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Nardoni condenado a 31 anos pela morte de Isabela, sua filha biológica


O Tribunal do Júri do Fórum de Santana, na capital de São Paulo, condena Alexandre Nardoni, 31, e Anna Carolina Jatobá, 26, pelo homicídio triplamente qualificado de sua filha / enteada Isabella Nardoni, assassinada aos 5 anos de idade, no dia 29 de março de 2008 ao ser agredida, sufocada e depois atirada sem sentidos pela pela janela do 6º andar do apartamento de seu pai.

Nardoni e Jatoba receberam a pena máxima possível para o crime e tiveram ainda todos os agravos possíveis, por parte do juiz, dada a resposta afirmativa dos jurados a todos os 11 quesitos formulados pelo juiz ao juri. O juiz também entendeu que não poderia ser dado ao casal o direito a liberdade no aguardo da publicação da sentença, visto que estiveram presos durante o processo e até o julgamento, dado o clamor popular. Veja Detalhes em OGalileo

A decisão foi tomada pelos jurados que deram tripla qualificação ao crime entendendo que réus usaram de meio cruel, dificultarem a defesa da vítima e alterarem o local do crime. Outros agravantes incluiam crime contra familiar, descendentes e menor de idade O julgamento considerou agravante o fato de a menina ter menos de 14 anos de idade.
Notícia Comentada 316180199897437104

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  1. Não sei... Tem coisas nesse caso que são estranhas. Todos os envolvidos são frios demais, inclusive a mãe. A madrasta chora toda hora, parece uma coisa meio forçada mesmo.

    Mas, hmmm...
    Se a menina já tava morta, ou quase morta, não faz sentido jogar pela janela. Especialmente cortando a proteção lá. É muita burrice, o mesmo que declarar culpa!

    Sei não...

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  2. 30 de reclusão pra quem matou uma criança de 5 ainda não é justiça.

    Ela deixou de viver mais de 70.

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  3. Jesus disse que o amor de muitos se esfriará, ele falava de crentes e da apostasia que viria no fim dos tempos, precedendo a sua volta. Em se tratando de pessoas não crentes, isso ainda se torna mais grave.

    Um pai assassina sua própria filha, a madrasta é co-autora do crime bárbaro que chocou a opinião pública.

    Não podemos cobrar o amor de uma madrasta, mas podemos cobrar o amor de um pai legitimo por seu filho. Durante todo o tempo em que estiveram presos a espera de julgamento, não houve remorso, não houve arrependimento não houve confissão.

    Apoiados em falhas e brechas do sistema judiciário brasileiro, o casal, de pais, condenados pelo assassinato da menina Isabela, esperavam , imaginem, a absolvição.

    Justiça seja feita, por enquanto. Mas, com o passar do tempo as pessoas se esquecem, e da maneira como anda a sociedade e a escalada da violência, seja ela doméstica ou a praticada nas ruas, espero, eu, estar enganado, crimes como este, que consideramos bárbaros, tornem-se banais.

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  4. Honestamente falando, senti um alívio, mas parcial. Acreditava mesmo que o veredito os declararia culpados, mas não concordei com a pena, que como já foi veiculado em tv, na prática não será cumprida integralmente em regime fechado. Ou seja, além de insuficiente, será de certa forma contornada mais tarde. O que mais me estarrece são os fatos dos culpados quererem liberdade e a passividade de um dos culpados diante de uma hostilidade contra sua própria filha. Mais que revoltante, é triste.

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  5. eu acredito na inocencia do casal,
    as provas existentes são improváveis demais para culpá-los, isso tudo só se deu por causa da midia sensacionalista que nao achou nem investigou ninguem pra culpar, culparam os dois, sinceramente que Deus toque na consciencia do verdadeiro culpado para que assuma a culpa, só deixarei de acreditar que nao foram eles, se eles disserem nós fizemos, caso contrário...continuo na conclusão de que eles são inocentes

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