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Lembrando de D. Robinson Cavalcanti



Edward Robinson de Barros Cavalcanti
(Recife, 21 de junho de 1944 – Olinda, 26 de fevereiro de 2012)




“Há homens que lutam um dia, e são bons; há outros que lutam um ano, e são melhores; há aqueles que lutam muitos anos, e são muito bons. Porém há os que lutam toda a vida, esses são os imprescindíveis.”
(Bertolt Brecht)




Sobre a Missão Integral, O testemunho Integral da Igreja




Do canal da Missão Aliança

Sobre Pastorado e solidão

O pastor é sempre uma figura solitária, a carregar o fardo dos problemas dos outros, não tendo com quem compartilhar os seus. Como categoria social é eminentemente concorrencial, não-solidária e autofágica. Confessar um segredo, um deslize, é assinar uma sentença de morte. Baba-se de mórbido prazer pela eliminação do “querido” irmão e colega de mercado. Torce-se pelos fracassos, invejam-se as virtudes. Procura-se nivelar por baixo. Os que mais apedrejam são os mais frustrados na falta de valores ou a falta de coragem para fazer o bem ou o pecado, e o soerguimento pela graça. A não-vida, o medo, a rotina, a mediocridade, o aprisionamento sectário, doutrinário, denominacional transformam nossos púlpitos e nossos altares em desertos habitados por ossos secos.   Robinson Cavalcanti

Sobre o pecado

O Pecado Original, a Queda dos primeiros pais, tornaram enferma a humanidade. A condição humana adquiriu a perecibilidade: adoece, envelhece e morre. A enfermidade tem uma dimensão física, mas, também, uma dimensão psíquica, moral e espiritual. Temos “defeitos de fabricação”em todas elas. Do ponto de vista emocional somos todos neuróticos, e alguns psicóticos.

Reconhecer que se é enfermo – disse alguém – é metade da cura. Os próximos passos seriam o diagnóstico correto e o terapeuta e a terapia adequada.
Jesus Cristo disse que não veio para os sãos, mas para os enfermos!
A narrativa dos evangelhos descreve que traziam a Jesus os endemoniados (possessos, doentes espirituais), os lunáticos (doentes mentais) e os aleijados (doentes físicos). E que a todos ele curava!
Daí se fala que “a Igreja é um grande hospital”, entre cujos pacientes se encontram os próprios terapeutas…







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