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A Matemática da Inspiração


Raimundo Neto

Muitos discutem sobre a inspiração, como ela foi dada, até que ponto vai, qual a sua extensão. Talvez, uma forma prática e matemática que possamos expressar a inspiração pode ser montada na seguinte equação:

Mateus 5.18 + (Gálatas 3.16 + João 8.58) + (João 5.46 + 2 Pedro 3.16) + 1 Timóteo 5.18 = 2 Timóteo 3.16


Separemos os termos e avaliemos cada um deles:


Mateus 5.18: O senhor Jesus mostra como é importante cada letra da lei (ou a Escritura (Bíblia) daquela época), até as suas partes menores.

Gálatas 3.16, João 8.58: Nessas duas passagens nós podemos ver a importância das palavras, ou o jogo de palavras. Na primeira, Paulo mostra como foi inspirado à palavra no singular (descendente) e a importância de ela estar no singular. Na segunda, Cristo parece cometer um erro gramatical, “... antes que Abraão existisse, EU SOU." Não deveria ser EU ERA. Não, pois ele mostrava ali sua divindade. Consequentemente a importância da conjugação no presente.

João 5.46, 2 Pedro 3.16: Aqui vemos uma porção maior: livros. No primeiro verso, Jesus se refere a Moisés, ou seja, seus escritos, ou seus livros, como Escritura. No segundo verso, o apóstolo Pedro toma os escritos do apóstolo Paulo e os compara como Escritura.

1 Timóteo 5.18: Aqui vemos em um único verso a inspiração de uma passagem no AT e uma no NT, ou seja, os testamentos. Paulo diz que todas as duas são Escritura.

2 Timóteo 3.16: E, o final, toda a Escritura é inspirada por Deus.

Podemos ver a progressão que a própria Bíblia nos mostra sobre sua autoridade divina.






FONTE: Raimundo Neto, uma mente cartesiana à serviço de Deus! Em a Roda dos esclarecedores




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Postar um comentário

  1. Olá Danilo, obrigado pela dica. Cara eu não saco quase nada de computador. A pouco tempo eu detonei o blog ministério Beréia, fiquei maluco tentando resolver o problema que eu causei. Até hoje eu estou tentando entender como se coloca os links no rodapé das postagens (rs). Mas eu aprendo. Mas agora vamos ao comentário da postagem.

    Uma das maiores alegrias que tive quando eu fui para o seminário foi saber que não havia matemática, mas eu estava enganado, pois esse texto nos mostra que Bíblia tem soma, multiplicação, divisão e subtração. Quando a matemática divina é usada dentro da lógica de Deus dá tudo certo, mas quando usada dentro da lógica dos homens o resultado é sempre desastroso. O que tem de pastor fracionando a Bíblia é algo fora do comum. Não tem como escapar a matemática me persegue.
    Fique na Paz!!
    Pr Silas (aprendendo matemática e computação)

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  2. Engraçado isso: você mostra a matemática da inspiração e eu, sem combinar nada, mostro a "matemáticaa da danação"!!

    Aprenda como ganhar, de 7 em 7, quase DOIS MILHÕES de demônios:
    http://teophilo.blogspot.com/2009/06/legiao-de-energumenos.html

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  3. Leonardo
    Obg pela visita e pela reprodução do post meu itmão, Deus abençoe sempre, firme e avante.

    Joelson

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  4. E ainda há quem duvide de que a Bíblia foi inspirada por DEUS.

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