática e anual.
A grande diferença não é a decisão ser tomada mais rápida ou lentamente. A grande diferença é que na Batista a eleição para todos os cargos (inclusive pastores, presbíteros (que chamamos de conselho), direção estadual, direção nacional...) é feita anualmente! Assim, com esta eleição anual, se houve um erro de se eleger alguém errado para algum cargo (coisa que não aconteceria se realmente todos estivessem bem centrados na vontade de Deus) podemos corrigir o erro facilmente na eleição seguinte ou convocar uma A.G.E. e alterar imediatamente, coisa que em outras denominações não é possível já que o cargo é vitalício ou ao menos até a aposentadoria...
No entanto amado irmão, não vejo muito motivo de se apresentar estas diferenças dentre Metodistas, Presbiterianos, Batistas, Assembléia de Deus, Congregacionais e Episcopais aqui neste blog... Ocorre que estas denominações que citei e algumas outras são verdadeiramente parte dos verdadeiros CRISTÃOS e certamente todas estas estão 100% comprometidas com a Obra do Senhor! (mesmo com suas insignificantes diferenças)
Pareceu realmente que houve uma intenção de dividir o corpo de Cristo, que para mim, não surtiu efeito, mas que para outros poderá surtir um efeito devastador!
Em Cristo e somente NELE
André Ricardo
Muito sábio seu comentário, sou originalmente de igreja presbiteriana e concordo com tudo o que você disse. Inclusive, anseio por conhecer uma igreja batista, crendo nos pontos que você colocou, o que me deixa muito à vontade pois ao contrário do que pensam e, pela sua descrição, vejo que na verdade são muito mais parecidas que diferentes! Além do mais nenhuma igreja é absoluta, e claro que Deus opera em todas estas denominações desde que o corpo esteja verdadeiramente com seus olhos voltados para Cristo, isto é o que importa. =]
ExcluirQue Deus o abençoe!
Boa reflexão!
ResponderExcluirOutro ponto a ser considerado é que cada um destes sistemas, embora busquem base bíblica, são de alguma maneira filhos do tempo em que essas igrejas se organizaram. O grande desafio é, apesar das denominações, cada comunidade perceber suas peculiaridades e otimizá-las para a maior glória de Deus.
Saudações meus irmaos.
ResponderExcluirQuero dizer q gostei do texto, pois explicou bem a formas de governo eclesiastico.
Porem, da mesma forma como o autor expresssou sua defesa por um dos governos, axo q seria tambem muito bom q fosse dado um pekeno espaço para ministros das outras formas eclesiasticas de governo(espiscopal e congregacional)para defenderem o porq de se usar desse governo na igj.
O pastor Antonio foi feliz em dizer q o sistema congregacional é o mais democrático de todos, porem, nós congregacionais nao usamos desse tipo de governo por achar q "a voz do povo é a voz de Deus", não.
Os irmaos tem o direito de opinar sobre fatos ocorridos na igj? Tem sim, claro, porem o pastor nunca vai deixar de ter sua palavra, se ele kiser ele pode intervir em tal opiniao(assim como kualker outro membro) bem como usando sua sabedoria para dizer o porq de ser contra e/ou o porq de achar q nao seja dessa forma.
O sistema de governo presbiteriano pode ser visto na igj antiga? Pode sim, mas a forma de governo eclesiastico mais antiga de todas é o congregacional.
Da mesma forma q existem pessoas q nao estao preparadas para lhe dar com certos tipos de assuntos, existem tambem as estao aptas para expressar suas opinioes. E é bom lembrarmos q(na congregacional) só participam das assembleias pessoas maduras q ja foram batizadas e sabem o porq de estarem ali.
Não basta apenas o membro dar sua palavra, mas ele tem q provar isso moralmente e biblicamente, caso nao o seja feito, a igj nao pode apoiar tal argumento.
Nos governos presbiterianos e episcopais a autoridade repousa sobre o bispo e sobre o pastor e os presbiteros, mas pensem, se os membros todos nao estiverem satisfeitos com a liderança, ela podera fazer o q? Nada, pois nao tem o direito de pedir a um superior q retire seu lider espiritual por este ou akele motivo.
Outra, nao podemos generalizar o sistema congregacional como calvisnista ou arminiano, independente se seja na forma ou na essencia.
Eu penso o seguinte: Como podemos dizer q somos um corpo se nao temos o direito de manifestar nossa palavra? Como podemos dizer q somos uma familia se ficamos calados nas reunioes (assembleias) sem falar nada? Acaso nas reunioes de familia é assim q acontece?
Termino pedindo q por favor alguem (ou ate mesmo o pastor Antonio) me explike as palavras q foram usadas pelo mesmo:
"e o terceiro, ( o congregacional)a democracia plena não representativa."
Um abraço, peço desculpas se usei alguma palavra q ofendeu alguem e q a paz de Deus esteja com todos os episcopais, presbiterianos e congregacionais.
Até mais.
Olá!
ResponderExcluirExcelente postagem. Gostaria de convidá-los a ler e comentar um artigo que escrevi sobre esse mesmo assunto, sob o título: "As três igrejas sem nome", podendo pesquisar em:
www.filosofiacalvinista.blogspot.com
Ou, caso prefiram, no link:
http://filosofiacalvinista.blogspot.com/2009/06/qual-o-nome-de-sua-igreja-como-bem.html
Nada encontro em Jesus que divida entre clero e leigos. "Tens, contudo, a teu favor que odeias as obras dos nicolaítas, as quais eu também odeio" (Ap 2:6), na qual nicao é o mesmo que dominadores (clero) e laos povo. Portanto no meu entendimento Jesus odeia esta divisão entre clero e leigos. Entendo o texto de Ef 4.11 como sendo dons espirituais para edificação mútua e não para cargos eclesiásticos que deixam o sujeito cada vez mais surtado. "Quem quiser ser o maior seja aquele que serve" e isso não é o que vemos no clero protestante e nem no católico. Quanto mais diplomas, maior o salário, mais metido a besta o "reverendo" se torna. A forma de governo para mim é indiferente, nenhuma das três é a forma de Jesus, pois nenhuma é andante como Jesus. A Igreja devia ser luz fora da usina e toda sua preocupação não deveria ser iluminar as luzes, mas a escuridão. Acontece que o entretenimento das ovelhas passou a ser prioridade, pois a maioria hoje quer ser servida,quando Jesus diz para servirmos. TODOS somos servos iguais, não tem isso do cara ser o pastor e por isso ser mais que os outros, pastor é servo de todos, não é o que é pago para ser santo no lugar de todos, o que obedece o ide no lugar de todos. Já passou da hora dos que se dizem discípulos criarem vergonha na cara e ir na vida dando gosto como o sal dá, iluminando como a luz faz e parar disso de se encostar nos templos se protegendo daquilo que deviam correr atrás para salvar. Quanto a minha opinião dos sistemas de governo, como ex presbiteriano de 21 anos dentro desta forma de governo, minha opinião é que é uma porcaria indizível. Tenho um amigo pessoal companheiro de ministério pastoral que me disse: "sempre que eu chego numa igreja presbiteriana eu faço de tudo para eleger presbíteros que estão do meu lado, senão fica impossível de pastorear a igreja". A exemplo disso, todos as formas de governo são falhas, visto que mesmo os que se dizem de Cristo são uns malas que mais atrapalham que ajudam. Que tal TODOS criarmos vergonha na cara e sermos discípulos de fato e de verdade e aqueles que não forem praticantes do Evangelho terão vergonha de atrapalhar gente séria e se mandarão para seus devidos lugares. Que tal pararmos de passar a mão na cabeça de gente que só se diz cristã mas não é? Que tal sermos tão vicerais em viver o Evangelho que ninguém terá a cara de pau de se dizer de Cristo sendo que não vive como se fosse?
ResponderExcluirE o regime da Universal, da Mundial e da Internacional?
ResponderExcluirSe enquadram em algum desses três?
Sou pastor congregacional há 12 anos e membro de uma igreja congregacional há mais de 24 anos.Vejo em nossa forma de governo uma importância fundamental para aquilo que chamamos de transparência.Todos os membros podem participar das assembléias ordinárias e nas especiais somente votam os capazes e maiores de idade.Tenho um grande amigo como pastor auxiliar na Igreja Presbiteriana da Barra e respeito a opinião do Pr. Antonio Carlos por isso ele é pastor presbiteriano,caso contrário, ele seria congregacional, assembleiano ou batista.Tenho muita preocupação qd o poder de decidir está nas mãos de um homem ou de um pequeno grupo.Qd todos podem decidir e se erramos, podemos voltar atrás, é bem melhor.Pr. Jorge
ResponderExcluirMuito bom! Já estou arquivando!
ResponderExcluirTodos os sistemas tem sua parcela de contribuição! Somente que penso que o perigo está quando o poder de decisão se concentra numa única pessoa! Isso sim é perigoso!
Mas também penso que governar a "noivinha" de Jesus (como ouvi de um pastor) não é fácil não!!!
Parabéns pelo post!
É incrível que a religião sempre tenta colocar a Deus numa gaiola, e tenta trafegar com ela pelo mundo. Porém, como Deus não pode ser colocado numa gaiola, eles inventam uma imagem dele (deus episcopal, presbiteriano ou congregacional) e logo vão pelo mundo usando esse invento para explorar ao próximo.
ResponderExcluirIsto pode vir de Deus?
Quem é temente a Deus obviamente sentirá repulsa por todos esses tentos estúpidos de seres humanos caídos.
Ainda não temos compreendido nem um pouco de Deus?
Quem tem o melhor governo?
ResponderExcluirDeus!
Olá Antônio.
ResponderExcluirSeu artigo está fabuloso! Confesso que quase achei que nós teríamos pensamentos divergentes sobre o assunto, mas no final percebi que temos o mesmo pensamento!
Curiosamente eu também estou escrevendo artigos em série sobre o governo de igrejas. Ainda não terminei a série mas acho que seria bom que os visitantes deste blog dessem uma olhadinha lá, ok? Os links estão abaixo:
Marcas de uma Igreja Apostólica - Introdução
Marcas de uma Igreja Apostólica - Parte I: Eleição Popular
Marcas de uma Igreja Apostólica - Parte II: Bispo e Presbítero são a mesma coisa
Marcas de uma Igreja Apostólica - Parte III: Pluralidade de presbíteros em cada igreja
Marcas de uma Igreja Apostólica - Parte IV: Ordenação
Só lembrando que ainda não terminei a série.
Um abraço a todos.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEstou profundamente revoltada com essa administração presbiteriana. Sou musicista, vivo de música, fui contratada para um casamento na igreja presbiteriana e, apesar do conselho ter liberado minha presença na igreja (sou católica), o pastor negou. Ainda foi com os noivos na minha casa, em pleno domingo, zombou de Nossa Senhora e disse que, infelizmente, o Conselho tinha aprovado mas ele não queria minha presença lá, nem de meu esposo. Me prejudicou porque vivo disso, preciso trabalhar e preciso de dinheiro. Só lamento pelo preconceito.
ResponderExcluirGraça e Paz, claro que o modelo Bíblico é o Episcopal. Jesus disse a João em Patmos: "Escreve AO ANJO da igreja..." ou seja, Jesus endereçava as cartas a quem tinha a responsabilidade de solucionar o problema tomando decisões.
ResponderExcluirAS Escrituras afirmam em Hebreus: "Obedecei aos vossos pastores" Oras, devo obedecer ou dizer o que o pastor deve fazer?
Quem deve conduzir o rebanho é o pastor e não as ovelhas.
Eu não aceito de jeito nenhum qualquer outra forma de governo que não seja o episcopal.
Obs.: Sou Batista Renovado.
Mto , interessante estas distinçoes sobre as várias formas de governo ou comando na igreja, digo, a episcopal, presbiteriana e a congregacional, ressalta-se que as tres , maneiras de gestao , encontram e sustentam suas bases nas escrituras sagradas,penso , que a forma episcopal permeada e equilibrada, efetivamente, pelas instancias de poder constituido; os bispos e os leigos,sejam o mudus operandis mais agil e responsavel ( consciente), de conduzir a igreja. o triste, é ver muitas igrejas , sem um modelo decente e juridico, dignos de respeito e aceitaçao, onde o pastor torna-se '' semi deus'' e nao presta contas a ninguem e ademais, as propriedades ( bens) , da igreja que foram adquiridos ou comprados , estao em nome do proprio " anjo da igreja" e qdo este vem a falecer seus herdeiros e meieros arrebatam as posses do reino de deus ,como , que o sao juridicamente , donos de todo o espolio. a triste constataçao se dá com mais frequencia no universo pentencostal e neo , infelismente , onde campea predominantemente a ignorancia da membresia e o oportunismo dos lideres.perdoem-me pela franqueza ,mas estou acessivel para ouvir as contestaçoes . fiat lux
ResponderExcluirinteressante!!!
ResponderExcluirO melhor parágrafo do texto foi o último; mas todos foram muito informativos!
ResponderExcluirO melhor do texto foi o último parágrafo; embora todos foram muito informativos!
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